Década do Cooperativismo

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1 Década do Cooperativismo Aliança Cooperativa Internacional - ACI Fabíola Nader Motta Gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB Brasília, 11 de novembro de 2013

2 Cooperativismo no mundo

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6 Plano Visão objetivo

7 Plano Visão eixos AS AÇÕES PARA A DÉCADA DO COOPERATIVISMO FORAM DIVIDIDAS EM CINCO EIXOS DE AÇÃO: PARTICIPAÇÃO: ELEVAR A PARTICIPAÇÃO E A GOVERNANÇA DOS MEMBROS A UM NOVO PATAMAR. SUSTENTABILIDADE: POSICIONAR AS COOPERATIVAS COMO CONSTRUTORAS DA SUSTENTABILIDADE. IDENTIDADE: CONSTRUIR A MENSAGEM COOPERATIVA E GARANTIR A OBSERVÂNCIA DA IDENTIDADE COOPERATIVA. QUADRO LEGAL: ASSEGURAR QUADROS LEGAIS FACILITADORES DO CRESCIMENTO COOPERATIVO. CAPITAL: GARANTIR CAPITAL COOPERATIVO DE CONFIANÇA, MANTENDO O CONTROLE PELOS MEMBROS.

8 Participação EXAMINAR E DESAFIAR AS PRÁTICAS EXISTENTES DE DEMOCRACIA COOPERATIVA, REUNINDO PROVAS DE PRÁTICAS INOVADORAS, ENCORAJANDO AVALIAÇÕES DE ABORDAGENS ALTERNATIVAS E COLIGINDO INFORMAÇÃO EMPENHAR AS COOPERATIVAS DO GLOBAL 300 A FORTALECER A VISIBILIDADE DO SUCESSO E IMPACTO COOPERATIVO E AMPLIFICAR A VOZ COOPERATIVA, POR EXEMPLO, ATRAVÉS DE UMA MESA REDONDA DE LÍDERES REUNIR E COMPILAR INFORMAÇÃO QUE DEMONSTRE COMO ESSES EXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS ESTÃO POSITIVAMENTE LIGADOS AO FORTE DESEMPENHO NUMA VASTA GAMA DE INDICADORES, POR EXEMPLO, SUCESSO FINANCEIRO, ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES, EMPENHAMENTO SOCIAL E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL TRABALHAR COM JOVENS ADULTOS E JOVENS E A INDÚSTRIA DOS MEDIA SOCIAIS PARA EXPLORAR A MOTIVAÇÃO DAS GERAÇÕES JOVENS NO QUE DIZ RESPEITO A ATIVIDADES DE COLABORAÇÃO OU AFINIDADE; COMO É QUE A COMUNICAÇÃO E A FORMAÇÃO DE RELAÇÕES ESTÃO A MUDAR ONLINE E OFFLINE; EXAMINAR AS PRÁTICAS DESENVOLVIDAS POR MOVIMENTOS REUNIR RECENTES E COMPILAR INFORMAÇÃO SOBRE BOAS PRÁTICAS; PROCURAR E PARTILHAR AS MELHORES IDEIAS, NOMEADAMENTE NAS ÁREAS DA IDADE E IGUALDADE DE GÊNERO; IDENTIFICAR TENDÊNCIAS NEGATIVAS OU PREJUDICIAIS, AJUDAR A EXPOR MÁS PRÁTICAS E DESENVOLVER INSTRUMENTOS E TÉCNICAS PARA MELHORÁ-LAS NO TANGENTE À PARTICIPAÇÃO DE MEMBROS INVESTIDORES NÃO UTILIZADORES, REUNIR PROVAS DE MODELOS E PRÁTICAS EXISTENTES

9 Sustentabilidade INOVAÇÕES EM MATÉRIA DE CONTABILIDADE: O SETOR COOPERATIVO DEVE TOMAR A DIANTEIRA ESTUDO DE CASOS: A DIVERSIDADE DE FORMAS E OBJETIVOS COOPERATIVOS É POUCO CONHECIDA. ESTUDO DE CASOS E HISTÓRIAS EM PRIMEIRA MÃO MOSTRANDO OS CONTRIBUTOS DAS COOPERATIVAS PARA A EDUCAÇÃO, COMUNIDADES, SAÚDE E OUTROS OBJETIVOS PÚBLICOS SÃO AQUI IMPORTANTES E NECESSÁRIOS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES DE ENERGIA TÊM DADO UMA CONTRIBUIÇÃO CRUCIAL PARA A MUDANÇA PARA UMA ECONOMIA DE CARBONO REDUZIDO, QUE NECESSITA DE COMPILAÇÃO, ESTUDO E COMUNICAÇÃO PRÁTICAS DE GESTÃO: O SETOR COOPERATIVO NECESSITA FAZER MAIS PARA DESENVOLVER E PROMOVER PRÁTICAS ESPECÍFICAS DE GESTÃO QUE REFLITAM OS VALORES DEMOCRÁTICOS E O HORIZONTE DE LONGO PRAZO DO MODELO DE EMPRESA COOPERATIVO, E QUE EXPLOREM TOTALMENTE A POTENCIAL VANTAGEM COOPERATIVA FORTALECER E INTEGRAR A REDE EMPRESARIAL COOPERATIVA: O SETOR COOPERATIVO DEVERIA IDENTIFICAR E REMOVER BARREIRAS À INTERCOOPERAÇÃO, INCLUINDO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, A INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS. DEFESA DO PÚBLICO: A MENSAGEM COOPERATIVA NÃO SE PODE APENAS LIMITAR À LINGUAGEM DO CONTROLE DEMOCRÁTICO PELOS MEMBROS. DEVE AGORA SER ALARGADA E INCLUIR DE FORMA CONSISTENTE UMA REFERÊNCIA À SUSTENTABILIDADE, DE MANEIRA A SUSCITAR O INTERESSE DOS TOMADORES DE DECISÃO POLÍTICOS, DO TECNOLOGIA: O SETOR COOPERATIVO DEVE PÚBLICO EM GERAL E DOS JOVENS PROCURAR TORNAR-SE LÍDER NO DESENVOLVIMENTO E USO DE TECNOLOGIAS E SISTEMAS SOCIAIS QUE ESPECIALMENTE CONTRIBUAM PARA O BEM HUMANO, SEM DEGRADAREM O ECOSSISTEMA

10 Identidade

11 Quadro legal GARANTIR QUADROS LEGAIS QUE APOIEM O CRESCIMENTO DO COOPERATIVISMO CRIAÇÃO DE UMA REDE INTERNACIONAL DE FUNCIONÁRIOS DE REGISTRO E REGULADORES DESENVOLVIMENTO DE LINHAS DE ORIENTAÇÃO SOBRE COMO APLICAR OS PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO

12 Capital PROMOVER UMA TROCA DE IDEIAS E EXPERIÊNCIAS ENTRE SISTEMAS JURÍDICOS EM MATÉRIA DE CAPITAL E INSTRUMENTOS FINANCEIROS PROMOVER E ENCORAJAR DE MODO GERAL O FINANCIAMENTO DAS COOPERATIVAS PELOS ATUAIS MEMBROS ASSEGURAR QUE AS COOPERATIVAS TENHAM UMA CLARA PROPOSTA PARA APRESENTAR AOS FORNECEDORES DE FUNDOS DESENVOLVER UM INSTRUMENTO FINANCEIRO GENÉRICO MODERNO QUE SEJA CATALOGADO COMO CAPITAL DE RISCO E RESPONDA ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS COOPERATIVAS E DOS INVESTIDORES COOPERATIVOS

13 Cooperativismo Agropecuário

14 Fabíola Nader Motta Gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB

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