BRINCADEIRAS E JOGOS: UMA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COGNITIVAS DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BRINCADEIRAS E JOGOS: UMA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COGNITIVAS DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS"

Transcrição

1 1 BRINCADEIRAS E JOGOS: UMA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COGNITIVAS DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Fabiana Carla Machini PIC/UEM Maria Bernadete Sorato da Silva PIC/UEM Áurea Maria Paes Leme Goulart UEM RESUMO As atividades lúdicas são importantes para o processo de desenvolvimento das funções cognitivas, em especial por que concorrem para a apropriação de conhecimentos. Por meio dos jogos é possível oferecer aos alunos um ambiente motivador e enriquecedor, oportunizando a aprendizagem de habilidades e conceitos, uma vez que os jogos fazem parte do universo infantil, constituindo-se em objetos sociais que trazem consigo uma infinidade de conteúdos que integram as disciplinas escolares. Portanto, muitos conceitos essenciais para o processo de ensino aprendizagem podem ser ensinados por meio de atividades lúdicas. O presente trabalho teve por objetivos investigar a contribuição das brincadeiras e jogos com regras no desenvolvimento dos processos psicológicos superiores de crianças e jovens com necessidades especiais; compreender e aprofundar conhecimentos sobre a influência das brincadeiras e jogos para a aquisição de regras e conceitos, a fim de planejar e desencadear atividades lúdicas a serem aplicadas como estratégias para o desenvolvimento psíquico de grupos participantes do Projeto de Extensão Atividades Alternativas para Pessoas com Necessidades Especiais. A pesquisa adotou como referencial a teoria Histórico Cultural onde a mediação humana intencional e sistemática é fundamental para o desenvolvimento dos indivíduos levando-os a refletir, fazer opções e obter sistematicamente pequenos sucessos. Com a conclusão do projeto, observou-se que o trabalho desenvolvido alcançou alguns dos objetivos propostos, sobretudo no que se refere à independência, coordenação motora, raciocínio, memorização, criatividade, organização de idéias, percepção, atenção, controle da impulsividade, desenvolvimento da capacidade de estabelecer hipóteses e aquisição de conceitos. Assim, ao se organizar um trabalho educativo para pessoas com necessidades especiais, é importante que se conheça e compreenda os meios pelos quais ocorre a interação desses indivíduos com o ambiente social onde estão inseridos. Palavras-Chave: Funções Cognitivas, Aprendizagem, Jogos, Brincadeiras.

2 2 Estudos realizados na área das Ciências Humanas apontam para a contribuição das brincadeiras e jogos na área educacional. Geralmente têm-se observado dois tipos de posicionamento frente a essas atividades: o de não interferir, deixando as crianças brincarem sem qualquer forma de mediação, ou ainda, a de excluir a brincadeira ou jogo, no momento de trabalhar seriamente. Nessa perspectiva, o jogo é utilizado pela escola, de forma mecânica e sem significado, onde os movimentos do corpo são explorados e utilizados com o propósito de garantir o silêncio e a disciplina em sala de aula e/ou para ocupar o tempo ocioso dos educandos. No entanto, acredita-se que os conteúdos a serem ministrados na sala de aula possam ser desenvolvidos por meio de atividades lúdicas, desde que o professor esteja disponível e habilitado para tal, proporcionando a seus alunos uma aprendizagem significativa e estimulante. Esse assunto merece maior atenção no que diz respeito à aprendizagem dos alunos com necessidades especiais, visto que os mesmos apresentam limitações específicas, necessitando, portanto, de mediações diferenciadas para que tais limitações possam ser superadas. Estudos teóricos e práticos de Leontiev (1988), Vygotsky (1998) dentre outros, apontam que as atividades lúdicas em muito colaboram para o processo de desenvolvimento das funções cognitivas. Tais atividades consistem em um caminho pelo qual a criança é capaz de estabelecer relações entre o seu mundo e o dos adultos, possibilitando a assimilação de novos conhecimentos, comportamentos e emoções. Se o brinquedo atua nesse sentido, não basta que a criança brinque de qualquer jeito ou com qualquer coisa. De nada adianta a compra de brinquedos pedagógicos se não houver mediação suficiente para explorar esse tipo de brinquedo, mesmo por que, com o auxilio da mediação, qualquer brinquedo assume

3 3 o caráter pedagógico já que estas características não estão implícitas no objeto em si, mas no ato de interação entre a criança e os adultos. Essa, portanto, é uma forma de trabalho que deve ser estimulada e incentivada nas escolas pelos professores, pois, favorece a aquisição de novos conhecimentos, inclusive o da leitura e da escrita. Sob essa perspectiva, o presente trabalho teve por objetivos verificar a contribuição das brincadeiras e jogos com regras para o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores de crianças e jovens com necessidades especiais, como memória, atenção, percepção, raciocínio, dentre outras, bem como compreender o processo de aquisição de conceitos por meio das atividades lúdicas. Para isso, o referencial teórico que subsidiou a pesquisa foi a teoria Histórico Cultural, cujo expoente maior é Vygotsky, no intuito de verificar quais as oportunidades podem se oferecidas aos participantes do Projeto de Extensão: Atividades Alternativas para pessoas com Necessidades Especiais por meio de jogos e brincadeiras, ao mesmo tempo em que se procurou identificar quais as funções intelectivas eram mais solicitadas por meio desse tipo de atividades. Tais atividades foram propostas com o propósito maior de permitir que os indivíduos envolvidos pudessem ser capazes de fazer opções, refletir sobre situações dadas e obter sistematicamente pequenos sucessos. O trabalho desenvolvido com crianças e jovens no Ateliê de atividade motora já alcançou alguns dos objetivos propostos, tais como: independência, maior coordenação de movimentos, raciocínio, memorização, criatividade, percepção, atenção, estabelecimento de hipóteses, controle da impulsividade, dentre outros. Analisar o papel das atividades lúdicas no processo de desenvolvimento cognitivo humano implica em considerarmos que o lúdico sempre esteve presente em todas as etapas da vida das pessoas. As brincadeiras e os brinquedos são transmitidos de geração a geração. Desde a antiguidade, elas ocupavam um lugar significativo nas sociedades antigas. Data que os primeiros estudos acerca da importância do brinquedo na educação ocorreram na antiga Roma e Grécia. Platão ressaltava a importância de se aprender brincando, como idéia que se opunha o emprego da violência e coerção. Aristóteles por sua vez sugeriu às crianças jogos que imitassem a atividade adulta, como forma de preparação para o futuro. Roma, mais especificamente via nos jogos uma forma de preparar a estrutura física dos combatentes de guerra. Com o advento do cristianismo, as escolas episcopais e mosteiros buscavam a imposição de dogmas, ressaltando a submissão e

4 4 memorização dos conteúdos. Somente com o paganismo é que os jogos foram novamente incorporados ao cotidiano dos jovens como forma de se contrapor aos castigos existentes na Idade Média. Pouco a pouco, os jogos passaram a ser utilizados como recursos de ensino. O Ratio Studiorum, antigo plano pedagógico dos jesuítas, utilizava-se da ludicidade para ensinar às crianças a aprendizagem do latim. O renascimento por sua vez, retomou a questão dos exercícios físicos e do espírito, que se contrapunham definitivamente ao caráter conservador que prevaleceu durante toda a Idade Média. Somente a partir do final do século XIX, surgem os primeiros estudos sobre o jogo á partir de uma concepção cientifica, apontando sua importância para o desenvolvimento do homem. Segundo Santos (2000, p.18) estes estudos estavam impregnados de concepções biológicas. Mas, contribuíram no sentido de que o lúdico que até então não tinha muita importância para o processo de ensino aprendizagem, passasse a ser visto como uma atividade que contribui muito para o processo de desenvolvimento do ser humano e de grande valor pedagógico. O desenvolvimento mental da criança é regulado pela atividade principal e dominante de sua realidade, e para uma criança a brincadeira é sua atividade principal. Portanto é importante saber como direcionar a brincadeira de forma que ela possa contribuir para seu desenvolvimento intelectual. (LEONTIEV, 1988, p. 130). Vygotsky (1998) concebeu a brincadeira como uma atividade que, ao mesmo tempo em que possui um caráter lúdico, também possibilita à criança lidar com representações simbólicas provenientes do meio em que vive. Na brincadeira existe a possibilidade da criança estar sempre adiante de seu nível de desenvolvimento real, duplicando sua realidade e passando a lidar com fatos reais por meio de ações imaginárias Vale ressaltar que, no ato da brincadeira, o objeto cumpre uma outra função diferente daquela desempenhada na vida real, já que o objeto do brinquedo tem que permitir a representação do real, inclusive dos movimentos que a caracterizam. Sendo assim, uma bacia pode tornar-se um chapéu, de acordo com o que a criança quer representar:

5 5 Dessa forma, o brinquedo é uma atividade que pode ser riquíssima para o desenvolvimento da criança, por atuar na zona de desenvolvimento proximal, permitindo a apropriação de conteúdos, regulação da conduta (controle da impulsividade), da auto-expressão, estabelecer jogos de papéis (VYGOTSKY, 1998, p. 128). Além disso, grande parte das regras de conduta, socialmente aceitas por um grupo, podem ser internalizadas pela atividade de brincar, já que tal ato permite que a criança possa lidar com as situações imaginárias (faz de conta). Isso quer dizer que, ao brincar, a criança precisa estabelecer/memorizar regras, coordenar suas ações, prestar atenção, dentre outras habilidades específicas. Então, pode-se afirmar que, por meio do brinquedo não se formam apenas as capacidades psicológicas, mas se criam possibilidades e situações onde a criança aprende a regular seu comportamento, sentimentos e atitudes, imprescindíveis à sua participação na vida social. É evidente que, como qualquer outra situação de aprendizagem, a brincadeira também deve ser mediada por outrem. É nessa mediação social que o professor ou colegas mais experientes contribuem para que as crianças aprendam pouco a pouco, a controlar seu comportamento, de modo a refletir primeiro antes de efetuar uma dada atividade ou representar algo que existe em sua realidade, além de apropriar-se do conhecimento, das regras. Na brincadeira, portanto, a criança considera todas as características implícitas no objeto ao mesmo tempo em que dá à esse objeto uma outra função que seja importante para sua atividade lúdica, ou que lhe permita a realização de tal atividade. Há ainda que se considerar que a atividade lúdica permite à criança a aquisição de conceitos, processo este que não é natural e sim histórico, dependendo sobretudo da construção ativa do processo intelectual na medida em que o sujeito se dispõe a lidar com as situações cotidianas. De acordo com Vygotsky (1998), por conceito entende-se uma operação mental, desenvolvida por meio dos signos e símbolos, sistematizados na linguagem socialmente constituída, estabelecendo vínculo direto com a atividade prática da vida da criança. Vale destacar que os conceitos não são fragmentados. Possuem um elo de ligação, algo que os generaliza, já que todos os conceitos existentes provêm da atividade dos homens em seu meio, ao longo da história.

6 6 Vygotsky (1998) ainda aponta a existência de dois tipos de conceito: o cotidiano e o científico. Os conceitos cotidianos são formados desde o momento em que a criança é inserida em seu meio social, e não se restringem à fase escolar. Dependem essencialmente da vivência que a criança estabelece com o objeto. Por sua vez, os conceitos científicos são transmitidos e aprendidos, ou ainda, se consolidam no ambiente escolar, mas não exclusivamente nele, isso porque todo conceito científico foi anteriormente vivenciado e experimentado por outros homens, em outras épocas históricas, para que posteriormente se constituíssem em um aprendizado científico. Segundo Leontiev (1988, p. 130), a construção desses conceitos acontece durante a brincadeira, pois é nessa atividade que a criança atribui outros significados para além daqueles executados na vida real. Assim, a criança não faz uma antecipação do sentido que os objetos deverão apresentar durante a brincadeira. Esse processo ocorre concomitantemente à atividade lúdica, já que esta é dinâmica e móvel: Nos brinquedos do período pré-escolar, as operações e ações da criança, são, assim, sempre reais e sociais e nelas a criança assimila a realidade humana. (LEONTIEV, 1988, pág. 130). Para as crianças as brincadeiras têm um significado maior por que ajudam a entenderem melhor o mundo dos adultos, uma vez que são criadas tomando por base o ambiente onde a criança convive. As brincadeiras além de proporcionar a diversão, contribuem para o processo de construção do pensamento e da lógica auxiliando o desenvolvimento da imaginação, expressão de medos e angústias. O ato de brincar permite ao ser humano aprender a conviver em sociedade. Os brinquedos e as brincadeiras não são atividades neutras: carregam consigo a cultura de um povo e são portadores de regras e valores que acabam sendo assimilados pelas crianças. Por meio das atividades lúdicas, a criança amplia e enriquece seu vocabulário lingüístico e psicomotor. Portanto, um ambiente escolar que se preocupa com a formação do indivíduo como um todo, não pode deixar de valorizar o lúdico no processo desenvolvimento cognitivo, principalmente nos dias hoje onde uma boa parte da população escolar fica limitada à televisão e a jogos eletrônicos, abandonando, dessa forma, as brincadeiras compartilhadas, pelo lazer individual. Diante disso é importante que a escola ofereça oportunidades para que elas possam romper com esses comportamentos fossilizados, oportunizando atividades onde possa haver uma maior interação entre os pares.

7 7 Sendo o brinquedo fundamental para o desenvolvimento pleno do individuo, no campo das necessidades especiais torna-se ainda mais essencial. A riqueza das atividades lúdicas é um convite à socialização, além de servirem como recursos pedagógicos que estimulam o desenvolvimento das funções cognitivas superiores. Por isso estudos mais sistemáticos sobre os jogos e brincadeiras na infância são imprescindíveis para a organização dos trabalhos com os indivíduos portadores de necessidades especiais. Nesse caso, um certo nível de atenção e percepção faz-se necessário para que o estímulo existente no espaço realmente desafie as crianças. Para isso é preciso cuidado ao apresentar o brinquedo à criança a fim de estabelecer vínculos afetivos entre ambos. Afinal, seu desenvolvimento e nível de interação com o mesmo podem ser restritos em virtude de suas limitações físicas ou mentais. Além disso, a organização do espaço onde acontecerá a brincadeira e a possibilidade de escolha contribuem para o desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança. Cabe pois aos educadores oferecer oportunidades ricas em desafios estabelecendo uma mediação planejada e sistematizada para desenvolver capacidades cognitivas e sócio-afetivas em seus educandos. Nesse sentido, os jogos pedagógicos só se justificam enquanto instrumentos de aprendizagem significativa, na medida que se constituem em estratégias planejadas e selecionadas rigorosamente visando a aprendizagem que se tem como meta final. Como qualquer outra estratégia, não é a quantidade de jogos que fornecerão o caráter de significação à aprendizagem, no sentido de formar novos conhecimentos e desenvolver habilidades operatórias. A qualidade daquilo com que se brinca é crucial para que os objetivos propostos sejam atingidos. Sob o discurso da qualidade total, atualmente o brinquedo é tomado como mercadoria, tendo em vista as leis que o mercado capitalista impõe no sentido de gerar lucros. Não importa como o objeto de consumo ou de produção satisfaça as necessidades humanas. Ideologicamente nos é embutida a idéia do consumo, reproduzindo a lógica do desenvolvimento do mercado. Nesse jogo de produção e reprodução, as relações sociais impregnadas no capital se organizam de forma peculiar no interior da sociedade, situação está que se reverte numa estrutura de dominação, aonde tudo nos chega de forma natural. O brinquedo é hoje uma mercadoria que, como todas as outras, precisa ser vendido. O objeto lúdico comprado tem como destino satisfazer necessidades

8 8 imediatas. Uma vez preenchida, tão logo se vai a busca de outras necessidades. Por isso se supervaloriza a produção e o consumo. Absorvida pelo brinquedo (roupagem), a criança não joga mais, não explora mais, não cria e nem representa concretamente seu pensamento, valores, mas torna-se objeto do verdadeiro objeto (ALMEIDA, 1990, p. 26). Ainda de acordo com o autor, a tarefa mais difícil no que se refere ao uso do lúdico no desenvolvimento das capacidades cognitivas superiores é formar e capacitar professores para trabalhar com o lúdico no processo de ensinoaprendizagem. Nada será feito se ele não tiver profundo conhecimento sobre os fundamentos essenciais do desenvolvimento e o papel da interação, bem como condições suficientes para socializar o conhecimento e pré-disposição para levar isso adiante. De nada adianta criticar a mídia, a pedagogia dos brinquedos, os pais que não brincam com os filhos, se não for desenvolvida uma consciência que possa questionar essas práticas e se não houver propostas de mudanças reais e consistentes. O objetivo desse texto não é analisar as deficiências em si, mas as possibilidades existentes para o educador em promover o desenvolvimento das capacidades cognitivas superiores por meio das atividades lúdicas, como brincadeiras e jogos. Valorizar as capacidades que os indivíduos comportam, apesar de seu comprometimento físico ou psicológico, é o caminho para desmistificar aquilo que a sociedade coloca como natural e adequado: a rotulação das necessidades especiais nos indivíduos. Assim, as necessidades especiais serão tão mais intensas ou duradouras quanto maiores forem as barreiras físicas, econômicas e atitudinais para satisfazê-las (CARVALHO, 1998, p. 106). Há ainda muito que se fazer no tocante ao trabalho pedagógico a ser desenvolvido com os indivíduos portadores de necessidades especiais, exatamente num momento em que o modelo clínico patologizante, ainda é o grande responsável pelas distorções, na pedagogia, do significado das diferenças entre os alunos (...) que passam a servir-lhe (ao professor) de álibi para justificar a exclusão daqueles que fogem à média da normalidade (CARVALHO, 1998, p.146). Neste final de século, os jargões ideológicos como Educação para todos e Todos na escola aparecem com caráter natural à nossa sociedade, quando na verdade estão carregados com o sentido conotativo ao qual o governo submete a educação na medida em que, cada vez mais tenta esquivar-se de sua

9 9 responsabilidade social, mediante políticas públicas compensatórias, em especial no campo da Educação Especial. Nesse sentido, ao se propor atividades para pessoas com necessidades especiais, além do desenvolvimento físico, deve-se também criar situações em que possam tornar-se mais aptos a lidar com questões cotidianas que exijam a comunicação, receptividade à outras pessoas, sentimento de confiança, controle dos movimentos corpóreos, bem como potencializar o desenvolvimento das capacidades cognitivas superiores, de forma a criar uma nova postura mental e intelectual. REFERÊNCIAS

10 10 ABREU. O Jogo de regra no contexto escolar: Uma análise na perspectiva construtivista. Dissertação de mestrado. São Paulo, USP, Instituto de Psicologia, AGUIAR. Jogos para o ensino de conceitos: Leitura e escrita na Pré-escola. São Paulo: Papirus, ALMEIDA. Educação Lúdica Técnicas e Jogos Pedagógicos. São Paulo, Loyola, BRUNER. Uma nova teoria de aprendizagem. Trad. Por Norah Levy Ribeiro. Rio de Janeiro: Bloch Editores, GUISELINI. Educação física na pré-escola. Belo Horizonte: Imprensa Universitária, KEPHART. O aluno de aprendizagem lenta. Trad. Por Ieda Luci Sohum Gerhardt. Porto Alegre: Artes Médicas, KISHIMOTO. Jogos, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo, Cortez, LEONTIEV. Os Princípios Psicológicos da Brincadeira Pré-Escolar. In: Vygotsky, et. All. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem, São Paulo, USP ROSAMILHA: Psicologia do jogo e aprendizagem infantil. São Paulo: Pioneira, 1979 SCHORRO. Brinquedo e Desenvolvimento Infantil. Dissertação de Mestrado UEM, Paraná, VYGOTSKY. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, Estudos sobre a História do Comportamento: Símios, homem primitivo e a Criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e 1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do

Leia mais

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY

TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY Sérgio Choiti Yamazaki Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Lev Semenovich Vygotsky (1896-1934) estudou literatura na Universidade de Moscou, interessando-se primeiramente

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO Marcelo Moura 1 Líbia Serpa Aquino 2 Este artigo tem por objetivo abordar a importância das atividades lúdicas como verdadeiras

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

mhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2...

mhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2... Page 1 of 6 O lúdico na educação infantil Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Apresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1

Apresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1 Ludicidade Teleaula 1 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Marcos Ruiz da Silva Graduado em Educação Física UEL Especialista em Educação

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

Brincadeiras que ensinam. Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem

Brincadeiras que ensinam. Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem Brincadeiras que ensinam Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem Por que as crianças brincam? A atividade inerente à criança é o brincar. A criança brinca para atribuir significados

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

Atividades Pedagógicas. Agosto 2014

Atividades Pedagógicas. Agosto 2014 Atividades Pedagógicas Agosto 2014 EM DESTAQUE Acompanhe aqui um pouco do dia-a-dia de nossos alunos em busca de novos aprendizados. ATIVIDADES DE SALA DE AULA GRUPO II A GRUPO II B GRUPO II C GRUPO II

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Elisa Nélia da Cunha Brasiliense 1 Resumo: O objetivo deste texto é expor, segundo Vygotsky, a importância das brincadeiras de fazde-conta

Leia mais

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Em ação! PARTE 1: (5 minutos) Procure alguém que você não conhece ou que conhece

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

Ludicidade. Contextualização. Pedagogia. Como Ensinar por Meio da Brincadeira? Instrumentalização. Teleaula 2

Ludicidade. Contextualização. Pedagogia. Como Ensinar por Meio da Brincadeira? Instrumentalização. Teleaula 2 Ludicidade Teleaula 2 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Contextualização Pedagogia Como Ensinar por Meio da Brincadeira? Compreender que o lúdico está presente no cotidiano

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio

Leia mais

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM CORRENTES DO PENSAMENTO DIDÁTICO 8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Se você procurar no dicionário Aurélio, didática, encontrará o termo como feminino substantivado de didático.

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil 1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

O BRINCAR, A BRINCADEIRA, O JOGO, A ATIVIDADE LÚDICA E A PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

O BRINCAR, A BRINCADEIRA, O JOGO, A ATIVIDADE LÚDICA E A PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL O BRINCAR, A BRINCADEIRA, O JOGO, A ATIVIDADE LÚDICA E A PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Josiane Lima Zanata (Seduc) josianezanata@hotmail.com Ivani Souza Mello (UFMT) ivanimello1@hotmail.com

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Apresentação do Professor. Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Contextualização.

Apresentação do Professor. Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Contextualização. Educação Infantil: Procedimentos Teleaula 1 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Pedagogia (PUCPr) Especialização em Psicopedagogia

Leia mais

A brincadeira na vida da criança

A brincadeira na vida da criança A brincadeira na vida da criança A brincadeira, é parte do crescimento e desenvolvimento da criança, além de ser uma de suas necessidades básicas. 1 A criança precisa brincar porque através da brincadeira,

Leia mais

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Expressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves

Expressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013 Expressão Musical II Docente: António Neves Discente: Ana Matos nº 53184 A música e o som, enquanto energia, estimulam

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais