ANÁLISE DE TENSÕES NA PRÓTESE FIXA DENTO-IMPLANTO SUPORTADA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (MEF)
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- Renata Escobar Olivares
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1 ANÁLISE DE TENSÕES NA PRÓTESE FIXA DENTO-IMPLANTO SUPORTADA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (MEF)
2 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA ANÁLISE DE TENSÕES NA PRÓTESE FIXA DENTO-IMPLANTO SUPORTADA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (MEF) MARCOS DANIEL SEPTÍMIO LANZA BELO HORIZONTE 2008
3 MARCOS DANIEL SEPTÍMIO LANZA ANÁLISE DE TENSÕES NA PRÓTESE FIXA DENTO-IMPLANTO SUPORTADA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (MEF) Dissertação apresentada à Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Clínicas Odontológicas, área de concentração: Prótese Dentária. Orientador: Prof. Dr. Paulo Isaias Seraidarian BELO HORIZONTE-MG FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA PUC-MG 2008
4 FICHA CATALOGRÁFICA Elaborada pela Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Lanza, Marcos Daniel Septímio L297a Análise das tensões de uma prótese fixa dento-implanto suportada pelo método dos elementos finitos (MEF)/ Marcos Daniel Septímio Lanza. Belo Horizonte, f. : Il. Orientador: Paulo Isaias Seraidarian Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Odontologia 1. Biomecânica. 2. Implantes dentários. 3. Prótese dentária parcial. 4. Mobilidade dentária. I. Seraidarian, Paulo Isaias. II. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. III. Título. CDU:
5 FOLHA DE APROVAÇÃO
6 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à todos meus familiares, a você meu querido pai, velho amigo, meu espelho de caráter, honestidade, inteligência que me ensina a cada minuto uma coisa nova na odontologia e, que sempre esteve e está do meu lado me apoiando e me ajudando; À minha querida e grandiosa mãe Vera que, com muita determinação, coragem, carinho e principalmente, amor, me ajudou a chegar até aqui; Às minhas irmãs que sempre acreditaram em mim e me apoiaram em todos momentos; À minha querida Flávia que com seu jeito simples e carinhoso sempre está me apoiando, me incentivando me enchendo de vontade de continuar; Ao meu tio Lincoln que sempre será minha segunda referência de amizade, carinho, companherismo e profissionalismo; E, ao meu velho amigo falecido tio Zé, que infelizmente não poderá estar presente mas sei, que lá de cima, de algum lugar, olha e torce por mim. A TODOS VOCÊS DEDICO ESTE TRABALHO.
7 AGRADECIMENTOS Agradeço ao professor, amigo e orientador Paulo Seraidarian pelos ensinamentos ao longo da nossa trajetória que com muita confiança tornou possível a realização desse trabalho; Agradeço também ao professor Welington Jansen pelo carinho e determinação em seus ensinamentos; Muito obrigado à todos colegas de mestrado que apesar de termos tido poucos encontros, conseguimos formar uma turma unida, homogênea e o mais importante, com muita amizade e alegria conseguimos realizar nossos sonhos; Agradeço às secretárias da pós graduação Angélica e Silvânia que estavam sempre dispostas a nos atender com nossas angústias e ansiedades, à todos funcionários da faculdade de odontologia da PUG-Minas; Meu agradecimento especial para o grande e genial engenheiro Antônio Carlos Barbosa (CALÉ) que não só me ajudou profundamente na confecção desse trabalho como também me ensinou que devemos sempre ser persistentes e nunca podemos pensar em pesquisa de forma arbitrária porque, a partir de uma simples dúvida, podemos descobrir e aprender coisas fascinantes. Agradeço também sua esposa Herzília por ter emprestado seu companheiro. Agradeço ao grande amigo Wellington (baxinho) que sempre está do meu lado me apoiando e acreditando no meu trabalho.
8 Agradeço ao prof. Eduardo Lemos (fubá) por fazer parte dessa caminhada me incentivando e ensinando, ao amigo Thadeu Polleto por me ajudar em todos os momentos de dificuldade durante toda minha formação. Agradeço à todos que não foram aqui citados que com toda certeza, sei o que cada um, de forma direta ou indireta, me apoiaram e incentivaram para meu crescimento profissional e intelectual. AGRADEÇO A TODOS VOCÊS!!!
9 SUMÁRIO PÁGINAS 1. LISTA DE ABREVIATURAS LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS RESUMO INTRODUÇÃO OBJETIVOS REVISÃO DA LITERATURA Diferença estrutural e biomecânica entre dentes e implantes Complicações das PF dento-implanto suportadas Porque utilizar ou não utilizar esse tipo de união Qual melhor tipo de união MATERIAIS E MÉTODOS ABSTRACT REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARTIGOS ANEXO...95
10 Artigo 1: ANÁLISE DE TENSÕES NA PRÓTESE FIXA DENTO-IMPLANTO SUPORTADA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (MEF) VARIANDO À QUANTIDADE DE IMPLANTES COMO PILARES...95 Artigo 2: ANÁLISE DE TENSÕES NA PRÓTESE FIXA DENTO-IMPLANTO SUPORTADA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (MEF) VARIANDO A QUANTIDADE DE DENTES COMO PILARES Artigo 3: ANÁLISE DAS TENSÕES DE UMA PRÓTESE FIXA DENTO- IMPLANTO SUPORTADA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS (MEF) VARIANDO À QUANTIDADE DE DENTES E IMPLANTES COMO PILARES Artigo 4: COMPORTAMENTO BIOMECÂNICO DE UMA PRÓTESE FIXA IMPLANTO DENTO SUPORTADA COM VARIAÇÃO NA LOCALIZAÇÃO DO CARREGAMENTO...164
11 1. LISTA DE ABREVIATURAS MEF - Método dos Elementos Finitos N - Newton mm - Milímetro µm - Micrometros MPa - Mega Pascal PFIDS - Prótese Fixa Implanto Dento Suportada MOD 1 - Modelo um (prótese com um implante) MOD 2 - Modelo dois (prótese com dois implantes) MOD 3 - Modelo três (prótese com dois dentes) S1 - Tensões Principais Máximas de Tração S3 - Tensões Principais Máximas de Tração SEQV - Tensões Equivalentes de Von Mises MN - Valor Mínimo MX - Valor Máximo DMX - Deslocamento Máximo UY - Deslocamentos Verticais UX - Deslocamentos Horizontais SMX - Tensão Máxima SMN - Tensão Mínima 3D - Tridimensional (planos XYZ) Ni-Cr - Liga de Metal Níquel Cromo Au - Ouro
12 2. LISTA DE FIGURAS FIGURAS PÁGINA Figura 1 - Linhas (modelo 1) um dente e um implante 62 Figura 2 - Linhas (modelo 2) um dente e dois implantes 62 Figura 3 - Linhas (modelo 3) dois dentes e um implante 63 Figura 4 - Volumes (região do primeiro Pré-Molar superior) 64 Figura 5 - Volumes (perspectiva das coroas em porcelana) 65 Figura 6 - Volumes (perspectiva das coroas em porcelana) 65 Figura 7 - Volumes (perspectiva das coroas em porcelana) 66 Figura 8 Volumes (perspectiva de infra-estrutura metálica modelo 1) 66 Figura 9 - Volumes (vista vestibular da infra- estrutura metálica modelo 67 2) Figura 10 Volumes (vista vestibular da infra- estrutura metálica 67 modelo 3) Figura 11 - Volumes do Implante (em perspectiva) 68 Figura 12 - Volumes do Implante (vista disto-mesial) 69 Figura 13 - Volumes (um dente e um implante) 69 Figura 14 - Volumes (um dente e dois implantes) 70 Figura 15 - Volumes (dois dentes e um implante) 70 Figura 16 - Volumes (prótese modelo 1) 71 Figura 17 - Volumes (prótese modelo 2) 71 Figura 18 - Volumes (prótese modelo 3) 72 Figura 19 - Volumes (prótese fixa contendo um dente, um implante e 72 cortical óssea) Figura 20 - Volumes (prótese fixa contendo um dente, dois implantes e 73 cortical óssea) Figura 21 - Volumes (prótese fixa contendo dois dentes, um implantes e 73 cortical óssea) Figura 22 - Volumes modelo 1 (vista vestibular) 75 Figura 23 - Volumes modelo 2 (vista vestibular) 75 Figura 24 - Volumes modelo 3 (vista vestibular) 75 Figura 25 - Malha de elementos finitos do modelo 1 76
13 Figura 26 - Malha de elementos finitos do modelo 2 76 Figura 27 - Malha de elementos finitos do modelo 3 77 Figura 28 - Malha de elementos finitos com zoom respectivo ao ligamento periodontal em vermelho 77 Figura 29 - Malha de elementos finitos com zoom respectivo à conexão 78 rígida (pôntico/ coroa implanto suportada) Figura 30 - SOLID92 (hexaédrico) 79 Figura 31 - SHELL93 79 Figura 32 - Carregamento nodal equivalente a 100N para o modelo 1 82 Figura 33 - Carregamento nodal equivalente a 100N para os modelos 2 83 e 3
14 3.LISTA DE TABELAS Tabela 1 Dados quantitativos dos modelos 1, 2 e 3. Tabela 2 Propriedade elástica dos vários materiais que compõem os modelos
15 4. RESUMO Em algumas situações clínicas, ocorrem casos de pacientes parcialmente edêntulos com indicação para prótese através da união de dentes com implantes. Entretanto, esse tipo de conexão ainda é controverso na literatura, tendo em vista possíveis complicações biomecânicas, pelas diferenças de mobilidade e forma de absorver e distribuir as cargas funcionais. O sucesso de tal procedimento está diretamente associado aos cuidados especiais no planejamento criterioso desse procedimento visando à minimização de possíveis incompatibilidades. Há indicações para que, a união de implante e dente natural seja realizada através de dois implantes com apenas um dente ou dois dentes com apenas um implante (CLEPPER,1997). Por outro lado, outros autores contra indicam esse tipo de prótese (RENOUARD, 2008). Este estudo visa simular o comportamento mecânico de uma prótese fixa de união rígida entre dente natural e implante osseointegrado, variando-se a quantidade de implantes e dentes envolvidos. Essa análise é realizada através do Método dos Elementos Finitos (MEF), cuja aplicação na área da Biomecânica, nas últimas três décadas, vem sendo cada vez mais utilizada em trabalhos relacionados à análise de tensões e deformações de regiões do corpo humano. Foi utilizado o programa Ansys Revisão 5.7 como ferramenta computacional para a modelagem geométrica, geração automática da malha de elementos finitos, processamento numérico e plotagem de resultados. Foi aplicada uma carga vertical com um valor nominal de 100 N, distribuída uniformemente nas superfícies oclusais de todo o conjunto protético.
16 A análise de resultados permitiu concluir que, para as PFIDS de união rígida entre dente e implante osseointegrado, o conjunto contendo dois implantes e um dente apresentou níveis menores de tensões e deslocamentos (sentido ocluso gengival), quando comparado com os demais modelos, associado a uma maior ancoragem desse tipo de prótese. Os resultados numéricos obtidos indicam a viabilidade da união entre dente e implante. Tal opção de tratamento, mesmo sendo biomecanicamente previsível, não deve ser considerada como a primeira opção de tratamento. As próteses implanto-dento suportadas devem ser limitadas em relação ao espaço edêntulo (no máximo 2 pônticos ou distância em torno de 10 mm). A colocação de implantes adicionais na prótese, mostra, numericamente, ser indicada como uma opção possível para se atingir uma diminuição dos valores de tensões e deslocamentos do conjunto protético, compatível com as cargas oclusais funcionais admissíveis. Unitermos: Biomecânica; Implantes Dentários; Prótese Parcial; Mobilidade Dental.
17 5. INTRODUÇÃO O advento dos implantes de titânio promoveu uma modalidade de tratamento com alto grau de aplicabilidade a variadas situações clínicas (KAY,1989). As experiências clínicas ao longo do tempo mostraram que os princípios da osseointegração desenvolvidos por Bränemark oferecem uma ancoragem a longo prazo para próteses fixas no tratamento de pacientes totalmente edêntulos (NAERT et al, 1992). Entretanto, nas últimas décadas, tem se mostrado que os implantes dentários tem sido utilizados com sucesso no tratamento de pacientes parcialmente edêntulos (BUSER, et al 1997; NAERT, et al 2002). A prótese sobre implantes é de fato, o tratamento de escolha para o edentulismo (RANGERT, 1995; RENOUARD, 2008). A filosofia no conceito de tratamento para reabilitações de arcos parcialmente edentulos e a decisão de prótese que une dente com implante permanecem tópicos de discussão, não somente pelas diferenças biomecânicas mas também pelas divergentes conclusões derivadas a partir de estudos clínicos (HOSNY, et al 2000). O uso da combinação de implantes e dentes surgiu em meados da década de 1980 (PESUN, et al, 1999), aplicado a pacientes parcialmente edêntulos, contrariando o protocolo de Bränemark que se fundamentava no isolamento dos implantes, dos dentes naturais. As próteses implanto-dento-suportadas por décadas tem sido questionadas por razões das diferenças de mobilidade entre o dente (Micromovimento) e o implante (Micronmovimento) WEINBERG, 1993; 2003, no risco de intrusão do pilar natural bem como na atrofia do ligamento periodontal. Em relação ao aspecto estrutural, poderíamos dizer que os dentes estão fora do osso maxilar, pois não possuem contato direto com ele, enquanto
18 que nos implantes (anquilose funcional, SCHROEDER 1976) existe um intimo contato entre implante e osso, isto é, ausência de ligamento periodontal, consequentemente, não existe receptores periodontais, mas, sim, nociceptores ósseos. Isto influencia a sensibilidade táctil quando implantes orais são carregados oclusalmente (PESUN, 1999). As razões para união entre dentes e implantes estariam fundamentadas diante de áreas anatômicas limitantes à colocação de um número ideal de implantes, tais como proximidade do nervo alveolar e altura óssea insuficiente (RANGERT, 1991). Além disso, se os dentes adjacentes ao espaço protético já requerem intervenção restauradora, a utilização destes associados com implantes torna-se viável (PAREL,1996). Adicionalmente, a distribuição dos dentes no arco pode induzir a adoção de próteses implanto-dento-suportadas (LANGER & SULLIVAN,1989). A implantodontia agregou uma nova alternativa na Reabilitação Oral, mas, em nenhum momento, os implantes osseointegráveis conseguem assemelhar-se aos dentes naturais quanto às suas características (NAERT, et al,1992). O sucesso da reabilitação de pacientes portadores de prótese implanto-suportada está relacionado à justaposição entre o osso e o titânio a nível de Angstrons, que significa que ambos apresentarão mobilidade como uma unidade, sob aplicação de cargas, favorecendo assim a distribuição de estresse, conferindo aos implantes uma mobilidade, às custas da resiliência óssea, com menor amplitude quando comparada aos dentes naturais (SKALAK, 1983). A grande diferença entre um implante osseointegrado e um dente natural está na forma de união estrutural, além do diferente mecanismo de absorção e
19 dissipação de forças (SHEETS & EARTHMAN, 1997) o que torna a união dente implante um dilema biomecânico, pela diferença entre a mobilidade axial de um dente natural saudável e o implante. Entretanto, ao unir um dente natural a um implante, inevitavelmente serão produzidas tensões na cortical que envolve o implante, como conseqüência da mobilidade dentária e da imobilidade do implante. Todavia, as pesquisas demonstram que, em princípio, essas diferenças não representariam maior importância, pois poderiam ser compensadas pelo grau de mobilidade dentária; elasticidade óssea; flexão da infra-estrutura e flexão dos componentes protéticos (RANGERT,1991; NAERT,1992; BECHELLI, 2006). Alguns autores defendem a idéia desse tipo de união devido à presença de estruturas anatômicas importantes o que torna a colocação de implantes osseointegrados inviáveis, a não ser que utilize técnicas suplementares, implicando em maior número de seções, com aumento da morbidade e aumentando os custos para o paciente tornando dessa forma, a união de dentes naturais com implantes osseointegrados, uma opção de tratamento viável (RANGERT,1991; CLARKE,2006; MISCH,2006). Porém, fica a dúvida de qual seria a melhor forma de união entre estes pilares. Foi sugerido que seria ideal a união de dois implantes com um dente, pois dessa maneira, os implantes melhorariam a estabilidade do pilar natural ou então, adicionar pilares naturais no contexto dessa prótese (CLEPPER,1997; INGBERG,1997; LIN,2007) Por outro lado, outros autores contra-indicam esse tipo de união devido ao possível efeito de cantillever oriundo de uma maior rigidez da prótese (LANGER,1998; RENOUARD,2008).
20 Diante de tal situação, o presente estudo propõe estudar o comportamento mecânico de uma prótese fixa de união rígida entre dente natural e implante osseointegrado, a partir de uma carga funcional vertical de 100 N, variando a quantidade de implantes e dentes por meio do Método dos Elementos Finitos (MEF). O MEF, aplicado à biomecânica, vem sendo cada vez mais utilizado, na últimas três décadas, em trabalhos relacionados à análise de tensões e deformações de regiões do corpo humano como, por exemplo, ossos e dentes, na tentativa de simular e compreender o comportamento das estruturais naturais e de prever possíveis implicações associadas às intervenções e modificações típicas dos avanços da Medicina e Odontologia. Este método envolve uma série de procedimentos computadoriais para calcular tensão e deformação em cada elemento dos biomateriais e tecidos humanos envolvidos nesse trabalho, que são difíceis de serem mensurados in vivo. (WAKABAYACHI, et al 2008; GENG et al, 2001).
21 6. OBJETIVOS: 6.1 Objetivo geral: Avaliar qual a viabilidade das próteses fixa implanto-dento suportada na análise das tensões utilizando o Método dos Elementos Finitos (MEF). 6.2 Objetivos específicos: Diante do fato já provado de que as conexões rígidas promovem uma melhor distribuição de cargas nas prótese dento-implanto suportadas, o objetivo desse estudo é avaliar as questões biomecânicas deste tipo de prótese, em segmento reto, a partir do MEF, em uma região posterior da maxila humana parcialmente edêntula lado esquerdo, variando a quantidade de pilares naturais e a quantidade implantes ) Ocorrerá simulação de cargas verticais de 100N sobre uma prótese fixa implanto-dento suportada de conexão rígida contendo um dente e um implante (modelo 1); 6.2.2) Ocorrerá simulação de cargas verticais de 100N sobre uma prótese fixa implanto-dento suportada de conexão rígida contendo um dente e dois implante (modelo 2); 6.2.3) Ocorrerá simulação de cargas verticais de 100N sobre uma prótese fixa implanto-dento suportada de conexão rígida contendo dois dentes e um implante (modelo 3).
22 7. REVISÃO DA LITERATURA 7.1 Diferença estrutural e biomecânica entre dentes e implantes BRANEMARK, et al (1985) avaliaram os aspectos biomecânicos da combinação entre implante e dente natural. A boa distribuição de carga aos elementos de suporte é essencial. Se o dente natural não suportar quantidade de carga suficiente, o implante poderá ser sobrecarregado ou até mesmo falhar. Entretanto, dentes que não são suficientemente submetidos à carga podem apresentar atrofia por desuso dos tecidos de suporte. Além disso, a ancoragem de um implante é maior, quando comparado a um dente natural, pois o implante está em contato direto com o osso, ao passo que o dente apresenta o ligamento periodontal, que lhe permite complacência. Qualquer força aplicada ao implante é transmitida ao osso, sem mudanças da magnitude e duração, devido a aposição do implante ao osso. Sendo assim, a combinação entre dente natural e implante depende do tipo de conexão e comportamento de cada unidade de suporte. Para conexões rígidas, forças verticais aplicadas no meio entre as duas estruturas de suporte (dente e implante), serão distribuídas aproximadamente com as mesmas magnitudes. Por outro lado, forças horizontais aplicadas na ponte, 75% da magnitude serão suportada pelo implante e o restante dos 25% será suportada pelo dente. Diante disso, os autores concluíram que a distribuição de forças aplicada a prótese implantodento suportada depende da geometria das estruturas de suporte e a flexibilidade da prótese interfere na absorção e dissipação da carga sendo assim, seria aconselhável o uso de materiais que absorvam choque, como as resinas acrílicas, para evitar transmissão de stress aos implantes.
23 ERICSSON,I.; et al.(1986), afirmaram que quando se utiliza a combinação de prótese dento-implanto suportada, a diferença de movimento entre esses dois tipos de pilares criaria um potencial risco de complicações biomecânicas. Tal fato seria devido a presença do ligamento periodontal, que permite pequenos movimentos intrusivos e extrusivos e, as fixações rígidas (implantes), não apresentam estas micromovimentações. Concluíram que suas avaliações foram satisfatórias nos casos estudados, porém, devido ao reduzido tempo de estudo e o número pequeno de pacientes, não poderiam tecer recomendações consideráveis neste tipo de tratamento. SULLIVAN,D.;(1986) verificou que a elasticidade dos sistemas de implantes e osso se aproxima do potencial de movimento fisiológico do ligamento periodontal. De acordo com seus estudos, um dente saudável apresentaria mobilidade clínica de valor zero em direção vertical. O movimento vertical inicial real, seria por volta de 28µm e esse valor não variaria entre dentes anteriores e posteriores. Nos implantes, o movimento em direção vertical verificado foi entre 2 a 3µm e seria devido principalmente as propriedades viscoelásticas do osso subjacente. Assim, nas próteses fixas onde ocorre união entre dente e implante também ocorreria movimento, devido a flexão do parafuso protético do abutment. Dessa forma, o movimento de próteses parciais fixas dento implanto suportadas auxiliaria a compensar as diferença na mobilidade vertical de dente saudável e o implante. A flexibilidade inerente do conjunto do sistema de implante mais a elasticidade óssea seria compatível com a mobilidade vertical do dente natural. Assim, o risco de fratura do conjunto é pequeno na diferença biomecânica de implante e dente.
24 RANGERT,B; et al no ano de 1991 definiram que quando a junção aparafusada no sistema Branemark é submetida à momento de flexão (forças oblíquas), ocorre a inclinação do cilindro de ouro em relação ao abutment e do abutment em relação ao implante. Se esta inclinação aumentar, a junção aparafusada pode fraturar e isto ocorre sob uma magnitude de força de 120Ncm. Na carga vertical, essa tensão é dividida igualitariamente entre o implante e o dente, mesmo sem qualquer contribuição da resiliência do osso. Para uma prótese com uma extensão de 16mm, contendo um pôntico entre um pilar natural e um implante osseointegrado, se a força vertical atingir o centro do dente, uma parte se dissipa sobre o mesmo e um pequeno momento de flexão se mostra no parafuso. Se a força vertical for posicionada entre o implante e o dente ou seja, no pôntico, há uma distribuição quase igualitária entre ambos. Entretanto, se a força for aplicada sobre o implante, a carga será diretamente transferida ao implante. Sendo assim, a mobilidade transversal do dente conectado deve ser limitada para evitar sobrecarga no implante. Em relação às propriedades mecânicas do implante sob força vertical em prótese fixa dento-implanto suportada, a junção aparafusada do cilindro de ouro e o intermediário protético transmucoso, formam um sistema flexível compatível com a mobilidade vertical do dente suporte. Diante de tal constatação, a flexibilidade do sistema e a elasticidade óssea permitem a confecção de próteses unindo pilares naturais e implantes dentários. ASTRAND et al (1991) acompanhou no período de dois anos 23 pacientes classificados como classe I de Kennedy mandibular, que receberam implantes nos dois segmentos sendo que em um lado foi confeccionado uma prótese implanto-suportada e no lado contralateral, foi confeccionado uma
25 prótese dento-implanto suportada. O arco antagonista foi restaurado por meio de próteses totais superiores, com padrão de oclusão balanceada bilateral. Esse estudo teve por objetivo comparar a performance entre os dois tipos de prótese levando em consideração à estabilidade, ausência de mobilidade detectável da prótese e integridade dos implantes. Em relação à biomecânica de prótese implanto-dento suportada, a maior parte da carga funcional inicial é absorvida pelo implante. Devido a elasticidade do osso e flexibilidade da junção aparafusada, parte da carga é distribuída ao dente. Os resultados do estudo segundo os autores, não indicam nenhuma desvantagem em conectar implante a dente. Falhas na osseointegração foram detectadas no mesmo nível em ambos os tipos de próteses. KLING (1991) avaliaram as reações dos tecidos periodontais que circundam implantes e dentes quando pilares de uma PFIDS. O autor verificou que diferentes mecanismos de conexão podiam resultar em variadas taxas de destruição, principalmente se esses pilares estivessem imobilizados por um conector rígido. Os resultados sugeriram que a infecção bacteriana desenvolveu-se mais lentamente no tecido marginal ao redor do implante; contudo, nesse local, a interrupção da doença seria mais difícil em função de problemas de tratamento da superfície do implante. Quando próteses suportadas por esses implantes foram combinadas com dentes naturais, o periodonto foi afetado, tendo em vista a maior rigidez do primeiro, tornando-se relativamente imóvel e contrastando com a mobilidade do elemento natural. Segundo o autor essa união apresentou alguns problemas, os quais ainda não foram totalmente esclarecidos. Entretanto, pareceu claro para ele que havia
26 uma maior vulnerabilidade do ligamento periodontal em dentes que suportavam próteses combinadas. NAERT (1992) afirmou que a elasticidade dos sistemas de implantes osseointegrados se aproximaria do potencial de movimento fisiológico do ligamento periodontal. Assim, nas próteses fixas em que ocorre a união de dente e implante também apresentaria movimentos, devido à flexão da estrutura e do parafuso protético do abutment. Dessa forma, o movimento da prótese parcial fixa auxiliaria a compensação de alguma diferença entre a mobilidade de um dente saudável e o implante. A biomecânica da distribuição de forças entre os membros de um sistema, segundo WEINBERG (1993), depende da sua relativa dureza/deflexão destes. Entretanto, há um paradoxo envolvendo o papel da rigidez e flexibilidade, quando comparados dente e implantes. O abutment do implante introduz pequeno grau de flexibilidade, como resultado da deformação do parafuso de retenção. Parafusos de ouro são flexíveis e permitem micromovimentos suficientes para a distribuição de forças. Assim, para prevenir fraturas do parafuso de conexão, causados pela fadiga do metal, em caso de sobrecarga dos implantes, é recomendável a reposição desse parafuso durante a vida clínica da prótese. Além disso, a relativa intimidade da adaptação da interface da prótese aos abutments altera a distribuição das forças, sendo assim, o parafuso de ouro deve ser suficientemente apertado (10Ncm de précarga). O autor definiu os tipos de movimentos que os constituintes da prótese parcial fixa dento suportada podem sofrer classificando como: MACROMOVIMENTO(movimento maior que 0.5mm e de fácil observação); MICROMOVIMENTO(movimento de 0.1mm a 0.5mm que não é facilmente
27 observação);micron-movimento(movimento microscópico menor que 0.1mm ou seja, abaixo de 100µm). Devido ao micromovimento permitido pelo ligamento periodontal uma força oclusal vertical produz uma resultante (F) que apresenta o centro de rotação localizado no terço apical da raiz do dente. Os implantes não apresentam micromovimentos suficientes para causar uma distribuição de forças, de forma semelhante aos dentes. O módulo de elasticidade do osso permite um grau de deflexão medida por microns. Forças posteriores no lado de trabalho e guia anterior tendem a produzir forças inclinadas vestibularmente no arco da maxila, que pode produzir separação horizontal da prótese. Na mandíbula, a linha de resultante de força é usualmente direcionada para lingual e apresenta menor tendência de separar os componentes da prótese, horizontalmente. Forças laterais podem ser efetivamente diminuídas pela redução de inclinação da cúspide, aproximando a linha de resultante de força do centro de rotação do dente. A partir desses conceitos, concluiu que a combinação de prótese usando implante e dente natural, deveria ser conduzida com cautela e que para promover redução do braço de alavanca em próteses implanto-dento suportada, sugeriu que conexões internas e/ou coroas telescópicas fossem utilizadas. Todavia, a transmissão de forças seria completamente diferente, em ambos os segmentos. Afirmou que os pilares implantados sempre suportariam os dentes naturais melhor que o inverso, devido à diferença de mobilidade entre o micromovimento do ligamento periodontal e a interface osseointegrada do implante. O attachment deve ser relativamente não rígido pois os attachments rígidos podem sobrecarregar o braço de alavanca no implante.
28 ULRICH (1993).afirmou que a presença do ligamento periodontal promove absorção e neutralização do impacto das forças mastigatórias; função sensorial e protetora e transformação das tensões em estímulo à remodelação óssea. Dessa forma, mediante a ausência de ligamento periodontal na osseointegração, haveria uma diferença significativa na dissipação de forças mastigatórias, que, nos implantes, são transmitidas de forma direta aos componentes protéticos e ao tecido ósseo. A delicada capacidade sensorial oferecida pelos proprioceptores do ligamento periodontal permite a este captar e informar instantâneamente ao sistema nervoso central, a presença de contatos indesejáveis, tal como, perceber a pressão que o dente está recebendo Concluíram que os implantes possuem alto limiar tátil, sendo sete vezes maior que os dentes naturais, o que pode tornar um risco muito grande em pacientes com hábitos parafuncionais. Em uma análise qualitativa de mecanoreceptores, em dentes naturais e implantes, cem(100) pacientes foram submetidos a força de 300N e 1.200N aplicadas nos dentes e nos implantes durante 30 segundos. Imediatamente após o ensaio, os pacientes recebiam um questionário com 34 adjetivos, que objetivava captar a sensação percebida nos dentes e nos implantes após a remoção da carga. Observaram que a percepção da carga no implante é mais demorada e mais persistente, sendo que a intensidade de percepção, tanto no dente quanto no implante, foi quase a mesma, variando exclusivamente na dependência da quantidade de carga. LUNDGREN & LAURELL (1994) avaliaram os aspectos biomecânicos de próteses fixas, suportadas por dentes e implantes osseointegrados e demonstraram o efeito da aplicação de carga sobre prótese implanto-dento
29 suportada. Uma força de 10N aplicada axialmente na coroa do dente, induz, a princípio, um efeito de cantilever no implante. Entretanto, o momento de força de 240Nmm (resultante do comprimento da ponte e da magnitude de força de 10N) provoca angulação da coroa do implante, que apresenta 20mm de altura em direção lateral, sendo numa amplitude aproximada de 50µm. Tal angulação induz movimento do braço da ponte em direção apical de magnitude correspondente (50µm) sendo que essa deflexão é suficiente para o dente, com mobilidade natural intruir. Assim, o cantilever inicial é rapidamente convertido em suporte bilateral, pela deflexão angular da coroa do abutment. Este momento de força de 240Nmm é abaixo do valor limite, para manter a integridade da interface do implante. Se o dente apresentar uma hipermobilidade de 100µm, a raiz é ainda capaz de intruir e haver divisão da carga, para pequenas forças axiais. Porém, deve ser avaliado o efeito da diminuição da distância entre os pilares em prótese implanto-dento suportada. Se a distância for reduzida pela metade, ou seja, for de 12mm, para um mesmo momento de força de 240Nmm, seria necessário uma força de 20N sobre a coroa do dente. A deflexão apical do final do braço da ponte é de apenas 30µm que, adicionada à deflexão do braço da ponte de 12µm, resulta em um valor de 42-43µm. A magnitude, direção e intensidade de forças laterais são de importância no prognóstico protético, principalmente na parafunção. Forças laterais devem ser avaliadas, principalmente quando o dente está localizado próximo ao implante. Forças direcionadas no sentido vestíbulo-lingual no dente conectado a um implante, causam tensão de torção e stress na interface osso-implante, sendo que a magnitude desse stress, depende da mobilidade do dente, das
30 dimensões da prótese (comprimento, largura, altura) e do tipo de material composto no ponte. Quando junções aparafusadas são usadas para associar a ponte ao implante, a resistência da torção desta junção pode ser crítica. A conexão dente-implante deve ser aplicada em elementos com a mobilidade vestíbulo-lingual reduzida para evitar perda de parafusos. WEINBERG, L.A.; & KRUGER,B.;(1994)afirmaram que existe uma diferença significativa na absorção e distribuição de força entre dentes naturais e implantes porque, nas próteses dento-suportadas há um sistema de amortecimento podendo permitir micro movimentos que variam de 100 a 300 µm devido a presença do ligamento periodontal. Sendo assim, esta carga seria transmitida para o terço apical da raiz e ao osso alveolar. Diferentemente, nos implantes, devido ao parafuso de fixação de ouro e ao intermediário protético, a tensão resultante é concentrada na crista óssea e não ao longo do comprimento do implante. Deste modo, essa diferente dissipação de força causaria um braço de alavanca que, dependendo do comprimento do pôntico produziria torque no implante, com afrouxamento ou fratura do parafuso de fixação. HOBKIRK,J. & TANNER,S.R.R.(1995) relataram que o deslocamento da supraestrutura ou de seus componentes de suporte, dependeriam de variáveis como: comprimento da prótese e do implante; viscosidade do ligamento periodontal; distribuição desfavorável dos dentes remanescentes no arco e, que mesmo o dente contribuindo como suporte de uma prótese, este ainda continuaria apresentando micromovimentos, mesmo quando conectados à implantes, contradizendo a possibilidade de anquilose dental.
31 RANGERT,B.; et al.,(1995) avaliaram cinco pacientes da amostra do estudo de ASTRAND et al (1991), mencionado anteriormente, com respeito à distribuição de carga vertical nas próteses implanto dento suportadas de três elementos. Os pacientes foram enquadrados de acordo com a magnitude de carga e, foram divididos e classificados, como intensidade de carga leve de até 12N, e como intensidade de carga pesada de até 95N. Estas cargas foram medidas por meio de um garfo apoiada no pôntico, no dente ou no implante. Concluíram que sob magnitude de força leve o dente seria pouco ativado sendo que o implante absorveria a maior parte da carga e, sob magnitude de força pesada, o dente dividiria a carga com o implante. A principal razão das cargas serem divididas estaria na flexibilidade inerente ao parafuso de fixação entre o intermediário protético e o implante que se associaria com a mobilidade do ligamento periodontal. GUNNE, et al (1997) realizaram um estudo da distribuição de carga funcional em prótese implanto-dento suportadas comparadas à prótese implanto suportadas convencionais. A conexão da prótese implanto-dento suportadas era do tipo rígida, com um attachment de precisão associado a um parafuso horizontal. A carga foi medida em três condições específicas: 1) máxima força em um garfo de mordida; 2) máxima força em oclusão central; 3) mastigando uma maçã. Sendo assim, os autores concluíram que um único implante, do tipo Branemark, rigidamente conectado a um dente, as cargas são harmoniosamente distribuídas desde que o dente apresente bom estado de saúde periodontal. As próteses que envolvem um implante/um dente possuem susceptibilidade à flexão sob forças laterais entretanto, a conexão de dois ou
32 mais implantes a dentes é uma situação completamente diferente do ponto de vista biomecânico porque múltiplos implantes formam uma unidade rígida. KAYACAN, et al., (1997) a partir da criação de um modelo de uma prótese fixa dento implanto-suportada fizeram experimentos da estimativa da firmeza vertical translacional dos suportes e, das estimativas da inflexão rotacional no dente e no implante. Concluíram que a diferença na mobilidade rotacional da prótese seria fator significante no efeito de flexão no implante e no dente, concluíram também que suportes com mobilidades similares, reduz o chamado efeito cantilever partindo da idéia da utilização de elementos intramóveis, parafuso do abutment flexível ou algum outro desenho no sistema de prótese sobre implante que permitirá uma maior flexibilidade no implante. A grande diferença na mobilidade translacional não produz, necessáriamente, excessiva sobrecarga no implante se a mobilidade rotacional da prótese nos suportes são grandes. De acordo com LANGER & RANGERT (1998), os implantes são mais rígidos em direção axial do que os dentes, mesmo quando se utilizam elementos móveis, e a flexibilidade do ligamento periodontal não é reproduzida pelo sistema mecânico. Por outro lado, muitos implantes podem, como unidades isoladas, serem considerados flexíveis e se curvar, e em vários graus compensar a mobilidade de um dente. Os diferentes tipos de conexões devem ser considerados em relação a estas propriedades mecânicas dos implantes, bem como para as razões de uni-los à dentes. A junção mais rígida é a prótese soldada, que transfere as forças e os momentos em todas as direções, enquanto diferentes tipos de attachment pré-fabricados permitem a
33 movimentação em direções pré-definidas de cargas, limitando a interação entre os membros suporte. Nas prótese implanto-dento suportadas, o desenho e a resistência mecânica da fixação ao dente torna-se crucial. Se o dente estiver livre para movimentar na direção do alvéolo, ele pode retornar à posição original devido ao efeito de mola fornecido pelo ligamento periodontal e, se essa movimentação for contraposta por fricção do attachment, o dente pode ficar sujeitos à movimentos ortodônticos em seu eixo axial. Os autores relatam ainda que existem três diferentes opções para unir implantes e dente: 1) um implante dividindo a carga com um ou mais dentes através de conexão rígida; 2) vários implantes suportando um dente ou mais através de attchments rompe força; 3) múltiplos dentes pilares unidos a extensas restaurações sobre implantes. Na situação de unir um dente a um implante, o propósito é dividir as cargas entre os membros. A flexibilidade inerente dos parafusos dos implantes, que imita a mobilidade axial de um dente conectado rígidamente, parece ser um pré-requisito para resultados a longo prazo. Uma vantagem dessa modalidade é que ela pode permitir uma prótese fixa onde a anatomia somente permitiria a colocação de apenas um implante. Entretanto, as restaurações sobre vários implantes a dentes, formam uma unidade rígida que não se desestabiliza com a movimentação dos dentes introduzindo, dessa forma, um pontecial de sobrecarga porque o acoplamento age como um cantilever não suportado para os implantes, resultando em estresse elevado aos componentes e ao osso e, quando dentes e implantes são misturados em restaurações extensas, os dentes não contribuem para o suporte da prótese.
34 BIDEZ,M, MICH,C.E.;.(1999)afirmaram que quando os dentes se opõem uns aos outros, os movimentos combinados de intrusão em contato seria de 56µm (28µm + 28µm). Entretanto, quando um dente se opõe ao implante, o movimento combinado de intrusão seria de 33µm (28µm+5µm). Assim, a diferença inicial do movimento vertical dos dentes e implantes do mesmo arco poderia ser de até 28µm. Diante de tais constatações, os contatos oclusais devem ser responsáveis por compensar esta diferença, ou o implante sustentará cargas elevadas. Um papel de carbono fino de articulação (menos de 25µm de espessura) deveria ser posicionado para ajuste oclusal inicial do implante, sob uma força de toque leve. Este primeiro ajuste teria a finalidade de equilibrar apenas a coroa do implante. Uma força de mordida intensa deveria ser aplicada, então, usada para avaliar o contato oclusal e a oclusão seria modificada de maneira que cargas iguais fossem aplicadas aos dentes e implantes. PESUN,I.J; et al (1999) avaliaram o tecido periodontal de dentes naturais, após cargas funcionais em próteses implanto-dento-suportadas, durante 24 meses. Concluíram no modelo animal que, os dentes devem ser restaurados de forma que forças sejam direcionadas com magnitude suficiente para se enquadrarem dentro da capacidade adaptativa dos tecidos periodontais. O quadro histológico da amostra se apresentou com mínima quantidade de células inflamatórias, crista óssea saudável, fibras periodontais indicando mínima remodelação. Assim, com minuciosa análise oclusal, dente natural e implante poderiam ser combinados no planejamento de próteses fixas.
35 Os autores concluíram ainda que a presença do ligamento periodontal promove absorção e neutralização do impacto das forças mastigatórias; possui função sensorial e protetora e transformação das tensões em estímulo à remodelação óssea. Na ausência de ligamento periodontal, na osseointegração, há uma diferença significativa na dissipação de forças mastigatórias, que, nos implantes, são transmitidas de forma direta aos componentes protéticos e ao tecido ósseo. A delicada capacidade sensorial oferecida pelos proprioceptores do ligamento periodontal permite a captação e informação instantânea ao sistema nervoso central, a presença de contatos indesejáveis, da pressão que o dente está recebendo. BARON et al.;(2005) selecionaram 39 pacientes classe I e/ou II de Kennedy, os quais receberam 2 implantes distalmente ao último dente natural presente que foram unidos ao mesmo. Aguardou, em média, 37,8 meses e, por meio de análise radiográfica utilizaram como parâmetro de referência a distância da distal do último dente e a mesial do 1 o implante e mesial do 2 o implante respectivamente com o intuito de avaliar a perda óssea. Concluíram que as distâncias máximas entre o dente e o 1 o implante deveria ser de 11mm e entre o dente e o 2 o implante deveria ser de 19mm. Inferiram que na menor distância entre os apoios, a intrusão do dente estaria limitada pelo tipo de união rígida do implante ao osso. Quando os espaços entre esses pilares aumenta, haveria a formação de um ângulo de pêndulo, em toda estrutura, devido a viscoelasticidade do osso. Mesmo assim o movimento de intrusão seria limitado e, a ação que o implante produziria a partir deste ângulo seria imutável
36 até que existisse uma distância suficiente para permitir intrusão máxima do dente. BECHELLI, A.H.(2006) relatou que a transformação de tensões de pressão em tração é uma das funções mais importantes do ligamento periodontal, do ponto de vista biológico. Quando a força mastigatória é axializada, essa é transmitida ao ligamento periodontal e transformada em tração uniforme, sobre a cortical alveolar. Dentro de um sistema de coordenadas, observou que no dente ocorre um rápido deslocamento no sentido da força, até o limite máximo de elasticidade do ligamento. A partir desse limite, mediante a persistência da força, produzir-se-ia fratura ou avulsão do dente. No implante, o deslocamento seria contínuo e limitado exclusivamente pela elasticidade óssea, até que ocorresse fratura na tábua óssea ou dos componentes do implante. As respostas biomecânicas diante de determinada força, seria portanto, totalmente diferentes e, quando combinados, dentes naturais com implantes, cuidados especiais como uma maior quantidade de elementos de conexão entre implante e componentes protéticos para uma maior flexibilidade do sistema, deveriam ser tomados no planejamento para compensar tal diferença. MISCH,C.E.;(2006) afirmou que a mobilidade dental horizontal é maior que o movimento vertical, porém a interface entre implante e osso também apresenta movimento lateral. Desta forma, implante, osso e prótese compensariam o leve movimento dental, se o mesmo apresentar mobilidade zero. Em relação à condição periodontal do dente conectado ao implante, as cargas máximas na área de pré-molares e molares estariam por volta de 42Kg. Diante de tal magnitude de força, o implante não teria nenhuma possibilidade
37 de movimento, enquanto o dente, poderia, apresentar movimento intrusivo da ordem de 40 a 100µm e lateralmente de 130 a 200µm. Desde que o dente não apresente nenhum fator de risco, tais como: doença periodontal; lesão de trauma primário, o sistema poderia funcionar perfeitamente, pois as diferenças encontrariam compensadas. Relatou ainda que a conexão de dentes naturais e implantes osseointegrados em próteses rígidas gerou preocupação e publicações, com estudos e diretrizes para ambos os extremos. Do ponto de vista biomecânico, a grande diferença entre um implante osseointegrado e o dente natural estaria na forma de união estrutural com o osso. Pode-se-ia afirmar que os dentes estariam fora do osso alveolar, uma vez que não apresentam contato direto com o mesmo, enquanto que os implantes estão unidos estruturalmente em seu interior. Portanto, a Implantodontia agregou uma nova alternativa na reabilitação oral, entretanto, em nenhum momento, os implantes osseointegrados consegueriam assemelhar-se aos dentes naturais quanto às suas características. Sabendo que existe uma diferença de movimento fisiológico entre dentes naturais e implantes osseointegrados e, que quando estamos diante de pacientes com comprometimento periodontal onde há uma inversão do braço de alavanca extra alveolar e com isso a mobilidade dental pode estar aumentada, LIN et al.;(2006) construiram dois modelos de elementos finitos 2D variando o suporte periodontal contendo um implante na região de 2 0 molar inferior unido ao 2 0 pré-molar inferior em um modelo e o mesmo implante unido ao 1 0 e 2 0 pré-molar em um outro modelo, variando o tipo de conexão em rígida e semi rígida. Os resultados deste estudo mostraram que na avaliação das
38 distribuições de tensão no osso alveolar, houve uma variação de 28% em relação ao suporte periodontal, de 3% em relação à quantidade de pilares naturais e de 15% em relação ao tipo de conexão. Já na avaliação das distribuições de tensão no implante, houve uma variação de 72% em relação ao suporte periodontal, de 4% em relação à quantidade de pilares naturais e de 21% em relação ao tipo de conexão. Os valores de tensões observados na prótese não tiveram uma variação significante (0%) em relação ao suporte periodontal e a quantidade de pilares naturais sendo que o tipo de conexão, foi fator para uma variação significativa (99%). Em uma análise do deslocamento vertical, os resultados não mostraram diferença significativa nos pilares naturais e implantes entre conexão rígida e semi rígida indiferentemente do número de dentes englobado na prótese e tampouco em relação ao suporte periodontal. Concluíram dessa forma que nas prótese dento implanto suportadas, as conexões semi-rígidas devem ser usadas com cautela devido à transferência de tensão com aumento desfavorável no implante e na prótese. ENKLING, et al. (2006) em um estudo do tipo coorte de 62 pacientes onde 22 integrantes possuíam uma prótese fixa unitária sobre implante na região anterior e, 40 integrantes possuíam uma prótese fixa unitária sobre implante na região posterior, para avaliar a sensibilidade tátil entre as coroas protéticas opondo-se à dentes naturais fazendo comparação com a sensibilidade tátil de dentes naturais do lado oposto do mesmo paciente. Fizeram testes de mordida de topo a topo na região anterior (35% dos paciente) e testes de fechamento em máxima intercuspidação na região de molares e pré-molares (65% dos pacientes). Surpreendentemente, segundo os autores, os resultados obtido com este trabalho foram capaz de provar, bem
39 fundamentado, que as atividades de percepções táteis não foram diferentes quando compararam prótese sobre implante e dentes naturais e, que os resultados das percepções táteis não diferiram entre a região anterior e posterior. Os autores ainda sugerem que os ajustes feito nas restauração devem ter uma espessura abaixo de 100µm com a utilização de carbono articular. 7.2 Complicações das PF dento-implanto suportadas CHEE & CHO (1997) relataram que devido ao movimento fisiológico do dente natural, alguma flexibilidade no sistema de implante deve ocorrer durante carga oclusal, sendo que essa flexibilidade é oriunda do osso ou dos componentes internos do implante. Estes componentes estão sujeitas a flexões repetidas, levando a perda do parafuso ou fadiga do metal com eventuais fraturas dos componentes. No presente estudo, observaram o problema da intrusão dental, em prótese implanto-dento-suportada, de conexão semi-rigida, ao final de doze meses de observações. SCHLUMBERGER et al., (1998) concluíram que a união dente implante não influencia negativamente o osso marginal e tecidos moles, não sendo possível demonstrar qualquer risco maior de deficiência para próteses fixas implanto-dento-suportadas, comparada com próteses implanto suportadas, sendo bem aceito principalmente em situações financeira desfavorável dos pacientes nos casos que não são possíveis de colocação do número ideal de implantes concordando com as conclusões de outros autores(naert, 1992; OLSSON et al.,1995 ). A incidência da intrusão do dente natural em próteses implanto-dento suportada foi estudada por FUGAZZOTO et al (1999), utilizando attachments
40 de parafuso, com tempo de acompanhamento da aproximadamente 10 anos. Se os parafusos do attachments quebraram ou perderam, e não foram reparados ou recolocados em até três meses, ao longo do estudo, a intrusão do dente era um significante problema. Os autores concluíram que a intrusão é tempo-dependente. Se o dano for reparado em até três meses, provavelmente nenhum comprometimento ao conjunto protético será evidenciado. LINDH, et al., (2001) avaliaram próteses implanto-dento suportadas em 111 pacientes onde foram colocados 185 implantes e, a partir de análise radiográfica de 74 implantes que foram acompanhados por um período de 3 anos, tiveram como resultado que nove dos 74 implantes tiveram uma perda óssea marginal maior que 1mm no primeiro ano. Concluíram que o sucesso das próteses implanto suportadas convencionais já são bem documentadas e que continua sendo a terapia de escolha quando as condições permitirem. As próteses dento-implanto suportadas possuem um prognóstico de sobrevivência e de taxa de perda óssea marginal semelhante às próteses implanto suportadas convencionais; quando for utilizar prótese unidas por dente e implante deve-se usar conexão rígida. MENICUCCI, et al. (2002) construíram dois modelos de uma prótese rígida dento-implanto suportadas pelo método dos elementos finitos onde um modelo era de 2D, mais simples, o qual foi designado para esclarecer efeitos principais que podem ser escondidos nos modelos de elemento finito de 3D devido à sua complexa geometria. O modelo 2D foi utilizado para uma análise qualitativa preliminar e, um outro modelo 3D foi utilizado para uma análise quantitativa da interação entre implante, dente, ligamento e osso. Foi aplicado dois tipos de carregamento na região do pilar natural, uma carga estática de
Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
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