Panorama socioeconômico de Pernambuco

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1 14ᵃ CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO Panorama socioeconômico de Pernambuco Tania Bacelar de Araujo Professora aposentada da UFPE Sócia da CEPLAN Consultoria Recife, 30 de agosto de 2018

2 Roteiro 1. Pernambuco no início do Século XXI: avanços na socioeconomia 2. Brasil e Pernambuco na crise atual: impactos na socioeconomia 3. Considerações finais

3 Índices (2000 = 100) BRASIL E PE no inicio do século XXI: vindo de momento econômico favorável até 2014 Brasil e Pernambuco: série encadeada do volume e taxas anuais de variação do Produto Interno Bruto a preços de mercado a Brasil (variação) PE (variação) Brasil (índice) PE (índice) Variação (%) Fonte: Contas Regionais/IBGE. Elaboração Ceplan Multi.

4 Contexto BRASIL: Modelo de crescimento início do século XXI e as políticas públicas CRÉDITO POLÍTICAS SOCIAIS + SM Elevação da renda das famílias Aumento da demanda popular por bens dos setores modernos POLÍTICAS ECONÔMICAS Elevação da produtividade da competitividade e das exportações Investimentos (inclusive em inovação) POLÍTICAS ECONÔMICAS Gráfico baseado em Ricardo Bielshowsky em estudo para CGEE( ADAPTADO)

5 A experiência do início do séc. XXI : importância da dinâmica da renda Fonte: IBGE/Contas Nacionais (elaboração Ipea) *Índice de Gini

6 PE atrai bloco de INVESTIMENTOS concentrados na indústria ( indústria perde peso no país) Pernambuco: distribuição (%) dos investimento, por tipo 2007 a 2016 (cerca de R$ 105 bi para PIB de R$ 140 bilhões) 0,3% 4,0% 14,7% 12,8% 68,2% Empreendimentos industriais Grandes empreendimentos imobiliários Serviços e comércio Infraestrutura (logística e SIUP ¹) Outros

7 PE: outros destaque na evolução recente da base econômica Importância dos serviços: ED e SD (impacto nas cidades médias) TIC ( articula com economia criativa) Logística (SUAPE e polos logísticos) Comercio moderno (shoppings e grandes superfícies) Base rural: Fruticultura irrigada (+ vitinicultura) Avicultura ( maior produtor do NE) Pecuária leiteira e laticínios ( 2ᵒ produtor do NE) Agricultura familiar (base orgânica)

8 PE: várias RD do interior mais dinâmicas que a média de PE e que a RMR Pernambuco e RDs: taxa de variação média anual (% a.a.) do PIB Agreste Setentrional Agreste Central Sertão do Moxotó Sertão Central Sertão do Pajeú Sertão do Araripe Mata Sul Mata Norte Pernambuco Sertão do São Francisco Agreste Meridional Metropolitana Sertão do Itaparica -2,9 6,0 5,5 5,4 5,1 4,9 4,8 4,6 4,6 4,1 4,0 3,9 3,9 Fonte: Contas Regionais/IBGE; PIB Municipal/IBGE; Agência Condepe-Fidem. Elaboração Ceplan Multi.

9 G100 PE ganham importância econômica (Recife perde) Pernambuco, Recife e municípios do g100 em Pernambuco: participação na População e no PIB estadual (%) e 2014 Municípios População Pernambuco 100,0 100,0 100,0 100,0 Recife 18,0 17,3 36,4 32,7 G 100 PE 33,4 34,8 28,8 32,4 Araripina 0,9 0,9 0,5 0,5 Carpina 0,8 0,9 0,7 0,8 Caruaru 3,2 3,7 2,9 4,0 Garanhuns 1,5 1,5 1,2 1,2 Gravatá 0,8 0,9 0,5 0,6 Igarassu 1,0 1,2 1,2 1,5 Jaboatão dos Guararapes 7,3 7,3 8,0 8,5 Olinda 4,6 4,2 3,8 3,4 Paulista 3,3 3,4 2,6 2,6 Petrolina 2,8 3,5 2,7 3,4 Santa Cruz do Capibaribe 0,7 1,1 0,4 0,8 São Lourenço da Mata 1,1 1,2 0,6 0,6 Serra Talhada 0,9 0,9 0,6 0,8 Vitória de Santo Antão 1,5 1,5 1,1 1,9 Camaragibe 1,6 1,6 0,9 0,9 Abreu e Lima 1,1 1,1 1,0 0,9 Fonte: Censo Demográfico/IBGE; Estimativas de População/IBGE; PIB dos Municípios/IBGE. Elaboração Ceplan Multi. PIB

10 BR, NE e PE: interiorizam as Universidades Campi das Universidades Federais 2002: 43 campi 2010: 230 campi

11 PE: avanço do ensino superior acima da média do país Pernambuco apresentou taxas de crescimento superiores as do Brasil. Chama atenção o crescimento elevado da IES Privada - mais que o dobro da taxa apresentada no Brasil no mesmo período. BRASIL, NORDESTE E PERNAMBUCO Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e 2013 Área Geográfica Taxa (%) Crescimento médio anual 2013/2003 Pública Privada Total Pública Privada Total Pública Privada Total Brasil ,6 4,7 4,7 Nordeste ,2 10,5 7,5 Pernambuco ,4 9,3 6,6 Fonte:INEP

12 PE: melhorias e problemas em outros níveis de Educação Creches: de 45 mil vagas para 96 mil vagas, sendo 50% privadas ( ainda insuficientes) Nível médio : quintuplicou as matrículas, com melhores índices de retenção e sucesso Escolas do Agreste e Sertão lideram Idepe, em NEM NEM ( 15 a 24 anos) : 22,6% entre as mulheres ( contra 14% no país) Aumento de mortes de jovens negros e pobres ( CVLI)

13 BRASIL: crescimento acompanhado de melhora do quadro social (IDH ). PE acompanha. Fonte: PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano

14 IDHM PERNAMBUCO: Baixo (0,544) Municípios de Pernambuco: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) Muito baixo Baixo Médio Alto Muito alto Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano/PNUD/Fundação João Pinheiro/Ipea. Elaboração CEPLAN.

15 O MOMENTO ATUAL: a crise em PE e impactos na socioeconomia

16 Ambiente externo: crise 2008 e desaceleração da China e emergentes ( destaque para BRASIL) Mundo e Regiões Selecionadas: variação real do PIB, em % 2013 a 2017 Mundo Zona do Euro Emergentes Brasil China EUA 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 7,8 7,3 6,9 6,6 5,0 6,2 4,6 4,0 4,2 3,3 4,6 3,4 3,2 3,1 3,4 1,7 3,0 2,4 2,2 1,7 2,6 1,5 1,1 2,0 1, ,3 0,1-3,3-3, Fonte: Brasil: IBGE (2008 a 2015) e estimativa WEO/IMF (2016); demais áreas: World Economic Outlook/IMF, outubro de Elaboração Ceplan. Nota: Os dados do WEO/IMF são observados de 2008 a 2015, Para os outros anos, os dados são estimados.

17 Mudança no mercado de commodities Mundo: Índice de Preços das Commodities (2004 = 100) * 2017* 2018* 2019* 2020* Todas as commodities¹ Não-combustíveis² Alimentos Metais Fonte: International Financial Statistics/International Monetary Fund(IMF). Elaboração Ceplan. (*) Dados de 2016 a 2020 são projeções do IMF. (1) Combustíveis e não-combustíveis; (2) Inclui alimentos e bebidas e insumos industriais

18 Brasil nos anos recentes: problemas internos Queda brusca da SELIC entre 2012/13 ( rompe pacto lulista A. SINGER) Forte renuncia fiscal (pacto FIESP) com consumo em queda (sem resposta) Ver: CARVALHO, Laura Valsa Brasileira, 2018 Trava nos preços administrados (energia, combustíveis, transportes) e depois libera no começo de 2015) Ajuste fiscal 2015/2016: recessivo

19 BRASIL: forte desaceleração da economia a partir de 2014 Brasil: taxa de variação do PIB trimestral, em % - 1 trim. de 2013 ao 3 trim. de 2016 (base: mesmo trimestre no ano anterior) 6,0 4,0 2,7 4,0 2,8 2,6 3,5 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-0,4-0,6-0,3-1,8-3,0-4,5-5,8-5,4-3,6-2,9-8,0 Fonte: Contas Nacionais Trimestrais/IBGE. Elaboração Ceplan.

20 BRASIL: queda generalizada do PIB, em especial da receita pública, investimento e importação Brasil: taxa de variação do PIB acumulado no ano por componentes, em % Jan-Set/2013 a Jan-Set/2016 (base: mesmo período no ano anterior) Componentes Jan-Set/ Jan-Set/ Jan-Set/ Jan-Set/ Agropecuária 9,3 2,8 4,2-6,9 Indústria 2,0-1,1-5,6-4,3 Serviços 2,9 1,3-2,2-2,8 Impostos 4,1 0,9-5,7-7,4 PIB 3,2 0,8-3,1-4,0 Consumo das Famílias 3,8 2,1-3,0-4,7 Consumo do Governo 1,2 1,4-0,9-0,7 Investimento (FBCF) 6,3-3,4-12,4-11,6 Exportação 1,8 2,4 4,4 5,2 Importação 8,8-0,8-12,2-13,1 Fonte: Contas Nacionais Trimestrais/IBGE. Elaboração Ceplan.

21 Brasil pós 2014: déficit primário ressurge e crise fiscal ocupa centro do debate nacional Brasil: Resultado Primário do Setor Público, % do PIB a 2016 (observado) e 2017 (proposto) 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 3,69 3,19 3,74 3,15 3,33 2,62 3,24 3,24 2,94 1,94 2,18 1,72-0,57 R$ 111 bi em 2015 R$ 156 bi em 2016 R$ 139 Bi em ,00-2,00-1,85-2,47-2,10-3, Fonte: Banco Central do Brasil (2002 a 2016) e Cenário Fiscal 2017/MPOG. Elaboração Ceplan Multi.

22 Brasil: endividamento público em elevação rápida pós 2014 Brasil: Dívida Bruta e Dívida Líquida do Governo Geral, valor acumulado em 12 meses, em % do PIB - Dez/2013, Dez/2014, Dez/2015 e Dez/ ,0 70,0 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 51,5 31,1 56,3 33,2 65,5 37,9 69,5 Dívida bruta Dívida líquida 47,5 DEZ/13 DEZ/14 DEZ/15 DEZ/16 Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração Ceplan Multi.

23 Crise fiscal: o peso dos serviços da dívida e o foco da PEC 55 nas despesas primárias Brasil: Resultados fiscais consolidados do setor público 2014 a 2016 Discriminação Fluxo (R$ milhões) Jan-Dez/2014 Jan-Dez/2015 Jan-Dez/2016 % PIB Fluxo (R$ milhões) % PIB Fluxo (R$ milhões) Nominal , , ,93 Juros nominais , , ,46 Primário , , ,47 % PIB PIB acumulado no ano , , ,00 Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração Ceplan Multi. * Inclui Governo central, Governos regionais e Empresas estatais.

24 A conta de Governo e a PEC 55 (EC 95) Classificação Funcional Educação Saúde Assist. Social C,T&I Energia... Despesa Pessoal FOCO DA PEC Custeio Transferências Investimento SALDO PRIMARIO Despesas Financeiras SALDO OPERACIONAL (Resultado Nominal) Receita Tributária Patrimonial Operações de crédito Receita de títulos (Dívida Mobiliária) Sistema Tributário Renúncia Fiscal desonerações APLICADORES Fontes: Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO)/Secretária do Tesouro Nacional(STN)/Ministério da Fazenda. Elaboração própria.

25 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Inflação dispara em 2015 e declina a partir de 2016 (atinge o limite inferior da meta) Brasil: inflação (IPCA) acumulada em 12 meses, em % - dezembro/2014 a junho/ ,41 10,71 Consumo em baixa Preço dos alimentos Politica BACEN Câmbio não pressiona ainda 6 5,35 4,39 4 4,08 2 2,46 2,68 0 IPCA Limite inferior Meta Limite superior Fonte: Sistema Nacional de Preços ao Consumidor/IBGE. Elaboração Ceplan Multi.

26 Desemprego cresce muito, oscila em 2017 e continua muito alto Brasil: taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais (trimestre móvel), em % - janeiro/2017 a junho/ ,0 13,5 13,0 12,5 12,0 13,7 13,1 12,4 Força de Trabalho (PEA) jun/17: 103,7 milhões jun/18: 104,2 milhões 500 mil a mais Pessoas Ocupadas jun/17: 90,2 milhões jun/18: 91,2 milhões 1,0 milhão a mais 11,5 11,0 11,8 Pessoas Desocupadas jun/17: 13,5 milhões jun/18: 13,0 milhões 500 mil a menos Fonte: IBGE. Elaboração Ceplan Multi.

27 BRASIL: síntese 2015/18: crise forte ( econômica, social e política) Crise econômica profunda e impactos sociais muito negativos Crise política pós eleições de 2014, impeachment e governo sem apoio na população com agenda de reformas Operação LAVA JATO: impacta investimentos (P&G, infraestrutura...) e introduz tensão no ambiente político, levando instabilidade ao Governo, mesmo pós impeachment. 2015/2018: bom para poucos Sistema financeiro e rentistas; Agronegócio; Exportadores; Investidores externos (ativos baratos); Investidores em energias limpas (ex: eólica).

28 PERNAMBUCO na CRISE: impactos socioeconômicos

29 PE e a crise : desempenho melhor que média nacional até 2015 Brasil e Pernambuco: Taxa de crescimento do PIB a preços de mercado, em % 2000 a 2015¹ 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 4,3 4,4 1,6 1,4 4,1 3,1 1,1-0,6 5,8 4,1 4,2 3,2 5,1 5,4 5,3 6,1 5,1 4,0 2,8-0,1 7,7 7,5 4,5 4,2 3,9 1,9 2,9 2,4 3,0 0,1-3,5-3,8 Brasil Pernambuco Fontes: Contas Nacionais/IBGE; Contas Regionais/IBGE; Agência Condepe-Fidem. Elaboração Ceplan. * Base: igual período do ano anterior ¹ Dados preliminares.

30 Economia de PE sai do negativo em 2017 e 2018: difícil retomada Pernambuco: variação real do PIB, em % - 1 trim./2014 ao 1 trim./2018 (base: mesmo período no ano anterior) 4 2 2,6 1,9 2,4 0,9 1,9 1,8 1,8 2,3 1, ,1-0,8-0,5-4 -3,9-3, ,9-6,7-7,4 Fontes: Agência Condepe-Fidem. Elaboração Ceplan. * Base: igual período do ano anterior ¹ Dados preliminares.

31 PE 2016 a 2018: emprego formal é fortemente afetado pela crise ( salvo ED e SD) Pernambuco: saldo da movimentação do emprego formal Jan-Dez/2016, Jan-Dez/2017 e Jan-Jun/2018 Subsetor Jan/16- Jan/17- Jan/18- Dez/16 Dez/17 Jun/18 Agropecuária Indústria Extrativa Indústria de Transformação Alimentos e Bebidas Química Outras indústrias SIUP Construção Comércio Serviços Adm, técnicos e profissionais Ensino Saúde Alojamento e alimentação Outros serviços Administração Pública Total Fonte: Caged/MTE. Elaboração Ceplan Multi. (*) Saldo ajustado, considerando as informações fora do prazo de janeiro/2016 a junho/2018.

32 PE julho/2018: emprego formal ainda com saldo negativo (pior que Brasil, CE e BA) Pernambuco: saldo da movimentação do emprego formal, por atividade - janeiro-julho/2017, julho/2018 e janeiro-julho/2018 Subsetor Jan/17- Jan/18- Jul/18 Jul/17 Jul/18 Agropecuária Indústria Extrativa Indústria de Transformação SIUP Construção Comércio Varejo Atacado Serviços Adm, técnicos e profissionais Saúde Ensino Alojamento e Alimentação Transportes e Comunicações Outros serviços Administração Pública Total Fonte: Caged/MTE. Elaboração Ceplan Multi. (*) Saldo ajustado com as informações de declarações Fora do Prazo até jun/2018. Bahia e Ceará têm melhor desempenho no emprego formal Área geográfica Jan/17- Jan/18- Jul/18 Jul/17 Jul/18 Brasil Nordeste Pernambuco Ceará Bahia

33 PE: o desemprego cresce aceleradamente ( supera a Bahia em 2017 e 2018) Brasil, Região Nordeste e Estados de Pernambuco, Bahia e Ceará Taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais 1 trimestre de 2014 a 1 trimestre de Brasil Nordeste Pernambuco Bahia Ceará Fonte: PNAD Contínua Trimestral/IBGE. Elaboração Ceplan.

34 RMR lidera o desemprego na crise Região Metropolitana do Recife, Salvador e Fortaleza Taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais 1 trimestre de 2014 a 1 trimestre de ,4 14,6 13,5 12,5 9,6 9,4 9,4 9,0 8,2 7,6 7,2 6,5 14,8 7,7 7,8 16,8 17,0 8,8 7,1 10,2 14,6 11,8 9,6 9,2 18,4 13,4 19,2 19,5 19,1 14,6 11,5 11,8 16,5 14,2 15,8 12,1 18,0 18,3 14,0 19,7 20,0 19,1 18,2 13,5 11,4 19,2 18,6 16,5 13,3 10,6 RMR RMS RMF Fonte: PNAD Contínua Trimestral/IBGE. Elaboração Ceplan.

35 PE na crise: massa salarial real com desempenho pior que a média nacional Brasil: taxa de variação da massa de rendimentos do trabalho das pessoas de 14 anos ou mais, em % , 2015, 2016 e 2017 e 1 trimestre de 2018 (base: mesmo período do ano anterior) 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0-10,0-12,0 2,9 7,4-0,1-9,5 Fonte: PNAD Contínua Trimestral/IBGE. Elaboração Ceplan. -3,2-8, trimestre 2018 Brasil Pernambuco 2,6 0,2 1,8 3,5

36 PERNAMBUCO: municípios em difícil situação fiscal Pernambuco: proporção dos municípios segundo a situação fiscal 2010, 2014 e ,5% 57,4% 74,3% ,6% 32,0% 24,0% 6,0% 4,5% 1,7% 0,0% 0,0% 0,0% Gestão Crítica (conceito D) Gestão em Dificuldade (conceito C) Boa Gestão (conceito B) Gestão de Excelência (conceito A) Fonte: Índice Firjan de Gestão Fiscal/Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. Elaboração Ceplan Multi.

37 PE: Receita Total com queda de 10% entre 2014 e 2016, recuperando 5% em RCL acompanha de perto Evolução da Receita Total e da Receita Corrente Líquida, a preços constantes (número-índice: 2014 = 100) ,0 99,5 91,0 Receita Total 95,8 89,7 Receita Corrente Líquida Item Receita Total Receita Corrente Líquida ,9 95, Valores a preços de 2017 (milhões de Reais)

38 PE: Investimentos têm queda de 62% entre 2014 e 2017, enquanto pessoal e encargos sociais cresce 6%. Evolução das Despesas Total com Investimento e com Pessoal e Encargos, a preços constantes (número-índice: 2014 = 100) Investimento Pessoal e Encargos Valores a preços de 2017 (milhões de Reais) Item Investimento Pessoal e Encargos

39 PE Gasto com Pessoal : executivo supera limite prudencial ( mas ainda abaixo do limite máximo) Governo do Estado de Pernambuco Demonstrativo da Despesa Total com Pessoal e Limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, por poder da esfera estadual Despesa Total com % da Receita Corrente Líquida Poder Pessoal Limite Limite Realizado (milhões de Reais) Máximo Prudencial Judiciário ,37 6,00 5,70 Legislativo 558 2,59 3,00 2,85 Ministério Público 329 1,53 2,00 1,90 Executivo ,97 49,00 46,55 Total ,46 60,00 57,00 Fonte: Siconfi/STN.

40 PE - primeiro quadrimestre de 2018 : Gasto com pessoal no Executivo acima do limite prudencial Governo do Estado de Pernambuco Demonstrativo da Despesa Total com Pessoal e Limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, por poder da esfera estadual Valor acumulado em 12 meses - 1 quadrimestre de 2018 Despesa Total com % da Receita Corrente Líquida Poder Pessoal Limite Limite Realizado (milhões de Reais) Máximo Prudencial Judiciário ,08 6,00 5,70 Legislativo 556 2,50 3,00 2,85 Ministério Público 326 1,46 2,00 1,90 Executivo ,40 49,00 46,55 Total ,44 60,00 57,00 Fonte: Siconfi/STN.

41 PE 2017 E 2018: DÍVIDA LIQUIDA bem abaixo do limite da LRF Governo do Estado de Pernambuco Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida (DCL) e Limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) 3 quadrimestre de 2017 e 1 quadrimestre de 2018 Descrição Fonte: Siconfi/STN. Período do Exercício Até o 3 quadrimestre 2017 Até o 1 quadrimestre 2018 Resultados do Exercício (milhões de Reais) Dívida Consolidada Líquida Receita Corrente Líquida % da Receita Corrente Líquida - Realizado no exercício 61,25 52,38 - Limite Máximo LRF - Limite de Alerta LRF 200,00 180,00

42 PE: resultado primário negativo desde 2017 ( embora modesto) Governo do Estado de Pernambuco Demonstrativo do Resultado Primário e Metas do Exercício Até 6 bimestre de 2016 e 2017 e Exercício de 2018 Descrição Fonte: Siconfi/STN. Até o 6 Bimestre de 2016 Período do Exercício Até o 6 Bimestre de 2017 Meta fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO para 2018 Receita Primária Despesa Primária Resultado Primário

43 PE : alerta para o crescimento do GASTO com a PREVIDÊNCIA Governo do Estado de Pernambuco Resultado Previdenciário do RPPS estadual - R$ milhões a Receita Despesa Resultado Fonte: AEPS InfoLogo. Elaboração Ceplan.

44 Considerações Finais

45 Para além da crise Ambiente mundial impregnado de mudanças avanço da revolução científico-tecnológica (novos paradigmas produtivos e de organização social); mudanças geopolíticas (rumo à multipolaridade?); avanço da crise ambiental e da concentração social (e emergência de novo conceito de desenvolvimento); Ambiente brasileiro em busca de novo projeto de futuro avanço de nova dinâmica demográfica (envelhecimento e papel das cidades intermediárias...); necessidade de reposicionamento e de novo projeto nacional. Pernambuco, vindo de momento de mudanças tem muitos desafios (em especial no quadro social)

46 Obrigada!

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