DISPOSITIVOS MÓVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR DA REDE PÚBLICA: O QUE PENSAM PROFESSORES E ALUNOS SOBRE O USO DE TABLETS?
|
|
- Aníbal Farias Araújo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISPOSITIVOS MÓVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR DA REDE PÚBLICA: O QUE PENSAM PROFESSORES E ALUNOS SOBRE O USO DE TABLETS? Dayse Rodríguez Oliveira Introdução Com a introdução de novos recursos tecnológicos na vida cotidiana, o interesse de entender os processos sociais e psicossociais envolvidos com essas tecnologias tornam-se recorrentes. São diferentes perspectivas que dão crescente atenção, às inovações tecnológicas, como o computador, a internet e os dispositivos móveis, por sua rápida difusão e integração na vida cotidiana. Diante da força e do impacto da cultura digital e da cibercultura na conduta dos indivíduos e grupos, Mazzotti e Campos (2011) explicitam a necessidade de reflexão dos fenômenos das representações que permeiam o imaginário social. Neste novo cenário tão complexo, eles alertam também para o fato de que a cibercultura e as tecnologias são formas de conhecimento e cultura humanas que compartilham crenças, valores, ideologias, significados e padrões de comportamento. A presença dos dispositivos móveis no cotidiano social tem suscitado estudos que visam investigar o uso desses dispositivos no campo educacional (MOURA; CARVALHO, 2009; COSTA, 2013). Esse campo de pesquisa conhecido como Mobile Learning, embora ainda recente, já aponta mudanças significativas no modo como os estudantes traçam os seus percursos de aprendizagem. Os dispositivos móveis transcendem limites espaço-temporais ainda presentes em paradigmas pedagógicos tradicionais. Dessa forma, a chegada da tecnologia em algumas escolas, bem como o protagonismo estudantil proporcionado por elas, coloca em choque estruturas verticais de ensino e aprendizagem.
2 A velocidade do desenvolvimento tecnológico em especial das tecnologias móveis (celular, tablets, smartphones, notebooks), e a consequente demanda da sociedade pela incorporação dessas tecnologias no contexto educativo, nos leva a uma série de questionamentos, dentre eles: de que forma essas tecnologias são percebidas pelos atores que compõem o cenário educacional? Os diferentes atores percebem de modo diferente a presença dos dispositivos móveis no contexto escolar? Como essas percepções podem influenciar nos processos de ensino e aprendizagem? Sabendo da complexidade destes questionamentos, tivemos por objetivo neste trabalho, investigar o que pensam estudantes e professores sobre o uso de tablets no contexto educacional de escolas municipais e estaduais da cidade do Recife. Para tanto desenhamos metodologicamente nosso estudo, em uma perspectiva qualitativa, que coletou por meio de entrevistas semiestruturadas os discursos de grupos de professores e alunos da rede pública da cidade do Recife. O presente artigo está organizado em quatro partes: na primeira delas apresentaremos o percurso metodológico adotado para realização do estudo. Em seguida, discutiremos a presença de dispositivos móveis no contexto educacional, buscando situar nosso campo de pesquisa. Na terceira parte, analisaremos os achados da pesquisa, subdividindo-os por categorias temáticas (BARDIN, 2011), buscando discutir as aproximações e distanciamentos presentes no imaginário dos sujeitos. Por fim, teceremos algumas considerações a respeito daquilo que acreditamos fazer parte do imaginário simbólico, dos sujeitos investigados. 1. Metodologia e base teórica do estudo realizado Para garantir o acesso aos conhecimentos espontâneos produzidos pelos sujeitos, escolhemos como instrumento de coleta de dados a entrevista semiestruturada, uma vez que, de acordo com Gaskell (2008), ela permite analisar os principais elementos constitutivos das relações sociais, possibilitando uma maior elaboração de conceitos e ideias, por parte do entrevistado.
3 As entrevistas foram realizadas com 15 (quinze) estudantes e 13 (treze) professores oriundos de 7 (sete) escolas das redes municipal e estadual de ensino na cidade do Recife, capital do estado de Pernambuco, Brasil. Todas as entrevistas foram gravadas em áudio e depois transcritas, respeitando o tempo e o modo de fala dos sujeitos. Seguindo as indicações da análise de conteúdo, mais especificamente a análise categorial temática, buscamos elaborar um quadro de categorias empíricas visando encontrar os núcleos de sentido que compõem a comunicação e que devido à frequência ou aparição podem expressar algo sobre o objetivo analítico, conforme nos orienta Bardin (2011). Traçadas as categorias temáticas e as unidades de registro, procedemos então à identificação dos campos semânticos presentes nas falas de ambos os sujeitos, decompondo o texto em temas elencados como principais. A partir desse exercício de categorização das falas dos participantes de cada grupo (aluno e professor) tivemos a intenção de buscar possíveis aproximações ou distanciamentos presentes nas evocações dos sujeitos. 2. Uso de dispositivos móveis no contexto educacional O movimento global de modificação da sociedade por meio da incorporação das novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC s) fomentou à necessidade de se buscar a inclusão digital dos cidadãos e a modificação da realidade educacional. Para isso, ações governamentais foram implementadas, visando introduzir as novas tecnologias no contexto escolar. Por meio de programas e projetos, a população de forma geral se insere neste contexto, recebendo laptops educacionais, tablets, kits multimídia, softwares educativos, entre outros. Ressaltamos que a presença desses recursos não ocorre apenas por ações do governo, sendo também objetivo de iniciativas privadas (LEITE et al., 2003). Nesse sentido, é indiscutível que as tecnologias
4 estão, cada vez mais, fazendo parte da escola, afetando ações e relações humanas. Não queremos expressar uma visão determinista da tecnologia, mas não podemos negar a sua influência e, necessariamente hoje, a sua presença na escola. Visando situar o contexto do qual partimos, consideramos importante apresentar o cenário atual do nosso campo de pesquisa. Na cidade do Recife, foram distribuídos tablets pelos governos municipal e estadual, aos estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental e do 2º e 3º anos do Ensino Médio. Desse modo, entendemos a necessidade de proceder a uma investigação a respeito de como esse novo fenômeno (o uso dos tablets na escola) é apreendido pelos diferentes atores sociais, professores e alunos. Os sujeitos que compõem este cenário educacional, marcado pela ruptura do tradicional paradigma de ensino e aprendizagem, são levados a repensar práticas já arraigadas neste ambiente, visando não apenas aceitar a presença desses recursos, mas fazer com que eles tragam benefícios para a aprendizagem. Alguns estudos têm sido desenvolvidos, neste campo em crescente expansão, a respeito do uso de dispositivos móveis no contexto educacional, denominado de mobile learning (aprendizagem móvel). O principal objetivo desses estudos é, muito mais do que viabilizar o fortalecimento de materiais pedagógicos através de dispositivos, mas antes, auxiliar o uso consciente dos espaços do cotidiano como locais de aprendizagem (PACHLER et al., 2010). No contexto de crescimento das ações em aprendizagem móvel, as possibilidades invadem as salas de aula (ou ao menos tentam adentrar esse espaço) buscando superar algumas limitações como a distância geográfica ou espacial e os tempos mortos do dia a dia - aqueles em que existem lacunas de tempo, viagens ou fila de espera (TRAXLER, 2009). Como vimos, a introdução das TIC s na escola, em especial dos tablets, foco deste estudo, trouxe um novo desafio não só para os professores que são
5 instigados a modificar a sua ação pedagógica, com vistas ao uso dos mesmos em sala. Mas também, ao aluno que é levado a se adaptar a novos instrumentos que não trazem apenas os conteúdos escolares, mas diversas possibilidades para além do seu uso específico na aprendizagem. Portanto, a multifuncionalidade presente neste recurso demandará ao aluno fazer escolhas para seu uso produtivo em sala de aula. 3. Resultados e discussões Apresentamos abaixo, as categorias empíricas construídas a partir da fala dos sujeitos, considerando aqueles sentidos que se aproximavam ou se distanciavam nas produções orais de ambos. 3.1 Infraestrutura Um dos pontos centrais nas discussões a respeito do uso de tecnologias educacionais se relaciona à falta de infraestrutura em grande parte das escolas. Problemas que vão desde a ausência de rede wireless, até a quantidade insuficiente de tomadas para o número de alunos. Vale salientar, que parte das escolas foi construída muito antes da chegada das tecnologias que dependem, por exemplo, de energia elétrica, e por esse motivo, ainda enfrentam dificuldades estruturais para atender a nova demanda. De todo modo, a chegada dos tablets exigiu uma emergente adequação física no ambiente escolar. Professores e alunos apontam essa dimensão como uma questão chave para a não utilização dos dispositivos móveis no contexto escolar: O não uso dos tablets, eu acredito que não seja só culpa dos professores é uma culpa também da direção do colégio, pelo fato de não oferecer o Wi-fi. (A3 1 ) A expansão da internet sem fio nas escolas do Recife ainda ocorre lentamente, e sem grande poder de conectividade. Desse modo, a rede está 1 A (Aluno)
6 sempre congestionada ou inoperante. Em duas das escolas pesquisadas não existe a disponibilidade de rede wireless e em outra é estritamente proibido carregar o tablet nas tomadas da escola. Um implicativo para o não uso seria o descarregamento dos tablets, como não é permitido fazê-lo na escola (pois foi proibido), muitas vezes preparo a aula e quando chego na sala, os tablets estão descarregados pois existem outros professores que usam muito (P8 2 ). Assim, é possível analisar que muito mais do que enviar tecnologias de última geração para o espaço escolar, é preciso garantir que a escola possua condições estruturais básicas capazes de oferecer experiências multimídias aos atores escolares. 3.2 Mobilidade e ubiquidade Na visão de Moura e Carvalho (2009a, p. 22), as tecnologias móveis estão a proporcionar um novo tipo de ambiente de aprendizagem, alcançável pelas amplas capacidades oferecidas por uma nova geração de dispositivos móveis que darão forma ao ensino e aprendizagem do século XXI. Para os alunos as vantagens da utilização do mobile learning dizem respeito à quebra dos limites de espaço e tempo. Não há mais porque esperar até o dia seguinte para ter acesso a uma informação, consultar o professor ou aprender determinado assunto. Quinn (2000) assegura que a aprendizagem móvel é a possibilidade de aprender em qualquer lugar a qualquer hora através de dispositivos móveis. Essa afirmação pode ser encontrada no extrato da fala de um aluno apresentada a seguir Porque a gente não precisa estar pessoalmente com o professor, para tirar uma dúvida. Nem todo professor tem tempo disponível para o aluno. (A9) Percebemos que os professores não mencionaram a respeito dessas novas formas ubíquas de comunicação e aprendizagem. O sentido de mobilidade 2 P (Professor)
7 foi compartilhado apenas pelos estudantes. Acreditamos que o uso constante dessas tecnologias para busca e compartilhamento de informações, ainda esteja mais presente na vida dos estudantes e por esse sentido, essa foi dimensão presente apenas no discurso desses sujeitos. Há que se considerar, que os estudantes dessa década, denominados por alguns autores como nativos digitais, utilizam seus dispositivos fora do espaço escolar para experiências diversas, em seu dia a dia, que vão desde jogos digitais em seu tempo livre, até mesmo a formação de complexas redes de interação e socialização (OLIVEIRA; MAIA, 2014). 3.4 Controle e monitoramento O uso da internet, e até mesmo do próprio tablet nas escolas ainda é acompanhado do receio de perda do controle das atividades que estão sendo executadas. Professores e, curiosamente, alunos apontam a ausência de monitoramento das ações como um problema a ser enfrentado. Em outro estudo, Moura e Carvalho (2009b, p. 51), afirmam que em Portugal o uso de dispositivos móveis (em especial o telemóvel) está proibido nas salas de aula. As causas que estão na origem dessa proibição prendem-se, no dizer dos professores, com a falta de atenção e dispersão dos alunos, provocadas pelos aparelhos. Para os professores participantes de nossa pesquisa, a necessidade de estabelecer uma vigilância dos percursos individuais dos estudantes tem relação direta com uma possível perda de autoridade da sua ação. Aí é que tem que ser uma liberdade vigiada, controlada e muito orientada não é? Orientada no sentido de mostrar pra ele, que ele tem que pelo menos naquele momento, procurar aproveitar o tempo né? Que ele não desperdice o tempo, que o tempo não volta. [...] Eu sempre digo a ele, não é pra mim, agora tem que ser uma liberdade vigiada, controlada. Afinal de contas, a gente lida com adolescentes né (P 03).
8 Pouco utilizo o recurso porque não consigo acompanhar quem está trabalhando ou não na atividade. Em função de não ter recebido ainda o recurso de acompanhamento da atividade (P 08). O pensamento dos professores parece ser ratificado pelos estudantes, quando afirmam que precisam de uma forte vigilância por parte do professor, por acreditarem que a tecnologia dispersa muito a turma. Para os estudantes, somente se o professor adotar mecanismos de controle sobre os alunos conseguirá um uso eficaz do recurso. Mas o tablet desvirtua muito a atenção do aluno, do conteúdo que está sendo passado. Se tivesse algum meio do professor vigiar... Só o fato do professor vigiar e controlar isso em sala de aula, eu acho que seria legal para todos os alunos (A2). Analisando os sentidos presentes nas falas dos sujeitos, acreditamos que eles esperam certo controle por ainda não conseguirem lidar com o fato de serem responsáveis e participantes de sua aprendizagem. Possivelmente guardam aspectos de uma visão mais tradicional de ensino em que o aluno é aquele que recebe o conhecimento do professor e a aproximação entre os papéis gera certo conflito. Esse fato parece evidenciar que ainda predomina no imaginário que o aluno é um sujeito passivo no processo. 3.3 Usabilidade Os alunos e professores foram questionados sobre o modo como o tablet era normalmente utilizado em sala e quais as suas impressões a respeito. Duas formas se destacaram predominantemente na fala dos sujeitos. Embora outros modos tenham sido mencionados, nos atemos aqui a discutir especificamente aqueles em que houve aproximações naquilo que foi partilhado por ambos os grupos de sujeitos, quais sejam: Fonte de pesquisa
9 A principal forma de uso aparece com o tablet como fonte de pesquisa e busca de informações sobre os conteúdos trabalhados. Alguns professores apresentaram certo cuidado com relação à busca de conteúdo seguro na web, pelos estudantes. Sentimos na fala dos alunos, que eles buscam as informações e as levam para sala do modo como as encontram. Não procuram selecionar os conteúdos confiáveis, ou realizar alguma produção em cima do que foi encontrado. Isso demonstra que parte das tarefas feitas em sala, tem muita reprodução e pouca produção, nesse sentido, a autoria, ainda é uma possibilidade distante dos usos convencionais. Eles mandam a gente ler. A maioria das vezes é pesquisa. Pra pesquisar o assunto da aula. (A1) [...] qualquer assunto que você colocar ali, você tem uma fonte de pesquisa muito importante, embora às vezes seja duvidosa né, porque existem sites que não são oficiais, mas eu acho que sim, eu acho que ajuda sim, como todos os outros recursos, facilitam, depende do uso que você faz (P 12). Pode-se perceber que o tablet ainda é utilizado como um repositório de informações que deve ser acessado quando houver a necessidade de encontrar materiais. Os professores precisam estar junto aos estudantes orientando sobre o uso de materiais da internet e o que pode ser feito a partir deles numa perspectiva colaborativa, além de proporcionar-lhes autonomia para serem autores e produtores de conteúdos Substituição do caderno Nesse ponto da análise, encontramos um elemento muito interessante. Embora ambos os grupos de sujeitos, evocassem a mesma unidade de sentido, o contexto que permeava cada fala, era diferente. Quando os professores afirmavam que os alunos usavam o tablet para substituir o caderno, faziam isso como se esse fato ocorresse porque assim o aluno queria. Já quando os alunos falavam dessa forma de uso, se justificavam dizendo que uma vez que o professor não utilizava o tablet de nenhuma outra
10 maneira que ao menos como substituição do caderno eles iriam utilizar, evitando de copiar manualmente o conteúdo da aula. Os alunos não querem mais copiar no caderno, só querem digitar no tablet (P 8); Eu geralmente uso o tablet, em casa pra fazer trabalho, porque aqui na escola ele não tem utilidade nenhuma. Utilidade ele pode até ter para eu usar o Word pra ficar digitando os assuntos que tão no quadro e arquivando, só pra não ficar copiando no caderno. (A2) Essas formas individualizadas e um tanto analógicas são como certo refúgio e talvez uma das únicas possibilidades que os sujeitos encontraram para garantir o uso do equipamento, considerando as questões de infraestrutura discutidas acima. Ainda prevalecem práticas que não exploram as múltiplas potencialidades interativas e colaborativas do tablet. Considerações Os elementos discutidos evidenciam um caráter ainda ambíguo em relação a presença dos tablets na escola. Situamos que são diferentes atores se posicionando e, que cada um, carrega a marca do que historicamente se construiu enquanto função típica do aluno e do professor. Percebemos que de certa forma determinadas concepções se enraízam na prática, como por exemplo, pela pouca utilização do tablet nos processos de ensino e aprendizagem, os estudantes acabam por limitar-se a usá-lo como substituto do caderno. Deixando assim, de explorar as diversas possibilidades comunicacionais, midiáticas, interativas e educacionais presentes no dispositivo. Por outro lado, vemos a prática do professor refletir os seus sentidos construídos sobre o uso do tablet. Entendendo que o controle é elemento necessário para o trabalho com tecnologias móveis e internet, em muitos momentos, os professores optam por não utilizar o equipamento, já que a ausência de mecanismos de vigilância inviabiliza as suas práticas de ensino. De
11 algum modo, quaisquer dos sujeitos apresentam fortes indícios de uma prática pedagógica ainda hierarquizada. A liberdade, nesse contexto, é permanentemente questionada, pois ela coloca em cheque posturas e funções sociais tradicionalmente aceitas. Nesse sentido, professores e alunos esforçam-se para adaptarem-se às quebras de paradigmas e rupturas no cenário escolar. Buscamos nesse estudo investigar o que pensam professores e alunos sobre o uso de tablets no contexto educacional e nos deparamos com um mundo cheio de sentidos complexos e ainda em construção. Parte dos elementos encontrados na fala dos sujeitos integra um universo consensual dos grupos sociais. Isso nos permite pensar que a apreensão desse objeto social, pelos diferentes agentes, sofre influencia de seu meio, ao mesmo tempo em que guarda características individuais referentes à própria relação estabelecida com este objeto. Percebemos que muitas vezes o não uso, vai para além das questões relacionadas à infraestrutura, também presente nos discursos, e que talvez seja uma maneira de justificar a ausência de determinadas ações que visem uma forma inovadora do recurso. A presença de tablets no contexto escolar, traz subjacente a proposta de que o aluno se transforme em construtor e participante do processo de ensino e de aprendizagem, ao mesmo tempo em que exige do professor novas habilidades e proposições didáticas. No entanto, essa premissa ainda parece se apresentar como um dos maiores desafios, que é o de alunos e professores se integrarem em rede. Temos consciência de que há muito que se investigar e explicar sobre as contradições no uso de dispositivos móveis na escola, mas começamos a avançar quando direcionamos o olhar para as vivências, dificuldades e sentidos que
12 justificam as práticas. Por meio de suas explicações, mesmo que de forma incipiente, começam a surgir transformações importantes no ambiente educativo e nas relações que ali se estabelecem. Referências BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, COSTA, G. S. Mobile Learning: explorando potencialidades com o uso do celular no ensino - aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira com alunos da escola pública. Tese (Doutorado) Universidade Federal de Pernambuco, LEITE, L S. (Coord) et al. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 2. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto som e imagem: um manual prático. 7.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, MAZZOTTI, A.J. A.; CAMPOS, P.H.F. Cibercultura; uma nova era das representações sociais? In: ALMEIDA, A. M. O. et al (orgs). Teoria das representações sociais: 50 anos. Brasília DF: Technopolitik, MOURA, A.; CARVALHO, A. "Geração Móvel: um ambiente de aprendizagem suportado por tecnologias móveis para a Geração Polegar.", P. Dias, A. J. Osório (org.) Actas da VI Conferência Internacional de TIC na Educação Challenges 2009 / Desafios 2009, 2: 50 78, 2009a. MOURA, A.; CARVALHO, A. Peddy-paper literário mediado por telemóvel. In: Educação, Formação & Tecnologias; vol.2 (2); 2009b. pp , Novembro de Disponível em:< Acesso em: 03 de abril 2014 OLIVEIRA, D; MAIA, L. Uso de dispositivos móveis no contexto educacional da rede pública: um estudo sobre as Representações Sociais dos estudantes. In: 2.º Encontro sobre Jogos e Mobile Learning, Coimbra Portugal. Atas do 2.º Encontro sobre Jogos e Mobile Learning. Disponível em: < Acesso em: PACHLER, N., Bachmair, B. and Cook, J. (2010). Mobile Learning: Structures, Agency, Practices, New York, USA, Springer. QUINN, C. MLearning: Mobile, Wireless, In-Your_Pocket Learning Disponível em: Line Zine. Acesso em: 9 de Março de 2007.
13 TRAXLER, J. Current State of Mobile Learning. In: Mobile learning: transforming the delivery of education and training, M. Ally, (Ed.), Canada, AU Press, p
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS E O USO INTEGRADO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS Sérgio Abranches
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E O USO INTEGRADO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS Sérgio Abranches A presença de tecnologias digitais no campo educacional já é facilmente percebida, seja pela introdução de equipamentos diversos,
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisOs 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los
Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los Visite mosyle.com e blog.mosyle.com 2015 Mosyle. Todos os direitos reservados. Nos últimos anos, as escolas passaram
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisCRIANÇAS E MEIOS DIGITAIS MÓVEIS A MEDIAÇÃO DA ESCOLA NO ACESSO A REDES E USOS DE TELEMÓVEIS E SMARTPHONES
CRIANÇAS E MEIOS DIGITAIS MÓVEIS A MEDIAÇÃO DA ESCOLA NO ACESSO A REDES E USOS DE TELEMÓVEIS E SMARTPHONES Alguns dados Utilização de wifi nas escolas Disponibilidade de wifi na escola Perto de três quartos
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisIntrodução a EaD: Um guia de estudos
MÓDULO BÁSICO PROFESSORES FERNANDO SPANHOL E MARCIO DE SOUZA Introdução a EaD: Um guia de estudos Realização: guia de estudo SUMÁRIO UNIDADE 1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1.1 Entendendo a EaD 5
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisAS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.
AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisUSO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO
USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisArquitetura de Informação
Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisPROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO
PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisO USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisBLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisFormação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação
Leia maisJava. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME
Java para Dispositivos Móveis Desenvolvendo Aplicações com J2ME Thienne M. Johnson Novatec Capítulo 1 Introdução à computação móvel 1.1 Computação móvel definições Computação móvel está na moda. Operadoras
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisEntrevista com Heloísa Lück
Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisNTE DE NOVA ANDRADINA. OFICINA BLOG: O Blog como ferramenta didática no Ensino de Língua Inglesa
NTE DE NOVA ANDRADINA OFICINA BLOG: O Blog como ferramenta didática no Ensino de Língua Inglesa NOVA ANDRADINA - MS ABRIL/2008 NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS DE NOVA ANDRADINA OFICINA BLOG: O Blog
Leia maisTELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR
TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR Alessandra R. M. de Castro-HE-UFPEL/FAU 1 Resumo: O presente estudo trata do relato de experiência a partir de uma nova tecnologia, denominada telemedicina,
Leia maisConectando sonhos e negócios.
Conectando sonhos e negócios. Quem somos Somos uma agência com sede em Porto Alegre, que tem como objetivo abraçar todos os desafios de planejamento, criação e execução de ideias daqueles que transformam
Leia maisA Ponte entre a Escola e a Ciência Azul
Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisProjeto Escola com Celular
Projeto Escola com Celular Rede Social de Sustentabilidade Autores: Beatriz Scavazza, Fernando Silva, Ghisleine Trigo, Luis Marcio Barbosa e Renata Simões 1 Resumo: O projeto ESCOLA COM CELULAR propõe
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisO currículo do século XXI: a integração das TIC ao currículo - inovação, conhecimento científico e aprendizagem
O currículo do século XXI: a integração das TIC ao currículo - inovação, conhecimento científico e aprendizagem Estudo de Caso Escola Municipal Governador André Franco Montoro, Campo Limpo Paulista. Um
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisMODALIDADES DE LOUSAS DIGITAIS EXISTENTES NO MERCADO
MODALIDADES DE LOUSAS DIGITAIS EXISTENTES NO MERCADO A tecnologia invadiu a sala de aula Hoje as escolas recorrem a dispositivos eletrônicos para tornar as atividades interessantes e em sintonia com o
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia mais01 UNINORTE ENADE. Faça também por você.
01 UNINORTE ENADE Faça também por você. 02 ENADE UNINORTE Confira algumas questões e seus significados 03 UNINORTE ENADE O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadora? Apesar de ser confuso,
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisO USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisCiência Tecnologia - Inovação
Ciência Tecnologia - Inovação Tecnologias da informação A Tecnologia da Informação assumiu nos últimos anos um papel imprescindível no contexto das Instituições de Ensino Superior. agilidade flexibilidade
Leia mais