ESTUDO DE CASO SOBRE AS DECISÕES LOGÍSTICAS DE TRANSPORTE EM UM DISTRIBUIDOR DE COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

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1 ESTUDO DE CASO SOBRE AS DECISÕES LOGÍSTICAS DE TRANSPORTE EM UM DISTRIBUIDOR DE COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Kleber L. Santos 1, Rafael H. P. Lima 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) klebersantos@alunos.utfpr.edu.br; rafaelhlima@utfpr.edu.br Resumo: A gestão de cadeias de suprimentos busca aumentar a eficiência de todos os elos envolvidos no atendimento das necessidades dos clientes. As atividades de transporte têm um grande peso nos custos logísticos finais, tornando relevante o estudo e melhoria das decisões relacionadas ao transporte de suprimento e distribuição. Por isso, este artigo tem como objetivo apresentar um estudo de caso sobre as decisões de transporte em um distribuidor de componentes de automação industrial com cinco unidades nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul. Os métodos para seleção de modal e roteirização são discutidos, seguidos de uma análise crítica sobre os processos da empresa. Palavras-Chave: Logística; Decisões de Transporte; Redes de distribuição; Gestão de cadeia de suprimentos; 1. Introdução A gestão da cadeia de suprimentos tem sido cada vez mais vista pelas empresas como uma fonte de vantagens competitivas. Segundo Chopra (2003) A cadeia de suprimento compreende todos os estágios, diretos e indiretos, do atendimento do pedido de um cliente, englobando não apenas fabricantes e fornecedores, como também, depósitos, transportadoras, varejistas e até mesmo os próprios clientes. A integração de todos esses estágios e a padronização das operações e dos critérios para tomada de decisão podem tornar a cadeia de suprimentos mais eficiente e eficaz (KEARNEY, 1994; BALLOU, 2006; CHOPRA; MEINDL, 2003). Nesse contexto, as decisões de transporte tornam-se vitais, pois grande parte dos

2 custos logísticos estão relacionados ao transporte de suprimento e distribuição (BOWERSOX; CLOSS, 2001). Este artigo tem como objetivo descrever o processo de tomada de decisão na logística de suprimentos e de distribuição em uma empresa que atua como distribuidora de componentes de automação industrial nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul. Visitas foram realizadas à empresa para realizar entrevistas e observar os processos relacionados ao transporte. Após coletar os dados foi possível realizar uma análise crítica do processo atual, destacando seus pontos positivos e negativos. Este artigo está estruturado da seguinte maneira. A Seção 2 apresenta o referencial teórico, abordando os temas de gestão da cadeia de suprimentos e decisões de transporte. A Seção 3 descreve o método da pesquisa e a Seção 4 apresenta os processos logísticos da empresa pesquisada. Na Seção 5 é feita a análise crítica dos processos e a Seção 6 apresenta as conclusões finais. 2. Referencial teórico 2.1 Gestão da cadeia de suprimentos (SCM) O gerenciamento da cadeia de suprimento, ou Supply Chain Management (SCM), trata sobretudo da eficiência e eficácia da integração dos processos que ligam o fornecedor inicial até o consumidor final, agregando valor ao longo dos elos formadores da cadeia. Segundo Lambert (2010), o gerenciamento da cadeia de suprimentos pode ser definido como uma integração dos processos-chave dos negócios desde os clientes finais até os fornecedores responsáveis por prover produtos, serviços e informações que agreguem valor para os consumidores e demais interessados. Para Chopra (2010), SCM pode ser definido como a coordenação estratégica das tradicionais funções de negócios e das táticas definidas pelas empresas que fazem parte destes negócios com o intuito de aperfeiçoar o desempenho individual das empresas e também da cadeia de suprimentos como um todo. Conforme explicam Lambert e Cooper (2000), uma das mudanças mais significativas de paradigma é que empresas não competem mais com empresas, e produtos não competem com produtos de outras empresas, mas sim uma cadeia de suprimentos compete com outra através da habilidade de administração interna para

3 integrar seus processos de negócios com os processos de negócios de empresas da mesma cadeia de suprimentos De acordo com Harland (1996), a gestão da cadeia de suprimentos é o gerenciamento da teia formada por empresas de ramos distintos envolvidos na entrega final de pacotes de produto e serviço necessários para um cliente final, sendo uma importante fonte de vantagem competitiva para a toda a cadeia. 2.2 Decisões de transporte Segundo Ballou (2006), decisões sobre transportes envolvem diversos aspectos, tais como a seleção dos tipos de modais, volume de cada embarque transportado, rotas de transporte e a programação para cada tipo de modal a ser utilização. Estas decisões são tomadas levando em consideração fatores determinantes como a distância entre os armazéns, os clientes e as fábricas ou fornecedores. A organização da rede de transportes requer uma visão sistêmica da cadeia de suprimentos, envolvendo características como os fluxos de materiais entre os elos da cadeia, o nível de serviço desejado, características das cargas transportadas e equipamentos de transporte disponíveis (ALVARENGA; NOVAES, 2000). Caso o objetivo seja a redução de custos, devem ser observadas na escolha do modal a densidade de custos adicionais e a amplitude de vendas. Conforme afirmam Figueiredo, Fleury e Wanke (2009), modais mais lentos e baratos permitem gerar escala para reduzir os custos unitários. De acordo com Pacheco (2008), através do estudo de características operacionais como velocidade, disponibilidade, confiabilidade, capacidade e frequência para atingir objetivos é possível definir o tipo de modal a ser utilizado para atender uma certa necessidade. Além disso, é importante considerar os custos das atividades logísticas que envolvem cada modalidade de transporte. 3. Método de pesquisa O presente artigo consiste em um estudo de caso realizado em um distribuidor de componentes de automação industrial e teve como finalidade estudar os processos logísticos de transporte de suprimento e distribuição. De acordo com Yin (2001), um estudo de caso é uma investigação que busca entender a ocorrência

4 de fenômenos em seu contexto real. Isso ressalta o caráter exploratório deste trabalho, que buscou observar in loco a forma como a empresa gerenciava seus processos logísticos A coleta de dados foi feita por meio de visitas à empresa e conversas com os responsáveis pelos processos de compra e de distribuição. As reuniões foram exploratórias e não foi utilizado nenhum questionário pré-definido. Os objetivos das reuniões foram: (i) entender o processo de emissão de compras ao fornecedor; (ii) compreender como as filiais e a matriz são abastecidas; (iii) compreender como ocorre a distribuição aos clientes finais; (iv) e entender o método usado pela empresa para escolha dos modais de transporte. As informações coletadas permitiram a construção de fluxogramas e tabelas que, posteriormente, foram avaliados criticamente para identificar os pontos fortes e fracos dos processos logísticos da empresa. 4. Estudo de caso 4.1 Descrição da empresa A empresa estudada está localizada no Rio Grande do Sul e iniciou suas atividades atuando no ramo de integração de automação industrial na região nordeste do estado, distribuindo produtos fornecidos pela Allen Bradley. Anos depois, a empresa ampliou seu portfólio de produtos passando a comercializar materiais elétricos e tornando-se a distribuidora exclusiva da Rockwell Automation, que é a fabricante da marca Allen Bradley. Gradativamente a empresa se expandiu, associando-se ao grupo Sonepar em 2002, passando a atuar também no estado do Paraná. Atualmente possui, além da matriz em Caxias do Sul (RS), 4 filiais localizadas nas cidades de Porto Alegre (RS), Rio Grande (RS), Londrina (PR) e Curitiba (PR). Todas as cinco unidades possuem estrutura própria, formada por uma equipe de vendas e logística. Como parte de sua estratégia a empresa possui filiais distribuidas nas regiões de atendimento visando a facilitar a movimentação de mercadorias até os clientes potenciais e possibilitar a transferêcia de mercadorias entre seus armazéns para facilitar amanutenção e controle dos estoques individuais e geral. 4.2 Transporte de abastecimento da matriz e filiais (inbound)

5 A empresa estudada possui exclusividade na distribuição dos produtos de automação da fabricante anteriormente citada e, portanto, trabalha de maneira consultiva, oferecendo um atendimento diferenciado aos clientes. Para garantir um nível adequado de serviço com relação ao prazo de entrega, a empresa tem flexibilidade quanto ao modal utilizado para o suprimento da matriz e filiais. Embora todas as filiais tenham autonomia sobre seus armazéns, as compras são realizadas por uma equipe que se encontra centralizada na matriz da empresa. Essa equipe é responsável pelas compras de reabastecimento dos armazéns e de itens não estocáveis, que são comprados apenas na quantidade necessária para atender às necessidades do cliente. Apesar da centralização do setor de compras na matriz, as compras são feitas visando a demanda individual de cada unidade. Os pedidos são enviados ao fornecedor a partir da matriz e, após o faturamento, é feito o envio das mercadorias diretamente às unidades de destino. Logo, não há uma instalação centralizadora dos recebimentos. A escolha do modal de transporte a ser utilizado é uma das decisões mais importantes na logística de suprimento. No caso padrão, o modal rodoviário é utilizado, com dias pré-estabelecidos para faturamento e prazos de entrega prédefinidos para cada filial de destino. A Tabela 1 apresenta esses valores relativos ao transporte entre o fornecedor e as quatro unidades da empresa. Tabela 1: Tempo de transporte entre o fornecedor e a filial de destino Filial Destino Caxias do Sul Porto Alegre Curitiba Rio Grande Londrina Dia de faturamento Segunda-feira Quarta-feira Sexta-feira Segunda-feira Quarta-feira Sexta-feira Segunda-feira Quarta-feira Sexta-feira Terça-feira Quinta-feira Terça-feira Quinta-feira Modal Rodoviário Prazo de entrega 4 dias 3 dias

6 Em casos onde o cliente precisa de um nível de serviço diferenciado ou quando há urgência, é possível utilizar outros modais de transporte, com prazos mais curtos de entrega. A Tabela 2 mostra as opções disponíveis para cada uma das unidades de destino. Tabela 2 opções de modal de transporte Filial Destino Modal Prazo de entrega Rodoviário Comum Caxias do Sul Rodoviário Expresso 1 dias Aéreo 5 horas Rodoviário Comum Porto Alegre Rodoviário Expresso 1 dias Aéreo 5 horas Rodoviário Comum Curitiba Rodoviário Expresso 1 dia Aéreo 5 horas Rodoviário Comum 4 dias Rio Grande Rodoviário Expresso Aéreo < 1 dia Rodoviário Comum Londrina Rodoviário Expresso 1 dia Aéreo < 1 dia Essas opções de entrega aumentam a flexibilidade para atendimento dos clientes com necessidades específicas quanto ao prazo de entrega. De acordo com informações coletadas durante a pesquisa, em torno de 80% das entregas são feitas usando o modal Rodoviário Comum, 15% são feitas por transportadoras rodoviárias expressas e 5% pelo modal aéreo. 4.3 Transporte de distribuição aos clientes finais (outbound) As decisões sobre o processo de distribuição entre as filiais e os clientes finais são padronizadas, porém há certa flexibilidade para auxiliar o setor comercial e atender clientes com necessidades especiais. O fator chave de desempenho é o tempo decorrido entre o faturamento e a entrega ao cliente. Por isso, é possível utilizar modais distintos, dependendo da disponibilidade: modal rodoviário comum, rodoviário por frota própria, rodoviário expresso e aéreo. A Figura 1 mostra o fluxo padrão para tomada de decisões no transporte de distribuição. Como estratégia de competitividade a empresa opta por trabalhar por padrão com o frete FOB (Free On Board). Contudo, dependendo da negociação e de

7 acertos comerciais, a empresa pode utilizar o frete CIF (Cost Insurance and Freight) para atender casos e clientes especiais. Figura 1: Método para seleção do modal de frete Na Figura 1 é possível observar que os principais aspectos que influenciam a decisão de transporte ao cliente final são (i) a urgência do pedido, (ii) distância até o cliente e (iii) disponibilidade do modal na região sendo atendida. Dentre as opções indicadas, vale ressaltar que, na prática, a frequência de utilização dos modais varia um pouco devido a utilização de frota própria por vários clientes. Desta forma os modais mais comuns de utilização são o Rodoviário Comum (60%), Rodoviário Expresso (25%), Rodoviário por frota própria (10%) e Aéreo (5%). 4.4 Transporte entre as filiais

8 Filial de origem Apesar de cada uma das filiais possuir seu próprio estoque, conforme as características de consumo dos seus clientes regionais são realizadas movimentações de transferência de produtos entre os armazéns das filiais. Tais movimentações podem ser consideradas como uma ferramenta de manutenção de estoque e ainda possibilitam atingir um grau razoável de disponibilidade para certos produtos, os quais não possuem uma demanda considerável em certas regiões mas são indispensáveis devido a sua importância para certos clientes. Por questões de controle da rentabilidade do processo existem algumas prédefinições implantadas com o objetivo de manter a estratégia em funcionamento da maneira eficiente. Por isso, os seguintes aspectos precisam ser avaliados para tomar decisões acerca das movimentações entre filiais: (i) o valor mínimo de pedido para transferência de produtos, (ii) a direção do fluxo de movimentações e (iii) as datas em que ocorrem as transferências. Um fator fundamental para o funcionamento dessa estratégia é o estabelecimento de um valor mínimo para um pedido de transferência de mercadorias entre as filiais. Com o intuito de reduzir os custos dessas operações e torná-las viáveis, uma tabela foi elaborada com a faixa mínima de valores para concretizar a transferência entre duas filiais, conforme mostra a Tabela 3. Tabela 3 Valor mínimo para pedido de transferência Filial de destino Caxias do Sul Porto Alegre Curitiba Rio Grande Londrina Caxias do Sul - R$ 500,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 2.000,00 Porto Alegre R$ 500,00 - R$ 2.000,00 R$ 1.000,00 R$ 2.000,00 Curitiba R$ 1.000,00 R$ 2.000,00 - R$ 2.000,00 R$ 1.000,00 Rio Grande R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 2.000,00 - R$ 2.000,00 Londrina R$ 2.000,00 R$ 2.000,00 R$ 1.000,00 R$ 2.000,00 - Outra característica essencial para tornar rentável este tipo de operação é a definição da direção do fluxo de movimentações. Filiais que possuem maiores volumes de mercadorias têm maior facilidade em acumular o valor mínimo para transferência, o que permite a realização dessas operações com maior frequência. Através do acompanhamento do fator do valor mínimo para os pedidos de transferência, o fluxo médio de movimentações, o tempo e a quantidade de trabalhadores necessários para a realização dos processos internos (separação,

9 análise qualitativa da mercadoria, controle fiscal, controle físico...), foi possível definir a pré-roteirização das transferências, as quais podem ser vistas na Figura 2. Figura 2: Pré-roteamento das transferências A pré-roteirização foi definida com base em análises para minimizar as distâncias percorridas, o que permitiu o aumento da frequência dessas operações. Devido ao aumento da frequência de transferências, atualmente este processo é executado com maior precisão, o que possibilitou a fixação do transporte rodoviário como modal padrão para este processo devido à redução de custos, tempo de deslocamento e a qualidade do serviço. 5. Análise crítica As observações feitas dos atuais processos logísticos da empresa estudada tornaram possível a identificação de suas principais vantagens competitivas que tornam a cadeia de suprimentos mais eficiente, oferecendo um nível adequado de nível de serviço. A respeito do abastecimento das filiais, um dos aspectos mais relevantes é a existência de um único fornecedor. Isso torna mais fácil a padronização da realização de pedidos e da tomada de decisões de transporte. Como os prazos para faturamento e transporte são bem definidos, isso facilita a programação das entregas e a escolha dos modais de transporte. Outro ponto positivo é a possibilidade de utilizar modais mais rápidos, como transportadoras expressas ou transporte aéreo em casos de urgência.

10 Isso também impacta positivamente a comunicação com o cliente. Como o relacionamento com o fornecedor é claro e padronizado, as informações repassadas aos clientes sobre prazos, custos e disponibilidade de estoques também são mais precisas e claras. Outras estratégias foram adicionadas para aprimorar o processo de logística interna da empresa e acelerar o processo como um todo, sendo uma dessas estratégias a realização de transferências entre os armazéns das filiais. Tais transferências passaram a ser padronizadas de forma muito semelhante à padronização do processo de compras com o fornecedor. A padronização do modal de transporte (rodoviário) e das decisões de roteamento resultou no aumento do nível de serviço oferecido pela empresa e reduziu, de forma significativa, os custos voltados à manutenção dos estoques, depreciação e realização de pedidos para o fornecedor. No entanto há ainda um ponto negativo no processo de transferências entre as filiais, que está relacionado ao valor mínimo para viabilizar as operações. A maior barreira é que o valor mínimo necessário para realizar uma transferência acaba não sendo atingido por um único pedido em alguns casos e, desta forma, acaba gerando um atraso no processo logístico e impactando diretamente no nível de serviço ao cliente. Esse problema advém do fato que, após a solicitação de uma transferência de valor inferior ao mínimo estipulado, o armazém solicitante passa a depender do surgimento de outras necessidades de estoque para alcançar o valor mínimo de faturamento, necessidades essas que dependem diretamente das demandas dos clientes da empresa. Apesar desses problemas, a empresa pesquisada considera que o método utilizado para a seleção de modal tem sido eficaz, pois oferece opções que tornam o processo flexível em relação aos custos e prazos de entrega, indo de encontro com as necessidades da maioria dos clientes. Adicionalmente, o método possibilita o desenvolvimento do relacionamento com o cliente através de um atendimento consultivo ao longo de todo o processo de venda da empresa. 6. Conclusões Este artigo apresentou um estudo de caso sobre a forma como um distribuidor de componentes de automação industrial toma suas decisões de transporte. Foi

11 possível observar que a empresa tem um processo padronizado para escolha de modal. Além disso, os prazos para faturamento e entrega são definidos e fixados com o fornecedor, o que facilita o planejamento dos pedidos e entregas. Como conclusão deste trabalho é possível notar como a padronização do relacionamento com o fornecedor pode melhorar o nível de serviço oferecido aos clientes. Essa padronização aumenta a confiabilidade dos prazos e permite a redução dos custos finais. Outro aspecto relevante é a flexibilidade na escolha do modal de transporte, o que pode ser usado para atender clientes com necessidades especiais quanto ao prazo de entrega. A padronização do sistema para transferência de mercadorias entre as filiais também permite o aumento do nível de serviço ao mesmo tempo que torna o processo logístico eficiente. Por essa razão, recomenda-se que empresas que desejam adotar estratégias de relocação de estoques elaborem um processo padronizado para auxiliar essas decisões e tornar as operações eficientes. A empresa pesquisada pode ser objeto de estudos futuros, nos quais podem ser estudados outros processos logísticos, tais como a gestão de estoques e o relacionamento com fornecedores. Referências ALVRENGA, A. C., NOVAES, A. G. N. Logística Aplicada Suprimento e Distribuição Física. 3a edição. São Paulo: Edgar Blücher, BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 BOWERSOX, D.; CLOSS, D. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003 FIGUEIREDO, K.F.; FLEURY, P.F.; WANKE, P. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, HARLAND, C.M. Gestão da cadeia de suprimentos, Compras e Gestão de Suprimentos, Logística, Integração Vertical, Gestão de Materiais e Dinâmica da Cadeia de Suprimentos. In: Slack, N (ed.) Blackwell Encyclopedic Dictionary of Operations Management. UK: Blackwell, KEARNEY, A. T. (Ed.). Partnership or powerplay? Londres: A. T. Kearney, 1994 LAMBERT, D. M.; COOPER, M. C. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management, vol.29, nº1, pp65-83, January 2000.

12 SOUZA JUNIOR, S. L. Gestão da Cadeia de Suprimentos e o Papel da Tecnologia de Informação PACHECO, E.A. A decisão do modal de transporte através da metodologia AHP na aplicação de logística enxuta: um estudo de caso. In: IV Congresso Nacional de Excelência em Gestão. Rio de Janeiro, ago YIN, R. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 2ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.

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