Panorama socioeconômico de Pernambuco
|
|
- Nicholas Balsemão Marreiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 14ᵃ CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO Panorama socioeconômico de Pernambuco Tania Bacelar de Araujo Professora aposentada da UFPE Sócia da CEPLAN Consultoria Recife, 30 de agosto de 2018
2 Roteiro 1. Pernambuco no início do Século XXI: avanços na socioeconomia 2. Brasil e Pernambuco na crise atual: impactos na socioeconomia 3. Considerações finais
3 Índices (2000 = 100) BRASIL E PE no inicio do século XXI: vindo de momento econômico favorável até 2014 Brasil e Pernambuco: série encadeada do volume e taxas anuais de variação do Produto Interno Bruto a preços de mercado a Brasil (variação) PE (variação) Brasil (índice) PE (índice) Variação (%) Fonte: Contas Regionais/IBGE. Elaboração Ceplan Multi.
4 Contexto BRASIL: Modelo de crescimento início do século XXI e as políticas públicas CRÉDITO POLÍTICAS SOCIAIS + SM Elevação da renda das famílias Aumento da demanda popular por bens dos setores modernos POLÍTICAS ECONÔMICAS Elevação da produtividade da competitividade e das exportações Investimentos (inclusive em inovação) POLÍTICAS ECONÔMICAS Gráfico baseado em Ricardo Bielshowsky em estudo para CGEE( ADAPTADO)
5 A experiência do início do séc. XXI : importância da dinâmica da renda Fonte: IBGE/Contas Nacionais (elaboração Ipea) *Índice de Gini
6 PE atrai bloco de INVESTIMENTOS concentrados na indústria ( indústria perde peso no país) Pernambuco: distribuição (%) dos investimento, por tipo 2007 a 2016 (cerca de R$ 105 bi para PIB de R$ 140 bilhões) 0,3% 4,0% 14,7% 12,8% 68,2% Empreendimentos industriais Grandes empreendimentos imobiliários Serviços e comércio Infraestrutura (logística e SIUP ¹) Outros
7 PE: outros destaque na evolução recente da base econômica Importância dos serviços: ED e SD (impacto nas cidades médias) TIC ( articula com economia criativa) Logística (SUAPE e polos logísticos) Comercio moderno (shoppings e grandes superfícies) Base rural: Fruticultura irrigada (+ vitinicultura) Avicultura ( maior produtor do NE) Pecuária leiteira e laticínios ( 2ᵒ produtor do NE) Agricultura familiar (base orgânica)
8 PE: várias RD do interior mais dinâmicas que a média de PE e que a RMR Pernambuco e RDs: taxa de variação média anual (% a.a.) do PIB Agreste Setentrional Agreste Central Sertão do Moxotó Sertão Central Sertão do Pajeú Sertão do Araripe Mata Sul Mata Norte Pernambuco Sertão do São Francisco Agreste Meridional Metropolitana Sertão do Itaparica -2,9 6,0 5,5 5,4 5,1 4,9 4,8 4,6 4,6 4,1 4,0 3,9 3,9 Fonte: Contas Regionais/IBGE; PIB Municipal/IBGE; Agência Condepe-Fidem. Elaboração Ceplan Multi.
9 G100 PE ganham importância econômica (Recife perde) Pernambuco, Recife e municípios do g100 em Pernambuco: participação na População e no PIB estadual (%) e 2014 Municípios População Pernambuco 100,0 100,0 100,0 100,0 Recife 18,0 17,3 36,4 32,7 G 100 PE 33,4 34,8 28,8 32,4 Araripina 0,9 0,9 0,5 0,5 Carpina 0,8 0,9 0,7 0,8 Caruaru 3,2 3,7 2,9 4,0 Garanhuns 1,5 1,5 1,2 1,2 Gravatá 0,8 0,9 0,5 0,6 Igarassu 1,0 1,2 1,2 1,5 Jaboatão dos Guararapes 7,3 7,3 8,0 8,5 Olinda 4,6 4,2 3,8 3,4 Paulista 3,3 3,4 2,6 2,6 Petrolina 2,8 3,5 2,7 3,4 Santa Cruz do Capibaribe 0,7 1,1 0,4 0,8 São Lourenço da Mata 1,1 1,2 0,6 0,6 Serra Talhada 0,9 0,9 0,6 0,8 Vitória de Santo Antão 1,5 1,5 1,1 1,9 Camaragibe 1,6 1,6 0,9 0,9 Abreu e Lima 1,1 1,1 1,0 0,9 Fonte: Censo Demográfico/IBGE; Estimativas de População/IBGE; PIB dos Municípios/IBGE. Elaboração Ceplan Multi. PIB
10 BR, NE e PE: interiorizam as Universidades Campi das Universidades Federais 2002: 43 campi 2010: 230 campi
11 PE: avanço do ensino superior acima da média do país Pernambuco apresentou taxas de crescimento superiores as do Brasil. Chama atenção o crescimento elevado da IES Privada - mais que o dobro da taxa apresentada no Brasil no mesmo período. BRASIL, NORDESTE E PERNAMBUCO Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e 2013 Área Geográfica Taxa (%) Crescimento médio anual 2013/2003 Pública Privada Total Pública Privada Total Pública Privada Total Brasil ,6 4,7 4,7 Nordeste ,2 10,5 7,5 Pernambuco ,4 9,3 6,6 Fonte:INEP
12 PE: melhorias e problemas em outros níveis de Educação Creches: de 45 mil vagas para 96 mil vagas, sendo 50% privadas ( ainda insuficientes) Nível médio : quintuplicou as matrículas, com melhores índices de retenção e sucesso Escolas do Agreste e Sertão lideram Idepe, em NEM NEM ( 15 a 24 anos) : 22,6% entre as mulheres ( contra 14% no país) Aumento de mortes de jovens negros e pobres ( CVLI)
13 BRASIL: crescimento acompanhado de melhora do quadro social (IDH ). PE acompanha. Fonte: PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano
14 IDHM PERNAMBUCO: Baixo (0,544) Municípios de Pernambuco: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) Muito baixo Baixo Médio Alto Muito alto Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano/PNUD/Fundação João Pinheiro/Ipea. Elaboração CEPLAN.
15 O MOMENTO ATUAL: a crise em PE e impactos na socioeconomia
16 Ambiente externo: crise 2008 e desaceleração da China e emergentes ( destaque para BRASIL) Mundo e Regiões Selecionadas: variação real do PIB, em % 2013 a 2017 Mundo Zona do Euro Emergentes Brasil China EUA 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 7,8 7,3 6,9 6,6 5,0 6,2 4,6 4,0 4,2 3,3 4,6 3,4 3,2 3,1 3,4 1,7 3,0 2,4 2,2 1,7 2,6 1,5 1,1 2,0 1, ,3 0,1-3,3-3, Fonte: Brasil: IBGE (2008 a 2015) e estimativa WEO/IMF (2016); demais áreas: World Economic Outlook/IMF, outubro de Elaboração Ceplan. Nota: Os dados do WEO/IMF são observados de 2008 a 2015, Para os outros anos, os dados são estimados.
17 Mudança no mercado de commodities Mundo: Índice de Preços das Commodities (2004 = 100) * 2017* 2018* 2019* 2020* Todas as commodities¹ Não-combustíveis² Alimentos Metais Fonte: International Financial Statistics/International Monetary Fund(IMF). Elaboração Ceplan. (*) Dados de 2016 a 2020 são projeções do IMF. (1) Combustíveis e não-combustíveis; (2) Inclui alimentos e bebidas e insumos industriais
18 Brasil nos anos recentes: problemas internos Queda brusca da SELIC entre 2012/13 ( rompe pacto lulista A. SINGER) Forte renuncia fiscal (pacto FIESP) com consumo em queda (sem resposta) Ver: CARVALHO, Laura Valsa Brasileira, 2018 Trava nos preços administrados (energia, combustíveis, transportes) e depois libera no começo de 2015) Ajuste fiscal 2015/2016: recessivo
19 BRASIL: forte desaceleração da economia a partir de 2014 Brasil: taxa de variação do PIB trimestral, em % - 1 trim. de 2013 ao 3 trim. de 2016 (base: mesmo trimestre no ano anterior) 6,0 4,0 2,7 4,0 2,8 2,6 3,5 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-0,4-0,6-0,3-1,8-3,0-4,5-5,8-5,4-3,6-2,9-8,0 Fonte: Contas Nacionais Trimestrais/IBGE. Elaboração Ceplan.
20 BRASIL: queda generalizada do PIB, em especial da receita pública, investimento e importação Brasil: taxa de variação do PIB acumulado no ano por componentes, em % Jan-Set/2013 a Jan-Set/2016 (base: mesmo período no ano anterior) Componentes Jan-Set/ Jan-Set/ Jan-Set/ Jan-Set/ Agropecuária 9,3 2,8 4,2-6,9 Indústria 2,0-1,1-5,6-4,3 Serviços 2,9 1,3-2,2-2,8 Impostos 4,1 0,9-5,7-7,4 PIB 3,2 0,8-3,1-4,0 Consumo das Famílias 3,8 2,1-3,0-4,7 Consumo do Governo 1,2 1,4-0,9-0,7 Investimento (FBCF) 6,3-3,4-12,4-11,6 Exportação 1,8 2,4 4,4 5,2 Importação 8,8-0,8-12,2-13,1 Fonte: Contas Nacionais Trimestrais/IBGE. Elaboração Ceplan.
21 Brasil pós 2014: déficit primário ressurge e crise fiscal ocupa centro do debate nacional Brasil: Resultado Primário do Setor Público, % do PIB a 2016 (observado) e 2017 (proposto) 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 3,69 3,19 3,74 3,15 3,33 2,62 3,24 3,24 2,94 1,94 2,18 1,72-0,57 R$ 111 bi em 2015 R$ 156 bi em 2016 R$ 139 Bi em ,00-2,00-1,85-2,47-2,10-3, Fonte: Banco Central do Brasil (2002 a 2016) e Cenário Fiscal 2017/MPOG. Elaboração Ceplan Multi.
22 Brasil: endividamento público em elevação rápida pós 2014 Brasil: Dívida Bruta e Dívida Líquida do Governo Geral, valor acumulado em 12 meses, em % do PIB - Dez/2013, Dez/2014, Dez/2015 e Dez/ ,0 70,0 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 51,5 31,1 56,3 33,2 65,5 37,9 69,5 Dívida bruta Dívida líquida 47,5 DEZ/13 DEZ/14 DEZ/15 DEZ/16 Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração Ceplan Multi.
23 Crise fiscal: o peso dos serviços da dívida e o foco da PEC 55 nas despesas primárias Brasil: Resultados fiscais consolidados do setor público 2014 a 2016 Discriminação Fluxo (R$ milhões) Jan-Dez/2014 Jan-Dez/2015 Jan-Dez/2016 % PIB Fluxo (R$ milhões) % PIB Fluxo (R$ milhões) Nominal , , ,93 Juros nominais , , ,46 Primário , , ,47 % PIB PIB acumulado no ano , , ,00 Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração Ceplan Multi. * Inclui Governo central, Governos regionais e Empresas estatais.
24 A conta de Governo e a PEC 55 (EC 95) Classificação Funcional Educação Saúde Assist. Social C,T&I Energia... Despesa Pessoal FOCO DA PEC Custeio Transferências Investimento SALDO PRIMARIO Despesas Financeiras SALDO OPERACIONAL (Resultado Nominal) Receita Tributária Patrimonial Operações de crédito Receita de títulos (Dívida Mobiliária) Sistema Tributário Renúncia Fiscal desonerações APLICADORES Fontes: Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO)/Secretária do Tesouro Nacional(STN)/Ministério da Fazenda. Elaboração própria.
25 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Inflação dispara em 2015 e declina a partir de 2016 (atinge o limite inferior da meta) Brasil: inflação (IPCA) acumulada em 12 meses, em % - dezembro/2014 a junho/ ,41 10,71 Consumo em baixa Preço dos alimentos Politica BACEN Câmbio não pressiona ainda 6 5,35 4,39 4 4,08 2 2,46 2,68 0 IPCA Limite inferior Meta Limite superior Fonte: Sistema Nacional de Preços ao Consumidor/IBGE. Elaboração Ceplan Multi.
26 Desemprego cresce muito, oscila em 2017 e continua muito alto Brasil: taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais (trimestre móvel), em % - janeiro/2017 a junho/ ,0 13,5 13,0 12,5 12,0 13,7 13,1 12,4 Força de Trabalho (PEA) jun/17: 103,7 milhões jun/18: 104,2 milhões 500 mil a mais Pessoas Ocupadas jun/17: 90,2 milhões jun/18: 91,2 milhões 1,0 milhão a mais 11,5 11,0 11,8 Pessoas Desocupadas jun/17: 13,5 milhões jun/18: 13,0 milhões 500 mil a menos Fonte: IBGE. Elaboração Ceplan Multi.
27 BRASIL: síntese 2015/18: crise forte ( econômica, social e política) Crise econômica profunda e impactos sociais muito negativos Crise política pós eleições de 2014, impeachment e governo sem apoio na população com agenda de reformas Operação LAVA JATO: impacta investimentos (P&G, infraestrutura...) e introduz tensão no ambiente político, levando instabilidade ao Governo, mesmo pós impeachment. 2015/2018: bom para poucos Sistema financeiro e rentistas; Agronegócio; Exportadores; Investidores externos (ativos baratos); Investidores em energias limpas (ex: eólica).
28 PERNAMBUCO na CRISE: impactos socioeconômicos
29 PE e a crise : desempenho melhor que média nacional até 2015 Brasil e Pernambuco: Taxa de crescimento do PIB a preços de mercado, em % 2000 a 2015¹ 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 4,3 4,4 1,6 1,4 4,1 3,1 1,1-0,6 5,8 4,1 4,2 3,2 5,1 5,4 5,3 6,1 5,1 4,0 2,8-0,1 7,7 7,5 4,5 4,2 3,9 1,9 2,9 2,4 3,0 0,1-3,5-3,8 Brasil Pernambuco Fontes: Contas Nacionais/IBGE; Contas Regionais/IBGE; Agência Condepe-Fidem. Elaboração Ceplan. * Base: igual período do ano anterior ¹ Dados preliminares.
30 Economia de PE sai do negativo em 2017 e 2018: difícil retomada Pernambuco: variação real do PIB, em % - 1 trim./2014 ao 1 trim./2018 (base: mesmo período no ano anterior) 4 2 2,6 1,9 2,4 0,9 1,9 1,8 1,8 2,3 1, ,1-0,8-0,5-4 -3,9-3, ,9-6,7-7,4 Fontes: Agência Condepe-Fidem. Elaboração Ceplan. * Base: igual período do ano anterior ¹ Dados preliminares.
31 PE 2016 a 2018: emprego formal é fortemente afetado pela crise ( salvo ED e SD) Pernambuco: saldo da movimentação do emprego formal Jan-Dez/2016, Jan-Dez/2017 e Jan-Jun/2018 Subsetor Jan/16- Jan/17- Jan/18- Dez/16 Dez/17 Jun/18 Agropecuária Indústria Extrativa Indústria de Transformação Alimentos e Bebidas Química Outras indústrias SIUP Construção Comércio Serviços Adm, técnicos e profissionais Ensino Saúde Alojamento e alimentação Outros serviços Administração Pública Total Fonte: Caged/MTE. Elaboração Ceplan Multi. (*) Saldo ajustado, considerando as informações fora do prazo de janeiro/2016 a junho/2018.
32 PE julho/2018: emprego formal ainda com saldo negativo (pior que Brasil, CE e BA) Pernambuco: saldo da movimentação do emprego formal, por atividade - janeiro-julho/2017, julho/2018 e janeiro-julho/2018 Subsetor Jan/17- Jan/18- Jul/18 Jul/17 Jul/18 Agropecuária Indústria Extrativa Indústria de Transformação SIUP Construção Comércio Varejo Atacado Serviços Adm, técnicos e profissionais Saúde Ensino Alojamento e Alimentação Transportes e Comunicações Outros serviços Administração Pública Total Fonte: Caged/MTE. Elaboração Ceplan Multi. (*) Saldo ajustado com as informações de declarações Fora do Prazo até jun/2018. Bahia e Ceará têm melhor desempenho no emprego formal Área geográfica Jan/17- Jan/18- Jul/18 Jul/17 Jul/18 Brasil Nordeste Pernambuco Ceará Bahia
33 PE: o desemprego cresce aceleradamente ( supera a Bahia em 2017 e 2018) Brasil, Região Nordeste e Estados de Pernambuco, Bahia e Ceará Taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais 1 trimestre de 2014 a 1 trimestre de Brasil Nordeste Pernambuco Bahia Ceará Fonte: PNAD Contínua Trimestral/IBGE. Elaboração Ceplan.
34 RMR lidera o desemprego na crise Região Metropolitana do Recife, Salvador e Fortaleza Taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais 1 trimestre de 2014 a 1 trimestre de ,4 14,6 13,5 12,5 9,6 9,4 9,4 9,0 8,2 7,6 7,2 6,5 14,8 7,7 7,8 16,8 17,0 8,8 7,1 10,2 14,6 11,8 9,6 9,2 18,4 13,4 19,2 19,5 19,1 14,6 11,5 11,8 16,5 14,2 15,8 12,1 18,0 18,3 14,0 19,7 20,0 19,1 18,2 13,5 11,4 19,2 18,6 16,5 13,3 10,6 RMR RMS RMF Fonte: PNAD Contínua Trimestral/IBGE. Elaboração Ceplan.
35 PE na crise: massa salarial real com desempenho pior que a média nacional Brasil: taxa de variação da massa de rendimentos do trabalho das pessoas de 14 anos ou mais, em % , 2015, 2016 e 2017 e 1 trimestre de 2018 (base: mesmo período do ano anterior) 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0-10,0-12,0 2,9 7,4-0,1-9,5 Fonte: PNAD Contínua Trimestral/IBGE. Elaboração Ceplan. -3,2-8, trimestre 2018 Brasil Pernambuco 2,6 0,2 1,8 3,5
36 PERNAMBUCO: municípios em difícil situação fiscal Pernambuco: proporção dos municípios segundo a situação fiscal 2010, 2014 e ,5% 57,4% 74,3% ,6% 32,0% 24,0% 6,0% 4,5% 1,7% 0,0% 0,0% 0,0% Gestão Crítica (conceito D) Gestão em Dificuldade (conceito C) Boa Gestão (conceito B) Gestão de Excelência (conceito A) Fonte: Índice Firjan de Gestão Fiscal/Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. Elaboração Ceplan Multi.
37 PE: Receita Total com queda de 10% entre 2014 e 2016, recuperando 5% em RCL acompanha de perto Evolução da Receita Total e da Receita Corrente Líquida, a preços constantes (número-índice: 2014 = 100) ,0 99,5 91,0 Receita Total 95,8 89,7 Receita Corrente Líquida Item Receita Total Receita Corrente Líquida ,9 95, Valores a preços de 2017 (milhões de Reais)
38 PE: Investimentos têm queda de 62% entre 2014 e 2017, enquanto pessoal e encargos sociais cresce 6%. Evolução das Despesas Total com Investimento e com Pessoal e Encargos, a preços constantes (número-índice: 2014 = 100) Investimento Pessoal e Encargos Valores a preços de 2017 (milhões de Reais) Item Investimento Pessoal e Encargos
39 PE Gasto com Pessoal : executivo supera limite prudencial ( mas ainda abaixo do limite máximo) Governo do Estado de Pernambuco Demonstrativo da Despesa Total com Pessoal e Limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, por poder da esfera estadual Despesa Total com % da Receita Corrente Líquida Poder Pessoal Limite Limite Realizado (milhões de Reais) Máximo Prudencial Judiciário ,37 6,00 5,70 Legislativo 558 2,59 3,00 2,85 Ministério Público 329 1,53 2,00 1,90 Executivo ,97 49,00 46,55 Total ,46 60,00 57,00 Fonte: Siconfi/STN.
40 PE - primeiro quadrimestre de 2018 : Gasto com pessoal no Executivo acima do limite prudencial Governo do Estado de Pernambuco Demonstrativo da Despesa Total com Pessoal e Limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, por poder da esfera estadual Valor acumulado em 12 meses - 1 quadrimestre de 2018 Despesa Total com % da Receita Corrente Líquida Poder Pessoal Limite Limite Realizado (milhões de Reais) Máximo Prudencial Judiciário ,08 6,00 5,70 Legislativo 556 2,50 3,00 2,85 Ministério Público 326 1,46 2,00 1,90 Executivo ,40 49,00 46,55 Total ,44 60,00 57,00 Fonte: Siconfi/STN.
41 PE 2017 E 2018: DÍVIDA LIQUIDA bem abaixo do limite da LRF Governo do Estado de Pernambuco Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida (DCL) e Limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) 3 quadrimestre de 2017 e 1 quadrimestre de 2018 Descrição Fonte: Siconfi/STN. Período do Exercício Até o 3 quadrimestre 2017 Até o 1 quadrimestre 2018 Resultados do Exercício (milhões de Reais) Dívida Consolidada Líquida Receita Corrente Líquida % da Receita Corrente Líquida - Realizado no exercício 61,25 52,38 - Limite Máximo LRF - Limite de Alerta LRF 200,00 180,00
42 PE: resultado primário negativo desde 2017 ( embora modesto) Governo do Estado de Pernambuco Demonstrativo do Resultado Primário e Metas do Exercício Até 6 bimestre de 2016 e 2017 e Exercício de 2018 Descrição Fonte: Siconfi/STN. Até o 6 Bimestre de 2016 Período do Exercício Até o 6 Bimestre de 2017 Meta fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO para 2018 Receita Primária Despesa Primária Resultado Primário
43 PE : alerta para o crescimento do GASTO com a PREVIDÊNCIA Governo do Estado de Pernambuco Resultado Previdenciário do RPPS estadual - R$ milhões a Receita Despesa Resultado Fonte: AEPS InfoLogo. Elaboração Ceplan.
44 Considerações Finais
45 Para além da crise Ambiente mundial impregnado de mudanças avanço da revolução científico-tecnológica (novos paradigmas produtivos e de organização social); mudanças geopolíticas (rumo à multipolaridade?); avanço da crise ambiental e da concentração social (e emergência de novo conceito de desenvolvimento); Ambiente brasileiro em busca de novo projeto de futuro avanço de nova dinâmica demográfica (envelhecimento e papel das cidades intermediárias...); necessidade de reposicionamento e de novo projeto nacional. Pernambuco, vindo de momento de mudanças tem muitos desafios (em especial no quadro social)
46 Obrigada!
CENÁRIO E PERSPECTIVAS
BRASIL E PERNAMBUCO E PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA ROTEIRO AMBIENTE ECONÔMICO NACIONAL AMBIENTE ECONÔMICO ESTADUAL PROJEÇÕES PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA: 2017-2018 2 AMBIENTE ECONÔMICO NACIONAL 3 AMBIENTE
Leia maisCENÁRIO E PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA EM 2017 E 2018: BRASIL E PERNAMBUCO
CENÁRIO E PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA EM 2017 E 2018: BRASIL E PERNAMBUCO Recife, 25 de setembro de 2017 Roteiro 1. Ambiente econômico mundial 2. Ambiente econômico nacional 3. Ambiente econômico estadual
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28
Leia maisAssimetrias regionais e intra-regionais. Tania Bacelar de Araujo Professora da UFPE/PPGEO Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica
Assimetrias regionais e intra-regionais Tania Bacelar de Araujo Professora da UFPE/PPGEO Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica João Pessoa, 23 de novembro de 2017 Roteiro 1. HERANÇAS DA OCUPAÇÃO TERRITORIAL
Leia maisBrasil: conjuntura econômica, crise fiscal e Sistema de Educação Superior
Brasil: conjuntura econômica, crise fiscal e Sistema de Educação Superior Tania Bacelar de Araújo Profa. aposentada da UFPE Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica Campina Grande, 17 de junho de 2019 Roteiro
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisPerspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP
Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de
Leia maisÍndices de Preços. Período
Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12
Leia maisLuís Abel da Silva Filho
PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99
Leia maisGRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012
GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 Tabela 1 - Projeções para 2011 e 2012 Mercado 2012 2013 PIB (%) 2,99 4,50 Indústria Geral (%) 1,58 4,20 IPCA (%) 5,17 5,60 Taxa Selic fim de ano 8,00 9,50 Taxa
Leia maisFederação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento
Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Barra Bonita, 25 de Novembro de 2016 BRASIL: EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (VAR.
Leia mais2017: a vida depois dos ajustes
Departamento Econômico, Brasil Setembro 2016 2017: a vida depois dos ajustes Luciano Sobral, Economista lusobral@santander.com.br www.santander.com.br/economia 2017: a vida depois dos ajustes Inflação:
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO EM TEMPOS DE CRISE. Marcelo Barros Amanda Aires
CENÁRIO ECONÔMICO ASILEIRO EM TEMPOS DE CRISE Marcelo Barros Amanda Aires SUMÁRIO Breve retrospectiva Demanda agregada Oferta agregada Crise política (contexto econômico) Emprego Análise de cenários PIB
Leia maisRECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA 2018 DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão PILARES PARA O CRESCIMENTO Reformas estruturantes Aperfeiçoamento do marco
Leia maisUniversidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências
Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,
Leia maisSuperintendência de Planejamento, Orçamento e Custos
Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI
Leia maisSeminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010
Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e
Leia maisPanorama Econômico do ES e o setor de TI Sindinfo
Panorama Econômico do ES e o setor de TI Sindinfo 07 de dezembro 2017 Marcelo Barbosa Saintive Diretor executivo do IDEIES AGENDA 1 2 3 4 5 ECONOMIA DO ESPÍRITO SANTO E DO BRASIL PANORAMA E EVOLUÇÃO DA
Leia maisBRASIL 2019: um olhar sobre as políticas públicas. Tania Bacelar de Araujo Profa. aposentada da UFPE Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica
BRASIL 2019: um olhar sobre as políticas públicas Tania Bacelar de Araujo Profa. aposentada da UFPE Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica Recife, 26 de janeiro de 2019 Roteiro 1. O ambiente mundial : crise
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14
Leia maisAnálise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 17 de novembro de 2010.
Análise CEPLAN Recife, 17 de novembro de 2010. Temas que serão discutidos na Análise Ceplan: O Brasil no contexto internacional; Conjuntura do Brasil, do Nordeste e de Pernambuco; Informe especial sobre
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio
PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR
Leia maisEconomia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008
Economia Brasileira Caio Prates 13 MAIO 2008 Tabela 1 - Indicadores do Cenário Externo 1 Taxa de Juros Títulos do Tesouro Americano Preço do Petróleo (Brent) em US$ Cenário Externo Total Alimentos Metais
Leia maisSeminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto
Seminário na FGV/EPGE Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Rio de Janeiro, 21 de junho de 2018 Hiato do produto PIB no curto prazo o As estimativas de mercado para o PIB de 2018 obtidas
Leia maisAnálise de Conjuntura Agosto / 2012
Análise de Conjuntura Agosto / 2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Ívina Gontijo Lorena Sapori
Leia maisAnálise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010.
Análise CEPLAN Recife, 26 de janeiro de 2010. Temas que serão discutidos na Análise Ceplan A conjuntura econômica título em mestre 2010 e perspectivas para 2011 (Brasil, Nordeste, Estados); Informe especial
Leia maisEconomic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)
Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 11 a 15 de Junho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 rodolfo.silva@santander.com.br Estudos Macroeconômicos 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17
Leia maisCAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE
CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE Escritório Regional do Distrito Federal Clóvis Scherer Elementos da conjuntura Contexto internacional de crise e inflação PIB brasileiro em crescimento,
Leia maisIndicadores Econômicos. Índices de Preços. Período
Indicadores Econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52
Leia maisAções do SEBRAE Agreste de Pernambuco
Ações do SEBRAE Agreste de Pernambuco Comissão de Desenvolvimento Regional - Turismo do Senado Federal - CDR Caruaru PE/ACIC Aloísio Ferraz Diretor técnico SEBRAE/PE aloisioferraz@pe.sebrae.com.br Aumento
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO 2017:
CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO
Leia maisAdurn: PROJETO DIÁLOGOS
Adurn: PROJETO DIÁLOGOS IMPACTOS DA CRISE NO NORDESTE: desafios para a superação das desigualdades Tania Bacelar de Araujo Profa. aposentada da UFPE Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica Natal, 17 de outubro
Leia maisCrise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil
Crise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil Prof. Denis Maracci Gimenez maracci@unicamp.br Porto Alegre, abril de 2017 QUESTÃO CENTRAL Estabelecer relações entre a evolução da
Leia maisIDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo
IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo 21 de junho de 2018 Marcelo Barbosa Saintive Diretor executivo do IDEIES AGENDA 1 2 CONJUNTURA ECONÔMICA E REVISÃO DE EXPECTATIVAS
Leia maisADUFEPE. BRASIL: conjuntura econômica e impactos na Educação AMUPE. Tania Bacelar de Araujo Sócia da CEPLAN Consultoria Professora aposentada da UFPE
AMUPE ADUFEPE LOGO 2 BRASIL: conjuntura econômica e impactos na Educação Tania Bacelar de Araujo Sócia da CEPLAN Consultoria Professora aposentada da UFPE Recife, 16 de Junho de 2015 ROTEIRO 1. Desenvolvimento
Leia maisAnálise de Conjuntura Outubro/2011
Análise de Conjuntura Outubro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Caterina D Ippolito
Leia maisAnálise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 27 de abril de 2011.
Análise CEPLAN Recife, 27 de abril de 2011. Temas que serão discutidos na V Análise Ceplan A economia em 2010 e 2011: Brasil Nordeste, com destaque para Pernambuco Informe sobre Previsão de Investimentos
Leia maisFalta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento
Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Economia beira a estagnação em 2012 Dois anos perdidos para a indústria Principais mensagens PIB com aumento do consumo e queda dos investimentos
Leia maisMarço/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG
Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael
Leia maisConjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas
Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019
PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 ROTEIRO A Situação Atual do País: Atividade e Inflação O Desempenho do Comércio e Serviços em 2018 As Perspectivas para 2019 2017-2018: recuperação lenta
Leia maisGrupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011
Grupo de Conjuntura Econômica Painel de Conjuntura 1 trimestre -2011 ECONOMIA INTERNACIONAL Ciro Alves Pinto Indicadores Analisados Investimento Direto e em Carteira Composição das reservas internacionais
Leia maisCAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios
CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2016 Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios Conjuntura Econômica Variação real anual do PIB (em %) Brasil, 2003 a 2016* 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 1,1 5,8 3,2
Leia maisBrasil: conjuntura econômica e as PEC 55 e 287
Primeira Reunião Ordinária de 2017 Brasil: conjuntura econômica e as PEC 55 e 287 Tania Bacelar de Araújo Profa. aposentada da UFPE Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica Recife, 15 de março de 2017 Roteiro
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques
Leia maisPanorama da Economia Brasileira
Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89
Leia maisDecifrando a economia para superar a crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda
Decifrando a economia para superar a crise com Denise Barbosa & Antonio Lacerda EUA produção industrial continua patinando 110 105 Índice base 2007 = 100 100 95 90 85 80 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13
Leia maisJunho/2015. Apresentação ECO034 - Macro
Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de
Leia maisDesempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial
Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira cresceu 0,1% no
Leia maisCAGED CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS Análise de desempenho do mercado de trabalho formal (celetista) do Estado de Pernambuco
47.1 SINOPSE EXECUTIVA Pernambuco perdeu 6.339 empregos celetistas no mês de junho (CAGED); Os dois setores de pior desempenho se mantêm: Serviços e Construção Civil; A Agropecuária ficou com o melhor
Leia maisXVIª. Conjuntura 2014 INFORME ESPECIAL PERNAMBUCO: Produtividade do Trabalho. Recife, 30 de abril de 2014
XVIª Conjuntura 2014 INFORME ESPECIAL PERNAMBUCO: Recife, 30 de abril de 2014 Produtividade do Trabalho Temas que serão discutidos na XVI Análise Ceplan: A economia em 2013 e nos primeiros meses de 2014:
Leia maisRELATÓRIO QUADRIMESTRAL
Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação - CCONF Gerência de Normas e Procedimentos de Gestão Fiscal - GENOP RELATÓRIO QUADRIMESTRAL RELATÓRIO QUADRIMESTRAL Proposta de orientação
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio
Leia maisCenário Econômico 2018
Cenário Econômico 2018 25/10/2017 7,25% 2 Cenário 2018 3 Cenário político: conturbado, mas ajudou. 4 O espaço conquistado... Boa gestão da política econômica: focada na responsabilidade macroeconômica,
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 Economia retomando crescimento 3 No primeiro trimestre, já há sinais claros de crescimento.
Leia maisAnálise de Conjuntura Novembro/2011
Análise de Conjuntura Novembro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Caterina D Ippolito Guilherme Paiva
Leia maisFINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo
FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo 30 de novembro de 2017 Leo de Castro Presidente do Sistema Findes Crescimento Econômico Capixaba e Brasileiro Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada
Leia maisPerspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Seminário Rumos da Economia São Paulo, 12 de abril de 2013 1 A economia brasileira começa 2013 com condições externas e internas um
Leia maisO SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita
O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita Economista Chefe do Santander INCERTEZAS POLÍTICAS HÁ VÁRIOS DESFECHOS POSSÍVEIS PARA A CRISE POLÍTICA APROVAÇÃO DE REFORMAS EXIGE 60% DOS VOTOS DECISÃO INDIVIDUAL CONTINUIDADE,
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15
Leia maisDesafios da Política Fiscal
Desafios da Política Fiscal II Fórum: A Mudança do Papel do Estado - Estratégias para o Crescimento Vilma da Conceição Pinto 07 de dezembro de 2017 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém
Leia maisDecifrando a economia no pós crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda
Decifrando a economia no pós crise com Denise Barbosa & Antonio Lacerda BRASIL: A EXTENSÃO DA CRISE - VAR. % REAL DO PIB, 2015 2016 (I) Fonte: IBGE / Elaboração ACLacerda Consultores. BRASIL: A EXTENSÃO
Leia maisREFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO
Leia maisPerspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisDesafios da Política Fiscal
Desafios da Política Fiscal Brasil 2018: Aspectos macroeconômicos e a retomada do crescimento inclusivo Vilma da Conceição Pinto 02 de março de 2018 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém
Leia maisAnálise de Conjuntura Agosto/2011
Análise de Conjuntura Agosto/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Daniela Caetano Guilherme
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Julho de Rodolfo Margato (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 16 a 20 de Julho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 Indicadores e eventos da última semana set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 8 a 12 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 218 Apresentação Semanal De 8 a 12 de Outubro de 218 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14
Leia maisApresentação Semanal. De 25 a 29 de Junho de Tatiana Pinheiro (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 25 a 29 de Junho de 2018 Tatiana Pinheiro (11) 3012-5179 tatiana.pinheiro@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana
Leia maisMarco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013
Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem
Leia maisA economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda
A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,
Leia maisCenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006
Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária
Leia maisRevisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018
Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas Jun/2018 Desempenho recente da atividade econômica Avaliação da atividade econômica e expectativa para os próximos meses O ritmo de
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Fabio Kanczuk Secretário de Política Econômica Junho, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 07 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 03 a 07 de Dezembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 Indicadores e eventos da última semana Brasil dez-02 jun-03 dez-03
Leia maisMinistério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO
Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado
Leia maisSecovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto
Secovi Desafios da Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2014 São Paulo, SP 1 2000 T1 2000 T3 2001 T1 2001 T3 2002 T1 2002 T3 2003 T1 2003 T3 2004 T1 2004 T3 2005 T1 2005 T3 2006 T1
Leia maisO Brasil bateu no piso; mas o setor público pode ficar lá? Carlos Pinkusfeld Bastos IE/UFRJ Grupo de Economia Política
O Brasil bateu no piso; mas o setor público pode ficar lá? Carlos Pinkusfeld Bastos IE/UFRJ Grupo de Economia Política Governos Dilma: duas desacelerações e um impeachment. Desaceleração de 2011 Diagnóstico
Leia maisTítulo. Análise CEPLAN. Recife, 09 de fevereiro de 2011.
Título Análise CEPLAN Recife, 09 de fevereiro de 2011. Temas que serão discutidos na VIII Análise Ceplan: A economia em 2011: Mundo; Brasil; Nordeste, com destaque para Pernambuco; Informe especial: novas
Leia maisProf. Dr. Cláudio D. Shikida. Luiz André B. Miranda Marcelo Dolabella Mariana Ferreira Renato Byrro Rômulo Muzzi
Análise de Conjuntura Abril/2010 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Belo Horizonte, 26 de Abril de 2010 Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Leonardo Oliveira
Leia maisWorkshop IBBA : Classe C
(*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações
Leia maisCONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC
CONJUNTURA Maio-2017 FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC INFLAÇÃO FICARÁ ABAIXO DA META EM MEADOS DE 2017 IPCA ACUMULADO EM 12 MESES (%) Fonte: IBGE; Elaboração: CNI DCEE Departamento de Competitividade,
Leia maisConjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP
Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisFINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo
FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo 30 de novembro de 2017 Leo de Castro Presidente do Sistema Findes 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II
Leia maisNORDESTE:desenvolvimento recente e desafios para o futuro
1a Conferência Regional sobre Determinantes Sociais da Saúde NORDESTE:desenvolvimento recente e desafios para o futuro Tania Bacelar de Araujo Profa. UFPE Sócia da CEPLAN Recife, 2 de setembro de 2013
Leia maisPerspectivas econômicas
Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Setembro de Lucas Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 10 a 14 de Setembro de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 Argentina Dados do final de 2017, exceto taxas básicas de juros (decisão
Leia maisA recessão avança. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015
A recessão avança Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015 Este não é o final de ano que queríamos O retrato da economia Tempo fechado Para o Brasil retomar o crescimento é urgente que a
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia maisINADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE PESSOA FÍSICA. Periodicidade: AGOSTO/2018
INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE PESSOA FÍSICA Periodicidade: AGOSTO/2018 INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE : PESSOA FÍSICA DEVEDORES Número de CPF na base de inadimplentes do SPC Brasil Comparação Base Anual Agosto.18/Agosto.17
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADO DE TRABALHO NO ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS Área total (em mil/km²)
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 29 de Outubro a 2 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 29 de Outubro a 2 de Novembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 Revisão geral nas projeções Projeções 2018 2019 Santander
Leia mais