Éinacreditável que as universidades

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1 Pág: 2 Área: 28,21 x 36,29 cm² Corte: 1 de 5 REDE DE ENSINO SUPERIOR Não podem continuar a existir cursos sem alunos António Rendas, presidente do CRUP, gostava de ver mais empresários e banqueiros a falar sobre Ensino Superior. As instituições deverão apresentar propostas de fusão de cursos até ao final deste mês. António Rendas diz que públicas e privadas estão a preparar a reorganização da rede. Éinacreditável que as universidades não se preocupem com a empregabilidade. António Rendas, presidente do Conselho de Reitores, apela às instituições de Ensino Superior e à direcção- -geral de Ensino Superior que passem a ter atenção ao percurso dos diplomados na sua inserção no mercado de emprego. Um mecanismo que a Universidade Nova de Lisboa já tem no terreno. Quando ainda falta a terceira fase do concurso de acesso ao Ensino Superior, ficaram nove mil vagas por preencher e cursos com uma baixa ocupação que dificilmente poderão sobreviver. Entre as razões desta quebra de candidatos, o reitor da Universidade Nova de Lisboa aponta a elevada taxa de reprovação no ensino secundário. O número dos estudantes do ensino secundário que chega ao ensino superior continua a ser reduzidíssimo, afirma. Como é possível sobreviver com 66% das vagas preenchidas como aconteceu na Universidade do Algarve? Maséaúnica.Esses são os resultados da 2ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior. Há ainda uma terceira fase de candidaturas. Em média, o sistema universitário preencheu 94% das vagas. No caso do universitário não é uma situação difícil. PERFIL O médico reitor Bem humorado, o sportinguista que gosta de ir ao estádio ver os jogos, ri-se ao dizer que, até há pouco tempo, era o único alfacinha de gema adirigir umauniversidadedelisboa. Reeleito para um novo mandato como presidente do ConselhodeReitores,estemédicode profissão que liderou a Faculdade de Ciências Médicas fala da experiência que teve no estrangeiro para defender que é muito positivo que alunos, docentes e investigadores tenham experiências internacionais. Licenciado em Medicina pela Faculdade de Medicina delisboa doutorou-seemnocardiothoracic Institute da UniversidadedeLondresnaáreadePatologia Experimental. De 1977 a 1978 foi investigador em Patologia, no Departamento de Patologia, no Centro Médico do Hospital de Crianças, da Escola Médica de Harvard, nos Estados Unidos. Desde 1982é professorcatedráticoda Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa. Em Janeiro de 2007 tomou posse comoreitor dainstituiçãoemque tinha sido director do Instituto de Higiene e Medicina Tropical e da Faculdade de Ciências Médicas. Leia entrevista na íntegra em economico.pt Quais são as razões deste baixo preenchimento de vagas? É evidente que há menos alunos, em resultado da evolução demográfica. Alguns argumentam que outra das razões poderá ser o facto das provas de acesso serem mais difíceis. Mas tem que se olhar para o ensino secundário com muito cuidado, porque a taxa de reprovação é muito grande. Sem introduzir o facilistimo, tem que se olhar para o tempo médio que um estudante está no secundário e os alunos deveriam ser acompanhados. No ensino superior um estudante deve estar no máximo mais dois anos para além da duração standard da formação. Criamos um grupo de trabalho para acompanhar o insucesso. Preocupa-me a evolução demográfica, mas a percentagem de estudantes do secundário que chegam ao ensino superior é reduzidíssima. Terá que haver um esforço do ensino secundário, mas também do Ensino Superior, para adequar as ofertas curriculares ao mercado de trabalho. Há uns anos falar de emprego nas instituições era considerado um anátema. É inacreditável que as universidades não se preocupem com a empregabilidade e o percurso depois da graduação dos seus diplomados. Isso não se passa em nenhuma parte do mundo. Existe esse autismo nalgumas instituições em relação ao mercado de emprego? É muito fácil a pessoa só estar focada apenas naquilo que é o seu domínio de saber. Em países como Portugal, de escassos recursos, é muito confortável a pessoa estar no seu canto, o que actualmente é impensável. Na Universidade Nova, por exemplo, qualquer docente ou investigador tem que assumir que faz parte da organização, tendo que contribuir para o desenvolvimento global da universidade, o que passa por ver o que acontece aos diplomados. Fazemos o acompanhamento da inserção profissional dos diplomados, através de um estudo com inquérito aos graduados. Estamos muito preocupados. Mas há instituições que não se preocupam. O próprio Governo, através da Direcção-geral do Ensino Superior, podia acompanhar estes dados de uma forma mais contínua para permitir que houvesse essa resposta em ligação com os ministérios da Economia e do Trabalho. Faz-me sempre confusão que quando se fala de financiamento fale-se apenas das verbas provenientes do Ministério da Educação, mas podem vir dos ministérios da Economia e do Trabalho, como acontece em muitos outros países É preocupante que no politécnico haja escolas que só preencheram 30% das vagas? Já me pronuncie internamente sobre esse fenómeno. O CRUP já fez sentir a sua preocupação e estamos disponíveis para falar com os politécnicos. Foi criado um grupo de trabalho, coordenado por Júlio Pedrosa, com representantes do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos (CCISP) e da Associação Portuguesa do Ensino Privado (APESP) que tem, até ao final do ano para propor ao Governo medidas de reorganização que passam por dar uma maior ênfase a soluções regionais que terão que ser acordadas com as comissões regionais. Mas ninguém pode ignorar que em algumas cidades os politécnicos têm um papel económico muito grande. Estão no horizonte fusões e encerramentos de cursos e instituições... Vamos ver. Mas para haver fusões terá que existir um parecer da Agência de Avaliação e Acreditação. Conseguimos adiar até 31 de Outubro o prazo para que as instituições possam propor fusões. E vai haver mudanças concerteza porque não podem continuar a existir cursos sem alunos. Madalena Queirós Está nas mãos O presidente do CRUP apela ao Governo que negoceie com a UE fundos para a Ciência e o Ensino Superior. Esta é a última oportunidade, alerta António Rendas Oactual modelo de financiamento está totalmente distorcido. A tutela devia começar já a renegociar a fórmula para que possa ser utilizada na elaboração do Orçamento do Estado de As universidades portuguesas vão conseguir captar parte dos 70 mil milhões de fundos da UE para a Ciência até 2020? Está totalmente nas mãos do Governo. Portugal vai assinar, em breve, um acordo de parceria com a UE em que são definidas as prioridades dos fundos europeus para os próximos sete anos. Asuniversidadesjádisseramasáreas que queriam: biotecnologia, transferência de conhecimento, gestão regional. Mas se as prioridades portuguesas continuarem a ser a cons-

2 Pág: 3 Área: 27,50 x 35,90 cm² Corte: 2 de 5 do Governo conseguir fundos da UE trução de pavilhões polidesportivos, rotundas e ginásios continuaremos a ser um país de turistas à beira mar plantado. Mas esse é um país em que não são precisas universidades. Esta é a nossa única oportunidade, porque o investimento no Ensino Superior e Ciência tem um efeito económico multiplicador. Essa é a nossa única oportunidade porque o investimento no ensino superior e ciência tem um efeito multiplicador. Como é possível em seis anos as universidades terem perdido de 170 milhões de euros e terem diplomado mais dez mil pessoas? Vamos aguentando até ao limite. Se o OE 2014 for como o que foi apresentado, vamos conseguir manter-nos. Mas só obtivermos as receitas próprias previstas e nos garantirem uma verdadeira autonomia, que não a autonomia reforçada porque esse é um conceito utilizado pela tutela, que ainda ninguém conseguiu explicar. A Universidade Nova, por exemplo, quer ser fundação, o que lhe permitirá ter mais autonomia. Porque as universidades do Porto, Minho e ISCTE que têm esse estatuto têm regras de contratação diferentes e não foram afectados pela cativação dos 2,5%. Esses são aspectos favoráveis. Fotos: Paula Nunes A questão da imposição das Finanças de um limite às receitas próprias ficou resolvida? O argumento que nos foi apresentado é que existiriam autarquias que recorriam a esse mecanismo - elaborar um orçamento superavitário, calculando uma receita superior, para depois se não o atingissem recorrerem à banca. O que nos foi dito é que haveria o receio que as universidades pudessem fazer o mesmo. Mas as universidades não podem fazer empréstimos. Continuamos com orçamento históricos sem aplicação de formula. O modelo actual é injusto? O modelo actual está totalmente distorcido. A fórmula de financiamento deve alterar-se a partir de agora para ter efeitos em Espero que haja critérios que permitam que o financiamento do Ensino Superior seja baseado em outputs. Mas o modelo não pode ser alterado em cima da hora, tem que ser preparado. M.Q. Percebo que o ministro esteja espartilhado pelas Finanças O Governo está mais dialogante com o Ensino Superior, mas as imposições do Ministério das Finanças continuam a dificultar a vida às instituições. Oministro da Educação e Ciência está sensível às questões que levantamos, mas percebo que esteja muito espartilhado pelo ministério das Finanças e pela Direcção Geral do Orçamento. António Rendas reconhece que Nuno Crato, no último ano, tem estado mais presente do que anteriormente, nas questões essenciais, nomeadamente na preparação do Orçamento de Estado para 2014.O presidente do CRUP está muito preocupado com a cativação de 2,5% do orçamento de 2013 feita pelas Finanças, mas espera que a descativação desta verba ocorra até ao final do ano. Os reitores fizeram chegar uma carta, em que explicavam o problema ao primeiro-ministro que respondeu ter tomado conhecimento do assunto. Quanto às relações com o actual secretário de Estado do Ensino Superior, o reitor da Universidade Nova de Lisboa diz ter uma enorme facilidade de lhe falar regularmente o que é positivo. Acho que há um canal de comunicação que se abriu, que já existia mas muito menos frequentemente, sublinha. Para além da relação com a tutela há ainda um longo caminho a percorrer para aprofundar a proximidade das universidades e o mundo dos negócios. As empresas têm a ideia que vão buscar o Ronaldo às instituições, quando podiam ir buscar a equipa toda do Real Madrid. Uma imagem utilizada por António Rendas para dizer que os empresários pescam à linha nas instituições quando deveriam utilizar uma rede. Uma abordagem que depois se reflecte no reduzido contributo financeiro das empresas às universidades. Quando é que as universidades portuguesas vão conseguir captar verbas como Oxford que recentemente conseguiu 1,5 mil milhõesdelibrasdedoaçõesdeorganizaçõesprivadas? O presidente do CRUP responde que as sociedades anglo-saxónicas sempre tiveram uma tradição de filantropia que não existe nas sociedades latinas. Temos que continuar a ajudar as pessoas carenciadas, mas devemos compreender que há que investir nos melhores, porque esse valor daqui a dez anos decuplica, sublinha. Elogiando o banqueiro Emílio Botin, presidente do banco Santander, por ter criado a rede Universia e ter eleito o Ensino Superior como a principal área de responsabilidade social do banco, o reitor da Universidade Nova de Lisboa diz que gostava de ter mais banqueiros, empresários portugueses a falar do Ensino Superior. As vezes tenho a sensação que as universidades são mal amadas pela sociedade portuguesa, remata. M.Q. As empresas têm a ideia que vão buscar o Ronaldo às instituições, quando podiam ir buscar a equipa toda do Real Madrid.

3 Pág: 4 Área: 18,18 x 34,32 cm² Corte: 3 de 5 INTERNACIONALIZAÇÃO António Rendas defende propinas mais elevadas para os estudantes internacionais fora da Europa. Temos de atrair mais alunos internacionais para o 1º ciclo A publicação do estatuto do estudante internacional é essencial para que o Ensino Superior em Portugal se transforme numa indústria exportadora. Criar mais cursos de licenciatura em inglês é uma das formas de atrair mais alunos internacionais para as instituições de Ensino Superior portuguesas. António Rendas defende que estes alunos possam ser escolhidos de forma diferente e que paguem propinas mais elevadas. O que é que falta para que o Ensino Superior português se transforme numa indústria exportadora? Seria uma mudança muito positiva para Portugal se, em paralelo com a língua portuguesa, houvesse uma oferta para os cursos de o primeiro ciclo em inglês, nas áreas que forem competitivas. Isso permitiria atrair mais estudantes internacionais o que criaria uma cultura mais internacional nas instituições. O nosso objectivo é que os estudantes, logo a partir do primeiroano, tenhamexperiênciasinternacionais, com estudantes de outros países. Neste momento já temos muitos alunos no programa Erasmus. Teremos agora que pensar atrair mais estudantes internacionais para o primeirociclo. O que é que falta fazer para concretizar esse objectivo? O que falta é que o Governo publique a legislação do aluno internacional, que É importante clarificar que nenhum estudante português quesequeira candidatar fique de fora por causa dos estudantes internacionais. ACORDO COM OS EMIRADOS ÀRABES UNIDOS Uma nova aposta geográfica propusemos em Agosto do ano passado. Mas é importante clarificar que nenhum estudante português, que se queira candidatar ao Ensino Superior, deverá ficar de fora, por causo destes estudantes internacionais. São dois campeonatos diferentes. O que vai permitir é que cada instituições possa definir regras diferentes de acesso paraosestudantesinternacionais. E as propinas serão mais elevadas? Claro! Cada instituição terá liberdade de definir uma propina para os estudantes internacional que poderá ser muito heterogénea como acontece com os programas de segundo ciclo e doutoramentos. Intercâmbiodealunosedeprofessores. Este será o principal objectivo do acordo feito entre as universidades portuguesaseoscheikhdosemiradosárabes Unidos que visitou a semana passada diversas universidades portuguesas. Um acordo que dará ao Ensino Superior português uma outra área de internacionalização, sublinha António Rendas. A região tem imensa capacidade financeira para poder atrair pessoas, mas sente que se não estiver no espaço global terá menos impacto, sublinha António Rendas. Este país já tem imensas ligações com os EUA e Inglaterra. O facto de escolherem Portugal prestigia- -nos, acrescenta. As negociações correram muito bem, sublinha. Até porque as universidades do país são muito modernas, com um modelo de gestão anglo-saxónico. Actualmente existe uma ofensiva económica muito forte para os Emirados, mas isso não tem sido acompanhado pela Ciência e Ensino Superior. O objectivo das autoridades é, em paralelo com as relações económicas, haver uma maior colaboração em termos universitários, acrescenta. Um reconhecimento que temos áreas em que somos muitos bons. M.Q.

4 Pág: 1 Área: 27,52 x 33,62 cm² Corte: 4 de 5 É inacreditável que as instituições não se preocupem com a empregabilidade Instituições e Governo devem preocupar-se com a inserção dos diplomados no mercado de trabalho defende António Rendas, presidente do Conselho de Reitores. P.2 a 4 Paula Nunes António Rendas anuncia que instituições públicas e privadas estão a preparar uma proposta de reorganização da rede do ensino superior.

5 Pág: 1(Principal) Área: 7,36 x 4,93 cm² Corte: 5 de 5 É inacreditável que as Universidades não se preocupem com a empregabilidade diz, em entrevista, António Rendas, presidente do Conselho de Reitores. SUPLEMENTO

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