CLAUDIA ELISA VAZ DE LIMA OS IMPACTOS DA GESTÃO DE LOGÍSTICA EMPRESARIAL NO TRANSPORTE DE CARGAS RODOVIÁRIO

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1 CLAUDIA ELISA VAZ DE LIMA OS IMPACTOS DA GESTÃO DE LOGÍSTICA EMPRESARIAL NO TRANSPORTE DE CARGAS RODOVIÁRIO Leme 2017

2 CLAUDIA ELISA VAZ DE LIMA OS IMPACTOS DA GESTÃO DE LOGÍSTICA EMPRESARIAL NO TRANSPORTE DE CARGAS RODOVIÁRIO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em administração. Orientador: Camilla Atibaia. Leme 2017

3 CLAUDIA ELISA VAZ DE LIMA OS IMPACTOS DA GESTÃO DE LOGÍSTICA EMPRESARIAL NO TRANSPORTE DE CARGAS RODOVIÁRIO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em administração. BANCA EXAMINADORA Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Leme, 04 de Dezembro de 2017

4 Dedico este trabalho aos meus pais, Sergio e Rosana e ao meu noivo Rodrigo.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço as tutoras que acompanharam desde o início, as minhas colegas Elizete, Jaqueline e Beatriz e ao meu noivo Rodrigo que trabalha no ramo de transportes e me ajudou e incentivou a realizar esse trabalho.

6 LIMA, Claudia Elisa Vaz de. Os impactos da gestão de logística empresarial no transporte de cargas rodoviário f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) Centro Educacional Anhanguera, Leme, RESUMO O trabalho aqui apresentado teve como objetivo mostrar como a gestão logística pode auxiliar no desenvolvimento do transporte rodoviário, definindo alguns pontos essenciais como: o que é logística empresarial e suas principais funções, a importância do transporte rodoviário e quais ferramentas de logísticas podem ser aplicadas no transporte. Foi baseado em pesquisas bibliográficas e sites confiáveis, com base nos principais autores do setor logístico como Donald J. Bowersox, David J. Closs, M. Bixby Cooper, Ronald H. Ballou, e do setor de transportes como José Vicente Caixeta Filho, Ricardo Silveira Martins, Fernando Augusto Howat Rodrigues. O trabalho teve como intuito demonstrar quais as ferramentas de gestão logísticas que podem auxiliar no desenvolvimento do setor de transportes, tais como: custo, tempo, qualidade e fidelização de clientes, tendo como objetivo a eficiência e eficácia nos processos. Palavras-chave: Transporte; Logística Empresarial; Transporte Rodoviário; Ferramentas Logísticas.

7 LIMA, Claudia Elisa Vaz de. The impacts of management of business logistics in cargo transportation by road f. Trabalho de Conclusão de Curso (Administração) Centro Educacional Anhanguera, Leme, ABSTRACT The work presented here aimed to show how the logistics management can assist in the development of road transport, defining some key points such as: What is business logistics and its main functions, the importance of road transport and logistics tools which can be applied in the transport. Was based on bibliographical research and trusted sites, based on the principal authors of the logistics sector as Donald J. Bowersox, David J. Closs, J. California Cooper, Ronald H. Ballou, and in the transportation sector as José Vicente Caixeta - Son, Ricardo Silveira Martins, Fernando Augusto Howat Rodrigues. The study was intended to demonstrate that the logistic management tools that can assist in the development of the transport sector, such as: cost, time, quality and customer loyalty, having as objective the effectiveness and efficiency in the processes. Key-words: Transport; Business Logistics; Road Transport; Logistics Tools.

8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Missão da Logística Empresarial Figura 2 Fluxo de Caixa Figura 3 Classificação de Modais Figura 4 Classificação de Modais - Disponibilidade... 20

9 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Veículos Registrados ANTT... 22

10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ANTT ABC Agência Nacional de Transporte Terrestre Activity Based Costing

11 SUMÁRIO INTRODUÇÃO LOGÍSTICA EMPRESARIAL E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES COMERCIAL OPERACIONAL FORNECEDORES FINANÇAS DISTRIBUIÇÃO FÍSICA TRANSPORTE RODOVIÁRIO E SUA IMPORTÂNCIA A IMPORTÂNCIA FERRAMENTAS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA APLICADAS AO TRANSPORTE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO...24 CONSIDERAÇÕES FINAIS...29 REFERÊNCIAS...30

12 13 INTRODUÇÃO O tema, Os Impactos da Gestão de Logística Empresarial no Transporte de Cargas Rodoviário abrange a logística empresarial como um todo, pois é um dos setores que mais se desenvolve na atualidade e tem como objetivo levar para o mercado produtos com qualidade, custos reduzidos, agindo de forma eficiente e eficaz para que seus clientes fiquem satisfeitos e as organizações se desenvolvam ainda mais. A logística proporciona ferramentas de gestão, que se aplicadas corretamente, é possível analisar custos e solucionar problemas em diversos setores, inclusive no transporte de cargas. E analisando a crise que o Brasil se encontra, é essencial esse olhar atencioso para os pequenos detalhes. É com base nesse assunto que surge o problema: Como a gestão de logística pode auxiliar no desenvolvimento do transporte rodoviário? O projeto traz também, como objetivo geral compreender como a gestão de logística pode auxiliar no desenvolvimento do transporte rodoviário. E os objetivos específicos ou secundários, como definir o que é logística empresarial e suas principais funções; Analisar o que é e qual a importância do transporte rodoviário; Reconhecer os fatores de relevância que podem interferir no desenvolvimento do setor de transporte e definir quais ferramentas de logística podem ser aplicadas. O conteúdo teórico consiste em compreender como a gestão de logística pode auxiliar no transporte de cargas rodoviário, através de pesquisas bibliográficas em livros acadêmicos, revistas científicas ou sites confiáveis, conforme os variados autores do setor logístico como Donald J. Bowersox, David J. Closs, M. Bixby Cooper, Ronald H. Ballou, e do setor de transportes como José Vicente Caixeta Filho, Ricardo Silveira Martins, Fernando Augusto Howat Rodrigues.

13 14 1 LOGÍSTICA EMPRESARIAL E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES A logística empresarial é um dos setores mais importantes para a administração, através de planejamento, organização e controle, desde o fornecedor até o consumidor final, podendo obter maior rentabilidade e satisfação dos clientes. É um setor extremamente flexível, devido às mudanças constantes nas áreas econômicas, tecnológicas e legislativas que podem influenciar assim como os recursos disponibilizados, ela representa uma nova ordem de disciplina das coisas. De acordo com Machiavelli ( ) não há nada mais difícil de controlar, mais perigoso de conduzir, ou mais incerto no seu sucesso, do que liderar a introdução de uma nova ordem. Os setores administrativos raramente se preocupavam em dirigir e controlar todas as atividades logísticas, porém este cenário vem se modificando com o tempo desde que o aumento nos lucros e a redução de custos significativos vêm se destacando através um planejamento logístico bem executado. Segundo um executivo da Compaq previu e já esta sendo, a logística é a próxima vantagem competitiva no mercado. Figura 1 Missão da Logística Empresarial Fonte: Iron Francisco dos Santos (2015, p. 39)

14 15 Em escala global, a logística eficiente é a base para a formação do comércio que somente se desenvolve se seus custos forem altamente controlados. Em comparação entre os países, é possível perceber que somente os Estados Unidos, o Japão e a Comunidade Europeia se destacam em exportações e com seus altos padrões de vida, tudo devido à forma como trabalham o sistema logístico. A logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem, que facilita o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequado aos clientes a um custo razoável. (Ronald H. Ballou, 2015, P.24) Seguindo a citação de Ballou, a definição se refere às atividades primárias da logística, que são: Transportes, Controle de estoques e processamento de pedidos que estão tratadas pela atividade chamada Distribuição física, que veremos a seguir. Dentro da Logística temos três importantes dimensões, onde a aplicação dos conceitos dever ser analisado de forma crítica diante da grande variação de interferências, de forma que não haja falta ou erro em nenhum setor, para que não prejudique nenhuma etapa do processo, são as três dimensões: Fluxo (Matériaprima, produção e distribuição), Atividades (processos operacionais e administrativos) e Domínios (Gestão do fluxo e recursos e tomada de decisões). Alguns pontos a serem destacados referentes à logística é que seus movimentos básicos são fluxo de produtos, informações, tempo, custo e nível de serviço/produto. O que destaca a logística em ser um processo eficaz é o tempo desde o pedido do cliente até a entrega do mesmo, já a competitividade do mercado se destaca através da qualidade e do custo, que são fatores que dependem de todos os processos de produção, qualificação da mão de obra e um excelente projeto. Os custos não incluídos no valor do produto devem ser analisados pela logística, como paradas internas e externas e mercadorias não solicitadas. Já o serviço, não há como a logística controlar, pois o serviço é analisado diretamente pelo cliente, o qual tem a sua percepção, o que pode ser feito é uma pesquisa de satisfação, por exemplo, do custo benefício, ou seja, o valor que aquele produto tem para o cliente. Para definir melhor os componentes do sistema logístico, dividimo-lo em cinco áreas: Comercial, Operacional, Fornecedores, Finanças e Distribuição Física.

15 COMERCIAL A área comercial, com a ajuda do setor de marketing, é o vínculo entre a organização e o seu cliente final. Ela trabalha com recursos que tem como finalidade o atendimento ao cliente, como treinamentos, promoções, propagandas, pois é com base na percepção de valor do cliente, ou seja, quanto ele esta disposto a pagar ou o que ele espera por aquele produto ou serviço que irá interferir no momento da venda. O comercial conta com alguns aspectos importantes que são: qualidade, confiabilidade e manutenção. A qualidade é definida através de uma pesquisa de mercado, onde possa identificar o que realmente o consumidor daquele produto espera e necessita. Já a confiabilidade é relacionada com a manutenção, pois é quando o cliente necessita de reparos e vai analisar se pode confiar na empresa, com base no tempo e na qualidade da manutenção feita. 1.2 OPERACIONAL A área operacional trabalha com recursos tecnológicos que tragam maior competividade, como o Just in Time (JIT), que significa hora certa, nada é comprado, produzido ou transportado antes do momento certo, ou seja, é o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa. 1.3 FORNECEDORES Atualmente mais conhecidos como parceiros, os fornecedores trabalham com um relacionamento aberto, envolvendo assuntos importantes como prazos de entregas, qualidade dos produtos e preços. Para que esse relacionamento se desenvolva, há algumas ferramentas auxiliares como utilizar a tecnologia (como , aplicativos de celular, softwares, etc.) para transmitir as informações necessárias como cotações e pedidos; Trabalhar com custeio por atividade ao invés de por absorção e Utilizar normas ISSO. Os fornecedores também se destacam pelo sistema Just-In-Time (JIT), pois é a peça chave para que tudo ocorra conforme planejado. Eles disponibilizam para as empresas que elas tenham estoque mínimo em seus armazéns, pois sempre que precisarem recorrem a eles, obtendo o produto de forma rápida e com baixo custo.

16 FINANÇAS Outro setor muito importante para a administração e a logística é o de finanças, onde tudo se inicia com base no seu capital disponível, o que pode ser uma grande dificuldade para muitos manter seu fluxo de caixa e conseguir aumentá-lo sem depender de qualquer tipo de empréstimos, como na mostra a Figura 2. Mas há algumas condições logísticas que vem ajudando, como por exemplo, a rapidez da informação desde o momento do pedido para que logo seja produzidas, entregas e recebidas, reduções de estoques, parcerias grandes com fornecedores em preços e prazos de pagamentos. Figura 2 Fluxo de Caixa Fonte: Martins e Campos (2011, p. 341) Mas há algumas condições logísticas que vem ajudando, como por exemplo, a rapidez da informação desde o momento do pedido para que logo seja produzidas, entregas e recebidas, reduções de estoques, parcerias grandes com fornecedores em preços e prazos de pagamentos, etc. Isso tudo traz mais segurança e faz com que a empresa seja mais competitiva no mercado.

17 DISTRIBUIÇÃO FÍSICA A distribuição física é considerada uma das atividades logísticas mais importantes, pois tem como princípio o custo total, utilizando um sistema global, pois ela analisa todas as localizações como da fábrica, dos fornecedores e dos transportadores para que se atinja o objetivo da logística que é levar até o cliente o produto com qualidade, no menor tempo e custo possível, com eficiência e eficácia. Para a logística reduzir os estoques é a função primordial da atividade. Posteriormente veremos que um dos maiores problemas e o maior foco dessa função são a roteirização dos transportes, sejam eles rodoviários, ferroviários, aéreos, aquáticos ou dutos.

18 19 2 TRANSPORTE RODOVIÁRIO E SUA IMPORTÂNCIA Para que se possa compreender o que é o transporte rodoviário, primeiramente é necessário que se tenha conhecimento de que transporte é um serviço, ou seja, transporte é conhecido como produto intangível, pois não se pode pegar e nem experimentar antes da compra, mas que tem como finalidade atender os desejos e as necessidades de cada cliente. Com base no autor Marcos Cobra, há seis características que diferenciam o produto e o serviço, como por exemplo, a maioria dos serviços são intangíveis, ao mesmo tempo em que são produzidos pelo profissional o cliente consome, são com nível de padronização reduzidos em comparação aos produtos, não existem estoques, não podem ser patenteados e existe uma grande variação de preços. Porém o transporte, como um serviço, esta diretamente relacionado a um produto. Não é possível relatar desde quando os homens, certamente a partir de uma necessidade de levar e buscar coisas de um lugar para o outro, passaram a utilizar o transporte, inicialmente eram feitos com as próprias pernas, porém houve um momento em que as coisas aumentaram e ficaram mais pesadas e as distâncias cada vez maiores, foi ai que aconteceu a criação de rodas, o que revolucionou o setor de transportes. Primeiramente as rodas eram movidas pelas pernas, depois por animais e mais tarde por motores. É claramente visível que este é um setor que se desenvolveu e ainda se desenvolve muito diariamente. O transporte, diante da nossa realidade, é um dos setores mais importantes para a logística, pois é um dos maiores recursos de redução de custos que se pode obter. De acordo com Caixeta-Filho (2001, p. 193) o transporte de carga é a maneira pela qual os produtos são transferidos como parte do processo econômico de produção e consumo, ou seja, ele é a ligação direta entre a indústria e seu consumidor, por isso é muito importante para a economia do país. Se gerido de forma correta, pode trazer resultados como maior competitividade, reduzir custos e garantir a fidelização dos consumidores. Hoje há cinco tipos de transportes (Figura 3): Rodoviário, Ferroviário, Aquaviário, Aéreo e Duto viário, os quais variam de preços de acordo com o modal e o tipo de produto a ser transportado. Em uma comparação de rodoviário e ferroviário, diz o autor Arnold (2012, p.362) [...] os caminhões são mais adequados

19 20 para transportar pequenas quantidades para vários mercados espalhados, já os trens são melhores para transportar grandes quantidades de cargas para um único destino. Figura 3 Classificação de Modais. Fonte: Blog Logística74 Modais de Transportes Usados no Brasil (2012) Conforme mostra na Figura 4, o tipo Rodoviário se destaca em Disponibilidade, ou seja, em questão de quantidade e capacidade para atender as grandes demandas é o mais eficiente. Figura 4 Classificação de Modais Disponibilidade. Fonte: Edelvino Razzolini Filho (2012, p. 130)

20 21 O Transporte Rodoviário é aquele realizado através de rodovias por caminhões, carretas, entre outros, de acordo com BALLOU (1993, p.24). Conforme figura acima, é o tipo de modal que tem mais disponibilidade no mercado e por esse motivo a maior movimentação de cargas está concentrado nas rodovias, o que a torna sempre congestionada, apesar das tentativas dos responsáveis em direcionar as cargas para outros modais, o Rodoviário vem crescendo constantemente. Comparado com os demais modais, tem como vantagem um menor investimento inicial e maior rapidez e flexibilidade nos transportes, já que sua maior utilização é para atender o cliente final com eficiência e eficácia, pois consegue atender qualquer território nacional, ou seja, coletar e entregar de porta em porta. Segundo Boxersox, Closs e Cooper (2006, p.285) este é um setor que tem como expectativa continuar sendo a estrutura principal no transporte dentro das operações logísticas. Mas pontos negativos também são citados, como por exemplo, a grande dependência de transportadores autônomos diante das transportadoras pelo motivo da grande competitividade de recursos. Diversos fatores podem influenciar no valor do frete a ser cobrado, baseado em Ortúzar e Willunsen (1994) Caixeta-Filho et al. (1998): Distância percorrida (perto ou longe); Custos operacionais; Possibilidade de carga de retorno; Carga e descarga; Sazonalidade da demanda por transporte (entressafra); Especificidade da carga transportada e do veículo utilizado; Perdas e avarias; Vias utilizadas; Pedágios e fiscalizações (devido às privatizações das rodovias para que o custo de manutenção possa ser suprido); Prazo de entrega (entrega imediata ou com prazo); Aspectos geográficos; Custos de reposições de equipamentos e manutenções.

21 Número de veículos 22 Esses fatores são rotineiros em qualquer cotação de frete no setor de transporte rodoviário, independente da organização. Ainda temos outras variáveis, segundo Kerkvliet e Mcmullen (1997), que tornam os custos maiores ou não, como o preço do combustível, níveis de salários adotados pela empresa, entre outros. Tudo isso é regulamentado e controlado pela ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre). Em 2016 houve uma queda em relação a 2015 de aproximadamente 15% de números de veículos registrados, conforme gráfico 1. Gráfico 1 Veículos registrados ANTT Veículos Autônomo Empresa Cooperativa Fonte: ANTT Transportadores e Frotas Registrados 2010 a 2016 (2017) Esses números se alteram muito durante os anos, mas o Transporte Rodoviário só esta crescendo, independente de todos seus custos e seus problemas com o governo referente às estradas. Com base no autor Marco Aurélio Dias (2012, cap.8), o Brasil esta entre os maiores produtores mundiais de caminhões, seja do setor agropecuário, da mineração, da petroquímica ou alimentícia. Vendendo pra clientes que investem nos mais sofisticados sistemas de gestão logística. 2.1 A IMPORTÂNCIA De acordo com Dias (2012, p.212), o transporte rodoviário é de grande importância na medida em que reduz as distâncias e permite o intercâmbio de bens entre as mais diversas comunidades. O transporte visando o mercado é um dos maiores pontos de competitividade do mercado, pois interfere de diversas maneiras como: Tem flexibilidade para fazer as entregas;

22 23 Tem grande diversidade de veículos, como caminhões de vários tamanhos e capacidades, ônibus, vans; É eficiente e rápido em curtas distâncias; Tem custos reduzidos comparados aos demais modais para transportar pequenas quantidades de cargas; Quanto mais rápido a mercadoria é entregue, mais rápido é feito a reposição. É um dos fatores mais relevantes para a definição do preço do produto final. Em resumo, o papel desse setor é, com o apoio das atividades logísticas, fazer com que o produto final seja entregue com eficiência e eficácia para o consumidor de modo a contribuir com todos os processos, ou seja, desde quando o cliente procurou a empresa, foi efetivada a compra após um atendimento, foi processado seu pedido, foi produzido com eficácia no processo de produção, foi embalado e enfim entregue para a distribuição final. Este é um setor em que toda empresa depende, seja comércio, indústria, seja para levar matéria-prima ou o produto final, por isso é importante para a situação econômica de todos. É com base nessas importâncias que a logística tem diversas análises antes de efetivar seu setor de transporte, pois se é necessário analisar fatores como: Potencial da empresa (Capacidade que tem de transporte), Quais tarifas cobra, Prazo de entrega, Nível de Eficiência, entre outros.

23 24 3 FERRAMENTAS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA APLICADAS AO TRANSPORTE Como já relatado, são diversos fatores que determinam no valor do frete, como a distância percorrida, os custos operacionais, possibilidade de carga de retorno, como é a carga e descarga, sazonalidade da demanda, perdas e avarias, pedágio e fiscalização, prazo de entrega, entre outros. Esse é um ponto essencial para o setor logístico, pois é com base no fator valor que é feita a gestão, utilizando ferramentas para que os custos sejam controlados e reduzidos. 3.1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A Análise e Avaliação do desempenho do setor de transporte é uma ferramenta para medir o desempenho muito utilizado pela logística, desde quando o setor é um de seus maiores pilares. O que pode ser medido, pode ser melhorado (Peter Drucker). Medir o desempenho dos serviços de transporte é considerar quanto é atingido dos principais objetivos do sistema de prestação do serviço no conjunto das operações realizadas. Duas abordagens são possíveis quando se trata de desempenho: ou realizasse sua monitoração visando acompanhar seu comportamento ou procura-se, com base em comparações com referências ou metas preestabelecidas, identificar e executar ações no sistema para alterar seu comportamento e, consequentemente, seus resultados. (LIMA JR. Orlando Fontes, 2001, P.109) Com base em Poist (1989) temos três fases da logística: a pré-logística que tinha como fator principal o custo de transporte, seja o serviço terceirizado ou próprio e considerada como setor independente dentro da organização; a logística que passaram a ser considerados outros custos logísticos dentro da organização e a fazer parte de toda a cadeia; e por fim a atual conhecida como neologística, onde se tem uma visão interna e externa, que considera desde a matéria-prima até o consumidor final, onde nesse momento a visão de apenas se analisar produtos e resultados é modificada e o processo como o todo passa a ganhar espaço. De fato toda organização tem como finalidade o lucro, porém não há como se basear apenas nesse objetivo para poder analisar e mensurar, por isso necessita-se de outros fatores, conhecidos como indicadores que influenciam a rentabilidade, com flexibilidade, capacidade e custos. Considerando o momento atual de crise do país, as decisões sempre são efetivas com base financeira, uma dessas razões é que os

24 25 grandes executivos passaram a se atentar em relação ao desempenho como um sistema mais amplo, como um dos pilares de suas estratégias. Para que a logística possa interferir no setor de transporte, são necessárias algumas ferramentas como, por exemplo, o Benchmarking, que resumidamente é a ferramenta que estuda e analisa quem são os concorrentes, quais seus processos e analisa também o desempenho da própria organização comparado aos demais tendo como foco principal o melhor desempenho em comparação com o mercado para que os níveis de satisfação dos clientes sejam cada vez maiores. Outras ferramentas muito utilizadas também são o Balanced Scorecard e o ABC (Activity Based Costing). Balanced Scorecard é uma ferramenta em que através de medidas ou indicadores (resultados desejados) demostra em relação as perspectivas da organização, como por exemplo, com base na definição de Kaplan e Norton (1993), a perspectiva financeira é indicada através de retornos sobre investimentos, a perspectiva do cliente é baseada através de sua satisfação ou participação de mercado, quando a perspectiva é a interna da organização é analisado a qualidade, custo e inovações ou quando o nível de aprendizado e crescimento é a perspectiva, os indicadores são satisfação e motivação dos colaboradores por exemplo. E como complemento desses indicadores foi criado o Activity Based Costing (ABC) ou Custeio Baseado em Atividades, segundo Lima (2001, p. 159) O método de custeio ABC foi desenvolvido para permitir a apropriação e a alocação mais correta dos custos às atividades da empresa e, dessas, aos serviços oferecidos aos diversos clientes. Esse método é muito utilizado em organizações que apresentam grande variação de tipos de produtos, como por exemplo, em uma organização de transportes, é muito utilizado quando se é transportados diversos tipos de cargas com relação a peso, sofisticação dos produtos entre outros. Todas essas ferramentas têm como objetivo entregar informações para o gestor, que através delas fará uma análise do desenvolvimento da organização. Como base na logística pode-se dizer que a qualidade, que são as características do produto, e a quantidade, que são quantias/medições referente ao produto são pilares representativos dentro do desenvolvimento, contando também com um enfoque sistêmico, ou seja, uma visão ampla de todos os processos. É importante também destacar o conceito básico de produção, que envolve qual a capacidade que o

25 26 processo produtivo é capaz de produzir e de custo, que basicamente trata-se do custo para que essa capacidade produzida. Como exemplo a análise de desenvolvimento de um sistema de transporte focado em qualidade, é possível se analisar tempo da operação, custos, nível de aceitação e satisfação dos clientes e valor agregado. O transporte por ser um serviço intangível é de difícil medição em comparação a um produto físico, pois é baseado na expectativa e percepção dos clientes, o que tem uma grande variação. Sua análise, segundo Lima (2001, p.119) podem ter três abrangências distintas, como a operação (baseada na eficiência da produção), o mercado (baseado na eficácia em atender as necessidades e expectativas dos clientes) e o ambiente (baseado nos impactos externos ambientais, sociais ou econômicos). E como influenciadores no transporte têm os fornecedores, os concorrentes, os clientes e a produção. Todo esse processo de análises é necessário para a sobrevivência da organização, elas podem ser realizadas sempre como uma ação preventiva ou após um problema, como uma ação corretiva. São avaliadas através do processo de entradas (inputs) e saídas (outputs), o nível de atendimento diante das necessidades dos clientes e de agregação das medidas. Já sua medição é com base em quatro passos: Determinar os indicadores que fazem com que se atinja o resultado esperado; Organizar esses processos e mapear as causas e efeitos; Identificar a capacidade de execução para se obter a satisfação do serviço; e Definir medidas que monitorem todos os processos. A base para a medição de desempenho é o planejamento e controle dos processos, desde a análise de causa e efeito até a análise da capacidade desejada minimizando custos. Segundo Sink (1985), existem 7 resultados dentro da organização quando se utiliza a avaliação de desempenho, como: Eficácia, Eficiência, Qualidade, Lucratividade, Produtividade, Qualidade de vida e Inovação. Pode-se definir alguns componentes como indicadores essenciais na análise de desenvolvimento como: Custo, capacidade, tempo, qualidade e nível de serviço. Custos são considerados mais do que a metade do total de gastos dentro do sistema logístico, por esse motivo constantemente é controlado para sempre tentar obter o mais reduzido possível.

26 27 Com base em Novas (2001, p.148), o setor de transporte rodoviário prestam quatro tipos de serviços, como: Lotação completa (quando se tem uma carga suficiente para lotar um veículo por completo); Carga Fracionada Local (é feita a coleta no embarcador e entregue no depósito da transportadora, logo são separados por áreas e saem em vários veículos para fazer as entregas); Carga Fracionada de Longa Distância (Acontece da mesma forma que o anterior, porém será redistribuído em um depósito da transportadora que fique localizado na região que será feito as entregas a distância); e Carga Fracionada de Longa Distância com Terminais Intermediários de Trânsito (Mesmo da anterior, porém antes de chegar ao seu destino final passa por terminais de trânsito e segue em um veículo menor). Nesse ambiente, formado por um leque bastante amplo de serviços e possibilidades, a necessidade de se ter um sistema de apropriação de custos adequado é essencial. As empresas estão atualmente operando em um ambiente muito competitivo. Nesse contexto, a identificação precisa dos custos incorridos na prestação de serviços de transportes e logísticos permite estabelecer preços mais justos aos clientes, evitando que os concorrentes acabem oferecendo os mesmos serviços a preços mais convidativos.. (Novas, 2001, P.153) Capacidade normalmente é relacionada com o nível de serviço desejado e é definida como a medida que o setor de produção é capaz de produzir em determinado tempo. Tempo de Ciclo tem como fundamento estabelecer qual a capacidade produtiva e seu desempenho, é um indicador que acompanha todo o processo do começo ao fim da produção de um produto e determina o seu tempo de duração. É muito importante pois a entrega rápida, a confiabilidade do cliente depende do tempo de ciclo do produto. Qualidade tem como base a percepção e satisfação do cliente. Com base no transporte, frequência, distâncias, tempo de espera são definições que tem como base a qualidade do serviço. Já o nível de serviço, é uma medida de qualitativa, juntamente com a quantitativa. Os indicadores de desempenho disponibilizam as avaliações a base em fatos, dados e informações para que o resultado seja de confiabilidade ainda maior, utilizando de medições matemáticas e quantitativas do processo. São considerados através de técnicas estatísticas, como gráficos, tendências, entre outros.

27 28 Um dos indicadores mais utilizados é a produtividade, pois é baseadas em entradas (input) e saídas (outputs), ou seja, consegue-se analisar todo o desempenho do processo. O transporte por ser um produto intangível, é de difícil medição, pois não é possível descartar as viagens fora do padrão desejado e deixa de produzir. Com esse indicador, é possível através de uma comparação do que entrou e do que saiu ter um resultado de perdas e do tempo de produção. O tema abordado é muito amplo, mas é descrito suas principais importâncias e características para que se possa obter um visão geral sobre o desempenho no setor de serviços de transporte de cargas, incluindo como medir, analisar e avaliar.

28 29 CONSIDERAÇÕES FINAIS No presente trabalho foi considerado que a logística, dividida em cinco áreas: Comercial, Operacional, Fornecedores, Finanças e Distribuição Física, é um dos setores que mais cresce e traz mais resultados para a administração, tanto que já é considerada como uma vantagem competitiva no mercado. A logística empresarial é um setor que atinge desde o fornecedor até o consumidor final, levando a eles processos eficientes e eficazes. A área de atuação mais importante da logística é o transporte rodoviário, que é realizado através das rodovias, é o modal de transporte que tem mais disponibilidade no mercado. O transporte rodoviário possui um menor investimento inicial, rapidez e flexibilidades nos transportes mas, apesar de todas estas vantagens é necessário a utilização de ferramentas da logística apropriadas para auxiliar no seu desenvolvimento. Com base nas informações coletadas pelas ferramentas logísticas podem ser implantadas melhorias no setor de transporte para que os custos sejam controlados e reduzidos. Ferramentas como Avaliação de Desempenho, que envolvem Benchmarking, Balanced Scorecard e ABC (Activity Based Costing), possuem como função auxiliar o gestor a planejar, dirigir, executar e controlar. Com base nos dados apresentados pode-se considerar que a logística se tornou essencial no desenvolvimento do transporte rodoviário atual.

29 30 REFERÊNCIAS CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS ALT, Paulo Renato. Administração de Materiais e Logística. Ed. Especial Anhanguera. São Paulo: Saraiva, TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 1. ed. São Paulo: Saraiva, CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira (organizadores). Gestão logística do transporte de cargas. 1. ed. São Paulo: Atlas, BALLOU, Ronald H.. Logística empresarial: Transportes, administração de materiais e distribuição física. 1. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, BOWERSOX, Donaldo J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão Logística de Cadeias de Suprimentos. 1. ed. rev. atual. Porto Alegre: Bookman, SEBRAE. Saiba como fazer o fluxo de caixa as sua empresa. Disponível em: < Acesso em: 20 abr SEBRAE. Como elaborar um Plano de Negócios. Disponível em: < 5f6dba19baaf17a98b4763d4327bfb6c/$File/2021.pdf>. Acesso em: 20 abr MORAES, Luciana Silva; SOUZA, Leandro Martins de. Causa das Falências das pequenas empresas no Brasil. Disponível em: < asempresasnobrasil.pdf >. Acesso em: 20 abr SANTOS, Iron Francisco. Logística Empresarial. Disponível em: < Acesso em: 08 set

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