XXII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA

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1 ATIVIDADE QUELANTE DE FERRO DE CHÁS COMERCIAIS FERNANDA PAOLA DE PÁDUA GANDRA 1, NATHÁLIA SOUZA LARA 2, FERNANDA REZENDE ABRAHÃO 3, MAÍSA MANCINI MATIOLI DE SOUSA 4, ROSEMARY GUALBERTO FONSECA ALVARENGA PEREIRA 5 RESUMO: O chá é uma das bebidas mais consumidas e mais antigas do mundo, sendo na literatura referido como uma das melhores fontes de compostos fenólicos. Estes compostos apresentam propriedades biológicas, como atividade antioxidante. O ferro catalisa a etapa de propagação da peroxidação lipídica levando a formação do malondialdeído (MDA) que é citotóxico. O objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de compostos fenólicos e a atividade quelante de ferro de infusões de chás comerciais. Foram utilizados 7 chás de mesma marca adquiridos no comércio de Lavras/MG: mate (Ilex paraguariensis), preto (Camelia.sinensis), verde (Camelia.sinensis), branco (Camelia.sinensis), camomila (Matricaria recutita), hortelã (Mentha piperita) e boldo-do-chile (Pneumus boldus). As infusões foram preparadas de acordo com o indicado no rótulo. O teor de compostos fenólicos totais foi determinado pelo método espectrofotométrico de Folin-Ciocalteau utilizando ácido gálico como padrão de referência. Para determinação da atividade quelante de ferro a infusão foi diluída (0,5 ml em 10 ml de água). O chá branco apresentou maiores teores de fenólicos totais seguido do chá verde. Valores expressivos foram observados nas infusões de Boldodo-Chile, hortelã e chá-mate. O chá mate apresentou maior capacidade quelante de ferro seguido do chá preto. Também foram identificados elevados valores de atividade quelante de íon ferro para as infusões de chá verde e branco, podendo estar relacionados com o elevado conteúdo fenólico destes. No entanto, as infusões que apresentaram maiores valores de atividade quelante de ferro não são as que obtiveram maiores concentrações de compostos fenólicos sugerindo que outros compostos podem estar envolvidos no processo de inibição da reação de oxidação. Palavras-chave: fenólicos, atividade antioxidante, chá. INTRODUÇÃO O chá é definido como o produto do processamento de espécies vegetais assim como a bebida obtida desses produtos por meio de infusão. A bebida é largamente consumida em todo o mundo, sendo na literatura referida como uma das melhores fontes de compostos fenólicos (LIMA et al., 2004). Estes compostos apresentam propriedades biológicas como atividade antioxidante e seqüestradora de radicais livres. Pesquisas têm sido realizadas no intuito de conhecer o poder antioxidante de algumas plantas usadas na preparação dos chás, porém, deve-se considerar a importância do estudo dos benefícios que infusões disponíveis no mercado podem proporcionar contra o estresse oxidativo. A capacidade que os chás possuem em quelar íons ferro merece investigação já que o primeiro mecanismo de defesa contra os radicais livres é impedir a sua formação principalmente pela inibição das reações em cadeia com o metal (BIANCHI; ANTUNES, 1999). O ferro catalisa a etapa de propagação da peroxidação lipídica levando a formação do malondialdeído (MDA) que é citotóxico. O objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de compostos fenólicos e a atividade quelante de ferro de infusões de chás comerciais. 1 Estudante de doutorado em Ciência dos Alimentos- UFLA, fernandagandra@hotmail.com 2 Estudante de mestrado em Ciência dos Alimentos- UFLA, nathaliaslara@yahoo.com.br 3 Graduanda em Engenharia de Alimentos- UFLA, fr_abrahao@hotmail.com 4 Nutricionista, isamancini_2@hotmail.com 5 Professor Adjunto -Ciência dos Alimentos- UFLA, rosegfap@dca.ufla.br

2 REFERENCIAL TEÓRICO Determinação da Atividade Antioxidante Diferentes métodos têm sido utilizados para se determinar a atividade antioxidante de alimentos e bebidas. Alguns passos para a padronização de protocolos com a finalidade de avaliar os efeitos antioxidantes de determinada amostra foram sugeridos o que inclui a quantificação dos compostos fenólicos presentes, seguidos pela determinação da atividade antioxidante, além do efeito do solvente. Dentre os métodos in vitro mais usados pode-se citar aqueles que medem: a habilidade de um antioxidante de reduzir um radical livre por doação de hidrogênio ou elétron (ORAC, TRAP, ABTS e DPPH); o poder redutor; a capacidade de quelante de íons ferrosos e a capacidade de inibir a oxidação lipídica (método da oxidação acoplada do β-caroteno/ácido linoleico) (HUANG et al., 2005). MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados 7 chás de mesma marca adquiridos no comércio de Lavras/MG: mate (Ilex paraguariensis), preto (Camelia.sinensis), verde (Camelia.sinensis), branco (Camelia.sinensis), camomila (Matricaria recutita), hortelã (Mentha piperita) e boldo-do-chile (Pneumus boldus). As infusões foram preparadas de acordo com o indicado no rótulo: cada sachê foi imerso em 200mL de água destilada. A temperatura da água e o tempo de infusão foram seguidos como descrito por Kodama et al. (2010): 97 C por 5 minutos. Para realização das análises, 0,5 ml de cada chá foi diluído em 10 ml de água destilada. Fenólicos O teor de compostos fenólicos totais foi determinado pelo método espectrofotométrico de Folin-Ciocalteau utilizando ácido gálico como padrão de referência. Uma alíquota de 0,5 ml de cada amostra foi transferida para um tubo e foram adicionados 2,5 ml do reagente Folin Ciocalteau (Sigma Aldrich Chemical Co.) diluídos em água destilada 1:10. Esses reagentes ficaram em repouso por 8 min e a eles foram adicionados 2 ml de carbonato de sódio a 4%. Os tubos foram deixados em repouso por 2 h ao abrigo da luz e, na sequência, feita a leitura da absorbância a 740 nm. Um reagente branco foi conduzido nas mesmas condições. Foi construída uma curva analítica contendo 100, 80, 60, 40, 20, 10 µg.ml 1 de ácido gálico e os resultados expressos em mg GAE.g 1 de chá. GAE: equivalente em ácido gálico (MINUSSI et al., 2003). Atividade quelante de ferro (QF) Para determinação da atividade quelante de ferro a infusão foi diluída (0,5 ml em 10mL de água). A atividade quelante de íons Fe 2+ foi realizada de acordo com a metodologia descrita por Tang et al. (2002), modificada por Lima et al. (2010). Uma alíquota de 1 ml de cada infusão diluída foi transferida para tubos de ensaio âmbar de 25 ml. Em seguida, foram adicionados 3,7 de água deionizada; 0,1 ml de FeSO 4 (Fe 2+ ) 2mM e 0,2 ml de ferrozine 5mM (reagente cromogênico). A mistura foi agitada e, após 20 minutos, foi feita a leitura a 562 nm acertando o aparelho com o branco (neste caso substitui a amostra por EDTA 2%). A redução da absorbância indica atividade quelante de Fe 2+. A atividade quelante de ferro dos chás foi expressa como porcentagem de inibição tomando-se o padrão como 100% de inibição. Análise estatística Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de Scott-Knott quando p < 0,05.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 1. Os teores de fenólicos totais das infusões dos chás estudados estão expressos na Figura Figura 1. Teor de compostos fenólicos dos diferentes chás estudados. O chá branco apresentou maiores teores de fenólicos totais seguido do chá verde. Camelia sinensis são ricas em compostos fenólicos como flavonóides e catequinas, no entanto, valores inferiores foram observados no chá preto quando comparado com os chás branco e verde. Este achado pode ser justificado pela diferença no método de tratamento das folhas, uma vez que todos são obtidos da mesma planta (TREVISANATO; KIM, 2000). Os menores teores foram verificados no chá camomila. Resultados semelhantes foram observados por Atoui et al. (2005) que encontraram os maiores teores de compostos fenólicos em chá verde enquanto valores bastante inferiores foram verificados para as infusões de camomila. Katalinic et al. (2006), ao compararem infusões de 70 espécies vegetais, verificaram teores reduzidos para camomila. Valores expressivos foram observados nas infusões de Boldo-do-Chile, hortelã e chá-mate. A literatura reporta o chá como uma das maiores fontes de fenólicos e isso pode estar relacionado com a expressiva atividade antioxidante das infusões. Na Tabela 1 estão representados os resultados da atividade quelante de ferro (%) para os diferentes chás estudados. Tabela 1. Atividade antioxidante dos diferentes chás estudados Chás Quelante de Ferro Chá-branco 54,0c Chá-verde 55,4c Boldo do Chile 8,0 e Hoterlã 8,7e Chá-mate 87a Chá-preto 77,5b Camomila 18,0d CV (%) 6,5 Médias seguidas de mesma letra na coluna, não diferem entre si (p<0,05) pelo teste de Scott-Knott.

4 O chá mate apresentou maior capacidade quelante de ferro. Este resultado pode ser comparado com os achados de Arias (2005) que mostrou que extratos aquosos da erva mate verde e tostada apresentaram elevada capacidade de sequestrar radicais livres. Também foram identificados valores expressivos para os chás preto, verde e branco. A diferença entre eles está no método de tratamento das folhas, uma vez que todos são obtidos da mesma planta (Camelia.sinensis) (TREVISANATO; KIM, 2000). C.sinensis, são ricas em flavonóides e catequinas, potentes antioxidantes, sequestrantes de radicais livres, quelantes de metais e inibidores da lipoperoxidação. Muitos estudos correlacionam o teor de compostos fenólicos com a capacidade de quelar íons ferro. No entanto, as infusões que apresentaram maiores valores de atividade quelante de ferro não são os chás com maiores concentrações de compostos fenólicos (Figura 1) sugerindo que outros compostos podem estar envolvidos no processo de inibição da reação de oxidação. Bekedam et al. (2008), avaliando atividade quelante de ferro de amostras de café, concluíram que as melanoidinas formadas com a torração possuem capacidade de quelar metais. Dessa forma, pode-se inferir que o maior poder quelante dos chás escuros (mate e preto) também pode estar relacionado com maior conteúdo de melanoidinas. Os chás camomila, hortelã e boldo-do-chile se mostraram menos eficientes como quelantes de ferro. Resultado semelhante foi encontrado por Moraes et al. (2009) que ao avaliarem a atividade antioxidante de diferentes chás, observaram que estes três obtiveram capacidade sequestrante de radicais livres inferiores à do chá verde e branco. CONCLUSÃO Vários estudos têm demonstrado grande potencial antioxidante da erva mate e Camelia.sinensis devido ao elevado conteúdo de compostos fenólicos e este estudo mostrou também elevado poder quelante de ferro destes chás. A presença de outros compostos pode contribuir para a capacidade de quelar ferro de infusões de chás. Vale ressaltar que todos os chás avaliados possuem conteúdo fenólico expressivo além de capacidade de quelar íons ferro podendo representar auxílio na prevenção do estresse oxidativo. REFERÊNCIAS ATOUI, A. K. Tea and herbal infusions: their antioxidant activity and phenolic profile. Food Chemistry, v. 89, n. 1, p , BEKEDAM, E. K. et al. Incorporation of chlorogenic acids in coffee brew melanoidins. Journal of Agricultural and Food Chemistry, Easton, v. 56, n. 6, p , mar BIANCHI, M. L. P.; ANTUNES, L. M. G. Radicais livres e os principais antioxidantes da dieta. Revista de Nutrição, Campinas, v. 12, n. 2, p , HUANG, D. J. et al. The chemistry behind antioxidant capacity assays. Journal of Agricultural and Food Chemistry, Easton, v. 53, n. 6, p , mar KATALINI, V. Screening of 70 medicinal plant extracts for antioxidant capacity and total phenols. Food Chem., v. 94, p KODAMA, D. H. et al. Flavonoids, total phenolics and antioxidant capacity: comparison between commercial green tea preparations. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 30, n. 4, dez LIMA, A. R. et al. Compostos bioativos do café: atividade antioxidante in vitro do café verde e torrado antes e após a descafeinação. Química Nova, São Paulo, v. 33, n. 1, p , jan

5 LIMA, V. L. A. G.; MELO, E. A.; LIMA, D. E. S. L. Nota prévia: Teor de compostos fenólicos totais em chás brasileiros. Braz J Food Technol, v. 7, p , MORAIS, S. M. Ação antioxidante de chás e condimentos de grande consumo no Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 19, n. 1B, p , MINUSSI, R. C. et al. Phenolic compounds and total antioxidant potential of commercial wines. Food Chemistry, Oxon, v. 82, n. 3, p , 2003 TANG, Y. Z.; LIU, Z. Q. Chemical kinetic behavior of chlorogenic acid in protecting erythrocyte and DNA against radical-induced oxidation. Journal of Agricultural and Food Chemistry, Easton, v. 56, n. 22, p , nov TREVISANATO, S. I.; KIM, Y. I. Tea and Health. Nutrition Reviews, New York, v. 58, p. 1-10, jan

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