O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO COMO REDE DE SERVIÇOS E APOIO NA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL
|
|
- Octavio Coradelli Espírito Santo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO COMO REDE DE SERVIÇOS E APOIO NA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL ANTUNES, Clarice Filipin de Castro (UNIOESTE) 1 ROSSETTO, Elisabeth (Orientadora/UNIOESTE) 2 Introdução Partindo da compreensão que o processo educacional constitui-se em um processo histórico-social por meio do qual os homens se apropriam das condições que os humanizam, é necessário compreender também que a educação que se propõe a alunos com deficiência ou que apresentam necessidades educacionais especiais, deve fazer parte do processo geral de educação. É nesse sentido que a proposta de educação inclusiva apresentada nas novas diretrizes nacionais, tendo em vista a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), considera a Educação Especial como modalidade oferecida preferencialmente no sistema regular de ensino, na qual uma rede de apoio e uma diferenciação de serviços especializados devem "garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica" (BRASIL, 2001, p. 1). As práticas educativas nesta modalidade de ensino, principalmente no que tange ao entendimento e compreensão dos processos de desenvolvimento e aprendizagem de 1 Professora da Rede Publica Municipal de Ensino de Cascavel, graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná/UNIOESTE, com especialização em Educação Especial e AEE; Integrante do grupo de pesquisa GEPES/UNIOESTE. claricefcastro@hotmail.com 2 Professora efetiva da Universidade Estadual do Oeste do Paraná/UNIOESTE, do programa de pósgraduação em educação/ppgedu, Doutora em Educação/UFRGS, integrante dos grupos de pesquisa: NEPIE/UFRGS e GEPES/UNIOESTE. lisath2006@yahoo.com.br 1
2 alunos que apresentam alguma deficiência, não devem se apresentar de forma dissociada dos processos gerais de ensino, uma vez que por finalidade da escola compreende-se a transmissão dos conhecimentos científicos, e por meio da apropriação destes se determinará o desenvolvimento intelectual de cada aluno, possibilitando-lhe a autonomia e a tomada de consciência. Nesse sentido, a formação dos profissionais que atuam com alunos que apresentam alguma deficiência deve estar direcionada a instrumentalizá-los para a compreensão do trabalho educativo como um processo de humanização dos sujeitos. Dessa maneira essa pesquisa pretende investigar documentos norteadores que orientam os princípios e as práticas educativas a cerca do processo ensino-aprendizagem de alunos com deficiência, com base nos pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural. Os que norteiam o processo dos alunos com deficiência. Nessa direção ainda buscar-se-á verificar nesses documentos, as concepções teóricas, os mecanismos, os recursos e as estratégias, que ditam as ações educativas para esses alunos. Ou seja, se são oriundas de uma visão mítica, biológica ou históricosocial. Neste contexto ressalta-se que a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da Educação Inclusiva, promulgada em 2008, por intermédio do Ministério da Educação - MEC, através da Secretaria de Educação Especial - SEESP, apresenta-se como documento que orienta a todos os sistemas de ensino a instituírem em suas escolas o Atendimento Educacional Especializado/AEE, conforme especificidade de cada aluno. Portanto para receber tal atendimento, o aluno deve estar devidamente matriculado numa escola comum do ensino regular. Em seu contexto, essa política apresenta uma análise da legislação vigente a fins da Educação Especial e propõe uma modificação da situação de atendimento aos alunos com deficiência, tanto nas escolas comuns do ensino regular como nas escolas especiais. Aponta uma preocupação com a qualidade de inserção desses alunos no ambiente escolar. Para tanto, considera que: A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os serviços e recursos próprios desse 2
3 atendimento e orienta os alunos e seus professores quanto a sua utilização nas turmas comuns do ensino regular (BRASIL, 2008, p. 8). O referido documento apresenta ainda como objetivos: [...] assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta de atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas (BRASIL, 2008, p. 7). No intuito de compreender os princípios norteadores das Políticas públicas educacional, destinadas aos alunos com deficiência na atualidade, faz-se necessário retomar nesse estudo uma análise histórica das políticas propostas anteriormente a essa parcela de alunado. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº /96 (BRASIL, 1996) e a Resolução nº 02 da CNE/CEB (BRASIL, 2001), a Educação Especial é considerada como uma modalidade de ensino oferecida preferencialmente nos sistemas regulares, a qual compreende uma rede de apoio e serviços especializados. Conforme proposto pela Resolução nº 02/2001, os sistemas de ensino devem constituir e fazer funcionar um setor responsável pela Educação Especial. Devem prover os recursos humanos necessários, materiais adequados e financeiros para viabilizar e dar sustentação ao processo de construção e efetivação da educação inclusiva (BRASIL, 2001). A referida resolução trata o Atendimento Educacional Especializado/AEE como um "processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especializados, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos substituir os serviços educacionais comuns (BRASIL, 2001, p. 1). No que se refere ao termo substituir, Prieto analisa que, 3
4 A manutenção do atendimento substitutivo se deve, em grande medida, à possibilidade aberta pela ambiguidade da diretriz preferencialmente na rede regular de ensino usada para orientar o direito à educação para a população então denominada portadores de deficiência na CF / 88 (art. 208, inciso III) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (LDBN / 96, ART. 58) (2012, p.169, grifos da autora). Ressalta-se aqui as alterações ocorridas no Artigo nº 58, do capítulo V da LDBEN nº 9.394/96, através da redação dada pela Lei nº de 13 de março de 2013, no sentido de contemplar os já citados na Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da Educação Inclusiva de 2008: transtornos globais de desenvolvimento. [...] Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. (Redação dada pela Lei nº , de 2013) Queremos mostrar com isso, que a oferta do Atendimento Educacional Especializado/AEE a partir desta alteração se amplia para mais essa parcela de alunos. Resta-nos a partir das investigações propostas com esse trabalho, identificar os elementos determinantes para essa ampliação. No caso desse projeto, a preocupação é com as concepções evidenciadas nas bases fundantes, integradas ao que é apresentado nas diretrizes, bem como em outros documentos elaborados com objetivos de subsidiar à escolarização de alunos com deficiência. Ressalta-se que esses documentos não contemplam princípios teóricos capazes de fundamentar as ações pedagógicas da Educação Especial. Nesse sentido, O que documentos como estes preconizam deve ser alvo de atenção [...], considerando-se que a proposta de educação inclusiva encontra suas estreitas filiações ao modo pelo qual está constituída a sociedade sob o capitalismo em crise, e defendendo a importância da análise e do pensamento crítico no âmbito da Educação Especial, faz-se necessário refletir sobre o seu contexto de surgimento, bem como a respeito das bases que a sustentam. Considera-se que ao estudar a educação em seus diferentes desdobramentos e relações aumentam-se as possibilidades de mais bem se entender o homem que educa e que é educado, apresentando ou não deficiências, e a educação que necessita (CASCAVEL, 2008, p. 61). 4
5 Para tanto, com relação ao processo de escolarização de alunos com deficiência, na especificidade da educação escolar, CASCAVEL (2008, p. 59) propõe [...] o entendimento de que a escolarização contribui de modo significativo para que os sujeitos que dela participam alcancem um nível de desenvolvimento mais complexo ou, conforme o pensamento vigotskiano, cultural e livre. De modo muito resumido, cultural por dominar os conteúdos e processos psíquicos e de intervenção no mundo já conquistados por sua geração; e livre por ir além da realidade aparente, por compreender as leis que regem os fenômenos e das relações que eles têm entre si. Diante deste contexto político educacional, o qual procuramos mensurá-lo aqui, essa pesquisa pretende analisar dois elementos importantes para a efetivação do Atendimento Educacional Especializado/ AEE nas escolas, a saber: a compreensão teórica e as práticas educativas. Tais elementos são os que justificam a opção por essa pesquisa: ao observar as práticas educacionais efetivadas nas escolas, onde geralmente são permeadas por concepções biologizantes as quais não compreendem os alunos enquanto sujeitos potencialmente em desenvolvimento. Ao estudar os pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, percebe-se a importância dessa investigação teórica para compreender os determinantes do sucesso e/ou insucesso na trajetória da escolarização de alunos com deficiência. Essa teoria apresenta como pressuposto a premissa de que não se valoriza nos sujeitos a sua deficiência, mas sim as suas potencialidades. Tal premissa apresenta-se clara no Tomo V das Obras Escolhidas de Vigotski (1997), o qual é totalmente dedicado ao estudo das deficiências. Dessa forma, o autor, sustentado no princípio de que todo ser humano é capaz de aprender, considera os processos de desenvolvimento humano numa perspectiva de que as leis de desenvolvimento são as mesmas para todos os sujeitos, independente das condições em que estes se encontram. Com base nesse pressuposto, Vigotski (1997) em seu legado, desenvolveu suas investigações afirmando que a aprendizagem é determinada pelas circunstâncias entre as relações do sujeito com o seu meio cultural, isto é, o desenvolvimento humano se constitui num processo de apropriação das experiências acumuladas historicamente pela humanidade. Explica que as definições biológicas não são fatores determinantes no processo de apropriação dos conhecimentos, mas que o biológico é transformado por 5
6 meio das interações com o outro, ou seja, com um adulto ou com alguém com mais experiências. A análise de Rossetto (2009), sustentada por essa teoria, nos aponta que: Desse modo, ao estudarmos o processo de desenvolvimento do psiquismo humano, é importante o entendimento de que este não é resultado somente das características biológicas, mas é resultado de um processo de aprendizagem determinado por todas as circunstâncias do desenvolvimento da criança em seu meio. Desde o nascimento, ela é rodeada por um mundo concreto criado pelos mais velhos, do qual aos poucos vai se apropriando. Para constituir-se como ser social, desde os primórdios da humanidade, o homem passou por um processo de desenvolvimento de suas funções psíquicas, que foram sendo transformadas no decorrer de toda sua história, de acordo com as demandas do meio e para atender suas necessidades (ROSSETO, 2009, p. 38). Nessa mesma direção, destacamos aqui um elemento relevante, conceituado pelos autores em referência, no que se refere a importância das interações sociais, e dos processos de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência: a mediação. Esta é caracterizada pelos autores como toda intervenção sistematizada que se associa entre os processos de ensinar e aprender. Quando estabelecida por meio de atividades socialmente definidas, caracteriza-se como fator essencial no processo de constituição dos sujeitos. Considerando tais aspectos, para enfatizar a importância da mediação na relação entre desenvolvimento cultural e aprendizagem escolar, (CASCAVEL, 2008) considera que quando a apropriação se dá de forma institucionalizada, isto é, na especificidade da educação escolar, o professor deve desempenhar a mediação necessária entre o aluno e o conhecimento, o que requer ao professor possuir mais experiências, ou seja, ter formação específica para desempenhar as práticas educativas, e por meio de atividades adequadamente planejadas, não só a alunos com deficiência, mas a todos os educandos, propiciando-lhes mecanismos para que se apropriem dos conhecimentos e transformemse. Ainda conforme proposto em CASCAVEL (2008, p. 79), É manifesto que a escola, por meio de ações conscientes, sistematizadas, intencionais, dirigidas para um fim específico no ato 6
7 de ensinar, seja desenvolvida autonomia intelectual ao aluno, este ser singular, que ao se apropriar dos conhecimentos científicos passa a fazer deles parte de sua própria individualidade, o que o torna capaz de regular conscientemente sua própria conduta. No que diz respeito à escolarização de alunos com deficiência, com base em tal perspectiva teórica, deve-se considerar que a educação proposta para esses alunos não deve ocorrer em instituições especiais de ensino ou em ambientes constituídos como segregadores, e sim deve fazer parte dos sistemas de ensino comuns. Aos alunos que necessitaram, deve-se ser assegurado o Atendimento Educacional Especializado/AEE, em processo de contraturno, possibilitando-lhes recursos que contribuam para a apropriação do saber sistematizado. Com esse entendimento e embasada nos pressupostos explicitados acima a pesquisa será desenvolvida a partir dos seguintes encaminhamentos: levantamento e análise de documentos nacionais, estaduais e municipais, norteadores da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva e ao Atendimento Educacional Especializado/AEE e demais referências que orientam o processo de escolarização de alunos com deficiência na atualidade. Em quanto referencial teórico, conforme mensionado, obras de Vigotski e de seus seguidores: Luria, Leontiev, entre outros. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Brasília: Senado Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB Nº 9394/96 de 20 de dezembro de Brasília, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília. (2008). Disponível em: Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001: Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Disponível em: 7
8 CASCAVEL (PR). Secretaria Municipal de Educação. Currículo Para a Rede Pública Municipal de Ensino de Cascavel: volume II: ENSINO FUNDAMENTAL anos iniciais. Cascavel, PR: Ed. Progressiva DUARTE, Newton. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar. Cad. CEDES. Vol. 19 n. 44 Campinas. Apr Disponível em Acesso em 08 de nov de LEONTIEV, Aléxis N. O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, PRIETO, R. G. Direito à Educação e Política de Educação Especial. In: ROSSETTO, E. REAL, D. C. (Orgs). Diferentes Modos de Narrar os Sujeitos da Educação Especial a partir de... Cascavel. Edunioeste ROSSETTO, E. Sujeitos com Deficiência no Ensino Superior: vozes e significados. Porto Alegre, 2009 (Tese de Doutorado). VYGOTSKI, Lev S. Obras Escogidas Tomo V. Fundamentos de defectología. Madrid: Visor Distribuciones S.A., VIGOTSKI, Lev S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução Maria da Penha Villalobos. 9. Ed. São Paulo: Ícone,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA Orientação para
Leia maisATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas
Leia maisANALISANDO O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL
ANALISANDO O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL SILVA, Luzia Alves da (UNIOESTE) 1 ROSSETTO, Elisabeth (Orientadora/UNIOESTE)
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A
PROJETO DE LEI Nº 912/2011 EMENTA: ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EM TURMAS REGULARES DA REDE DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL. Autor(es): VEREADOR ELIOMAR COELHO
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisQUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4
QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 Patrícia Ferreira de Andrade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisDispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.
PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.
Leia maisRESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*)
RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art. 9º, 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com
Leia maisRESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
RESOLUÇÃO 003, de 06 de abril de 2006. Fixa normas para a Educação Especial na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino Teresina. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA, no uso de suas atribuições
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial; Educação Escolar Indígena; Censo Escolar
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DO CENSO ESCOLAR SÁ, Michele Aparecida de¹ ¹Doutoranda em Educação Especial - UFSCar CIA, Fabiana² ²Professora Adjunta
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR. Desafios da prática. Bianca Mota de Moraes
INCLUSÃO ESCOLAR Desafios da prática Bianca Mota de Moraes Tópicos legislativos Pós 1988 Arts. 205 e 208, III, CR - 1988 Arts. 2º e 8º, I, da Lei 7853-1989 Arts. 54, III e 55 ECA - 1990 Arts. 58, 2º e
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisFundamentos e Práticas em Libras II
Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPROJETO DE VIVÊNCIA 2016.1
FACULDADE PIO DÉCIMO LICENCIATURA EM QUÍMICA ENSINO DE QUÍMICA ÁREA 4 PROF a MARIA ANTÔNIA ARIMATÉIA FREITAS QUESTÃO 01 Com base na projeção da população brasileira para o período 2010-2040 apresentada
Leia maisLara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva
A CONSTITUIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE INCLUSÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília
Leia maisEIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
Leia maisLei nº 12.796 de 04/04/2013
O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no Diário Oficial da União, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como novidade, o texto muda
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisA INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ
A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira; UFRRJ/IM, saionara.pussente@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisNome do GT 06: Políticas Educacionais para Educação Inclusiva. Resumo:
POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA, EM SISTEMAS PÚBLICOS MUNICIPAIS: EXPERIÊNCIA DE TOLEDO, NO OESTE DO PARANÁ. Nome do GT 06: Políticas Educacionais
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS
Leia maisPrincípios da educação inclusiva. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues
Princípios da educação inclusiva Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Objetivos - Pensar na imagem que nós temos do outro ; - Conversar sobre Estigma e preconceito; - Discutir sobre as estratégias a serem
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisA Educação Especial na Perspectiva Inclusiva
A Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Instituto Paradigma O Instituto Paradigma é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), dedicada a desenvolver e implementar projetos nas
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer CME/PoA n.º 012/2011 Processo n.º 001.011607.10.6 Renova a autorização
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Dispõe sobre a atuação do Ministério Público na garantia à Educação Infantil. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisPrograma de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade
Programa de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade 1. Educação Especial: histórico, funcionamento e legislação Para suprir a demanda da Educação Especial e
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisAssunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 9/2010 Data:
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisMINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO
MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisPortaria 002/2012. O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições, e considerando os preceitos legais que regem a Educação Especial:
Portaria 002/2012 Estabelece normas para o exercício dos profissionais do magistério, detentores dos cargos de Agentes de Apoio em Educação Especial, de natureza pedagógica e as de cuidar, no Atendimento
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS CAMINHOS DA INCLUSÃO NAS ESCOLAS BRASILEIRAS
A EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS CAMINHOS DA INCLUSÃO NAS ESCOLAS BRASILEIRAS Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1 - Introdução No Brasil, até a década de 50, praticamente
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisRESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MANAUS, no uso de suas atribuições legais e;
RESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011 Institui os procedimentos e orientações para Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Sistema Municipal de Ensino de Manaus. O CONSELHO
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisPARECER CME/THE Nº024/2008
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais SURDEZ: UM MAPEAMENTO DAS PRODUÇOES ACADÊMICAS EM UM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR ALVES, R. A. 1 MANZOLI, L. P. 2 URBAN,
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR SHEILA VENANCIA DA SILVA VIEIRA sheilavenancia@gmail.com FAETEC/RJ RESUMO A formação dos professores para atuar numa
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AJUDA
ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AULA 02: LEGISLAÇÃO E SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO. NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO. FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS TÓPICO 04: AS MODALIDADES DE ENSINO AJUDA MODALIDADES
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola
ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola Tudo o que os alunos e alunas aprendem mediante um modelo de ensino e aprendizagem específico é determinado por variáveis
Leia maisII - ANÁLISE PRELIMINAR DOS DADOS EDUCACIONAIS DE SERGIPE:
EDUCAÇÃO INTEGRAL I - META 6 DO PNE: Oferecer Educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos(as) alunos(as) da Educação Básica. II - ANÁLISE
Leia maisConheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014
Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015
ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisLEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 Alfenas / MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 Dinâmica Curricular do Curso
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA POLITICA À PRATICA NA ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA POLITICA À PRATICA NA ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS Tamara França de Almeida; Roberta Pires Corrêa; Márcia Denise Pletsch Universidade Federal Rural
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário
Leia mais1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA
1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação
Leia maisCLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO?
CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? Autor(a): Fernando Antonio Pereira Leite Coautor(es): Fernanda Guarany Mendonça Leite Email: fernando.leite1@gmail.com Este trabalho está
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisPalavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular.
REFORMULAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SANTA RITA/PB: compassos e descompassos SILVA, Auciele de Oliveira 1 ARAÚJO, Maricélia da Silva 2 AMORIM, Ana Luisa Nogueira
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisDESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Ensino. Aprendizagem. Formação docente.
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO I. INTRODUÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Compete à Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) orientar as unidades de ensino, expedindo
Leia maisFACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM
Portaria n. 017/2010. Estabelece o Regulamento do Instituto Superior de Educação - ISE. A Diretora das Faculdades da Fundação de Ensino de Mococa, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE: regulamentar
Leia maisSecretaria Municipal de Educação de Piracicaba :: Núcleo Municipal de Apoio Pedagógico de Educação E Qua, 12 de Fevereiro de 2014 15:46
O Núcleo Municipal de Apoio Pedagógico de Educação Especial (NUMAPE) foi criado na Secretaria de Educação de Piracicaba no ano de 2002, em atendimento à Resolução do CNE/CEB (Conselho Nacional de Educação
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES Rodrigo Barretto Vila 1 Aline Cezário Coutinho 2 Cristiane Tenuta Cabral
Leia maisEIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS
EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia mais