Gestão Estratégica. Uma Estratégia para o Futuro. Organizações da Administração Pública. António J. Robalo Santos 29 de Março de 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão Estratégica. Uma Estratégia para o Futuro. Organizações da Administração Pública. António J. Robalo Santos 29 de Março de 2012"

Transcrição

1 Organizações da Administração Pública Gestão Estratégica Uma Estratégia para o Futuro Quidgest - Portugal R. Castilho n.º 63 6.º Lisboa Portugal tel. (+351) fax. (+351) António J. Robalo Santos 29 de Março de 2012

2 Conteúdo Conceito de organização Semelhanças entre organizações empresariais e não empresariais Constrangimentos específicos das O.A.P. Implicações estratégicas Gestão estratégica Modelos de gestão estratégica Modelo de BSC específico para as O.A.P. Vantagens do BSC na gestão estratégica de O.A.P. Quidgest - Portugal R. Castilho n.º 63 6.º Lisboa Portugal tel. (+351) fax. (+351)

3 Organização Uma organização (vg. clube de futebol, empresa, instituto público ou escola) pode ser definida como um grupo social estruturado em torno da consecução de determinados objectivos em que existe uma divisão funcional do trabalho.

4 Semelhanças entre organizações empresariais e não empresariais Têm personalidade e capacidade jurídicas. Têm uma finalidade última: Empresariais: maximização do valor para os detentores do capital (dividendos e mais-valias na alienação). Não empresariais: maximização da eficácia e da eficiência na consecução da sua missão (prestação de cuidados de saúde, educação, segurança, arrecadação de receita, etc) São constituídas por pessoas e dispõem de uma estrutura organizacional.

5 Semelhanças entre organizações empresariais e não empresariais Para além da sua finalidade última, prosseguem outros objectivos: Empresariais: satisfação das necessidades de clientes e trabalhadores, liquidez, solvabilidade, rentabilidade, etc. Não empresariais: satisfação das necessidades de utentes e trabalhadores, liquidez, solvabilidade, rentabilidade (indispensáveis à manutenção da sua actividade e sobrevivência). Desenvolvem a sua actividade inseridas num meio envolvente que lhes cria oportunidades e ameaças.

6 Semelhanças entre organizações empresariais e não empresariais São sistemas abertos de produção de bens e/ou serviços, através de processos de transformação de inputs (recursos) em outputs (bens e/ou serviços). Têm que satisfazer uma série de grupos de interesse/stakeholders (detentores do capital, tutela, trabalhadores, fornecedores, clientes/utentes, comunidade em geral, etc). O seu desempenho é susceptível de ser avaliado por critérios de eficácia e de eficiência.

7 Especificidades e constrangimentos da gestão estratégica das O.A.P. Motivações para a adopção de uma abordagem estratégica Horizonte temporal Estabilidade estratégica Melhoraria da eficácia e da eficiência na consecução da sua missão (empresas: conquista e sustentação de vantagens competitivas). Legislatura e calendário eleitoral (empresas: médio e longo prazo). Alternância política tende a impor ruptura (empresas: continuidade e adaptação em função da evolução do meio envolvente)

8 Especificidades e constrangimentos da gestão estratégica das O.A.P. Alinhamento da formulação c/implementação Recursos financeiros Mercado/clientes Maior inconsistência entre formulação (poder legislativo) e implementação (poder executivo). Empresas: maior coerência entre formulação e implementação. Atribuição e utilização dependentes das regras impostas pela Tutela e pelo OGE (empresas: afectação mais flexível e dependente do budget definido) Limitado pela missão da organização (leis orgânicas). Independente da atractividade, posição competitiva, sinergias, escala, rentabilidade, risco e retorno. Empresas: definido pela estratégia e por objectivos como QM, rentabilidade, volume de negócios

9 Especificidades e constrangimentos da gestão estratégica das O.A.P. Bens/serviços oferecidos Preços Investimentos Definidos por lei com base em critérios de utilidade e necessidade. Empresas: depende da estratégia (diferenciação, diversificação, liderança pelo custo, etc) e dos objectivos (rentabilidade, volume de negócios, ) Preços em regra fixados administrativamente, sem ligação com custos. Empresas: preço em função da estratégia e dos objectivos definidos. Ditados pelo valor dos investimentos dos exercícios anteriores, e pela respectiva cabimentação orçamental. Empresas: de acordo com o plano de investimentos e alinhado com a estratégia que visam implementar

10 Especificidades e constrangimentos da gestão estratégica das O.A.P. Processos internos Regras complexas, burocratizadas e morosas, definidas por lei (CPA, CPPT, etc), que definem de forma taxativa o modo como devem ser executados. Empresas: mais flexíveis e definidos em função da estratégia. Estrutura Organização, composição e funcionamento dos organismos e organizações definidos por lei (orgânica). Empresas: estruturas mais flexíveis e horizontalizadas, definidas em função da estratégia e objectivos. Gestão de RH Gestão rígida definida por lei e pelo OGE (admissão, formação, retribuição, avaliação do desempenho, incentivos, promoções, etc). Empresas: gestão mais flexível, assente na meritocracia e alinhada com a estratégia.

11 Implicações estratégicas Tanto as organizações empresariais como as não empresariais (vg. as O.A.P.) devem ser geridas estrategicamente, uma vez que ambas: Têm que assegurar a consecução da sua missão, com a máxima eficácia e eficiência; Têm que competir por recursos escassos; Têm que hierarquizar prioridades; Têm que assegurar o seu contínuo ajustamento às constantes alterações do meio envolvente.

12 Implicações estratégicas As especificidades das O.A.P. não põem em causa a utilização de modelos de gestão estratégica, mas implicam: Que sejam tidas em conta nos modelos de gestão estratégica a implementar. A preferência pela adopção de sistemas mais abrangentes, integrados, flexíveis e adaptáveis (como é o caso do BSC).

13 Gestão estratégica Gestão estratégica pode ser entendida como um processo sistemático, contínuo e dinâmico de planeamento, organização, liderança e controlo da formulação e implementação da estratégia da organização, destinado a assegurar a consecução da sua missão, com a máxima eficácia e eficiência.

14 Gestão estratégica A gestão estratégica permite às organizações (com e sem fim lucrativo), entre o mais: Formular, implementar e controlar a execução de estratégias conducentes à eficaz e eficiente consecução da missão da organização. Assegurar o alinhamento entre a estratégia e os recursos, sistemas, processos, actividades e comportamentos. Concentrar os recursos, esforços e tempo da organização nos respectivos factores críticos de sucesso.

15 Modelo de gestão estratégica clássico PLANEAM ENTO: E s tr a té g ia ( o n d e ) O b je c t i v o s ; M is s ã o ; T á c tic a (c o m o ) O R G A N I ZA Ç Ã O : E s tr u tu r a ; R e c u r s os ; A c tiv id a d e s ; P r o c e s s os CO NTR OLO: P l a n o s, p r o g., a c ç õ e s e o r ç a m e n to s ; P o lític a s, r e g r a s e p r o c e d im e n to s ; D esem penho e s tr a té g ic o ; L ID E R A N Ç A : E x e c u ç ã o p la n o s ; E x ecu çã o p rog ram as ; E x ecu çã o acçõ es E x ecu çã o orçam en tos

16 Modelo de gestão estratégica do BSC Iniciativas "Para termos sucesso numa óptica financeira, como é que nos devemos apresentar aos nossos accionistas?" Objectivos Indicadores Metas PERSPECTIVA FINANCEIRA Objectivos Indicadores Metas Iniciativas "Para atingirmos a nossa visão, como é que nos devemos apresentar aos nossos clientes?" "Para satisfazermos os nossos accionistas e clientes, em que processos de negócio devemos atingir a excelência?" VISÃO E ESTRATÉGIA Iniciativas "Para atingirmos a nossa visão, como é que iremos sustentar a nossa capacidade de mudar e melhorar?" Objectivos Indicadores Metas PERSPECTIVA DA APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO Objectivos Indicadores Metas Iniciativas PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS DE NEGÓCIO PERSPECTIVA DOS CLIENTES

17 Formulação top-down do BSC VALORES VISÃO ANÁLISE ESTRATÉGICA GRANDES OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS MISSÃO Nível corporativo Divisão ou Indústria SBU Função ou Depto. APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO PROCESSOS INTERNOS CLIENTES FINANCEIRA APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO PROCESSOS INTERNOS CLIENTES FINANCEIRA APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO PROCESSOS INTERNOS CLIENTES FINANCEIRA APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO PROCESSOS INTERNOS CLIENTES FINANCEIRA OBJECTIVOS INDIVIDUAIS RESULTADOS GLOBAIS DA ORGANIZAÇÃO AVALIAÇÃO, CONTROLO E FEEDBACK AVALIAÇÃO, CONTROLO E FEEDBACK AVALIAÇÃO, CONTROLO E FEEDBACK ESTRATÉGIA GLOBAL OU CORPORATIVA DA ORGANIZAÇÃO

18 Implementação bottom-up do BSC

19 Modelo do BSC ajustado às organizações sem fim lucrativo MISSÃO PERSPECTIVA DOS CLIENTES/UTENTES/BENEFICIÁRIOS Dentro das restrições orçamentais existentes, como acrescentar valor aos clientes/utentes/beneficiários, de modo a assegurar o cumprimento da missão? PERSPECTIVA DA APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS Dentro das restrições orçamentais existentes, e para acrescentar valor aos clientes/utentes/beneficiários, que processos devem ser desempenhados de forma excelente? ESTRATÉGIA PERSPECTIVA FINANCEIRA Dentro das restrições orçamentais existentes, como acrescentar valor aos clientes/utentes/beneficiários, através da melhoria do capital humano e tecnológico, e da melhoria dos processos internos críticos, sem aumentar os custos? Dentro das restrições orçamentais existentes, como melhorar e desenvolver continuamente os recursos humanos, cultura e tecnologia, por forma a assegurar a excelência no desempenho dos processos susceptíveis de acrescentar valor aos clientes/utentes/beneficiários?

20 Ajustamento do BSC às organizações sem fins lucrativos

21 Modelo BSC específico para O.A.P. MISSÃO PERSPECTIVA DO CUSTO DOS SERVIÇOS "Para cumprir a sua missão, como deve a organização satisfazer as necessidades dos financiadores e utentes, com o mínimo custo?" PERSPECTIVA DO VALOR CRIADO PERSPECTIVA DOS FINANCIADORES/DOADORES "Para cumprir a sua missão, como se deve a organização apresentar aos utentes/beneficiários?" "Para cumprir a sua missão, como se deve a organização apresentar aos financiadores/doadores?" PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS "Para cumprir a sua missão e satisfazer os utentes e financiadores ao mínimo custo, em que processos internos deve o desempenho da organização ser excelente?" PERSPECTIVA DA APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO "Para cumprir a sua missão, e ser excelente no desempenho dos processos críticos, como deve a organização aprender, comunicar e trabalhar em conjunto?"

22 Vantagens do BSC para as O.A.P. Formular e implementar estratégias organizacionais integradas, coerentes e equilibradas. Comunicar a estratégia, objectivos, indicadores, metas e iniciativas aos membros da organização. Alinhar com a estratégia corporativa os objectivos de todos os níveis estratégicos, hierárquicos e funcionais (individuais, das equipas, dos departamentos, das UEN e das indústrias/mercados). Alinhar e coordenar os recursos, sistemas, processos, actividades e comportamentos com a estratégia. Concentrar os esforços, recursos e tempo nas actividades e processos críticos (mais susceptíveis de potenciar o desempenho da organização).

23 Vantagens do BSC para as O.A.P. Avaliar o desempenho da organização, a todo o tempo e a todos os níveis, de forma integrada e multidimensional: Com base num conjunto equilibrado de indicadores (financeiros e não financeiros; de curto, médio e longo prazos; de resultados e de meios); e Sob uma série de ópticas diferentes e interligadas (aprendizagem e desenvolvimento, processos internos, clientes/utentes, financeira, valor criado, custos dos serviços, financiadores/doadores, etc). Controlar regularmente a execução da estratégia e introdução tempestiva dos ajustamentos que se revelarem necessários. Focalizar a organização na consecução eficaz e eficiente da sua missão.

AVAL DESEMP - INMETRO

AVAL DESEMP - INMETRO AVAL DESEMP - INMETRO 1 Contextualização Societal da Avaliação Globalização Competitividade global Eficiência Qualidade Inovação Redução défices orçamentais Economia Eficiência Complexidade governação

Leia mais

Balanced Scorecard Rumo à Excelência

Balanced Scorecard Rumo à Excelência Balanced Scorecard Rumo à Excelência Vontade que nos ata ao leme 15 de Setembro de 2011 Quidgest Portugal R. Castilho n.º 63 6.º 1250-068 Lisboa Portugal tel. (+351) 213 870 563 / 652 / 660 fax. (+351)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SECRETARIA Serviço ou Organismo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS DIRIGENTES DE NÍVEL INTERMÉDIO A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Cargo Unidade orgânica NIF Período em avaliação a 1.

Leia mais

Dinamizar e Implementar a Estratégia Gabriel Silva

Dinamizar e Implementar a Estratégia Gabriel Silva Dinamizar e Implementar a Estratégia Gabriel Silva Tempos de Mudança Mercados Tecnologia Pessoas Papel do Estado Escassez de Recursos Úteis no Longo Prazo Desdobramento dos Recursos 1 Missão Porque é que

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

Balanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações

Balanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações Balanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações Rita Teixeira d Azevedo O Balanced Scorecard (BSC) encontra-se a assumir um papel importante na gestão das Organizações, tanto públicas

Leia mais

SIADAP E A GESTÃO AUTÁRQUICA

SIADAP E A GESTÃO AUTÁRQUICA SIADAP E A GESTÃO AUTÁRQUICA Alfredo Azevedo IBEROGESTÃO - Gestão Integrada e Tecnológica, Lda ibg@iberogestao.pt www.iberogestao.pt Sede Rua Pinto Aguiar, 281 4400-252 Vila Nova de Gaia Telefone: +351

Leia mais

Aplicação Prática do Balanced Scorecard

Aplicação Prática do Balanced Scorecard Aplicação Prática do Balanced Scorecard Fórum APCER 2004 24 Novembro 2004 Paula Melo pamelo@deloitte.pt What makes a Balanced Scorecard special? 1. Is a top-down reflection of the mission and strategy.

Leia mais

Mestrado em Contabilidade e Finanças. Novas Tendências de Contabilidade de Gestão. O Balanced Scorecard. Contexto Histórico

Mestrado em Contabilidade e Finanças. Novas Tendências de Contabilidade de Gestão. O Balanced Scorecard. Contexto Histórico Mestrado em Contabilidade e Finanças Novas Tendências de Contabilidade de Gestão Trabalho sobre: O Balanced Scorecard António Fontes nº 3798 Olivério Marcelino nº 5436 Balanced Scorecard 1 Contexto Histórico

Leia mais

PRIORIDADES E TENDÊNCIAS DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM PORTUGAL APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO SURVEY 2ª EDIÇÃO (2016)

PRIORIDADES E TENDÊNCIAS DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM PORTUGAL APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO SURVEY 2ª EDIÇÃO (2016) PRIORIDADES E TENDÊNCIAS DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM PORTUGAL APRESENTAÇÃO DOS 2ª EDIÇÃO (2016) Lisboa, 23 de Novembro de 2016 1 OBJETIVOS E PRINCÍPIOS ORIENTADORES 2 O B J E T I V O S 1 2 3 4 As

Leia mais

Índice CONCEITOS E FUNDAMENTOS. Parte I. Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21

Índice CONCEITOS E FUNDAMENTOS. Parte I. Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21 Índice Introdução 15 Parte I CONCEITOS E FUNDAMENTOS Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21 1. Introdução 21 2. A estratégia deve assegurar a satisfação equilibrada das diversas legitimidades

Leia mais

BSC. deve contar a história da estratégia, começando. relacionando-se depois à seqüência de ações que precisam ser tomadas em relação aos

BSC. deve contar a história da estratégia, começando. relacionando-se depois à seqüência de ações que precisam ser tomadas em relação aos BSC Para KAPLAN & NORTON (1997), o Scorecard deve contar a história da estratégia, começando pelos objetivos financeiros a longo prazo e relacionando-se depois à seqüência de ações que precisam ser tomadas

Leia mais

A experiência do IGFSS

A experiência do IGFSS A experiência do IGFSS Uma Estratégia para o Futuro Quidgest - Portugal R. Castilho n.º 63 6.º 1250-068 Lisboa Portugal tel. (+351) 213 870 563 fax. (+351) 213 870 697 Agenda 1. Quem somos 2. Gestão estratégica

Leia mais

Conheça onde sua Empresa pode chegar.

Conheça onde sua Empresa pode chegar. Conheça onde sua Empresa pode chegar. Nosso curso Planejamento Estratégico como Ferramenta de Gestão Balanced Scorecard Perspectivas O BSC deve incluir as seguintes perspectivas: Financeira Mercado / cliente

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições:

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições: CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional Cargo: Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições e competências

Leia mais

Planejamento Estratégico em Arquivos Correntes: Desafios e Perspectivas. Prof a Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares

Planejamento Estratégico em Arquivos Correntes: Desafios e Perspectivas. Prof a Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Planejamento Estratégico em Arquivos Correntes: Desafios e Perspectivas Prof a Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Brasília, 30 de abril de 2014 SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO Peter Drucker, 1993 As atividades

Leia mais

Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos. Systèmes de management de ressources humaines - Exigences

Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos. Systèmes de management de ressources humaines - Exigences Norma Portuguesa NP 4427 Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos Systèmes de management de ressources humaines - Exigences Human resources management systems - Requirements ICS 03.100.30; 03.120.10

Leia mais

BALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso.

BALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso. Curso Elabore, Planeie, Implemente BALANCED SCORECARD PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento Balanced Scorecard como ferramenta de gestão estratégica Como elaborar o mapa estratégico

Leia mais

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente

Leia mais

3. Balanced Scorecard. 3.1 Introdução

3. Balanced Scorecard. 3.1 Introdução 3. Balanced Scorecard 3.1 Introdução 1 Utilização do BSC 60% das empresas do Fortune1000 utilizava o BSC (Silk, 1998) 30% de 163 empresas inglesas de manufactura com vendas acima de 50 milhões implementaram

Leia mais

Balanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira

Balanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira Balanced Scorecard Sistemas de Informação Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira 1 GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO DA INOVAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DO

Leia mais

PAEX Parceiros para a Excelência. ESTRATÉGIA E GESTÃO Prof. Volnei P. Garcia

PAEX Parceiros para a Excelência. ESTRATÉGIA E GESTÃO Prof. Volnei P. Garcia PAEX Parceiros para a Excelência ESTRATÉGIA E GESTÃO Prof. Volnei P. Garcia A CRIAÇÃO DE VALOR PARA OS STAKEHOLDERS O melhor lugar para se trabalhar Sociedade Órgãos Reguladores O maior retorno sobre o

Leia mais

A Tecnologia na Gestão de Talento e Performance

A Tecnologia na Gestão de Talento e Performance A Tecnologia na Gestão de Talento e Performance A gestão de talento como fator fulcral na estratégia de negócio e na obtenção de objetivos organizacionais (Francois Coentro) AGENDA Ciclo de Vida do Colaborador

Leia mais

Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos

Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos PLANO DE FORMAÇÃO FICHA TÉCNICA Título Plano de Formação DGE 2019 Editor Direção Geral da Educação (DGE) Avenida 24 de Julho, n.º 140, 1399 025 Lisboa Portugal Telf.: +351 21 393 45 00 Fax: +351 21 393

Leia mais

Profª Valéria Castro V

Profª Valéria Castro V Profª Valéria Castro Críticas Sistemas tradicionais de mensuração de desempenho devido ao foco em medidas financeiras de curto prazo. Dificultam a criação de valor econômico para o futuro. BSC propõe o

Leia mais

Balanced ScoreCard Professor Flávio Toledo

Balanced ScoreCard Professor Flávio Toledo Balanced ScoreCard Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Origem do BSC Os primeiros estudos que deram origem ao Balanced Scorecard remontam a 1990, quando o Instituto Nolan Norton, uma unidade

Leia mais

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade

Leia mais

A empresa e o seu ambiente

A empresa e o seu ambiente A empresa e o seu ambiente 1. Noção de empresa A) EMPRESA VS ORGANIZAÇÃO (A. SOUSA, 1994) Perspectiva 1 (externa): Inserção da organização no meio socioeconómico «Entidades que surgem para operar tecnologias

Leia mais

e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM

e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM Complementaridade e Integração da Gestão e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM 28 de Outubro Centro de Congressos de Lisboa Eng. Rui Marques (INA), Dra. Sara Araújo (Maternidade Júlio Dinis) 1 Agenda 1

Leia mais

Curso Avançado em Gestão da Formação de Julho

Curso Avançado em Gestão da Formação de Julho Curso Avançado em Gestão da Formação 2011 18 de Julho 1 Gestão Integrada da Formação Ciclo integrado de formação Levantamento necessidades Avaliação resultados Elaboração Planos de Formação Gestão Operacional

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

Balanced Scorecard A Estratégia em Ação

Balanced Scorecard A Estratégia em Ação Balanced Scorecard A Estratégia em Ação Definições O que é o Balanced Scorecard? É uma ferramenta que permite tangibilizar as estratégias das empresas através de objetivos e indicadores, facilitando sua

Leia mais

BALANCED SCORECARD. Prof. Dr. Adilson de Oliveira Doutor em Engenharia de Computação Poli USP Mestre em Ciência da Informação PUCCAMP

BALANCED SCORECARD. Prof. Dr. Adilson de Oliveira Doutor em Engenharia de Computação Poli USP Mestre em Ciência da Informação PUCCAMP BALANCED SCORECARD Prof. Dr. Adilson de Oliveira Doutor em Engenharia de Computação Poli USP Mestre em Ciência da Informação PUCCAMP Gestão Estratégica e BSC Balanced Scoredcard GESTÃO ESTRATÉGICA GESTÃO

Leia mais

Serviços Partilhados para um Estado Inteligente espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. Direitos reservados.

Serviços Partilhados para um Estado Inteligente espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. Direitos reservados. Serviços Partilhados para um Estado Inteligente 2014 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. Direitos reservados. 1 O que se pretende com os Serviços Partilhados OE1. Objetivos

Leia mais

A função controle. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School

A função controle. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School A função controle O controle Perspectivas de controle A importância do controle O processo de controle Tipos de controle Características dum sistema de controle eficaz Alguns aspectos sobre o controle

Leia mais

Capítulo 8 Desenvolvimento Empresarial

Capítulo 8 Desenvolvimento Empresarial ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Capítulo 8 Empresarial João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Formulação da Estratégia Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia Produtos-Mercados

Leia mais

SANEAMENTO FINANCEIRO. Comissão do Mercado de Capitais 1

SANEAMENTO FINANCEIRO. Comissão do Mercado de Capitais 1 SANEAMENTO FINANCEIRO 1 Fase de Preparação Como atrair os investidores O sucesso no mercado está intimamente ligado com a capacidade das empresas procederem a uma reestruturação operacional e financeira

Leia mais

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo

Leia mais

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,

Leia mais

Balanced Scorecard A experiência do IGFSS

Balanced Scorecard A experiência do IGFSS A experiência do IGFSS - IGFSS- 1 AGENDA 1. Quem somos 2. Balanced Scorecard 3. Resultados - IGFSS- 2 1. Quem Somos - IGFSS- 3 QUEM SOMOS? Somos o primeiro e único organismo da AP em Portugal com o reconhecimento

Leia mais

Estratégia, monitoria e avaliação sem andar aos papeis!

Estratégia, monitoria e avaliação sem andar aos papeis! quidgest.mz@quidgest.com www.quidgest.com Estratégia, monitoria e avaliação sem andar aos papeis! Quidgest Moçambique Rua John Issa, n.º 260 Maputo Moçambique tel. (+258) 847 153 029 quidgest.mz@quidgest.com

Leia mais

PLANO DE CURSO. Formação para Profissionais. PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL

PLANO DE CURSO. Formação para Profissionais.  PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL PLANO DE CURSO PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL Formação para Profissionais + 2.000 Cursos Disponíveis A Melhor e Maior Oferta de Formação em Portugal + 1.300 Cursos na

Leia mais

O processo de. definição e implementação da Estratégia. Chapter Title. 15/e PPT

O processo de. definição e implementação da Estratégia. Chapter Title. 15/e PPT McGraw-Hill/Irwin 2007 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. 2 O processo de Chapter Title definição e implementação da Estratégia 15/e PPT Screen graphics created by: Jana F. Kuzmicki,

Leia mais

Estratégia e Marketing. EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008

Estratégia e Marketing. EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008 Estratégia e Marketing EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008 A Estrutura Organizacional é o que vai servir como ponte de ligação entre a Formulação e a Implementação da Estratégia para que a empresa

Leia mais

BSC. Aula de hoje. Balanced Scorecard. Planejamento Estratégico.

BSC. Aula de hoje. Balanced Scorecard. Planejamento Estratégico. Planejamento Estratégico 6 BSC Balanced Scorecard Lígia Fascioni Aula de hoje O que é Balanced Scorecard Mapa estratégico Definição de indicadores Planejamento Estratégico MISSÃO VALORES VISÃO ESTRATÉGIA

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

Administração Pública Eletrónica O Que Falta Fazer?

Administração Pública Eletrónica O Que Falta Fazer? Administração Pública Eletrónica 2014 - O Que Falta Fazer? 4 de junho de 2014 Auditório Adriano Moreira ISCSP PATRCINADORES PRATA Com a Colaboração Científica Patrocinadores Globais APDSI Um Estado Inteligente

Leia mais

Introdução a Sistemas de Informação

Introdução a Sistemas de Informação Introdução a Sistemas de Informação Agenda Definições Classificação dos sistemas Componentes Objetivos gerais e empresariais Dimensões Organização Abordagem de resolução de problemas Definição - SI Conjunto

Leia mais

Conferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS

Conferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS Desenvolvimento da Arquitectura Organizacional assente em competências organizacionais uma experiência 2001/2002 - Programa de Melhoria Contínua para o Ministério PMC/PDCA 4 Organismos SNRIPD CNPRP CDSSSS

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE A nossa experiência de mais de 20 anos é uma mais-valia para si! 25 de Janeiro de 2018 Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira XZconsultores, SA Sede Rua da Cruz, 3A,

Leia mais

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização Ana Paula Penido Planejamento Pensar antes de agir. Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:

Leia mais

Deliberação do Conselho de Ministros

Deliberação do Conselho de Ministros DB 772/2007 2007.12.27 Deliberação do Conselho de Ministros O sector público tem enfrentado uma crescente pressão por parte dos cidadãos e empresas, que manifestam expectativas cada vez maiores quanto

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com SLA V 51 Rildo F Santos (@rildosan)

Leia mais

O PROCESSO DE CONTROLO DE GESTÃO

O PROCESSO DE CONTROLO DE GESTÃO O PROCESSO DE CONTROLO DE GESTÃO João Carvalho das Neves Professor of Management, Finance & Control Sectors: Real Estate, Health Care and Energy jcneves@iseg.ulisboa.pt DIREITOS RESERVADOS J.C. NEVES,

Leia mais

Tomada de decisão na organização

Tomada de decisão na organização Tomada de decisão na organização Importância da tomada de decisão (POLC...) Tipos de problemas e de decisões Incerteza, risco e ambiguidade Elementos do processo de decisão Processo de decisão racional

Leia mais

Gestão nas organizações

Gestão nas organizações Gestão nas organizações Gestão e organização Significados da gestão Níveis e áreas da gestão Funções (Tarefas) do processo de gestão O contexto da gestão Perspectivas Críticas 1 Gestão da organização e

Leia mais

BSC Quidgest. Ana Sofia Carvalhais & Carmen Leia Langa Consultoras em Gestão Estratégica

BSC Quidgest. Ana Sofia Carvalhais & Carmen Leia Langa Consultoras em Gestão Estratégica BSC Quidgest Ana Sofia Carvalhais & Carmen Leia Langa Consultoras em Gestão Estratégica Conceito do Balanced ScoreCard Robert Kaplan David Norton Para ajudar as Instituições a superar a problemática de

Leia mais

Analista de Negócio 3.0

Analista de Negócio 3.0 Balanced Scorecard Introdução Podemos comparar o Planejamento Estratégico como um bussola que orienta e direciona a empresa a chegar ao seu destino (objetivo de longo prazo). AN V 3.0 [60] Rildo F Santos

Leia mais

The balanced scorecard is like the dials in an airplane cockpit: it gives managers complex information at a glance.

The balanced scorecard is like the dials in an airplane cockpit: it gives managers complex information at a glance. The balanced scorecard is like the dials in an airplane cockpit: it gives managers complex information at a glance. Robert S. Kaplan and David P. Norton Harvard Business School Case Study Análise da metodologia

Leia mais

Actualmente, as organizações estão

Actualmente, as organizações estão O balanced scorecard e a estratégia P o r T e l m a F i a l h o d e O l i v e i r a O balanced scorecard pode ser aplicado nos diversos tipos de organizações e, como é um instrumento de apoio à formulação

Leia mais

Orçamento Empresarial Unidade 01

Orçamento Empresarial Unidade 01 ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade 01 Utilização de Orçamento e Administração de Empresas www.humbertoarantes.com.br Necessidades de Informações Planejar é estabelecer com antecedência as ações a serem executadas.

Leia mais

DOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE

DOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 22 de Junho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima primeira sessão Yamoussoukro, Côte d Ivoire, 29 de Agosto 2 de Setembro de 2011 Ponto 10.2 da ordem do dia provisória DOCUMENTO

Leia mais

Avaliar a Performance com o Balanced Scorecard Quidgest Luís Santana Coordenador de SI de Gestão Estratégica e Projetos Especiais

Avaliar a Performance com o Balanced Scorecard Quidgest Luís Santana Coordenador de SI de Gestão Estratégica e Projetos Especiais Avaliar a Performance com o Balanced Scorecard Quidgest Luís Santana Coordenador de SI de Gestão Estratégica e Projetos Especiais www.quidgest.com quidgest@quidgest.com Agenda 1. Apresentação Quidgest

Leia mais

Showcasing de Boas Práticas de Valorização das Pessoas - REGULAMENTO

Showcasing de Boas Práticas de Valorização das Pessoas - REGULAMENTO Congresso da Administração Pública 2015 Showcasing de Boas Práticas de Valorização das Pessoas - REGULAMENTO ENQUADRAMENTO Visão do INA: ser reconhecido como um serviço de referência na qualificação e

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-GO. Projeto Integrador

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-GO. Projeto Integrador FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-GO Projeto Integrador Curso: Gestão de Tecnologia da Informação Módulo I Matutino Disciplina: Tópicos Especiais em Administração Prof.: Itair Pereria Alunos: Valdivino de

Leia mais

9.2 Balanced Scorecard

9.2 Balanced Scorecard 9.2 Balanced Scorecard 176 A relação causa-efeito no Balanced Scorecard Finanças E conseguiremos mais negócio... Processos internos A fazer as coisas corretas... Clientes Então os clientes estarão satisfeitos...

Leia mais

TGA II PARTE II ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

TGA II PARTE II ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA TGA II PARTE II ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Neste caso qualquer caminho serve. Pode dizer-me que caminho devo tomar?

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização ADMINISTRAÇÃO Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização Planejamento Organização Direção Controle Definir a missão Formular objetivos Definir

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica: uso do BSC

Planejamento e Gestão Estratégica: uso do BSC Planejamento e Gestão Estratégica: uso do BSC Maurício Fernandes Pereira www.mauriciofpereira.com.br www.facebook.com/mauriciofernandespereira1 mfpcris@gmail.com Prof. Dr. Maurício Fernandes Pereira 4

Leia mais

Certificação de Sistemas (Seminário Lipor)

Certificação de Sistemas (Seminário Lipor) Certificação de Sistemas (Seminário Lipor) Outubro 2006 Direcção Comercial e Gestão de Clientes www.apcer.pt Gonçalo Pires Índice: Certificação de S.G.: Qualidade (NP EN ISO 9001:2000); Ambiente (NP EN

Leia mais

A função controle. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School

A função controle. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School A função controle 1. O controle 2. Perspectivas de controle 3. A importância do controle 4. O processo de controle 5. Tipos de controle 6. Características dum sistema de controle eficaz 7. Alguns aspectos

Leia mais

RECURSOS HUMANOS GESTÃO ESTRATÉGICA

RECURSOS HUMANOS GESTÃO ESTRATÉGICA RECURSOS HUMANOS GESTÃO ESTRATÉGICA Introdução Estudo de caso SCP/SLB Os RH s e a formulação estratégica Os RH s e a implementação estratégica A gestão estratégica de RH s Introdução Estudo de caso SCP/SLB

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Visão da Estratégia: BSC Exemplo BSC: Declarações de Visão, Missão e Valores Empresa Acme NEGÓCIO: Soluções que aproximam. MISSÃO: Fornecer soluções acessíveis e confiáveis para

Leia mais

Responsabilidade da Direção

Responsabilidade da Direção 5 Responsabilidade da Direção A gestão da qualidade na realização do produto depende da liderança da alta direção para o estabelecimento de uma cultura da qualidade, provisão de recursos e análise crítica

Leia mais

Desenvolvimento de Negócios. Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal

Desenvolvimento de Negócios. Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal Desenvolvimento de Negócios Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal Gestão Estratégica Para quê? Por Quê? Para fazer acontecer e trazer

Leia mais

Mestrado em Gestão Industrial

Mestrado em Gestão Industrial Mestrado em Gestão Industrial Disciplina: CONTROLO DE GESTÃO Capítulo 1: Ideias Chave de Controlo de Gestão 1 SUMÁRIO O Valor e a medição da Performance As perspectivas de performance As implicações nos

Leia mais

Documento para reflexão

Documento para reflexão Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa

Leia mais

Balanced Scorecard (BSC)

Balanced Scorecard (BSC) O que não é medido não é gerenciado Introdução Balanced Scorecard (BSC) Chiavenato, 1999, descreve as etapas das organizações no decorrer do século XX, identificando três eras: a primeira, industrialização

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO BSC

ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO BSC BALANCED SCORECARD ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO BSC Contexto Histórico Origem do BSC Definição Como funciona? Perspectivas Por quê aplicar? Benefícios/ Contribuições Conclusão Referências BALANCED SCORECARD

Leia mais

Gestão nas organizações

Gestão nas organizações Gestão nas organizações Gestão e organização Significados da gestão Níveis e áreas da gestão Funções (Tarefas) do processo de gestão O contexto da gestão Perspectivas Críticas Caso Ryanair (próxima aula

Leia mais

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que

Leia mais

Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado.

Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado. Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado. O que é o Balanced Scorecard? O Balanced Scorecard ou Painel de Desempenho Balanceado é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir

Leia mais

GESTÃO DE RESTAURANTE E BAR

GESTÃO DE RESTAURANTE E BAR REFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 GESTÃO DE RESTAURANTE E BAR (75 H) 1 UFCD 8352 Novas Tendências na Restauração Carga horária: 25 horas Identificar e caracterizar as novas tendências de restauração.

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde

Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde 95 96 Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde Princípio 1 Foco no cliente: dado que as organizações dependem

Leia mais

Balanced Scorecard. Implantando a Gestão Estratégica através do Balanced Scorecard. Case Politeno

Balanced Scorecard. Implantando a Gestão Estratégica através do Balanced Scorecard. Case Politeno Balanced Scorecard Implantando a Gestão Estratégica através do Balanced Scorecard Case Politeno Tsiane Poppe Araújo / Vera Pustilnik Novembro/2002 Planejamento Estratégico 1 Um pouco de História Planejamento

Leia mais

O IPCG é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado.

O IPCG é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado. O IPCG é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado. (Artigo 1º dos Estatutos) Criada em 2003, está dotada de meios próprios com uma estrutura organizativa

Leia mais

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações

Leia mais

e a Formação Profissional

e a Formação Profissional A Reforma da Administração i Pública e a Formação Profissional 1ª abordagem a uma análise de coerência Matilde Gago da Silva EMIC /INA Outubro 2008 Políticas Públicas DIAGNÓSTICO CONCEPÇÂO Sociedade em

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação

Leia mais

A importância do Planejamento Financeiro. 30 de outubro 2009

A importância do Planejamento Financeiro. 30 de outubro 2009 A importância do Planejamento Financeiro 30 de outubro 2009 Agenda 1. Visão Geral 2. Tendências 3. 10 requisitos fundamentais 4. Conclusão Agenda 1. Visão Geral 2. Tendências 3. 10 requisitos fundamentais

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos

Leia mais

Avaliação e gestão do. Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro

Avaliação e gestão do. Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro Avaliação e gestão do desempenho 2008 Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro Subsistemas SIADAP 1- Avaliação de desempenho dos serviços da Administração Pública SIADAP 2 Avaliação de desempenho dos dirigentes

Leia mais

1 Conceitos da qualidade

1 Conceitos da qualidade 1 Conceitos da qualidade Gestão da qualidade Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa/Escola Superior do Vale do Ave Alguns mitos da qualidade (Pires, 2007) A qualidade não se controla, fabrica-se a qualidade

Leia mais

Balanced Scorecard: Projetando o futuro através de indicadores de desempenho

Balanced Scorecard: Projetando o futuro através de indicadores de desempenho Balanced Scorecard: Projetando o futuro através de indicadores de desempenho Em meados de 1990 diversas organizações perceberam que os atuais métodos de mensuração de resultados que utilizavam já não eram

Leia mais