LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos. Usam-se modelos matemáticos para representar eventos (fenômenos) do mundo real.
|
|
- Anderson Manoel Penha Carvalhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos Modelos Matemáticos Usam-se modelos matemáticos para representar eventos (fenômenos) do mundo real. Ressalta-se contudo que é muito importante distiguir entre o fenômeno propriamente dito e o(s) modelo(s) matemático(s) usado(s) para representá-lo!!! Todas as vezes que empregamos Matemática a fim de estudar alguns fenômenos de observação, devemos essencialmente começar por construir um modelo matemático (determinístico ou probabilístico) para esses fenômenos. (...) A fim de verificar a validade de um modelo, devemos deduzir um certo número de consequências de nosso modelo e, a seguir, comparar esses resultados previstos (pelo modelo) com observações efetuadas. (Prof. J. Neyman University of California Publications in Statistics, Vol I, University of California Press, 1954) 41
2 LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos Os modelos podem ser dois tipos: Determinísticos ou Não Determinísticos Modelos Determinísticos Nos modelos determinísticos, os fenômenos são representados por um conjunto E = { e 1, e 2,... e n } de variáveis de entrada e um conjunto S = { s 1, s 2,..., s k } de variáveis de saída cujos valores dependem dos valores das variáveis de entrada. O modelo é dito determinístico sempre que para uma determinada instância de E se produz a mesma instância de S. 42
3 LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos Modelos Determinísticos - Exemplo Espaço percorrido por um móvel à uma determinada velocidade constante num determinado espaço de tempo: E = V * T onde E = espaço (variável de saída), V = velocidade constante (variável de entrada) T = tempo decorrido do deslocamento do móvel (variável de entrada) Sempre que V = 80 Km/h e T = 2h, tem-se que E = 160 Km. Modelo Determinístico!!! 43
4 LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos Modelos Determinísticos - Exemplo Autômatos Finitos (AF). Porquê AFD? Porquê o termo determinístico? Note que em um AFD, se a máquina AF se encontra em determinado estado q k e na fita de entrada de dados for lida uma determinada primitiva a, então sempre o novo estado do AF é um determinado estado q m. q k x a q m 44
5 LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos Modelos Não Determinísticos Nos modelos não determinísticos, os fenômenos são representados por um conjunto E = { e 1, e 2,... e n } de variávies de entrada e um conjunto S = { s 1, s 2,..., s k } de variáveis de saída cujos valores dependem dos valores das variávies de entrada. O modelo é dito não determinístico se para uma mesma determinada instância de E é possível produzir instâncias distintas de S. Os modelos não determinísticos, em geral, estão associados a fenômenos probabilísticos (ou estocásticos). Exemplo: Resultado do lançamento de uma moeda 45
6 LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos Modelos Não Determinísticos - Exemplos Modelagem dos seguintes fenômenos (experimentos): Lançar um dado e observar o número mostrado na face de cima. Lançar uma moeda quatro vezes e observar o número total de caras obtido. Lançar uma moeda quatro vezes e observar a sequência obtida de caras e coroas. Em uma linha de produção, fabricar peças em série e contar o número de peças defeituosas produzidas num período contínuo de 24 horas. Em uma urna que contém 18 bolas pretas e 12 bolas azuis retirar ao acaso uma bola e anotar sua cor Fabricar uma lâmpada e colocá-la num soquete anotando o tempo decorrido (em horas) até queimar Com base no banco de dados de compras de clientes de uma empresa, verificar, em quantos dias o estoque de determinada mercadoria será zerado. 46
7 LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos Modelos Não Determinísticos - Exemplo Considerando-se a existência de máquinas AFD, é possível supor a existência e/ou construção de autômatos finitos não determinísticos (AFN)? Sim, é possível projetar um autômato finito (AF) de modo que, se a máquina AF se encontra em determinado estado q k e na fita de entrada de dados for lida uma determinada primitiva a, então o AF pode assumir estados alternativos q m1, q m2,... q mr. 47
8 LINGUAGENS FORMAIS Autômato Finito Não Determinístico Autômato Finito Não Determinístico (AFN) Máquina igual ao AFD composta de 3 partes: a) Fita : dispositivo de entrada que contém a informação a ser processada b) Unidade de controle: Reflete o estado corrente da máquina. Possui uma unidade de leitura (cabeça da fita) a qual acessa uma célula da fita de cada vez e movimentase exclusivamente para a direita c) Programa ou função de transição: função que comanda as leituras e define o estado (status) da máquina 48
9 LINGUAGENS FORMAIS Autômato Finito Não Determinístico Autômato Finito Não Determinístico (AFN) X Autômato Finito Determinístico (AFD) A função programa do AFN, ao processar uma entrada (estado corrente e símbolo lido) tem como resultado um conjunto de novos estados: δ: Q x Σ 2 Q Um AFN assume um conjunto de estados alternativos, como se houvesse uma multiplicação da unidade de controle da máquina, uma para cada alternativa, processando independentemente, sem compartilhar recursos com as demais. Assim o processamento de um caminho não influencia nem é influenciado pelos demais caminhos 49
10 LINGUAGENS FORMAIS Autômato Finito Não Determinístico Autômato finito não determinístico (AFN) é uma 5-upla: Onde: M = (Σ, Q, δ, q 0, F) Σ Alfabeto de símbolo de entrada Q Conjunto de estados possíveis do autômato δ Função programa ou função de transição δ: Q x Σ 2 Q q 0 Estado inicial do autômato (Obs.: q 0 Q ) F Conjunto de estados finais tal que F Q Processamento de um AFN M, para uma palavra (SENTENÇA) w de entrada Sucessiva aplicação da função programa para cada símbolo de w (da esquerda para a direita) até ocorrer uma condição de parada Após processar o último símbolo da palavra w escrita na fita, o AFN assume um estado em cada um dos caminhos obtidos. Se em ao menos um caminho o estado é um estado final, então o AFN aceita w. 50
11 51 LINGUAGENS FORMAIS Autômato Finito Não Determinístico
12 52 LINGUAGENS FORMAIS Autômato Finito Não Determinístico
13 LINGUAGENS FORMAIS Autômato Finito Não Determinístico Embora a facilidade de não-determinismo seja, aparentemente, um significativo acréscimo ao Autômato finito, na realidade não aumenta seu poder computacional (em termos de reconhecimento) AFD podem levar a reconhecedores mais rápidos que AFN. Contudo, AFD pode ser muito maior do que um AFN Para cada AFN é possível construir um AFD equivalente que realiza o mesmo processamento. Também é possível construir a partir de um AFD, um AFN equivalente. 53
14 54 LINGUAGENS FORMAIS AFN AFD Construção de um AFD a partir de um AFN
15 AFN AFD Construção de um AFD a partir de um AFN - Exemplo 55
16 Autômatos Finitos com Movimentos Vazios Movimentos vazios Generalização dos modelos de máquinas não-determinísticas A facilidade de movimentos vazios não aumenta o poder de reconhecimento das linguagens uso de movimentos vazios facilitam algumas construções e demonstrações relacionadas com autômatos 56
17 LINGUAGENS FORMAIS Autômato Finito com Movimentos Vazios Autômato finito com movimentos vazios (AFε): 5-upla Onde: M = (Σ, Q, δ, q 0, F) Σ Alfabeto de símbolo de entrada Q Conjunto de estados possíveis do autômato δ Função programa ou função de transição δ: Q x (Σ {ε}) 2 Q q 0 Estado inicial do autômato (Obs.: q 0 Q ) F Conjunto de estados finais tal que F Q A partir de um AFε qualquer é possível construir um AFN que realiza o mesmo processamento 57
18 58 LINGUAGENS FORMAIS AFN e AFε - Exemplos
19 59 LINGUAGENS FORMAIS AFN e AFε - Exemplos
20 60 LINGUAGENS FORMAIS AFN e AFε - Exemplos
21 LINGUAGENS FORMAIS AFD, AFN e AFε Poder de reconhecimento limitado Não dispõem de memória Os estados da máquina representariam memória 61
22 Linguagem LINGUAGENS FORMAIS Brevíssima revisão do que foi visto De modo resumido, podemos dizer que linguagem é um conjunto (finito ou não) de sentenças (Σ*) construídas sobre um determinado alfabeto (Σ). Sentença É formada pela justaposição ( colagem ) dos símbolos do alfabeto Σ da linguagem em questão. É a sentença que carrega embutida em si significados compreensíveis pelos usuários da linguagem. Gramática De modo resumido, gramática é o conjunto de regras usadas que definem quais justaposições ( colagens ) podem ser realizadas com os símbolos do alfabeto Σ da linguagem em questão para formação das sentenças da mesma. Em última instância, é a fábrica de sentenças da linguagem. 62
23 LINGUAGENS FORMAIS Brevíssima revisão do que foi visto Linguagens Regulares ( ou Lineares ou Tipo 3) Uma Linguagem L é dita ser uma Linguagem Regular (ou Linear ou Tipo 3) se existe uma Gramática Regular G tal que G gera todas as sentenças de L Uma Linguagem L é dita ser uma Linguagem Regular (ou Linear ou Tipo 3) se existe um AFD (ou AFN) M talque M reconhece todas as sentenças de L. Gramáticas Regulares ( ou Lineares ou Tipo 3) Uma Gramática G = (V,T,P,S) é Regular (ou Linear ou Tipo 3) se todas suas regras de produção apresentam forma A wb ou A w onde A, B V e w T * 63
24 LINGUAGENS FORMAIS Gramáticas Tipo 3, 2, 1 e 0 Gramáticas Regulares ( ou Lineares ou Tipo 3) Regras de produção com formato A wb ou A w onde A, B V e w T * Gramáticas Livres de Contexto ( ou Tipo 2) Regras de produção com formato A α onde α (V T) * Gramáticas Sensíveis ao Contexto ( ou Tipo 1) Regras de produção com formato α β onde α (V T) *, β (V T) * e α β Gramáticas Irrestritas ( ou Tipo 0) Regras de produção com formato α β onde α (V T) *, β (V T) * As gramáticas tipo 3, 2, 1 e 0 são as 4 classes de gramáticas capazes de gerar 4 classes de linguagens, de acordo com a denominada hierarquia de linguagens de Chomsk. 64
25 LINGUAGENS FORMAIS Gramáticas Tipo 3, 2, 1 e 0 Observe que as gramáticas Tipo 3 (Regulares) são as mais restritivas: à esquerda da regra de produção deve conter uma e somente uma variável não terminal. Além disso, à direita da regra só pode ocorrer no máximo uma variável não terminal. As gramáticas Tipo 2 (Livre Contexto) são pouco menos restritivas em relação às gramáticas Tipo 3. À esquerda da regra de produção deve, assim como na gramática Tipo 3, conter uma e somente uma variável não terminal, mas, à direita da regra de produção, o contexto é livre, ou seja, não há restrições. As gramáticas Tipo 1 (Sensíveis ao Contexto) não restringem o conteúdo nem à esquerda, nem à direita das regras de produção. Apenas exigem que o tamanho dos componentes à direita da regra de produção seja maior que o tamanho de componentes à esquerda da regra de produção. As gramáticas Tipo 0 (Irrestritas) não apresentam restrição alguma no formato das regras de produção. Correspondem ao dispositivo mais abrangente de geração de linguagens. 65
26 LINGUAGENS FORMAIS Linguagens Tipo 3, 2, 1 e 0 As Gramáticas Tipo 3, 2, 1 e 0 geram, respectivamente Linguagens Tipo 3, 2, 1 e 0 Gramática gera Linguagem Tipo 3 (Regular) Tipo 3 (Regular) Tipo 2 (Livre Contexto) Tipo 2 (Livre Contexto) Tipo 1 (Sensível ao Contexto) Tipo 1 (Sensível ao Contexto) Tipo 0 (Irrestrita) Tipo 0 (Irrestrita) As Linguagens Tipo 3, 2, 1 e 0 podem ser formalmente definidas, não somente por suas respectivas gramáticas, mas também por um tipo específico de reconhecedor. Os autômatos finitos (AFD ou AFN) reconhecem sentenças de linguagens Tipo 3 (linguagens regulares) Os autômatos de pilha (AP) reconhecem sentenças de linguagens Tipo 2 (linguagens de livre contexto) As Máquinas de Turing com fita limitada reconhecem sentenças de linguagens Tipo 1 (linguagens Sensíveis ao Contexto) As Máquinas de Turing reconhecem sentenças de linguagens Tipo 0 (linguagens recursivamente enumeráveis) 66
27 LINGUAGENS FORMAIS Linguagens Tipo 3, 2, 1 e 0 Asociação entre classes de linguagens, gramáticas e reconhecedores Linguagem Gramática Reconhecedor Tipo 3: Regular Tipo 3: Regular Autômatos finitos (AFD ou AFN) Tipo 2: Livre Contexto Tipo 2: Livre Contexto Autômatos de Pilha Tipo 1: Sensíveis ao contexto Tipo 1: Sensíveis ao contexto Máquina de Turing com fita limitada Tipo 0: Recursivamente enumerável Tipo 0: Irrestrita Máquina de Turing 67
28 68 LINGUAGENS FORMAIS Linguagens de Livre Contexto (Tipo 2) Reconhecedores - Autômatos de Pilha
29 69
30 70
31 71
32 72
33 73
34 74
35 75
36 76
37 77 LINGUAGENS FORMAIS Máquina de Turing - Caracterização rigorosa
38 78 LINGUAGENS FORMAIS Máquina de Turing - Caracterização rigorosa
39 79 LINGUAGENS FORMAIS Máquina de Turing - Caracterização rigorosa
40 80 LINGUAGENS FORMAIS Máquina de Turing - Caracterização rigorosa
41 LINGUAGENS FORMAIS Máquina de Turing - Exercícios 1) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {0, 1} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = { w w possui número igual de primitivas 0 e 1 } 2) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {0, 1} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = { w w é palíndroma } 3) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {0, 1} que reconheça sentenças da linguagem L onde L = {ww R }. Obs.: R significa reverso. Exemplo: se w = 0100, então ww R = ) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {0, 1} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = { w w = 0 n 1 m onde n m 1 } 5) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {0, 1} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = { w w = 0 n 1 2n onde n 0 } 81
42 LINGUAGENS FORMAIS Máquina de Turing - Exercícios 6) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {a,b,c} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = { w w = a i b k c m onde i 1,k 1,m 1 } 7) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {a,b,c} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = { w w = a i b k c m onde i = k ou i = m mas k m } 8) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {a,b,c} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = { w w = a n b n c n onde n 1 } 9) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {a,b,c} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = {w w possui o mesmo número de símbolos a, b e c} 10) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {a,b} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = { w w = a n b n a n+m onde n 0 e m 0 } 82
43 LINGUAGENS FORMAIS Máquina de Turing - Exercícios 11) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {a,b} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = { ww w é palavra de {a,b}* } 12) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {a,b} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = {(awwa) n w é palavra de {a,b}* e n 0 } 13) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {a,b} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = {w w = a 1 b 2 a 3 b 4...a n-1 b n e n é par } 14) Execução de soma de número binário: projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {0, 1} que adicione 1 ao número binário (sentença w) que está armazenado na fita da MT. 15) Projete uma Máquina de Turing para computar a função 83
44 LINGUAGENS FORMAIS Máquina de Turing - Exercícios 16) Execução de multiplicação de uma sentença w = 0 m. projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {0, 1} que multiplique a sentença n vezes, conforme a indicação 0 n. Inicialmente a fita se encontra assim: 0 m 10 n 1. Note então que o símbolo 1 é um separador dos operandos 0 m e 0 n. Exemplo: Fita inicialmente: Após a multiplicação a fita fica assim: (Em resumo, 3 x 4 = 12!!) 17) Projete uma Máquina de Turing sobre o alfabeto Σ = {a,b,c,d} que reconheça sentenças w da linguagem L onde L = {w w = a p b m a p+3 b m-1, onde p 0 e m 1 } 84
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: www.inf.ufsc.br/~silveira As Linguagens e os formalismos representacionais
Leia maisLinguagens Regulares. Prof. Daniel Oliveira
Linguagens Regulares Prof. Daniel Oliveira Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 Hierarquia de Chomsky Linguagens Regulares Aborda-se os seguintes formalismos: Autômatos Finitos Expressões
Leia maisMáquina de Turing Linguagens Sensíveis ao Contexto e Enumeráveis Recursivamente
ESIN/UCPel 058814 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 5 Máquina de Turing Linguagens Sensíveis ao Contexto e Enumeráveis Recursivamente Prof. Luiz A M Palazzo Maio de 2007 0. Introdução A Ciência da Computação
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisLinguagens Formais. Aula 01 - Conceitos Básicos. Prof. Othon Batista Mestre em Informática
Linguagens Formais Aula 01 - Conceitos Básicos Prof. Othon Batista Mestre em Informática Sumário Introdução à Linguagem Alfabeto Cadeias de Símbolos, Palavras Tamanho de Palavra Prefixo, Sufixo ou Subpalavra
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS Definições. Desenvolveram-se na História em função da necessidade dos grupos humanos que as empregavam
Linguagens Naturais LINGUAGENS FORMAIS Definições Desenvolveram-se na História em função da necessidade dos grupos humanos que as empregavam São muito ricas, mas também ambíguas e imprecisas. Ex.: João
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Autômatos Finitos Determinísticos (AFD)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos Finitos Determinísticos (AFD) Cristiano Lehrer, M.Sc. Linguagens Regulares A teoria da computação começa com uma pergunta: O que é um computador? É, talvez, uma
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Linguagens Regulares Prof. Anderson Belgamo
Linguagens Formais e Autômatos Linguagens Regulares Prof. Anderson Belgamo Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 formalismos operacionais ou reconhecedores Autômato Finito Determinístico
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
Leia maisGramáticas Sensíveis ao Contexto (GSC) Linguagens Sensíveis ao Contexto (LSC) Autômatos Linearmente Limitados (ALL)
Gramáticas Sensíveis ao Contexto (GSC) Linguagens Sensíveis ao Contexto (LSC) Autômatos Linearmente Limitados (ALL) 1 Gramática Sensível ao Contexto Definição: Uma gramática G é sensível ao contexto se
Leia maisLinguagens Livres de Contexto
Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Bacharelado em Ciência da Computação 364018 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 4 Linguagens Livres de Contexto Prof. Luiz A M Palazzo Maio de 2011
Leia maisCapítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados.
Capítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados. José Lucas Rangel 9.1 - Introdução. Como já vimos anteriormente, a classe das linguagens sensíveis ao contexto (lsc) é uma
Leia maisMáquinas de Turing - Computabilidade
BCC244-Teoria da Computação Prof. Lucília Figueiredo Lista de Exercícios 03 DECOM ICEB - UFOP Máquinas de Turing - Computabilidade 1. Seja L uma linguagem não livre de contexto. Mostre que: (a) Se X uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Diferencia-se das máquinas de Turing e Post principalmente pelo fato de possuir a memória de entrada separada
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 13 Autômato com Pilha humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Linguagens Livres do Contexto P(S*) Recursivamente enumeráveis Recursivas
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação SCC-0505 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO Lista de Exercícios do Capítulo 3 Gramáticas
Leia maisSCC 205 Teoria da Computação e Linguagens Formais
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação SCC 205 Teoria da Computação e Linguagens Formais Autômatos com pilha Lista 3 1. Dê um
Leia maisLinguagens Livres do Contexto. Adaptado de H. Brandão
Linguagens Livres do Contexto Adaptado de H. Brandão Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres do Contexto; Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres
Leia maisApostila 06. Objetivos: Estudar a Computabilidade Estudar a Decidibilidade Estudar a Redutibilidade
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Leia maisApostila 05 Assunto: Linguagens dos tipos 0 e 1
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Leia maisTeoria da Computação
Ciência da Computação Teoria da Computação (ENG10395) Profa. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com Máquinas Universais Máquinas Universais podem ser entendidas de duas formas: Se é capaz
Leia maisTeoria da Computação. Máquinas Universais Máquina de Turing
Máquinas Universais Máquina de Turing Cristiano Lehrer Máquina de Turing Proposta por Alan Turing, em 1936. Universalmente conhecida e aceita como formalização de algoritmo. Trata-se de um mecanismo simples
Leia maisLINGUAGEM LIVRE DE CONTEXTO GRAMÁTICA LIVRE DE CONTEXTO
LINGUAGEM LIVRE DE CONTEXTO As Linguagens Livres de Contexto é um reconhecedor de linguagens, capaz de aceitar palavras corretas (cadeia, sentenças) da linguagem. Por exemplo, os autômatos. Um gerador
Leia maisApostila 01 Fundamentação da Teoria da Computação e Linguagens Formais
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Proposta por Alan Turing em 1936; É universalmente conhecida e aceita como formalização de algoritmo; Teoria
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS. Prova 2-10/06/ Prof. Marcus Ramos
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS Prova 2-10/06/2011 - Prof. Marcus Ramos NOME: _ Colocar seu nome no espaço acima; A prova pode ser feita à lápis ou caneta; A duração é de três horas; As questões da parte
Leia maisTeoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais. Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)
Teoria da Computação Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) 1 L={(0,1)*00} de forma que você pode usar uma Máquina de Turing que não altera os símbolos da fita e sempre move a direita. MT_(0,1)*00=({0,1},{q
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO PARA EXPRESSÕES REGULARES ESTENDIDAS
TRANSFORMAÇÃO DE GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO PARA EXPRESSÕES REGULARES ESTENDIDAS Acadêmico: Cleison Vander Ambrosi Orientador: José Roque Voltolini da Silva Roteiro da Apresentação Introdução Motivação
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos 02/2016. LFA Aula 04 16/11/2016. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 04 Autômatos Finitos 16/11/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Classificação das Linguagens segundo Hierarquia de Chomsky Máquina de Turing Máquina de Turing com fita limitada Autômato
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos (LFA)
INF1626 Linguagens Formais e Autômatos (2013-2) Informática PUC-Rio Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 06/11/2013 LSC s processadas por Máquinas de Turing de Fita Limitada Clarisse S. de Souza,
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS O objetivo deste curso é formalizar a idéia de linguagem e definir os tipos de sintaxe e semântica. Para cada sintaxe, analisamos autômatos, ue são abstrações de algoritmos.
Leia maisBCC242. Auômato Finito Determinístico
BCC242 Auômato Finito Determinístico Máquinas de Estados Finitos As máquinas de estados finitos são máquinas abstratas que capturam partes essenciais de algumas máquinas concretas. Tipos Tradutores máquinas
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 6: Autômatos Finitos Com S aída
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 6: Autômatos Finitos Com S aída baseado em material produzido pelo prof Paulo B auth Menezes e pelo prof Olinto Jos é Varela Furtado Ricardo Azambuja Silveira
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Curso de Ciências de Computação
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Curso de Ciências de Computação SCC-205 TEORIA DA COMPUTAÇÃO E LINGUAGENS FORMAIS Turma 1 2º. Semestre de 2012 Prof. João Luís
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação - P. Blauth Menezes
Leia maisAutômatos finitos não-determinísticos
Autômatos finitos não-determinísticos IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Universidade de São Paulo E.E.S. Ruiz (USP) LFA 1 / 30 Frase do dia The
Leia maisMáquinas Universais. Máquina de Turing. Celso Olivete Júnior.
Máquinas Universais Máquina de Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br http://www2.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/ Roteiro Hipótese de Church - Máquinas Universais: Máquina de Máquina de : Noção
Leia maisAutômatos com Pilha: Reconhecedores de LLCs
Autômatos com Pilha: Reconhecedores de LLCs 1 Autômatos com Pilha (AP) Definições alternativas para Linguagens Livres de Contexto Extensão de AFND com uma pilha, que pode ser lida, aumentada e diminuída
Leia maisTeoria da Computação. Capítulo 1. Máquina de Turing. Prof. Wanderley de Souza Alencar, MSc.
Teoria da Computação Capítulo 1 Máquina de Turing Prof. Wanderley de Souza Alencar, MSc. Pauta 1. Introdução 2. Definição de Máquina de Turing 3. Variações de Máquina de Turing 4. A Tese de Church-Turing
Leia maisLinguaguens recursivamente enumeráveis e recursivas
Linguaguens recursivamente enumeráveis e recursivas Uma linguagem diz-se recursivamente enumerável (r.e) ou semi-decidível se é aceite por uma máquina de Turing. SD: classe de linguagens recursivamente
Leia maisTEORIA DAS LINGUAGENS 3. GRAMÁTICAS INDEPENDENTES DE CONTEXTO
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO TEORIA DAS LINGUAGENS 3. GRAMÁTICAS INDEPENDENTES DE CONTEXTO José Carlos Costa Dep. Matemática e Aplicações Universidade do Minho Braga, Portugal 31 de Maio de 2010
Leia maisTeoria da Computação. Computabilidade e complexidade computacional
Teoria da Computação Computabilidade e complexidade computacional 1 Computabilidade e Complexidade Computabilidade: verifica a existência de algoritmos que resolva uma classe de linguagens trata a possibilidade
Leia maisCompiladores. Análise lexical. Plano da aula. Motivação para análise lexical. Vocabulário básico. Estrutura de um compilador
Estrutura de um compilador programa fonte Compiladores Análise lexical () Expressões Regulares analisador léxico analisador sintático analisador semântico análise gerador de código intermediário otimizador
Leia maisEditor de Autômatos Finitos. Acadêmica: Josiane Patrícia Morastoni Orientadora: Joyce Martins
Editor de Autômatos Finitos Acadêmica: Josiane Patrícia Morastoni Orientadora: Joyce Martins 0 1 0 0 Roteiro da Apresentação Introdução Autômatos Finitos Desenvolvimento trabalho Considerações finais 2/31
Leia mais1. Uma linguagem de uma máquina de Turing
Linguagem de uma Máquina de Turing 1. Uma linguagem de uma máquina de Turing, é. 2. Linguagens aceitas por uma MT são chamdas recursivamente enumeráveis. O recursivo nesta caso significa decidível, ou
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisLinguaguens recursivamente enumeráveis
Linguaguens recursivamente enumeráveis Uma palavra x Σ é aceite por uma máquina de Turing M ( x L(M)) se M iniciando com a palavra x na fita e no estado inicial, pára num estado final. Caso contrário,
Leia maisAnálise Léxica. Fundamentos Teóricos. Autômatos Finitos e Conjuntos Regulares (cap. III da apostila de Linguagens Formais e Compiladores)
Análise Léxica Fundamentos Teóricos Autômatos Finitos e Conjuntos Regulares (cap. III da apostila de Linguagens Formais e Compiladores) Geradores X Reconhecedores Gramáticas Tipo 0 Máquinas de Turing G.
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos (LFA)
Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 18/11/2013 Linguagens Recursivamente Enumeráveis, Complexidade (Custo) de Tempo/Espaço, Transdutores para exibir complexidade de Tempo/Espaço 1 Linguagens Recursivamente
Leia maisExpressões Regulares e Gramáticas Regulares
Universidade Católica de Pelotas Escola de informática 053212 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 2 Expressões Regulares e Gramáticas Regulares Prof. Luiz A M Palazzo Março de 2007 Definição de Expressão
Leia maisLinguagens recursivamente enumeráveis
Linguagens recursivamente enumeráveis Uma palavra x Σ é aceite por uma máquina de Turing M ( x L(M)) se M iniciando com a palavra x na fita e no estado inicial, pára num estado final. Caso contrário, M
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos (LFA)
Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 09/09/2013 Panorama do Restante da Disciplina 1 Próximo Tópicos da Matéria Linguagens Autômatos Regulares Autômatos Finitos Máquinas de Moore e Mealy Livres
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 14 Máquinas de Turing humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Autômatos com Pilha Controle de estado a b a a b X Y Y X O que já vimos...
Leia maisLFA Aula 05. AFND: com e sem movimentos 05/12/2016. Linguagens Formais e Autômatos. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 05 AFND: com e sem movimentos vazios 05/12/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/lfa 1 Na aula passada... Reconhecedores genéricos Autômatos finitos
Leia maisMáquina de Turing. Teoria da Computação. Teoria da Computação. Histórico da Computação:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Pro. Yandre Maldonado - 1 Pro. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação Ênase teórica:
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 08 Minimização de AFDs humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Últimas aulas... Linguagens Formais vs Linguagens Naturais Últimas aulas... Linguagens
Leia maisIntrodução Definição Conceitos Básicos de Linguagem
Introdução Definição Conceitos Básicos de Linguagem Introdução Desenvolvida originalmente em 1950 Objetivo: Desenvolver teorias relacionadas com a Linguagem natural Logo verificou-se a importância para
Leia maisMáquina de Turing. Controle finito
Máquinas de Turing Máquinas de Turing podem fazer tudo o que um computador real faz. Porém, mesmo uma Máquina de Turing não pode resolver certos problemas. Estes problemas estão além dos limites teóricos
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos (LFA)
Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 16/09/2013 Conversões e Transformações 1 Conversões de Gramáticas LR em LL e vice-versa Qual é a ideia? S S a a a = a b c b c ε ε a a Seja GRD uma gramática
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisAutômato com pilha. IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação. Evandro Eduardo Seron Ruiz
Autômato com pilha IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Departmento de Computação e Matemática FFCLRP Universidade de São Paulo E.E.S Ruiz (DCM USP)
Leia maisIBM1088 Linguagens Formais e Teoria da
IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Linguagens e Gramáticas Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Universidade de São Paulo E.E.S. Ruiz (USP) LFA 1 / 47 Frase do dia Sofremos muito com
Leia maisLinguagens Livres de Contexto
Linguagens Livres de Contexto 1 Roteiro Gramáticas livres de contexto Representação de linguagens livres de contexto Formas normais para gramáticas livres de contexto Gramáticas ambíguas Autômatos de Pilha
Leia maisLicenciatura em Engenharia Informática DEI/ISEP Linguagens de Programação 2006/07
Licenciatura em Engenharia Informática DEI/ISEP Linguagens de Programação 2006/07 Ficha 3 Autómatos Finitos Objectivos: Introdução ao conceito de Autómato Finito e notações utilizadas na sua representação;
Leia maisLinguagens livres de contexto e autômatos de pilha
Capítulo 6: Linguagens livres de contexto e autômatos de pilha José Lucas Rangel, maio 1999 6.1 - Introdução. Os aceitadores, ou reconhecedores, das linguagens livres de contexto são os chamados autômatos
Leia maisTeoria da Computação. Máquinas de Turing: variações
Teoria da Computação Máquinas de Turing: variações 1 Máquina de Turing Modelo mais completo, feito com circuitos digitais http://aturingmachine.com 2 Máquina de Turing Modelo mais simplificado, feito com
Leia maisConstrução de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática
Construção de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática Bruno Müller Junior Departamento de Informática UFPR 25 de Setembro de 2014 1 Introdução Hierarquia de Chomsky Reconhecedores Linguagens Livres de
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos 02/2016. LFA Aula 01 24/10/2016. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 01 Apresentação 24/10/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Professor Celso Olivete Júnior Bacharelado em Ciência da Computação (Unoeste-2002) Mestrado e Doutorado em Engenharia Elétrica
Leia maisSCC Capítulo 3 Linguagens Sensíveis ao Contexto e Autômatos Limitados Linearmente
SCC-505 - Capítulo 3 Linguagens Sensíveis ao Contexto e João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo http://www.icmc.usp.br/~joaoluis
Leia maisLFA Aula 08. Minimização de AFD Autômatos Finitos com saídas 25/01/2017. Linguagens Formais e Autômatos. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 08 Minimização de AFD Autômatos Finitos com saídas 25/01/2017 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/lfa 1 Na aula de hoje Minimização de autômatos finitos
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores. AULA 4: Gramáticas
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 4: Gramáticas bas eado em material produzido pelo prof Olinto Jos é Varela Furtado Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL:
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisCapítulo 8: O problema da parada. Decidibilidade e computabilidade. José Lucas Rangel Introdução.
Capítulo 8: O problema da parada. Decidibilidade e computabilidade. José Lucas Rangel 8.1 - Introdução. Como observado no capítulo anterior, podemos substituir a definição informal de procedimento pela
Leia maisModelos de Computação Folha de trabalho n. 10
Modelos de Computação Folha de trabalho n. 10 Nota: Os exercícios obrigatórios marcados de A a D constituem os problemas que devem ser resolvidos individualmente. A resolução em papel deverá ser depositada
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação - P. Blauth Menezes
Leia maisDraft-v0.1. Máquinas de Turing Máquinas de Turing
13 Máquinas de Turing A necessidade de formalizar os processos algorítmicos levou, nas décadas 20 e 30 do século XX, a diversos estudos, entre os quais os de Post, Church e Turing, com vista a estudo formal
Leia maisAutômatos de Pilha (AP)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos de Pilha (AP) Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (h@p://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Introdução Autômatos de pilha
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
Leia maisLinguagem Universal. assim como a entrada ser processada por a. (b) A segunda fita de representa a fita de
Linguagem Universal 1. Uma máquina de Turing representa um PC? Ou representa um possível problema que um PC pode resolver? 2. Uma máquina de Turing pode ser utilizada para simular uma de Turing máquina.
Leia maisAutômatos Finitos Determinís3cos (AFD)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos Finitos Determinís3cos (AFD) Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hcp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Introdução Exemplos Sumário
Leia maisMáquinas de Turing (MT)
Linguagens Formais e Autômatos Máquinas de Turing (MT) Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hcp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Introdução Máquinas de Turing
Leia maisAutômatos com Pilha. Douglas O. Cardoso docardoso.github.io
Autômatos com Pilha douglas.cardoso@cefet-rj.br docardoso.github.io Autômatos com Pilha 1/18 Roteiro 1 Autômatos com Pilha 2 APDs 3 APNs Autômatos com Pilha 2/18 Roteiro 1 Autômatos com Pilha 2 APDs 3
Leia maisVariedades Adicionais das Máquinas de Turing
LFA - PARTE 5 Variedades Adicionais das Máquinas de Turing 1 Máquinas de Turing com uma Fita Infinita de um Sentido A fita da máquina é infinita apenas à direita O quadrado da fita mais à esquerda contém
Leia maisa n Sistemas de Estados Finitos AF Determinísticos
a n Sistemas de Estados Finitos AF Determinísticos 1 Relembrando Uma representação finita de uma linguagem L qualquer pode ser: 1. Um conjunto finito de cadeias (se L for finita); 2. Uma expressão de um
Leia maisIV Gramáticas Livres de Contexto
IV Gramáticas Livres de Contexto Introdução Definições de GLC 1 G = (Vn, Vt, P, S) onde P = {A α A Vn α (Vn Vt) + } 2 GLC ε - LIVRE : S ε pode pertencer a P, desde que: S seja o símbolo inicial de G S
Leia maisMáquinas de Turing 3
Máquinas de Turing 3 Exercícios Máquinas de Turing com Múltiplas Fitas Máquinas de Turing Não-deterministicas A Tese/Hipótese de Church-Turing Linguagens decidíveis por Máquinas de Turing (Recursivas)
Leia maisI.2 Introdução a Teoria da Computação
I.2 Introdução a Teoria da Computação O que é? Fundamento da Ciência da Computação Tratamento Matemático da Ciência da Computação Estudo Matemático da Transformação da Informação Qual sua importância?
Leia maisGramáticas Livres de Contexto Parte 1
Universidade Estadual de Feira de Santana Engenharia de Computação Gramáticas Livres de Contexto Parte 1 EXA 817 Compiladores Prof. Matheus Giovanni Pires O papel do Analisador Sintático É responsável
Leia maisDisciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof. Jefferson Morais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FACULDADE DE COMPUTAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof.
Leia maisLinguagens Formais e Problemas de Decisão
Linguagens Formais e Problemas de Decisão Mário S. Alvim (msalvim@dcc.ufmg.br) Fundamentos de Teoria da Computação (FTC) DCC-UFMG (2018/02) Mário S. Alvim (msalvim@dcc.ufmg.br) Linguagens Formais e Problemas
Leia maisGramática regular. IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação. Evandro Eduardo Seron Ruiz Universidade de São Paulo
Gramática regular IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Universidade de São Paulo E.E.S. Ruiz (USP) LFA 1 / 41 Frase do dia Através de três métodos
Leia maisComplexidade de Algoritmos. Edson Prestes
Edson Prestes A classe P consiste nos problemas que podem ser resolvidos em tempo Polinomial (Problemas tratáveis) A classe NP consiste nos problemas que podem ser verificados em tempo polinomial (Problemas
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Apresentação do Plano de Ensino
Linguagens Formais e Autômatos Apresentação do Plano de Ensino Linguagens Formais e Autômatos LFA Código - CMP4145 Turma C01 Engenharia da Computação e Ciência da Computação Horário: Segunda e Quinta:
Leia maisLinguagens e Programação Gramáticas. Paulo Proença
Linguagens e Programação Gramáticas Gramáticas Ferramenta para a descrição e análise de linguagens; Baseada num conjunto de regras que especificam o modo de construção das frases válidas na linguagem;
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos 02/2015. LFA Aula 02. introdução 28/09/2015. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 02 Linguagens regulares - introdução 28/09/2015 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Na aula passada... Visão geral Linguagens regulares expressões regulares autômatos finitos gramáticas
Leia maisINCLUSÃO DO ALGORITMO DE TRANSFORMAÇÃO DE UM AUTÔMATO FINITO EM EXPRESSÃO REGULAR NO AMBIENTE EDITOR DE AUTÔMATOS FINITOS
INCLUSÃO DO ALGORITMO DE TRANSFORMAÇÃO DE UM AUTÔMATO FINITO EM EXPRESSÃO REGULAR NO AMBIENTE EDITOR DE AUTÔMATOS FINITOS Acadêmico: Fernando Rafael Piccini Orientador: José Roque Voltolini da Silva Roteiro
Leia mais