Linguagens recursivamente enumeráveis
|
|
- Jonathan de Miranda Bandeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Linguagens recursivamente enumeráveis Uma palavra x Σ é aceite por uma máquina de Turing M ( x L(M)) se M iniciando com a palavra x na fita e no estado inicial, pára num estado final. Caso contrário, M pode ou não parar parar num estado não final. Uma linguagem diz-se recursivamente enumerável (r.e) ou semi-decidível se é aceite por uma máquina de Turing. SD: classe de linguagens recursivamente enumeráveis Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 1
2 Linguagens recursivas Uma linguagem diz-se recursiva ou decidível se existe uma máquina de Turing que a reconhece, isto é, uma que máquina pára para todos os dados e: num estado final se a palavra dada pertence à linguagem num estado não final se a palavra dada não pertence à linguagem. D: classe de linguagens recursivas Proposição D SD. Dem. Se L D então existe uma MT M que a reconhece. E portanto em particular aceita L. Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 2
3 Decidibilidade e semi-decidibilidade Embora normalmente se use indiferentemente os termo recursiva/ decidível e recursivamente enumerável/semi-decidível os primeiros devem aplicar-se a linguagens e os segundos a propriedades dessas linguagens. Seja P uma propriedade sobre palavras e L uma linguagem, então: P é decidível {x P (x)} é recursiva L é recursiva x L é decidível P é semi-decidível {x P (x)} é r.e. L é r.e x L é semi-decidível Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 3
4 Máquinas de Turing e Autómatos Finitos Proposição Se L é regular (L R) então L é recursiva. (L D). Dem. Seja L = L(A) e A = (S, Σ, δ, s 0, F ) um AFD então, e M = (S {s f }, Σ, Σ { }, δ M, s 0,, {s f }) δ M (s, a) = (s, a, ) se δ(s, a) = s δ M (s, ) = (s f,, ), se s F. Então M reconhece L. (Verifica!) Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 4
5 Máquinas de Turing e Autómatos de Pilha Proposição recursiva. (L D). Se L é independente de contexto (L I C ) então L é Dem. (Ideia da demonstração) Dado um autómato de pilha P = (S, Σ, Γ, δ, Z 0, F ) que aceita L por estados finais constrói-se uma MT M que dado x, simula P com dados x: começa por colocar no fim dos dados, o símbolo Z 0, que representa o topo da pilha. Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 5
6 volta para trás e processa os dados: estando no estado s, para cada símbolo lido a, tem de verificar qual o símbolo do topo da pilha (fim direito dos caracteres não brancos) (Z), e se δ(s, a, Z) = (s, γ), escreve γ ao contrário a partir da posição em que Z estava, passa para o estado s e anda para trás para ler o próximo símbolo de entrada. Se γ = ɛ, apaga o último caracter (escreve um branco). quando terminar os dados e se estiver num estado final de P, muda para o estado (novo) final de M. Nota, que tem de se introduzir vários estados extra para percorrer a fita entre os dados e a pilha...e tem de se ir marcando os símbolos dos dados já lidos. Exercício Termina a demonstração anterior... Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 6
7 Comparação dos modelos de computação Memória Acesso dados Modelo Gramáticas Linguagens Finita Fixo Autómatos Finitos Regulares R Ilimitada Topo da pilha Autómatos de Pilha Independentes de Contexto I C Ilimitada Sequencial (não restrito) Máquinas de Turing Tipo 0 SD R I C SD Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 7
8 Técnicas para escrever MTs Pode ser conveniente supor que o controlo finito e a fita tem alguma estrutura.isto não altera em nada o modelo da máquina de Turing básica. Múltiplas pistas Os símbolos da fita tem pistas, isto é, são tuplos de símbolos que a cabeça reconhece simultaneamente: [a,x]. Neste caso um dos símbolos pode servir de marca, sem se perder a informação de qual o símbolo que estava. Exemplo: Se cada célula com os dados for da forma [a, ], a Σ e os brancos [, ], durante o processamento podemos marcar as células com [a, X], X Γ, sem apagar o a... Controlo finito com memória finita Os estados podem ser da forma [s, A], onde A representa um (ou mais) símbolo de Γ que se pretende memorizado (por exemplo, para recordar o último símbolo lido).isto reduz o número de estados necessários e torna o seu significado mais expĺıcito. Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 8
9 Restrições/Extensões de MTs Várias modificações da máquina de Turing básica são possíveis sem que o modelo de computação obtido seja nem mais nem menos poderoso. Alfabeto Qualquer alfabeto pode ser codificado noutro com apenas dois símbolos. Aridade das funções que calculam Existem codificações bijectivas de N n em N. Para n = 2, p(x, y) = (x+y)(x+y+1) 2 + x Movimentos da cabeça {, } ou {,, } (esquerda/não mexe/direita) Tamanho da fita Duplamente infinita ou semi-infinita Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 9
10 Número e tipo de fitas múltiplas fitas de leitura/escrita; uma escrita de saída e uma fita de leitura/escrita; uma fita de leitura e múltiplas fitas de leitura/escrita; Determinísticas/Não determinísticas Outros modelos equivalentes Autómatos (determinísticos) de 2-pilhas Máquinas RAM: modelo abstracto de um computador com uma memória infinita Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 10
11 MTs com movimentos {,, } Se M 1 é uma MT com movimentos {, } também é uma MT com movimentos {,, }. Inversamente, seja M 2 = (S 2, Σ 2, Γ 2, δ 2, s 2,, F 2 ) uma MT com movimentos {,, }. Define-se M 1 com movimentos {, }.Quando a cabeça de M 2 fica parada, M 1 deve entrar num estado especial e movimentar-se uma célula para direita e outra para a esquerda, voltando à mesma célula de tal modo que simule o facto de M 2 não se mexer. M 1 = (S 1, Σ 1, Γ 1, δ 1, [s 2, X],, F 1 ) S 1 = {[s, X], [s, Y ] s S 2 }, F 1 = F 2 {X, Y }, Σ 1 = Σ 2, Γ 1 = Γ 2 δ 1 define-se por, a Γ 1, s S 2,: δ 1 ([s, X], a) = ([s, X], a, ), se δ 2 (s, a) = (s, a, ) δ 1 ([s, X], a) = ([s, X], a, ) se δ 2 (s, a) = (s, a, ) δ 1 ([s, X], a) = ([s, Y ], a, ) se δ 2 (s, a) = (s, a, ) δ 1 ([s, Y ], a) = ([s, X], a, ) Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 11
12 MTs com k fitas de leitura/escrita Uma máquina de Turing com k fitas, k > 1, consiste num controlo finito com k cabeças, uma para cada uma das k fitas. Num movimento, muda de estado escreve um símbolo em cada uma das células que estão debaixo de cada cabeça move cada cabeça, independentemente, para a esquerda ou para a direita ou não mexe Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 12
13 Inicialmente a sequência de entrada encontra-se na primeira fita e todas as outras estão em branco. Proposição Se uma linguagem L é aceite por uma MT com k fitas, então L é aceite por uma MT com uma única fita. Dem. L = L(M 1 ) com k fitas.construímos M 2 com uma fita e 2k pistas:para cada uma das k fitas a primeira pista contém o conteúdo da fita correspondente de M 1 e a segunda está em branco excepto para a célula actualmente lida pela cabeça correspondente de M 1 Se k = 2 cabeça 1 X fita 1 a 1 a 2... a i... a m cabeça 2... X... fita 2 b 1 b 2... b i... b m Σ 2 ({X, } Σ 1 ) k Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 13
14 Para simular um movimento de M 1, M 2 tem de visitar, da esquerda para a direita, os k indicadores. Um estado de M 2 contém: o estado de M 1 o número de de indicadores (símbolos X) à direita da cabeça de M 2 :n i cada um dos k-símbolos de Γ 1 que estão a ser lidos por M 1 Quando n i = 0 então M 2 pode efectuar o movimento de M 1 : a cabeça de M 2 percorre a fita da esquerda para a direita, e sempre que encontra um indicador modifica o símbolo lido e movimenta o indicador de acordo com o movimento da cabeça correspondente em M 1. Quando já actualizou todos os indicadores, M 2 muda o estado correspondente a M 1. Se o novo estado de M 1 é um estado final, o de M 2 também o é. Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 14
15 Máquinas de Turing não determinísticas Uma máquina de Turing é não determinística (MTND) se dado um estado e um símbolo lido, existirem várias hipóteses para o movimento seguinte, δ (S Γ) (S Γ {, }) Uma MT não determinística aceita a sequência de entrada se existe uma sequência de escolhas de movimentos que conduza a um estado de aceitação (final). Uma MT ND não aceita os dados se nenhuma sequência de escolhas conduz a um estado final ou se não pára. Analogamente, definem-se os conceitos de função calculada ou linguagem reconhecida. Em contraste, as MT definidas anteriormente denominam-se determinísticas (MTD) Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 15
16 Passos de computação não-determinística Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 16
17 Equivalência entre MTND e MTD Proposição Se L é aceite por uma máquina de Turing não determinística, M 1, então L é aceite por alguma máquina de Turing determinística, M 2. Dem. Temos de ter especial cuidado porque M 1 pode não parar. Para cada estado e símbolo de fita de M 1, existe um número finito de escolhas para o movimento seguinte. (transições) Estas escolhas podem ser numeradas 1, 2,... Seja r o número máximo de escolhas de um par estado-símbolo. Então qualquer sequência finita de escolhas pode ser representado por uma sequência de dígitos de 1 a r. Construímos M 2 com 3 fitas. 1. contém a sequência de entrada. 2. gera sequências de dígitos de 1 a r dum modo sistemático, as Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 17
18 mais curtas primeiro e entre de igual tamanho por ordem numérica: 1,...,r,11,...1r,...,21,...,2r,...,111,...,rrr, Para cada sequência gerada na segunda fita, M 2 copia a sequência de entrada para a terceira fita e simula M 1 nessa fita, usando a sequência da segunda fita para decidir os movimentos de M 1. Nota que cada sequência de escolhas corresponde a uma sequência de configurações de M 1. Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 18
19 Deste modo M 2 simula sucessivamente todas as sequências de k movimentos de M 1, k = 1, 2,... 1,2,11,12,21, 111,112,113,121,122,211,212,213,1111,... M 2 explora a árvore de configurações de M 2 em largura. 4. Se M 1 atinge um estado de aceitação, então M 2 aceita.se nenhuma sequência de escolhas conduz a M 1 aceitar, M 2 também não aceita. Nota que: é essencial a ordem porque são geradas as possíveis sequências de escolhas (em largura e não em profundidade) de modo a evitar a simulação de um conjunto de escolhas infinito... A máquina determinística executa num tempo exponencialmente maior do que a máquina não-determinística. não se sabe se existe uma simulação polinomial de MTND em MTD.. Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 19
20 Complexidade temporal duma MT O tempo de execução duma máquina de Turing M com dados w é o número de passos efectuados por M até parar. A complexidade temporal de M é a função T (n) = max { p } p é o número de passos efectuados por M até parar com dados w e w = n Claro que poderá ser T (n) =, para alguns valores de n! Especialmente importantes são: a classe de máquinas de Turing (determinísticas) para as quais T (n) é polinomial: Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 20
21 os problemas correspondentes podem ser eficientemente resolvidos por computador (classe P) classe de máquinas de Turing não-determinísticas para as quais T (n) é polinomial:os problemas correspondentes podem pelo menos ser resolvidos em tempo exponencial por computador (classe NP) Modelo de computação MTD k-fitas O(n 2 ) MTND O(c n ), c > 1 Simulação de n passos numa MTD 1 fita Não se sabe se as MTNDs têm de ser exponencialmente mais lentas que as MTD, em particular se P NP! Mais pormenores na disciplina de Complexidade... Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 21
22 Leituras [HMU00] (Cap 8.2.5, ,8.4,8.5.1) [Mor96] Referências [HMU00] John E. Hopcroft, Rajeev Motwani, and Jeffrey D. Ullman. Introduction to Automata Theory, Languages and Computation. Addison Wesley, 2nd edition, [Mor96] Nelma Moreira. Computabilidade: uma introdução. Technical report, Departamento de Ciência de Computadores da FCUP, Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 22 22
Linguaguens recursivamente enumeráveis
Linguaguens recursivamente enumeráveis Uma palavra x Σ é aceite por uma máquina de Turing M ( x L(M)) se M iniciando com a palavra x na fita e no estado inicial, pára num estado final. Caso contrário,
Leia maisLinguaguens recursivamente enumeráveis e recursivas
Linguaguens recursivamente enumeráveis e recursivas Uma linguagem diz-se recursivamente enumerável (r.e) ou semi-decidível se é aceite por uma máquina de Turing. SD: classe de linguagens recursivamente
Leia maisAutómatos determísticos de k-pilhas
Autómatos determísticos de k-pilhas dados de entrada a a a3 an controlo finito (S, Σ, Γ, δ, Z, s 0, F ) δ (S Σ Γ k ) (S, (Γ ) k ) Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 3 Dados um estado
Leia maisMáquinas de Turing: uma introdução
Máquinas de Turing: uma introdução Nelma Moreira Armando Matos Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto email: {nam,acm}@ncc.up.pt 1996 Revisão: Maio 2001 1
Leia maisComputação efectiva. Que linguagens podem ser reconhecidas por algum tipo de autómato?
Computação efectiva Que linguagens podem ser reconhecidas por algum tipo de autómato? O que é ser computável? Que linguagens são computáveis? Existem linguagens que não são computáveis? Isto é, existem
Leia maisMáquinas Universais. Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 23 1
Máquinas Universais Um modelo de computação diz-se universal se todo o problema efectivamente computável o for nesse modelo. Um modelo universal é suficientemente poderoso para se aceitar a si próprio:
Leia maisAutómatos de Pilha. Cada transição é caracterizada pelo estado, símbolo que está ser lido e o elemento no topo da pilha. dados de entrada.
Autómatos de Pilha Um autómato de pilha (não determinístico) (AP) é um autómato finito não determinístico com transições ɛ, acrescido de uma memória infinita a pilha mas em que o modo de acesso à informação
Leia maisMT como calculadoras de funções parciais
MT como calculadoras de funções parciais Uma máquina de Turing pode ser vista como uma calculadora de funções parciais dos inteiros nos inteiros: f : N k p N Suponhamos que os inteiros estão codificados
Leia maisModelos de Computação Folha de trabalho n. 10
Modelos de Computação Folha de trabalho n. 10 Nota: Os exercícios obrigatórios marcados de A a D constituem os problemas que devem ser resolvidos individualmente. A resolução em papel deverá ser depositada
Leia maisAutómatos de pilha e Gramáticas independentes de contexto
Autómatos de pilha e Gramáticas independentes de contexto Proposição 15.1. A classe de linguagens aceites por autómatos de pilha está contida a classe das linguagens independentes de contexto. Dem. Seja
Leia maisNoções de grafos (dirigidos)
Noções de grafos (dirigidos) Grafo G = (V, E) é um conjunto de vértices (ou nós) V e um conjunto de arcos E V V. 1 2 5 3 4 G = ({1, 2, 3, 4, 5}, {(1, 2), (2, 3), (2, 4), (3, 2), (3, 4), (4, 4)}) Um arco
Leia maisAutómatos de pilha e GIC
Autómatos de pilha e GIC Proposição 17.1. A classe de linguagens aceites por autómatos de pilha está contida na classe das linguagens independentes de contexto. Dem. Seja L uma linguagem independente de
Leia maisComputabilidade: uma introdução
Computabilidade: uma introdução Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto email: nam@ncc.up.pt Revisão:1996 Revisão: Maio 2001 Revisão alargada:2003
Leia maisCapítulo 8: O problema da parada. Decidibilidade e computabilidade. José Lucas Rangel Introdução.
Capítulo 8: O problema da parada. Decidibilidade e computabilidade. José Lucas Rangel 8.1 - Introdução. Como observado no capítulo anterior, podemos substituir a definição informal de procedimento pela
Leia maisGramáticas ( [HMU00], Cap. 5.1)
Gramáticas ( [HMU00], Cap. 5.1) Vimos que a seguinte linguagem não é regular L = {0 n 1 n n 0} Contudo podemos fácilmente dar uma definição indutiva das suas palavras: 1. ɛ L 2. Se x L então 0x1 L L é
Leia maisDraft-v0.1. Máquinas de Turing Máquinas de Turing
13 Máquinas de Turing A necessidade de formalizar os processos algorítmicos levou, nas décadas 20 e 30 do século XX, a diversos estudos, entre os quais os de Post, Church e Turing, com vista a estudo formal
Leia maisLinguagem (formal) de alfabeto Σ
Linguagem (formal) de alfabeto Σ Linguagem é qualquer subconjunto de Σ, i.e. qualquer conjunto de palavras de Σ Σ = {a, b} {aa, ab, ba, bb} ou {x x {a, b} e x = 2} {a, aa, ab, ba, aaa, aab, aba,...} ou
Leia maisÁrvores (ordenadas) Departamento de Ciência de Computadores da FCUP MC Aula 11 1
Árvores (ordenadas) Recordemos que, uma árvore é grafo (não dirigido) em que o número de vértices excede em 1 o número de arcos. Um vértice é acessível a todos os outros: a raiz. Os vértices que são acessíveis
Leia maisCapítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados.
Capítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados. José Lucas Rangel 9.1 - Introdução. Como já vimos anteriormente, a classe das linguagens sensíveis ao contexto (lsc) é uma
Leia maisAs linguagens regulares são I.C Proposição Qualquer linguagem regular é independente de contexto.
As linguagens regulares são I.C Proposição 16.1. Qualquer linguagem regular é independente de contexto. Dem. Seja L Σ uma linguagem regular, e seja r uma expressão regular tal que L = L(r).Por indução
Leia maisExercicios. 7.2 Quais das seguintes afirmações são verdadeiras? Justifica. (d) abcd L((a(cd) b) )
Exercicios 7.1 Escreve expressões regulares para cada uma das seguintes linguagens de Σ = {a, b}: (a) palavras com não mais do que três as (b) palavras com um número de as divisível por três (c) palavras
Leia maisCapítulo A máquina de Turing (TM) padrão Combinações de máquinas de Turing A Tese de Turing. ADC/TC/Cap.9/ /LEI/DEIFCTUC 375
Capítulo 9 Máquinas de Turing 9.1. A máquina de Turing (TM) padrão 9.2. Combinações de máquinas de Turing 9.3. A Tese de Turing ADC/TC/Cap.9/2009-10/LEI/DEIFCTUC 375 Linguagens regulares Autómatos finitos
Leia maisSCC-5832 Teoria da Computação
Teoria da Computação SCC-5832 Teoria da Computação João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos
Leia maisAula 9: Máquinas de Turing
Teoria da Computação Aula 9: Máquinas de Turing DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Uma máquina de Turing é uma máquina de estados finitos que pode mover o cabeçote em qualquer direção, ler e manipular
Leia mais1. Uma linguagem de uma máquina de Turing
Linguagem de uma Máquina de Turing 1. Uma linguagem de uma máquina de Turing, é. 2. Linguagens aceitas por uma MT são chamdas recursivamente enumeráveis. O recursivo nesta caso significa decidível, ou
Leia maisRevisões de Conjuntos
Revisões de Conjuntos {, {a}, {b}, {a, b}} a A a pertence a A, a é elemento de A a {a, b, c} a / A a não pertence a A d / {a, b, c} A B A contido em B, A subconjunto de B x A x B {a, b} {b, c, a} A B A
Leia maisComputabilidade: uma introdução
Computabilidade: uma introdução Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto email: nam@dcc.up.pt Revisões:1996,2001,2003 Conteúdo 1 Computação efectiva
Leia maisTeoria da Computação Prof. Lucília Figueiredo Prova 03 - ENTREGA DIA 24/06/2015. (a) Descreva o programa da MT usando um pseudocódigo.
Teoria da Computação Prof. Lucília Figueiredo Prova 03 - ENTREGA DIA 24/06/2015 DECOM ICEB - UFOP Nome legível: Matrícula: As questões podem devem ser respondidas na própria prova, a caneta ou a lápis.
Leia maisAutómatos finitos não determinísticos (AFND)
Autómatos finitos não determinísticos (AFND) [HMU00](Cap 2.3) Computações não determinísticas: o estado seguinte não é univocamente determinado pelo estado actual.num autómato finito (não-determínistico):
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 15 Máquinas de Turing (parte 2) humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última Aula Uma Máquina de Turing (MT) possui: uma fita infinita para representar
Leia maisSCC Teoria da Computação e Linguagens Formais
SCC-0205 João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos http://www.icmc.usp.br/~joaoluis/ joaoluis@icmc.usp.br
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 14 Máquinas de Turing humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Autômatos com Pilha Controle de estado a b a a b X Y Y X O que já vimos...
Leia maisMáquinas de Turing - Computabilidade
BCC244-Teoria da Computação Prof. Lucília Figueiredo Lista de Exercícios 03 DECOM ICEB - UFOP Máquinas de Turing - Computabilidade 1. Seja L uma linguagem não livre de contexto. Mostre que: (a) Se X uma
Leia maisTeoria da Computação. Capítulo 1. Máquina de Turing. Prof. Wanderley de Souza Alencar, MSc.
Teoria da Computação Capítulo 1 Máquina de Turing Prof. Wanderley de Souza Alencar, MSc. Pauta 1. Introdução 2. Definição de Máquina de Turing 3. Variações de Máquina de Turing 4. A Tese de Church-Turing
Leia mais2. DISCIPLINA REQUISITO (RECOMENDAÇÃO) 3. INDICAÇÃO DE CONJUNTO (BCC) Obrigatória TEORIA: 60 LABORATÓRIO: 30
Universidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, 166 - Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP 09.210-170 - Telefone/Fax: +55 11 4996-3166 1. CÓDIGO E NOME DA DISCIPLINA MC3106 - LINGUAGENS FORMAIS E
Leia maisProblemas decidíveis para LICs
Problemas decidíveis para LICs Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) =? Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) é finita? Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) é
Leia maisMáquinas de Turing 3
Máquinas de Turing 3 Exercícios Máquinas de Turing com Múltiplas Fitas Máquinas de Turing Não-deterministicas A Tese/Hipótese de Church-Turing Linguagens decidíveis por Máquinas de Turing (Recursivas)
Leia maisModelos Universais de Computação
Modelos Universais de Computação 1 Equivalência entre Variantes de TM TM s definem naturalmente uma classe. Toda variante razoável de TM define a mesma classe de linguagens. (reforça a Tese Church-Turing)
Leia maisFormas normais. Forma normal de Greibach (FNG) todas as produções são da forma
Formas normais Em muitas aplicações, é útil que as GIC tenham regras de tipos especiais. Para tal é necessário que se possa transformar qualquer gramática numa equivalente (isto é que gere a mesma linguagem)
Leia maisTeoria da Computação. Computabilidade e complexidade computacional
Teoria da Computação Computabilidade e complexidade computacional 1 Computabilidade e Complexidade Computabilidade: verifica a existência de algoritmos que resolva uma classe de linguagens trata a possibilidade
Leia maisSCC Introdução à Teoria da Computação
SCC-0505 João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos http://www.icmc.usp.br/~joaoluis/ joaoluis@icmc.usp.br
Leia maisModelos de Computação
Modelos de Computação 2.ano LCC e LERSI URL: http://www.ncc.up.pt/~nam/aulas/0405/mc Escolaridade: 3.5T e 1P Frequência:Semanalmente serão propostos trabalhos aos alunos, que serão entregues nas caixas
Leia maisApostila 06. Objetivos: Estudar a Computabilidade Estudar a Decidibilidade Estudar a Redutibilidade
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Leia maisMáquina de Turing Linguagens Sensíveis ao Contexto e Enumeráveis Recursivamente
ESIN/UCPel 058814 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 5 Máquina de Turing Linguagens Sensíveis ao Contexto e Enumeráveis Recursivamente Prof. Luiz A M Palazzo Maio de 2007 0. Introdução A Ciência da Computação
Leia maisTeoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais. Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)
Teoria da Computação Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) 1 L={(0,1)*00} de forma que você pode usar uma Máquina de Turing que não altera os símbolos da fita e sempre move a direita. MT_(0,1)*00=({0,1},{q
Leia maisECO026 TEORIA DA COMPUTAÇÃO. Prof: Rafael Santos Site:
ECO026 TEORIA DA COMPUTAÇÃO Prof: Rafael Santos Email: rafafic@gmail.com Site: http://sites.google.com/site/rafafic Máquinas de Turing Uma linguagem Turing-reconhecível (Linguagem recursivamente enumeravel),
Leia maisProblemas decidíveis para LICs
Problemas decidíveis para LICs Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) =? Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) é finita? Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) é
Leia maisMelhores momentos AULA PASSADA. Complexidade Computacional p. 136
Melhores momentos AULA PASSADA Complexidade Computacional p. 136 Configurações controle q 7 cabeça 1 0 1 1 0 1 1 1 fita de leitura e escrita Configuração 1 0 1q 7 1 0 1 1 1 Complexidade Computacional p.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
Leia maisTeoria da Computação
Ciência da Computação Teoria da Computação (ENG10395) Profa. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com Máquinas Universais Máquinas Universais podem ser entendidas de duas formas: Se é capaz
Leia maisLinguagem Universal. assim como a entrada ser processada por a. (b) A segunda fita de representa a fita de
Linguagem Universal 1. Uma máquina de Turing representa um PC? Ou representa um possível problema que um PC pode resolver? 2. Uma máquina de Turing pode ser utilizada para simular uma de Turing máquina.
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos (LFA)
Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 18/11/2013 Linguagens Recursivamente Enumeráveis, Complexidade (Custo) de Tempo/Espaço, Transdutores para exibir complexidade de Tempo/Espaço 1 Linguagens Recursivamente
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Autômatos Finitos Determinísticos (AFD)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos Finitos Determinísticos (AFD) Cristiano Lehrer, M.Sc. Linguagens Regulares A teoria da computação começa com uma pergunta: O que é um computador? É, talvez, uma
Leia maisProblemas Computáveis
Indecidibilidade Problemas Computáveis Máquinas de Turing ou Problemas Computáveis ou Linguagens Recursivamente Enumeráveis LER (*) podem ser divididas em 2 classes: as MT que sempre param (Algoritmos),
Leia maisPLANO DE ENSINO. CURSO: Bacharelado em Sistemas de Informação MODALIDADE: PRESENCIAL ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: DEINFO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação Site: http://www.bsi.ufrpe.br E-mail: coordenacao@bsi.ufrpe.br
Leia maisSCC Capítulo 3 Linguagens Sensíveis ao Contexto e Autômatos Limitados Linearmente
SCC-505 - Capítulo 3 Linguagens Sensíveis ao Contexto e João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo http://www.icmc.usp.br/~joaoluis
Leia maisformais e autómatos Linguagens g recursivas e recursivamente enumeráveis Gramáticas não-restringidas
Capítulo 11 Uma hierarquia de linguagens formais e autómatos 11.1. Linguagens g recursivas e recursivamente enumeráveis. 11.2. Gramáticas não-restringidas 11.3. Gramáticas e linguagens dependentes do contexto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Diferencia-se das máquinas de Turing e Post principalmente pelo fato de possuir a memória de entrada separada
Leia maisComputação. Sob uma perspectiva teórica. Elloá B. Guedes. IQuanta. 22 de setembro de 2008
Computação Sob uma perspectiva teórica Elloá B. Guedes IQuanta 22 de setembro de 2008 Elloá B. Guedes (IQuanta) Computação 22 de setembro de 2008 1 / 30 Outline 1 Motivação 2 Contextualização Histórica
Leia maisMarcos Castilho. DInf/UFPR. 16 de maio de 2019
16 de maio de 2019 Motivação Quais são os limites da computação? O que é um Problema de decisão? Um problema de decisão é um conjunto de perguntas, cada uma das quais tem um SIM ou um NÃO como resposta.
Leia maisGramáticas Sensíveis ao Contexto (GSC) Linguagens Sensíveis ao Contexto (LSC) Autômatos Linearmente Limitados (ALL)
Gramáticas Sensíveis ao Contexto (GSC) Linguagens Sensíveis ao Contexto (LSC) Autômatos Linearmente Limitados (ALL) 1 Gramática Sensível ao Contexto Definição: Uma gramática G é sensível ao contexto se
Leia maisTeoria da Computação. Máquinas de Turing: variações
Teoria da Computação Máquinas de Turing: variações 1 Máquina de Turing Modelo mais completo, feito com circuitos digitais http://aturingmachine.com 2 Máquina de Turing Modelo mais simplificado, feito com
Leia maisProf. Dr. Marcos Castilho. Departamento de Informática/UFPR. 22 de Fevereiro de 2018
22 de Fevereiro de 2018 Motivação O que é um computador? O que é um algoritmo? Para que serve um algoritmo? Quando um algoritmo é bom? A análise de um algoritmo depende do computador? Motivação Em teoria
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Mestrado em Ciência da Computação
Universidade Federal de Uberlândia Mestrado em Ciência da Computação Solução da 1 a Prova de Teoria da Computação - 05/05/2010 Questão 1 (Valor = 7 pontos) Um número real é dito algébrico se é raiz de
Leia maisTeoria da Computação. Computabilidade e complexidade computacional
Teoria da Computação Computabilidade e complexidade computacional 1 Computabilidade e Complexidade Computabilidade: verifica a existência de algoritmos que resolva uma classe de linguagens trata a possibilidade
Leia maisMáquinas Universais. Máquina de Turing. Celso Olivete Júnior.
Máquinas Universais Máquina de Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br http://www2.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/ Roteiro Hipótese de Church - Máquinas Universais: Máquina de Máquina de : Noção
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos Decidibilidade
Linguagens Formais e Autômatos Decidibilidade Andrei Rimsa Álvares Sumário Introdução A tese de Church-Turing Máquinas de Turing e problemas de decisão Máquina de Turing Universal O problema da parada
Leia maisComputabilidade e Complexidade (ENG10014)
Sistemas de Informação Computabilidade e Complexidade (ENG10014) Profa. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com Modelo de computação poderoso concebido pelo matemático britânico Alan Turing
Leia maisVariedades Adicionais das Máquinas de Turing
LFA - PARTE 5 Variedades Adicionais das Máquinas de Turing 1 Máquinas de Turing com uma Fita Infinita de um Sentido A fita da máquina é infinita apenas à direita O quadrado da fita mais à esquerda contém
Leia mais7.1. Autómatos de pilha não-determinísticos (NPDA) 7.3. Autómatos de pilha determinísticos e linguagens livres de contexto determinísticas.
Capítulo 7 Autómatos de pilha 7.1. Autómatos de pilha não-determinísticos (NPDA) 7.2. Autómatos de pilha e linguagens livres de contexto 7.3. Autómatos de pilha determinísticos e linguagens livres de contexto
Leia maisVariações de Máquinas de Turing
Linguagens Formais e Autômatos Variações de Máquinas de Turing Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hdp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Variações de Máquinas
Leia maisTécnicas de Extensão de MT
Máquinas de Turing Técnicas de Extensão de MT Permanecer parada após a leitura (STILL) Máquinas de Turing com Múltiplas Fitas e Cabeças Máquinas de Turing Não-deterministicas A Tese/Hipótese de Church-Turing
Leia maisMáquina de Turing e máquina de Turing universal
Máquina de Turing e máquina de Turing universal Rodrigo Santos de Souza 1 Universidade Católica de Pelotas - UCPel Mestrado em Ciência da Computação Disciplina de Teoria da Computação Prof. Antônio Carlos
Leia maisPCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos
PCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 5 de dezembro de 2017 Marco Antonio
Leia maisGBC015: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Teoria de Algoritmos: Computabilidade e Máquina de Turing
GBC015: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Teoria de Algoritmos: Computabilidade e Máquina de Turing Ilmério Reis da Silva ilmerio@ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/icc UFU/FACOM/BCC Funções Def. Função
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
Leia maisCOMPUTABILIDADE 2. Indecidibilidade
Licenciatura em Ciências da Computação COMPUTABILIDADE 2. Indecidibilidade José Carlos Costa Dep. Matemática e Aplicações Universidade do Minho 15 de Novembro de 2011 José Carlos Costa DMA-UMinho 15 de
Leia maisMáquinas de Turing (MT)
Linguagens Formais e Autômatos Máquinas de Turing (MT) Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hcp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Introdução Máquinas de Turing
Leia maisTuring e Complexidade
(baseado em material da disciplina PCS2214) PMR2300 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Máquina de Turing Máquina de Turing: modelo mais poderoso de computador, proposto pelo inglês Alan M.
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: www.inf.ufsc.br/~silveira As Linguagens e os formalismos representacionais
Leia maisUFCG IQuanta DSC. Cheyenne R. G. Isidro Bernardo Lula Júnior
Um Algoritmo para Transformar Autômatos Finitos Não- Determinísticos em Autômatos Finitos Quânticos Preservando o Número de Estados e a Linguagem Reconhecida Cheyenne R. G. Isidro cha@dsc.ufcg.edu.br Bernardo
Leia maisLinguagens Livres de Contexto
Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Bacharelado em Ciência da Computação 364018 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 4 Linguagens Livres de Contexto Prof. Luiz A M Palazzo Maio de 2011
Leia maisAula 10: Decidibilidade
Teoria da Computação Segundo Semestre, 2014 Aula 10: Decidibilidade DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Definição 10.1. Um problema de decisão P é um conjunto de questões para as quais as respostas
Leia maisAula 10: Decidibilidade
Teoria da Computação Aula 10: Decidibilidade DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Definição 10.1. Um problema de decisão P é um conjunto de questões para as quais as respostas são sim ou não. Exemplo
Leia maisUNIDADE UNIVERSITÁRIA:
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO: Ciência da Computação Vespertino-Noturno HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Matemática e Computação
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos. Usam-se modelos matemáticos para representar eventos (fenômenos) do mundo real.
LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos Modelos Matemáticos Usam-se modelos matemáticos para representar eventos (fenômenos) do mundo real. Ressalta-se contudo que é muito importante
Leia maisComplexidade de Algoritmos. Edson Prestes
Edson Prestes A classe P consiste nos problemas que podem ser resolvidos em tempo Polinomial (Problemas tratáveis) A classe NP consiste nos problemas que podem ser verificados em tempo polinomial (Problemas
Leia maisLinguagens Regulares. Prof. Daniel Oliveira
Linguagens Regulares Prof. Daniel Oliveira Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 Hierarquia de Chomsky Linguagens Regulares Aborda-se os seguintes formalismos: Autômatos Finitos Expressões
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 6: Autômatos Finitos Com S aída
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 6: Autômatos Finitos Com S aída baseado em material produzido pelo prof Paulo B auth Menezes e pelo prof Olinto Jos é Varela Furtado Ricardo Azambuja Silveira
Leia maisTeoria da Computação 19 de Abril de 2017 Teste 1A Duração: 1h30
19 de Abril de 2017 Teste 1A Duração: 1h30 Construa uma máquina de Turing que calcule a função que a cada natural n N 0 faz corresponder n 2. Deverá usar notação unária para os naturais. Apresente apenas
Leia maisProjeto de máquina de Turing com múltiplas fitas reconhecedora de número primo
Projeto de máquina de Turing com múltiplas fitas reconhecedora de número primo CCO 410 Aspectos Formais da Computação Prof.º Wanderley Lopes de Souza Universidade Federal de São Carlos Diego Luiz Cavalca
Leia mais14.1 Linguagens decidíveis ou Turing reconhecíveis
Linguagens decidíveis ou Turing reconhecíveis Problemas decidíveis para Linguagens Regulares Teorema Seja A linguagem A DFA é decidível A DFA = {A : A é um DFA e aceita } Dem Basta mostrar como construir
Leia maisa n Sistemas de Estados Finitos AF Determinísticos
a n Sistemas de Estados Finitos AF Determinísticos 1 Relembrando Uma representação finita de uma linguagem L qualquer pode ser: 1. Um conjunto finito de cadeias (se L for finita); 2. Uma expressão de um
Leia maisComputabilidade e Complexidade (ENG10014)
Sistemas de Informação Computabilidade e Complexidade (ENG10014) Profa. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com Decidibilidade O estudo da decidibilidade objetiva determinar a solucionabilidade
Leia maisCurso de Engenharia de Computação - UTFPR Teoria da Computação - Prof. Celso Kaestner Lista de exercícios
Curso de Engenharia de Computação - UTFPR Teoria da Computação - Prof. Celso Kaestner Lista de exercícios 1. Escreva a expressão regular para as seguintes linguagens sobre o alfabeto {0, 1}: strings começando
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos 02/2016. LFA Aula 04 16/11/2016. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 04 Autômatos Finitos 16/11/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Classificação das Linguagens segundo Hierarquia de Chomsky Máquina de Turing Máquina de Turing com fita limitada Autômato
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Proposta por Alan Turing em 1936; É universalmente conhecida e aceita como formalização de algoritmo; Teoria
Leia mais