Reconstruindo o Conceito de Moradia: A Experiência do Plano Local de Habitação de Interesse Social em Paiçandu

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1 Beatriz Fleury e Silva bfsilva@iem.br Msc. Engenharia Urbana. Docente curso de arquitetura Universidade Estadual de Maringá Reconstruindo o Conceito de Moradia: A Experiência do Plano Local de Habitação de Interesse Social em Paiçandu Resumo O presente trabalho expõe a experiência de elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social de Paiçandu, município pertencente à região metropolitana de Maringá - Paraná e a forma como o conceito de moradia foi debatido e reconstruído com seus habitantes durante o processo de confecção do Plano. Esta reflexão destaca a constatada simplificação e limitação da idéia de moradia como sendo a unidade habitacional com o mínimo de infra-estrutura, idéia esta fortalecida pela política habitacional empregada neste município ao longo do tempo. Introdução O Estatuto da Cidade (Lei n de julho de 2001), lei que representou um passo importante na formulação de uma política urbana participativa e com controle social, coloca em seu artigo 20, inciso II, que a mesma deva ser exercida com gestão democrática, através da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade, tanto na formulação, como execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano. No plano institucional, a criação do Ministério das Cidades, em 2003, significou mais um ganho significativo para todos os segmentos envolvidos com as lutas urbanas, pois pela primeira vez temse um tratamento integrado de todas as políticas urbanas, na medida em que superou o recorte setorial da habitação, do saneamento e dos transportes para integrá-los levando em consideração o uso e a ocupação do solo. Desta forma, em 2004 foi elaborada a nova Política Nacional de Habitação regida por princípios que expandem o conceito do atendimento de habitação para moradia com direito à cidade e construída sob bases democráticas e participativas. Esta Política conta com um conjunto de instrumentos pelos quais se viabilizará a sua implementação, dentre eles o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS). Como resultado do SNHIS, o Governo Federal - por meio da Secretaria Nacional de Habitação - iniciou em 2007 a elaboração do Plano Nacional de Habitação - PlanHab, etapa essencial de implantação e consolidação da Política Nacional de Habitação. Na esfera municipal e orientado pelo Plano Nacional, o Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS, deve confeccionar de forma participativa, o diagnóstico do setor habitacional, as diretrizes, objetivos, linhas programáticas, fonte de recursos, metas e indicadores, que expressem o entendimento dos governos locais e dos agentes sociais, a respeito do planejamento local do setor habitacional. O PLHIS deve, por fim, definir um plano de ação para enfrentar principais problemas habitacionais, especialmente no que se refere à habitação de interesse social, com o objetivo de promover o acesso à moradia digna. Nesse contexto, insere-se o Plano Municipal de Habitação de Paiçandu, que além de cumprir as exigências do Plano Nacional e construir com a coletividade os rumos para alcance à moradia digna, implantou um debate para que se acordasse e reconstruísse com a população, o conceito de moradia no município a cada passo do processo.

2 1.0 O Plano Local de Habitação de Interesse Social para Paiçandu 1.1 Caracterização do Município O município de Paiçandu compõe a Região Metropolitana de Maringá (RMM), criada pela Lei Estadual nº 83/98. Inicialmente a RMM foi constituída por 8 municípios, porém, hoje, a aglomeração soma 13 municípios, sendo 12 de pequeno porte. Esta região caracteriza-se, nacionalmente, por estar dentre as aglomerações brasileiras muito concentradas, ou seja, a cidade-sede, no caso Maringá, concentra 75% dos valores dos índices analisados na pesquisa citada. (OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES NÚCLEO DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ, No entanto, segundo o relatório do Projeto de Análise das Regiões Metropolitanas do Brasil (OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES, IPPUR, FASE, IPARDES, 2004), na RMM, apenas Maringá, Paiçandu e Sarandi possuem alto nível de integração com elevado fluxo pendular e densidade demográfica. A contagem populacional da RMM para o ano de 2007, realizada pelo IBGE, é de habitantes. Deste total, habitantes encontram-se na área conurbada, sendo Maringá com hab., Sarandi com hab.e Paiçandu com hab. Ao constituírem a região metropolitana, esses municípios estão submetidos às dinâmicas e processos da mesma, estabelecendo relações com a cidade-pólo e os outros municípios do aglomerado. Embora possam não sofrer, na mesma escala, os problemas urbanos dos grandes centros, os pequenos municípios sofrem com a falta de definição de diretrizes e instrumentos para orientar seu desenvolvimento e, portanto, não devem abrir mão de construir seu referencial para cuidar do seu território e orientar o desenvolvimento urbano (BRASIL, MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2004). No caso da região conurbada Sarandi-Maringá-Paiçandu, ocorreu o agravante da ausência de uma política para absorção da enorme demanda populacional de baixa renda que para cidade pólo tentou se deslocar e que segundo RODRIGUES (2004), refletiu no crescente aumento de loteamentos de baixa renda nestas outras cidades, seguidos de um processo de segregação social na região. 1.2 A Construção do sentido de Moradia em Paiçandu Após um período de 27 anos (1948 a 1975) onde a atividade rural concentrou a população destas cidades fora do meio urbano, Paiçandu foi se conformando ao longo de 40 anos, quase que totalmente por um espaço habitacional, não fruto de uma política local e sim resultado da soma de inúmeros loteamentos de interesse social, promovidos por empreendedores de capital externo, que atendendo a demanda provocada pela não absorção da cidade pólo, viram nestes territórios, um ótimo negócio. Estes empreendimentos habitacionais hoje representam grande parte do território (38 empreendimentos - 75% deles executados por apenas quatro empresas de Maringá totalizando lotes), além de 7 conjuntos realizados pela COHAPAR -Companhia de Habitação do Paraná, que totalizam 90 moradias. Uma vez que estes loteamentos se tornaram simples exploração do solo urbano, tem-se como conseqüência um cenário de completa ausência de áreas urbanas de qualidade, falta quase que total de infra-estrutura, de equipamentos, de áreas verdes e de lazer, pois nem mesmo as exigências mínimas da lei 6766/79 foram seguidas. No entanto, mesmo com acelerado processo de instalação destes loteamentos, não foi suficiente para promover a integração dos bairros uma vez que a malha urbana desarticulada pela ausência de um projeto urbano, provocou dificuldades de mobilidade e acessibilidade entre os mesmos e a cidade. Ou seja, vários vazios urbanos separam alguns destes bairros, o que afastou ainda mais o município da construção de um lugar qualificado. Tem-se então de forma aproximada ao que coloca AUGÉ (1994), a idéia do não-lugar. É neste sentido, que o PLHIS de Paiçandu estruturou toda sua metodologia participativa no tema moradia, reconstruindo-o a cada passo do Plano em conjunto com o cidadão.

3 2.0 A Moradia e o processo de construção do debate no PLHIS de Paiçandu O processo participativo no Plano de Habitação de Interesse Social de Paiçandu se estruturou em 3 etapas de trabalho, a saber: Figura 1.0- Estrutura metodológica Ao longo do processo de elaboração do Plano, pretendeu-se conhecer os conflitos e potencialidades do município a partir de dois aspectos: os que envolvem leituras técnicas e os que envolvem a participação dos diversos segmentos da população. O objetivo foi visualizar a cidade real, ou seja, sem excluir as opiniões e demandas presentes na comunidade. O processo participativo ocorreu por meio de eventos como Oficinas de Trabalho e Audiências Públicas para qualificação e pactuação dos resultados obtidos durante a elaboração do plano. As audiências envolveram a participação de todos os segmentos da comunidade com o objetivo de compartilhar informações sobre a situação habitacional do município para a construção coletiva do PLHIS. As oficinas foram compostas por equipes específicas com o objetivo de qualificar e preparar o conteúdo das audiências. Para que o debate a cerca da moradia se firmasse no processo do Plano, a cada etapa e durante os eventos, inseriu-se parte deste tema, que contribuiu para que se trabalhassem as fases posteriores e assim reconstruindo seu conceito. Durante a audiência da etapa1, o objetivo era acordar a metodologia de trabalho e assim 3 momentos foram trabalhados relatados a seguir: 1º. Momento: Foram apresentadas em plenária as seguintes perguntas: 1 O que você entende por direito à moradia de qualidade? 2 Quem precisa ter direito à moradia? 3 Como garantir moradia a quem realmente precisa?

4 Figura 3.0- Alguns Bairros Periféricos de Paiçandu 2º. Momento: Fez-se uma síntese de todas as respostas para cada uma das perguntas, de modo que ficasse uma só resposta como consenso. Como resposta síntese a questão 1, o morar com qualidade foi definido como estar suprido de toda infra-estrutura, equipamentos em funcionamento e plena mobilidade. Ainda nesta fase a idéia de lazer, da proximidade com demais bairros, da formação de uma paisagem agradável não surgiu. 3º. Momento: Adequou-se por fim o entendimento que se tem sobre moradia à metodologia proposta para o PLHIS-Paiçandu. Figura Oficina e Audiência 1 Na etapa 2 a partir do que estava se construindo de diagnóstico, promoveu-se novamente tanto nas oficinas como na audiência, o debate em grupos, trabalhando com a população questões relativas à espacialização da moradia digna, lançando as perguntas: 1 - A partir do foi discutido sobre o que é moradia de qualidade : quais são as melhores áreas para se morar? (lugar desejado) 2 Levando em conta o custo da terra, os vazios urbanos e a moradia de qualidade, onde é possível morar? (lugar possível) 3 Como garantir que as moradias sejam construídas nas áreas definidas ideais?

5 Apresentou-se em plenária da sistematização dos grupos e votação Figura 4.0 Oficina e audiência que discutiu as questões anteriores Na última fase, estratégia de ação, elaborou-se o Jogo - Definição das características prioritárias de atendimento do PLHIS e adequação aos programas - uma forma lúdica de compatibilizar o lugar desejado e o possível com os grupos prioritários para serem atendidos com a idéia de moradia acordada nos eventos. Novamente trabalhou-se nas 02 oficinas e nas 02 audiências, deixando claro que o entendimento de moradia estava se ampliando junto aos grupos e os resultados vindos de um processo coletivo. CARTAZES SOBRE O DÉFCIT HABITACIONAL DE PAIÇANDU E SOBRE OS PROGRAMAS HABITACIONAIS SUGERIDOS CARTAZ PARDO COM CASA PRÓPRIA CARTAZ PARDO SEM CASA PRÓPRIA TARJETAS DE DIFERENTES SITUAÇÕES DE MORADIA SEM CASA PRÓPRIA Figura Disposição do material relativo ao jogo a ser trabalhado em grupos.

6 3.0 Considerações Finais Pode-se afirmar que a forma adotada para construção do Plano de Paiçandu, pautado no debate do conceito de moradia, colaborou para inicialmente se pactuar um conceito de morar diferente do vivenciado na cidade, possibilitando que a construção fosse de fato coletiva, que assegurasse um envolvimento real da comunidade e que se inserisse tanto na gestão como na população, o alcance da expressão morar com dignidade. Assim o tema moradia em Paiçandu deixaria de ser trabalhado como elemento isolado, individualizado e de desejo imediato. Planejar valeria à pena. Referências AUGÉ, Marc. Não-Lugares. Introdução a uma Antropologia da supermodernidade. 7 ed. Tradução de Maria Lúcia Pereira. Campinas: Papuris, BRASIL. Ministério das Cidades. Sistema e Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social SNHIS/FNHIS. Guia de adesão para estados e municípios. Brasília, Ministério das Cidades, Governo Federal, ESTATUTO DA CIDADE. Guia para implementação pelos municípios e cidadãos, Senado Federal. Brasília, 2005 OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES. NÚCLEO DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ. Projeto de Análise das Regiões Metropolitanas do Brasil. Relatório técnico. Maringá, PREFEITURA MUNICIPAL DE PAIÇANDÚ. Plano Local de Habitação de Interesse Social. Maringá: Observatório das Metrópoles - núcleo Maringá, RODRIGUES, Ana Lúcia. A pobreza mora ao lado: segregação socioespacial na Região Metropolitana de Maringá. Tese. São Paulo: 2004.

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