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1 AVAL DESEMP - INMETRO 1

2 Contextualização Societal da Avaliação Globalização Competitividade global Eficiência Qualidade Inovação Redução défices orçamentais Economia Eficiência Complexidade governação riscos e incerteza Novas necessidades dos cidadãos Informação / comunicação Conhecimento Melhor governance Transparência Prestação de contas Promoção cidadania activa Eficácia Eficiência Qualidade Informação / comunicação Conhecimento 2

3 Conceito de Governance Conjunto de Leis, processos e comportamentos que influenciam o modo como o Poder é exercido. Princípios da Boa governance 1) abertura 3) prestação de contas 2) participação 4) eficácia 5) coerência White Paper on European Governance 3

4 da Avaliação O objectivo central da avaliação da Administração Pública visa melhorar o respectivo desempenho e de forma a contribuir para uma boa governance Políticas Públicas (A.R. e Governo) Resultados? Operacionalização Políticas Públicas (Administração Pública) 4

5 Modelo lógico de avaliação do SIADAP Quadro de avaliação e responsabilização (QUAR) Orientações Missão Carta de tutelat organismo Missão Estratégicos (plurianuais) Avaliação Desempenho (outcomes) Meios disponíveis anuais Indicadores de desempenho Grau realização objectivos Avaliação Desempenho (outputs) 5

6 Modelo lógico de avaliação do SIADAP Avaliação Integrada Estratégicos Anuais Unidades Organismos Organismos Orgânicas Dirigentes de Topo Individuais Trabalhadores Dirigentes Intermédios 6

7 Utilização do BSC O que é o BSC? Instrumento de gestão estratégica que - Integra as diversas perspectivas de uma gestão por objectivos orientada para a criação de valor - permite estabelecer objectivos coerentes em cascata, desde os dirigentes de topo aos trabalhadores individuais - potencia uma comunicação organizacional favorável à mudança - potencia o desenvolvimento do capital humano e do capital social da organização 7

8 BSC e gestão por objectivos Missão Perspectiva clientes e stakeholders Quem definimos como nosso cliente? Como criamos valor para os nossos clientes? Perspectiva financeira Como acrescentamos valor para os nossos clientes e stakeholders, controlando os custos? Estratégia Perspectiva processos Para satisfazer os nossos clientes, cumprindo regras orçamentais, em que processos teremos que ser excelentes? Perspectiva aprendizagem e crescimento Como poderemos melhorar e mudar continuamente, correspondendo às mudanças na sociedade? Ref: Francisco Pinto, Balanced Scorecard, Ed. Sílabo, Lisboa

9 BSC e criação de valor Missão Porque existimos Vl Valores O que é importante para nós Visão O que queremos ser Estratégia Que caminho seguir Mapa estratégico BSC Perspectivas, objectivos organizacionais e indicadores Metas e iniciativas i i O que precisamos fazer individuais O que preciso fazer Resultados Avaliação Novo ciclo 9

10 Painel do BSC Perspectivas Indicadores (como medir) (dimensões (que estratégicas de resultados actuação) quero atingir) i Outputs Outcomes Meta (valor do objectivo) Status quo (mantenho desempenho) Melhoria (melhorar o desempenho) Iniciativas O que devo fazer 10

11 Como definir os objectivos estratégicos do Organismo A Onde estou? Missão O que faço Quem são os meus clientes Recursos disponíveis Visão Orientações tutela B Para onde quero ir? estratégicos Análise SWOT C O que devo fazer? Processos Recursos Produtos 11

12 Análise SWOT para cada perspectiva BSC Organismo Envolvente Externa Positivo Negativo Positivo Negativo Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças S W O T Strengths Weaknesses Opportunities Threats Forças O que fazemos bem? Que recursos únicos temos? O que os outros vêem de bom em nós Fraquezas O que podemos melhorar? Onde temos menos recursos? O que os outros vêem de mau em nós Oportunidades Que tendências nos são favoráveis? Que situações podemos aproveitar? Ameaças Que obstáculos se nos apresentam? Como ultrapassá-los? 12

13 Balanced Scorecard do INA Sistema de Pilotagem Estratégica Formar para Mudar Disseminar as melhores práticas de Gestão Pública Fomentar a Sociedade do Conhecimento Aumentar a percepção do valor da formação nos Organismos da AP Aumentar a cooperação em Redes de Parceria nacional e internacional Clientes 1 Promover a mudança cultural na AP 2 Satisfação dos Formandos 3 Competências na AP 4 Valorizar o Capital Humano 5 Reconhecimento Internacional Clientes Encantados 6 Abranger mais AP Financeira Optimização financeira Eficiência no sistema de tesouraria Racionalizar custos Captar receita Processos Processos Inovadores, Eficientes e Eficazes Partilha de 10conhecimento na AP Reforçar a I&D sobre a AP 11 Eficiência nas operações internas Executar + formação com Valor Públco Desenvolver novos cursos e evoluir os modelos de formação 14 Promover a cooperação internacional Aprendizagem Colaboradores Motivados e Preparados Pilar do crescimento organizacional Promover a articulação Desenvolver Melhorar a gestão da Melhorar a cultura interna e externa competências internas informacão organizacional BSC Sistema de Pilotagem Estratégica Jorge Caldeira / Rui Marques 13

14 Como passar dos objectivos estratégicos aos objectivos anuais do Organismo estratégicos Orientações tutela anuais Indicadores de outcomes Indicadores de Outputs Metas Recursos Disponíveis e mobilizáveis Planeamento Cronograma de resultados esperados 14

15 Alinhamento dos objectivos das Unidades Orgânicas com os objectivos do Organismo Objectivo Unidade Orgânica 3 Objectivo Unidade Orgânica 1 Organismo Objectivo Unidade Orgânica 4 Objectivo Unidade Orgânica 5 Objectivo Unidade Orgânica 2 15

16 Identificação dos objectivos das Unidades Orgânicas Missão Unidade Orgânica Mapa Estratégico Core Business (principais actividades) Necessidades e expectativas clientes e stakeholders Resultados obtidos ano n - 1 Resultados a atingir ano n Unidade Orgânica 16

17 Estratégia das Unidades Orgânicas para atingir objectivos A Onde estou? Missão O que faço Quem são os meus clientes Recursos disponíveis BSC Organização produção Análise processos e cadeias de valor Pontos fortes e fracos Competências Capital Humano B Para onde vou? a atingir Indicadores de desempenho C O que devo fazer? Melhorar processos Procurar novas Competências Afectação RH Reengenharia de processos / Inovação Formação / recrutamento individuais 17

18 Modelo lógico para definir objectivos individuais Indicadores Unidade Orgânica Metas individuais Processos produtivos Cadeias de valor 18

19 Processos críticos e cadeias de valor Processos Conjunto de actividades id d a desenvolver para dar resposta a uma necessidade Processo crítico Processo essencial para o cumprimento da Missão e dos do Organismo ou da Unidade Organizacional Cadeia de valor Sequência ordenada de tarefas que concretizam um processo 19

20 Cadeias de valor e actividades individuais Cadeia de Valor de um processo A1 A2 A3 A4 A5 I1 I2 I3 20

21 Como estabelecer objectivos individuais por processo Meta processo (resultado esperado) Metas das actividades das cadeias de valor (resultados esperados) individuais 21

22 Contratualização dos objectivos individuais Critérios Objectivo Metas Indicadores e ponderações de cumpriment o e Superação dos objectivos 22

23 Contratualização das competências individuais Competências Objectivo necessárias Gap = 0 Gap > 0 Competências existentes Formação 23

24 Principais dificuldades na aplicação do SIADAP 1. Diferenciação entre objectivos estratégicos e operacionais 2. Garantir coerência na definição de objectivos em cascata, desde a Direcção de topo até aos trabalhadores 3. Quantificação das metas e das respectivas métricas de avaliação (indicadores, ponderações e graus de realização) 4. Identificação das competências organizacionais e individuais necessárias à prossecução dos objectivos 24

25 Estratégias para optimizar o SIADAP 1. Análise da envolvente societal 2. Análise organizacional 3. Desenvolvimento do capital humano e do capital social da organização 4. Análise do processo produtivo 5. Planeamento das iniciativas 6. Contratualização dos objectivos a todos os níveis 7. Monitorização dos resultados 25

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