RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 12

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 12"

Transcrição

1 12 RLATÓRIO D SUSTNTABILIDAD 12

2 Acreditamos que o nosso papel na sociedade tem mais impacto com a integração de aspectos sociais, ambientais e de governo na gestão do negócio e com o envolvimento das nossas partes interessadas. Sendo uma opção estratégica, integrar estes temas na gestão e na oferta torna-se cada vez mais central e transversal a todos os negócios. A Sustentabilidade é considerada como um elemento diferenciador e potenciador da criação de valor numa perspectiva de longo prazo. A sua presença é hoje intrínseca à forma de estar do Banif - Grupo Financeiro.

3 Índice 4 Mensagem do Presidente 5 Destaques O Banif - Grupo Financeiro 1.1 Ser Banif 1.2 Consolidar a actividade 1.3 Criar e distribuir valor Sustentabilidade na actividade 2.1 Integrar e alavancar a Sustentabilidade 2.2 Aprofundar a relação com os stakeholders 2.3 Garantir a ética no negócio 2.4 Aprofundar a análise de risco 2.5 Melhorar a qualidade do serviço e os níveis de satisfação dos Clientes 2.6 Desafiar o futuro Compromisso com os Colaboradores 3.1 nraizar os Valores do Grupo 3.2 Construir uma equipa sólida 3.3 Promover o bom desempenho e formar os Colaboradores 3.4 Integrar e unir os Colaboradores através do Clube Banif Compromisso com o Ambiente 4.1 Implementar a Política Ambiental 4.2 Desenvolver produtos que respondam aos desafios ambientais 4.3 Incorporar critérios ambientais na análise de risco 4.4 Promover a gestão eco-eficiente dos processos e instalações 4.5 Sensibilizar Colaboradores, Clientes e Sociedade Compromisso com a Sociedade 5.1 Desenvolver produtos que respondam aos desafios sociais 5.2 nvolver a Comunidade Anexos 6.1 Notas metodológicas 6.2 Tabela GRI 6.3 Glossário 3

4 MNSAGM DO PRSIDNT Ao longo do ano de 2012 iniciámos um processo de reestruturação do Banif - Grupo Financeiro, essencial para a sua sustentabilidade. Decidimos simplificar e racionalizar a estrutura de governo, implementar um programa de redução dos custos de estrutura e reorganizar o enfoque comercial num contexto de nova segmentação de Clientes e da redefinição da presença internacional. ste processo foi enquadrado pelos compromissos assumidos no contexto das negociações para a recapitalização e permitirá recolocar o Grupo numa trajectória de rendibilidade futura. Tem sido um processo exigente, mas que permitiu aferir a qualidade e a resiliência do Banif - Grupo Financeiro enquanto instituição de referência em Portugal. Por um lado, viu reconhecida a sua importância sistémica, que justificou o investimento público na sua recapitalização e, por outro, continuou a merecer, ao longo de todo o período, a confiança dos seus Clientes. O Grupo tem sabido superar as dificuldades e os obstáculos que tem enfrentado ao longo dos 25 anos de existência. Tal só tem sido possível pela sólida cultura da instituição baseada em valores partilhados e pela qualidade dos seus Colaboradores, características que nos fazem encarar com optimismo uma nova fase que agora se inicia. stes são activos importantes para os próximos desafios que teremos de enfrentar que passam, não só pelo cumprimento da segunda fase do processo de recapitalização, mas também pela execução de um plano estratégico ambicioso. compromisso com as partes interessadas (os stakeholders). De destacar em 2012 o lançamento do Fundo Humanismo, focado na promoção do bem-estar dos Colaboradores que se possam encontrar em situações economicamente críticas, assim como a implementação de uma nova Política de Recursos Humanos orientada para a valorização profissional e a melhoria da produtividade. Publicámos ainda uma nova Política de Qualidade assente em três dimensões estratégicas: satisfação do Cliente, satisfação dos Colaboradores e eficiência operacional. sta Política reflecte uma nova orientação para a promoção da melhoria contínua dos serviços que prestamos aos nossos Clientes. Não descurámos também o nosso papel junto das comunidades onde estamos inseridos, especialmente nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. Orgulhamo-nos de apoiar um conjunto vasto de iniciativas em diversas áreas como a literacia financeira, o empreendedorismo, a responsabilidade social e ambiental, a cultura e a promoção do desporto. É ainda de salientar que continuámos a trabalhar a nossa oferta acreditando que, agora e no futuro, desempenhamos um papel relevante na potenciação de uma economia que responde aos crescentes desafios da Sustentabilidade. ste foco na consolidação foi acompanhado por um comportamento consistente no que diz respeito ao nosso desempenho em matéria de Sustentabilidade e Luís Amado Presidente do Conselho de Administração do Banif, SA 4

5 Destaques 2012 ixos Destaques 2012 Indicadores chave 2012 Banif - Grupo Financeiro Sustentabilidade na actividade Prémio VALMOR para o edifício sede do Banif Mais. leição dos novos órgãos sociais e estatutários. Início do plano de recapitalização do Banif - Grupo Financeiro. Prémio Delegada do Ano do BCSD Portugal. Banif é a 35.ª marca portuguesa mais valiosa segundo um studo da Brand Finance. Participação no Grupo de Trabalho Desenvolvimento, que tem como objectivo criar uma ferramenta para avaliação do impacto social de projectos. Implementação da nova Política de Qualidade. 39 Sociedades. 571 pontos de atendimento em todo o mundo: 153 no estrangeiro e 104 nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores (incluindo nas comunidades mais isoladas, como Curral das Freiras na Madeira, e Ilha do Corvo nos Açores). Créditos concedidos por sector de actividade: 46% particulares, 23% serviços, 11% construção, 6% indústria, 5% vendas a retalho, 3% sector público, 1% instituições financeiras e seguradoras e 5% outros. Créditos concedidos a empresas por volume de negócio: 74% a empresas com volume de negócios inferior a 5 milhões de euros, 18% entre 5 a 50 milhões de euros e 9% superior a 50 milhões de euros. Prémios brutos de seguro emitidos por tipo: 35% ramo vida e 65% ramo não vida Clientes activos. 295,2 milhões distribuídos pelos stakeholders. $86 milhões de brand value. Satisfação dos Clientes: 16,7 no Banif, SA e 15,7 no Banif Mais (escala de 0 a 20). Compromisso com os Colaboradores Lançamento do Fundo Humanismo. Implementação da Política de Gestão de Recursos Humanos. Lançamento da Política de Formação Comparticipada. Selecção e formação dos Gestores Banif V+. Lançamento do projecto Agências voluir Colaboradores, dos quais em Portugal horas de formação. 26,5 horas de formação por Colaborador. 0,03% de taxa de absentismo. Compromisso com o Ambiente Continuação da actividade dos Fundos speciais de Investimento New nergy Fund e Luso Carbon Fund e da participação de 25% no MCO2 - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. Apoio ao movimento co - mpresas Contra os Fogos. Adesão à iniciativa Hora do Planeta. Neutralização de emissões de carbono decorrentes de publicações do Grupo. 66,1 milhões de activos sob gestão em fundos de carácter ambiental (Luso Carbon Fund e New nergy Fund). 40% de Project Finance relacionado com projectos de carácter ambiental. 2,6 milhões de créditos para produtos ambientais. 123 mil em discriminação positiva para veículos híbridos GJ de electricidade consumida m 3 de água consumida toneladas de CO 2 eq emitidas. Compromisso com a Sociedade Participação nos Grupos de Trabalho da "Literacia Financeira" da Associação Portuguesa de Bancos e da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios. Colaboração no projecto Boas práticas, boas contas promovido pela Associação Portuguesa de Bancos. Protocolo de cooperação Banif, SA e scola Básica e Secundária Gonçalves Zarco (Funchal). Início de projecto de literacia financeira nas escolas secundárias da região dos Açores. Programa Gente que faz da Açoreana. 900,4 mil investidos na comunidade. 69 milhões de crédito com carácter social para particulares. 23 milhões de crédito com carácter social para empresas 5

6

7 01 O BANIF - GRUPO FINANCIRO Gerir implica uma adaptação constante a novos desafios. O Banif - Grupo Financeiro aborda todos os desafios motivado pela prestação de um serviço de excelência, numa perspectiva de consolidação da sua actividade.

8 01. O Banif - Grupo Financeiro 1.1 SR BANIF O Banif - Grupo Financeiro detém uma alargada oferta de produtos e serviços financeiros nos mercados doméstico e internacional e desenvolve a sua actividade nas áreas da banca comercial de retalho, crédito especializado, corretagem, seguros, serviços de banca de investimento, corporate finance, consultoria financeira, gestão de activos, project finance, private banking e mercado de capitais. Aluguer, gestão e comércio de veículos automóveis (Banif Rent, SA); Compra e venda de bens imobiliários (Banif Imobiliária, SA). FIGURA 1 Valores do Banif - Grupo Financeiro A estrutura organizacional assenta na existência de uma holding que organiza os diferentes segmentos de negócio por sub-holdings 1. VAMOS A NÚMROS 39 Sociedades Presença em 17 países e 4 continentes 571 postos de atendimento em todo o mundo Colaboradores a nível global Clientes activos O presente relatório diz respeito às actividades desenvolvidas pelo Banif - Grupo Financeiro em Portugal em matéria de sustentabilidade, abrangendo 99,6% do total de Colaboradores, nas seguintes áreas: Banca comercial e crédito especializado (Banif - Banco Internacional do Funchal, SA, adiante designado por Banif, SA); Banca internacional e banca de investimentos e para a gestão de activos (Banif - Banco de Investimento, SA, adiante designada por BBI); Seguradora (Companhia de Seguros Açoreana, SA, adiante designada por Açoreana ou CSA); Crédito especializado (Banco Banif Mais, adiante designado por Banif Mais); TABLA 1 strutura Accionista (a 31 de Dezembro de 2012) Participações superiores a 2% 2 Herança Indivisa de Horácio da Silva Roque 3 Auto-Industrial - Investimentos e Participações SGPS, SA Joaquim Ferreira de Amorim 3 Total Percentagem do capital social (número de acções) 59,128% ( ) 13,400% ( ) 2,07% ( ) 74,598% ( ) 8 1 O organograma completo do Banif - Grupo Financeiro pode ser consultado no Relatório de Gestão e Contas 2012 ( 2 Participações qualificadas. 3 Imputação de direitos de voto..

9 m 2012 ocorreram alterações na estrutura accionista da Banif Mais SGPS, SA, até então detida a 100% pela Banif SGPS, SA, com a realização de uma operação de aumento de capital social de milhares de euros. O capital social da Banif Mais - SGPS, SA passou assim a ascender a euros. Ocorreu também a dissolução e liquidação da Tecnicrédito ALD, em Junho de 2012, com todos os activos e passivos a serem assumidos pelo Banco Banif Mais, SA. Ainda em 2012 ocorreu a dissolução da BanifServ, tendo os seus direitos e obrigações sido transmitidos ao membro único do Agrupamento Complementar de mpresas (AC) do Banif, SA. Foi ainda concretizada a operação de fusão por incorporação das subholdings Banif Comercial SGPS, SA e Banif Investimentos SGPS, SA na Banif SGPS, SA, tendo de seguida sido realizada a operação de fusão por incorporação da Banif SGPS, SA no Banif, SA. Com a fusão extingue-se a Banif SGPS, SA enquanto sociedade incorporada e os accionistas da Banif SGPS, SA tornaram-se accionistas do Banif, SA. Já em Janeiro de 2013, o stado entrou na estrutura accionista do Banif, SA tendo sido aprovado em Assembleia Geral o plano de recapitalização. portuguesa, não só devido ao enquadramento económico e financeiro internacional adverso, mas também pela persistência de um conjunto de fragilidades estruturais que contribuem para um baixo crescimento da produtividade tendencial em Portugal. Para o Banif - Grupo Financeiro, 2012 constituiu um ano de viragem. m Março de 2012 procedeu-se à eleição dos órgãos sociais e estatutários para o novo triénio , implicando uma remodelação significativa ao nível da sua composição, principalmente ao nível dos órgãos executivos. sta nova equipa de gestão definiu um Plano stratégico para recolocar o Banif numa trajectória de rendibilidade sustentável, tendo-se iniciado então a implementação de medidas reestruturantes. Foi também implementada uma nova estrutura de governo, consubstanciada numa profunda alteração ao nível das equipas de gestão e sua estratégia. O novo modelo de Governo introduziu ainda uma maior coesão e integração entre as principais unidades de negócio, sobretudo ao nível doméstico, e uma profunda reestruturação societária, ainda em curso, na qual o Banif, SA assumiu o papel de instituição de topo do Grupo. sta relevância surge como consequência da operação de fusão por incorporação das subholdings Banif Comercial SGPS, SA e Banif Investimentos SGPS, SA na Banif SGPS, SA, tendo de seguida sido concretizada a operação de fusão por incorporação da Banif SGPS, SA no Banif, SA. 1.2 CONSOLIDAR A ACTIVIDAD O cumprimento das metas acordadas no plano de financiamento com a União uropeia, os países da Zona uro e o Fundo Monetário Internacional (FMI), representa um processo particularmente exigente para a economia Com a aprovação da fusão da Banif SGPS, SA no Banif, SA foram ainda alterados os estatutos deste último, com vista a adaptar a Sociedade à nova realidade de Sociedade aberta. Foi ainda alterada a composição do Conselho de Administração e da Comissão de Remunerações da Sociedade e criado um novo Conselho stratégico. FIGURA 2 Linhas de actuação do Banif - Grupo Financeiro RSTRUTURAÇÃO SOCITÁRIA FICIÊNCIA OPRACIONAL RVISÃO DO PORTFÓLIO D NGÓCIOS Simplificação da estrutura organizacional Redução do número de sub-holdings e subsidiárias Redução de financiamentos intra-grupo Gestão de receitas Redução de custos Recuperação de crédito Gestão imobiliária Aumento da produtividade Venda de activos com baixas taxas de retorno e elevados consumos de capital Redução de custos de financiamento Alocação mais eficiente de capital MAIOR FLXIBILIDAD DA ORGANIZAÇÃO MAIS FICÁCIA DOS PROCSSOS D TOMADA D DCISÃO MLHORIA DOS MCANISMOS D CONTROLO INTRNO MLHORIA DAS CAPACIDADS D GRAÇÃO ORGÂNICA D CAPITAL OPTMIZAÇÃO DA ALOCAÇÃO D CAPITAL 9

10 Com o objectivo de reposicionar o Grupo dentro do sistema financeiro nacional, foram trabalhadas as três áreas de actuação identificadas como cruciais para alavancar as suas vantagens competitivas e melhorar a capacidade de geração orgânica de capital. Globalmente, estas linhas de actuação (figura 2) têm por objectivo assegurar que o modelo de negócio do Grupo, tradicionalmente assente na captação de recursos junto de Clientes e a sua aplicação em segmentos de elevado retorno como são as Pequenas e Médias mpresas (PM) e algumas categorias de crédito ao consumo se mantém viáveis e perfeitamente adaptadas a um contexto económico e operacional bastante mais desafiante face ao passado recente. Durante o ano de 2012 verificou-se uma evolução significativa nos planos de continuidade das entidades do Grupo. No primeiro semestre foram concluídos projectos em participadas nacionais e internacionais. No segundo semestre, a equipa de trabalho teve uma dedicação quase exclusiva ao plano de continuidade do Banif, SA. A implementação do plano evidenciou a profunda reorganização logística, o aproveitamento de sinergias, a partilha de processos e a redução de custos de funcionamento. Importa referir que, no que respeita à geração de receitas, o Grupo pretende continuar o processo de desalavancagem em curso e redireccionar a concessão de crédito para os sectores e empresas mais competitivos da economia. m termos de redução de custos, merece referência o programa de redução de pessoal que compreendeu mais de 300 Colaboradores, entre rescisões e reformas. Adicionalmente esteve em curso a reestruturação da rede de distribuição, que incluiu o encerramento de 24 Agências em 2012, das quais 21 foram encerradas até final de Setembro. Por fim, existem outras áreas que foram objecto de reestruturação por potenciarem a obtenção de um nível de sinergias significativo e consequentemente poupança de custos. Globalmente é objectivo do Grupo, com as linhas de actuação acima descritas, fazer convergir as suas principais métricas de produtividade para as melhores práticas de mercado, garantindo assim rácios de cost/income compatíveis com níveis atractivos de retorno sobre os capitais próprios. stas medidas estão a ser acompanhadas por uma total reformulação e optimização da estratégia comercial do Grupo, através da revisão do modelo de segmentação de Clientes e reorganização da estrutura comercial, de forma a maximizar a criação de valor na sua base de clientela tradicional. Adicionalmente, e no sentido de fazer face aos elevados níveis de incumprimento de crédito, o Grupo reformulou e tem vindo a reforçar significativamente as estruturas de gestão de risco e de recuperação de crédito. Já no final do ano de 2012 foi divulgado o acordo de princípio do stado Português em participar no plano de recapitalização do Grupo, com recurso ao Fundo de Recapitalização constante do Programa de Assistência conómica e Financeira (enquadrado pela Lei Nº 63- A/2008, de 24 de Novembro). ssa decisão de recapitalização era necessária face ao imperativo de cumprimento dos rácios de capitais definidos pelo Banco de Portugal para O plano de recapitalização acordado compreende: Um investimento público no montante de milhões de euros, composto pelo aumento do capital social do Banif, SA (realizado em Janeiro de 2013) pelo stado Português, no montante de 700 milhões de euros, e uma missão de instrumentos subordinados e convertíveis, qualificados como capital Core Tier 1, no valor total de 400 milhões de euros; Um novo aumento do capital social do Banif, no montante de 450 milhões de euros, a realizar por oferta pública de subscrição em termos e condições a definir. O processo de recapitalização tem, assim, por base um apoio transitório do stado, num prazo máximo de cinco anos e envolverá um ambicioso processo de reestruturação do modelo de negócio e de reforço dos principais segmentos de actividade do Banco. A nova equipa de gestão reafirma o compromisso do Grupo para com os objectivos do plano de reestruturação, nomeadamente quanto à estratégia de adequação da estrutura de negócios e de custos, face ao novo enquadramento macroeconómico, à desalavancagem do balanço, à manutenção da captação de recursos na sua rede e à recomposição do portefólio de geografias onde está presente. Desta forma pretende-se optimizar a gestão do consumo de capital e permitir o reembolso dos valores investidos pelo stado Português nas condições previstas. O plano estratégico, que se consubstancia no processo de reestruturação do Grupo, está totalmente focado na criação de valor e assegurará o regresso a níveis sustentáveis de rendibilidade e o reforço da solvência e da liquidez, melhorando simultaneamente os níveis da qualidade dos serviços prestados e o nível de satisfação dos Clientes. 10

11 1.3 CRIAR DISTRIBUIR VALOR Actualmente, o Banif - Grupo Financeiro tem uma quota de mercado de cerca de 4% em termos de activos, sendo também a maior instituição financeira na Madeira e nos Açores e o 8º player do mercado nacional. GRÁFICO 2 Créditos concedidos a empresas por volume de negócios 5-50 Milhões 17,5% 8,9% > 50 Milhões Actividade bancária A análise da carteira de crédito do Banif - Grupo Financeiro permite conhecer a evolução dos empréstimos concedidos em termos de sector de actividade e de volume de negócios. Os créditos a particulares e os créditos ao sector dos serviços continuaram a representar, em 2012, a fatia mais elevada dos empréstimos concedidos. No que diz respeito ao critério do volume de negócios, 73,6% são créditos de valor inferior a cinco milhões de euros. GRÁFICO 1 Créditos concedidos por sector de actividade Serviços 23,4% Do crédito concedido em 2012, 25,6 milhões de euros destinaram-se a crédito com carácter social ou ambiental. Actividade seguradora 73,6% < 5 Milhões Os valores de prémios brutos de seguro emitidos em 2012 registaram uma diminuição no Ramo Vida de 20% face a Ao nível do Ramo Não Vida, a redução registada foi residual, na ordem dos 2%. Particulares 45,6% Construção 10,9% 1,3% Instituições financeiras e seguradoras Outros 5,0% Sector Público 2,5% 6,2% Indústria 5,1% Vendas a retalho TABLA 2 Prémios brutos de seguro emitidos em 2012 (milhares de euros) VAR. 11/12 (%) VIDA ,6 NÃO VIDA ,2 Acidente e Doença ,3 Incêndio e outros danos ,4 Automóvel ,1 Transportes ,6 Responsabilidade Civil ,7 Diversos ,3 TOTAL ,1 11

12 m 2012, nos ramos Não Vida, a Companhia de Seguros Açoreana, SA ganhou quota de mercado e consolidou a sua posição como quinto maior operador no mercado segurador nacional e segunda maior seguradora no ramo Acidentes de Trabalho. Distribuição de valor pelos stakeholders Como reflexo da conjuntura económica, o resultado líquido consolidado atingiu um valor negativo de 576,4 milhões de euros em Mercado externo O Grupo tem uma presença no exterior através de bancos, sucursais, escritórios de representação e incorporated companies, cujo racional assenta no acompanhamento da internacionalização das empresas suas Clientes, na proximidade às comunidades portuguesas e no acesso a mercados onde existem boas oportunidades de negócios e elevado potencial de crescimento. m 2012 foi estabelecido um novo plano estratégico para a área internacional, para optimizar a abordagem comercial na área de negócios internacional, com enfoque estratégico no negócio com não residentes e no negócio de comércio externo. m 2012 o Grupo distribuiu 295,2 milhões de euros pelos seus stakeholders, uma redução de 9,7% comparativamente ao período homólogo 4. Os gastos com Colaboradores e Fornecedores sofreram também uma redução de 9,7% comparativamente ao período homólogo. ste resultado reflecte a implementação de medidas de racionalização e optimização. Verificou-se também uma redução do valor distribuído pelo stado em 58,3% comparativamente a Tendência inversa seguiu o investimento na Comunidade, através de patrocínios não comerciais, donativos e apoios, que registou um aumento de 13,2% comparativamente ao período homólogo. A distribuição de valor pelos principais stakeholders Accionistas, Colaboradores, Fornecedores, stado e Comunidade - encontra-se detalhada na tabela seguinte. TABLA 3 Principais componentes da distribuição de valor pelos stakeholders (milhares de euros) Resultado líquido Accionistas (dividendos) Colaboradores (remuneração) Fornecedores (gastos gerais administrativos) stado (Impostos correntes) Comunidade O valor distribuído em 2011 foi rectificado para 326,9 milhões de euros, considerando os cinco grupos de stakeholders definidos pela Global Reporting Initiative 12 (Colaboradores, Fornecedores, Accionistas, stado e Comunidade). O valor total do investimento na comunidade foi também corrigido para o ano de 2011.

13 02 SUSTNTABILIDAD NA ACTIVIDAD Integrar as questões económicas, ambientais e sociais no core business da actividade e no envolvimento com os stakeholders tem sido basilar na actuação do Banif - Grupo Financeiro em matéria de Sustentabilidade.

14 02. Sustentabilidade na Actividade 2.1 INTGRAR ALAVANCAR A SUSTNTABILIDAD Os impactes indirectos do negócio financeiro assumem particular relevância quando comparados com os impactes directos. Por esta razão, a integração dos desafios e oportunidades do Desenvolvimento Sustentável na actividade do Banif - Grupo Financeiro tem assumido um papel fundamental nos últimos anos. O Grupo considera a Sustentabilidade numa óptica de responsabilidade e estratégia, assumindo o compromisso da melhoria contínua do relacionamento com as suas partes interessadas e procurando gerir riscos e criar produtos que respondam a questões ambientais e sociais. FIGURA 3 Vectores de actuação do Banif - Grupo Financeiro em matéria de Sustentabilidade CÓDIGOS D CONDUTA BUSINSS PRINCIPLS (TASK FORC 1) Promoção da ética, da transparência e da confiança dos diferentes stakeholders RCURSOS HUMANOS (TASK FORC 2) Sensibilização para as questões ambientais e sociais e promoção de comportamentos compatíveis por parte dos Colaboradores POLÍTICA AMBINTAL (TASK FORC 3) Promoção da eco-eficiência ao nível das operações e das instalações, diminuição da pegada ecológica da organização, política de responsabilidade climática, promoção da biodiversidade e sensibilização ambiental dos Colaboradores e dos restantes stakeholders FILANTROPIA STRATÉGICA (TASK FORC 4) Identificação da forma mais útil e eficiente de interacção com a Sociedade, de modo a contribuir para a resolução dos problemas mais prementes de cada comunidade RISCOS AMBINTAIS SOCIAIS (TASK FORC 5) Incorporação de critérios ambientais e sociais na análise de risco a vários níveis: particulares, empresas, investimento em projectos PRODUTOS AMBINTAIS SOCIAIS (TASK FORC 6) Desenvolvimento de produtos que permitam a simbiose entre o crescimento económico do Grupo e a promoção de soluções ambiental e socialmente vantajosas 14

15 stas orientações de actuação definidas em 2008 serão revistas em 2013, com base numa reflexão que inclui os contributos das partes interessadas internas e externas do Grupo, nomeadamente as suas expectativas de temas para o futuro nesta matéria. A integração da Sustentabilidade no core business do Banif - Grupo Financeiro é alavancada pelo modelo de governo estabelecido, no qual o Conselho de Administração é o órgão máximo e com responsabilidade sobre estes temas. m execução desde 2008, a estratégia e o modelo de governance para a Sustentabilidade são da responsabilidade do Sustainability Steering Group, da coordenação e gestão da Sustentabilidade e de seis Task Forces. A estratégia traduz-se na implementação dos seis vectores de actuação. Também em 2013 se prevê a revisão do modelo de governo para a Sustentabilidade, facilitando a implementação de novas orientações que venham a ser definidas para o Grupo, em concordância com o novo contexto organizacional. FIGURA 4 Governo da Sustentabilidade do Banif - Grupo Financeiro Comissão xecutiva Banif, SA Sustainability Steering Group, constituído por 3 Administradores Garante que a sustentabilidade é implementada pelo Grupo e que faz de facto parte da agenda de topo. Acompanha o trabalho e valida o cumprimento dos objectivos das task forces. Coordenação e Gestão Gabinete de Qualidade e Sustentabilidade Task Force 1 Códigos de Conduta e Business Principles Task Force 2 Política de Recursos Humanos Task Force 3 Política Ambiental Task Force 4 Filantropia stratégica Task Force 5 Riscos Ambientais e Sociais Task Force 6 Produtos Ambientais e Sociais 2.2 APROFUNDAR A RLAÇÃO COM OS STAKHOLDRS A gestão da relação com os stakeholders está integrada na actividade diária do Grupo, não só numa perspectiva de informação e diálogo como também numa lógica de parceria. de Desenvolvimento Sustentável e redireccionar o seu foco de actuação nesta matéria. FIGURA 5 - Stakeholders do Banif - Grupo Financeiro Pela importância de conhecer as expectativas destes grupos que afectam e são afectados pelas empresas, ACCIONISTAS INVSTIDORS particularmente relevante num momento em que se realizará a revisão das orientações para esta área e do próprio modelo de governo, o Banif - Grupo Financeiro PARCIROS COLABORADORS realizará em 2013 a primeira consulta dedicada a aprofundar a percepção dos stakeholders sobre o seu papel na sociedade. Os principais segmentos de partes MDIA CLINTS interessadas identificados pelo Banif - Grupo Financeiro serão consultados em ASSOCIAÇÕS SCTORIAIS NTIDADS RGULADORAS A consulta às partes interessadas permitirá identificar oportunidades de posicionamento do Grupo em matéria COMUNIDAD FORNCDORS 15

16 TABLA 4 Principais canais e ferramentas de relacionamento com as partes interessadas Accionistas e Investidores Assembleia geral; Gabinete de Relação com Investidores. Colaboradores Newsletters mensais; revistas; intranet; inquéritos de satisfação; reuniões anuais de Quadros ou reuniões gerais; avaliação de desempenho; actividades culturais e desportivas. Clientes Rede de pontos de venda; Banif@ast; Provedoria do Cliente; apoio ao Cliente (telefone, ) e correspondência corrente; avaliação semestral de satisfação; mystery shopping e mystery calls; eventos; monofolha de extracto. Fornecedores Contacto corrente; avaliação de fornecedores. Comunidade Parcerias; donativos e mecenato; acções diversas. ntidades Reguladoras Comunicações com o regulador e com o mercado; Gabinete de Apoio ao Investidor; Relatório de Governo da Sociedade; participação em consultas públicas; outras comunicações. Mediadores Inquérito de avaliação da satisfação dos mediadores. Associações, parceiros Participação em grupos de trabalho; reuniões; apoio financeiro. Media Comunicados de imprensa; entrevistas. Todos os stakeholders Internet; publicações anuais Relatório de Sustentabilidade, Relatório e Contas, Relatório de Governo da Sociedade; -mail: sustentabilidade@banif.pt. As empresas do Banif - Grupo Financeiro continuam a partilhar conhecimento e sinergias através da participação em inúmeras associações nacionais descritas de seguida. 16

17 TABLA 5 Participação em associações ou organizações Organizações Nacionais ACIF - Associação Comercial e Industrial do Funchal ACL-CCIP - Associação Comercial de Lisboa: Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa ALF - Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting AMD - Associação de Marketing Directo APAF - Associação Portuguesa dos Analistas Financeiros APB - Associação Portuguesa de Bancos APFIPP - Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios APLF - Associação Portuguesa de Leasing e Factoring APPM - Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing APS - Associação Portuguesa de Seguradores ASFAC - Associação de Instituições de Crédito specializado BCSD Portugal - Conselho mpresarial para o Desenvolvimento Sustentável Câmara de Comércio Americana em Portugal Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo Câmara de Comércio e Indústria de Angola Câmara de Comércio e Indústria de Cabo Verde Câmara de Comércio e Indústria Luso spanhola Câmara de Comércio e Indústria Luso Sul Africana Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira Câmara de Comércio e Indústria Luso-Marroquina Câmara de Comércio e Indústria Luso-Ucraniana Câmara de Comércio e Indústria Portugal Namíbia Câmara de Comércio e Indústrias de Ponta Delgada CMVM - Comissão de Mercado de Valores Imobiliários COTC Portugal CTAS-CC - Grupo de Trabalho sobre Matéria de Arquitectura de Supervisão e Prevenção, Gestão e Resolução de Crises PIS - mpresários pela Inclusão Social FORX - ACI Portugal - Associação dos Mercados Financeiros Gabinete Português de Carta Verde ICAP - Instituto Civil da Autodisciplina da Publicidade Como membro do BCSD Portugal - Conselho mpresarial para o Desenvolvimento Sustentável, o Banif - Grupo Financeiro tem participado no Grupo de Trabalho Desenvolvimento, que tem como objectivo criar uma ferramenta para avaliação do impacto social de projectos, baseado na metodologia Social Return on Investment (SROI). Reconhecimento Ainda em 2012 o difício Sede do Banif Mais, um projecto do Arquitecto Gonçalo Byrne (na Avenida 24 de Julho, em Lisboa), recebeu o Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura relativo ao ano de Trata-se de um dos mais prestigiados prémios de arquitectura em Portugal, que premeia a qualidade arquitec tónica dos novos edifícios construídos na cidade de Lisboa. O difício Sede do Banif Mais foi escolhido entre 167 construções. O BCSD Portugal atribuiu o Prémio de Delegada do Ano a uma Colaboradora do Banif como forma de reconhecimento e agradecimento por excepcional contribuição ao longo do último ano. No âmbito do Brand Valuation Forum 2012, a Brand Finance distinguiu as 50 marcas portuguesas mais valiosas. ntre as 144 marcas avaliadas, o Banif, SA integra a 35.ª posição, resultado do estudo Top Portuguese Brands League Table 2012 da Brand Finance. O critério da sustentabilidade esteve entre os aspectos avaliados. Fachada principal do difício do Banif Mais 17

18 2.3 GARANTIR A ÉTICA NO NGÓCIO Com o objectivo de garantir elevados padrões de ética e transparência no seu negócio, o Banif - Grupo Financeiro dispõe de um código de conduta e promove formações sobre a temática, bem como melhorias de procedimentos. eficiente. stes 19% acrescem aos Colaboradores formados em anos anteriores nas mesmas matérias. A Açoreana realizou também 66 auditorias internas em parceiros de negócio in situ, com o objectivo de detectar fraudes e eventuais casos de corrupção. Princípios e regras de ética profissional O Código de Conduta do Banif - Grupo Financeiro é subscrito por todos os Colaboradores. ste código dá orientações sobre a conduta em termos de integridade pessoal, relacional e institucional. A par deste Código existem regulamentos internos das diferentes empresas, nomeadamente a Política de Gestão de Conflitos de Interesse do Banif, SA e do Banif - Banco de Investimento, SA. O Código de Conduta da Açoreana contempla vários requisitos relativos à prevenção de conflitos de interesse, cumprindo o definido em Normativo do Órgão Regulador da actividade. A actividade do Banco deve ser exercida com rigor, isenção e transparência, com elevados padrões de competência técnica e de conduta dos Colaboradores. Neste sentido, em 2012 foram reformulados os princípios e as regras de deontologia e ética profissionais, resultantes dos Códigos de Conduta do Banif - Grupo Financeiro. As regras presentes neste documento aplicam-se aos Colaboradores, às relações entre si e às relações com terceiros, nomeadamente Clientes, Fornecedores e Accionistas. Os aspectos desenvolvidos referem-se a princípios gerais de deontologia e ética profissionais, conflitos de interesses e incompatibilidades, relacionamento com fornecedores, processos de recuperação de créditos, ofertas, lazer e outras vantagens pessoais, actividades externas, actividades políticas e sindicalismo, conduta privada e outros deveres de conduta. Ainda em 2012, foi criada uma nova norma de mitigação do risco para os Colaboradores no exercício de actividades de intermediação financeira. No que respeita à formação, cerca de 19% dos Colaboradores foram formados em 2012 nas políticas e práticas de anti-corrupção do Grupo, considerando- -se esta formação fundamental para uma prevenção Prevenção e detecção do branqueamento de capitais A Política de Prevenção e Detecção de Branqueamento de Capitais assenta em duas grandes linhas de actuação: Ambiente de Controlo: vertente de sensibilização para o combate e prevenção das actividades de branqueamento, políticas de contratação eticamente exigentes e programas de formação de Colaboradores; Actividades de Controlo: procedimentos e mecanismos para operacionalizar um sistema de controlo efectivo das actividades de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo. O Compliance Corporativo tem implementado ferramentas de software de monitorização e filtragem que permitem reforçar a eficácia e efectividade dos mecanismos internos de prevenção e controlo deste tipo de fenómenos. m 2012, foi formalizado o statuto da Função de Compliance no Banif Mais. Nesta empresa é ministrada formação na área de branqueamento de capitais e combate ao terrorismo a todas os novos Colaboradores das delegações com funções administrativas. No desempenho diário das suas actividades qualquer Colaborador pode consultar as Normas Internas disponíveis na intranet. A formação sobre estes temas é fundamental para uma prevenção eficiente, revelando ao longo do ano transacto um conhecimento adequado. Comunicação responsável O Banif - Grupo Financeiro é subscritor do Código de Conduta do ICAP - Instituto Civil da Auto-disciplina da Comunicação Comercial, não se tendo verificado em 2012 na publicidade do Grupo qualquer não-conformidade com este regulamento. O responsible lending é assumido pelo Banif - Grupo Financeiro no Código de Conduta do Grupo, reflectindo o compromisso em fornecer aos Clientes a informação 18

19 relevante e adequada à correcta fundamentação das suas decisões. A Açoreana disponibiliza aos seus clientes a informação pré-contratual destinada ao esclarecimento das condições dos contratos a subscrever, previamente à contratação, promovendo a adequada compreensão do respectivo conteúdo. O mesmo procedimento é efectuado pelo Banif e pelo Banif Mais. tem aprofundado esta análise para obter uma integração crescente destas questões no core business. ncontra-se por isso em implementação o pacote de medidas definidas em 2011 para a análise dos riscos nos temas definidos nesta primeira fase. FIGURA 6 Análise de riscos ambientais e sociais na carteira de crédito do Grupo. Outra vertente fundamental do posicionamento da Açoreana ao nível da promoção da transparência, tem assentado no desenvolvimento do portal de lesados, dirigido à prestação de informação aos sinistrados, e na implementação de adequados mecanismos de comunicação. SGURANÇA NO TRABALHO FICIÊNCIA NRGÉTICA ALTRAÇÕS CLIMÁTICAS 2.4 APROFUNDAR A ANÁLIS D RISCO A gestão dos riscos no Banif - Grupo Financeiro assenta na identificação, medição, mitigação e monitorização da exposição aos principais riscos de actividade aos quais o Grupo se encontra exposto e na determinação mais eficiente da alocação do capital. O Grupo assume o controlo e a gestão dos riscos como um pilar fundamental na garantia da sua sustentabilidade e rendibilidade do negócio. A gestão de topo do Grupo encontra-se cada vez mais focalizada na obtenção do equilíbrio entre risco e retorno, bem como na redução de potenciais efeitos adversos que podem influenciar o seu desempenho financeiro. A função de gestão de riscos é conduzida de acordo com estratégias e políticas definidas pelo Conselho de Administração, garantindo a Comissão xecutiva a sua implementação através da Direcção de Risco Corporativo e dos respectivos órgãos de gestão de risco das suas filiais. Cada entidade do Grupo dispõe da sua própria estrutura orgânica de gestão dos riscos, dimensionada em função da actividade, dos respectivos riscos associados e do seu nível de materialidade. A Direcção de Risco Corporativo, pelos poderes conferidos pelo respectivo statuto Orgânico e Funcional, mantém uma relação funcional com os Órgãos designados para a gestão dos riscos das filiais do Grupo. O Banif, SA, no caso específico do controlo de riscos ambientais e sociais dos Clientes na concessão de crédito, GSTÃO DO AMBINT, QUALIDAD SAÚD GSTÃO D RISCO RSPONSABILIDAD AMBINTAL AVALIAÇÃO DO IMPACT AMBINTAL A concessão de empréstimos sob a forma de Project Finance pode incluir estudos sobre o impacte ambiental do projecto. Nestas operações, a auditoria ambiental decorre do cumprimento da lei, uma vez que há obrigatoriedade de parecer ambiental sob a forma de Declaração de Impacte Ambiental e/ou Avaliação de Impacte Ambiental para praticamente todos os projectos relevantes de infraestruturas, incluindo energias. Nestes casos, o financiamento não ocorre sem existir a confirmação prévia de licenciamento ambiental na due diligence jurídica (empresas industriais). Ainda no que respeita a este tipo de operações, existe a figura do consultor técnico, que valida, de forma independente e exclusiva, o respeito pelos pressupostos técnicos e ambientais dos projectos, incluindo todos os licenciamentos relevantes exigidos durante as fases de construção e exploração. Relativamente à gestão do risco global, o Banif - Banco de Investimento, SA dispõe de um conjunto de normativos internos de governo: Manual de Gestão de Risco de 19

20 Crédito, recentemente revisto e actualizado e o Manual de Gestão de Risco de Mercado, recentemente aprovado. 2.5 MLHORAR A QUALIDAD DO SRVIÇO OS NÍVIS D SATISFAÇÃO DOS CLINTS m 2012, o desempenho comercial da Açoreana foi significativamente influenciado pela política de gestão de risco implementada, que, entre outras actividades, conduziu a uma avaliação cada vez mais rigorosa da carteira de Clientes nos ramos mais significativos. O Banif Mais em termos de política de gestão de risco e de concessão de crédito, no ano de 2012, continuou a reger-se por critérios de análise restritivos tendo em conta o contexto de agravamento da situação económica do país. Como resultado dessas medidas, as operações concretizadas pelo Banco apresentam um nível de incumprimento reduzido. O Banif, SA iniciou no segundo semestre de 2012 um processo de revisão do seu Sistema de Gestão da Qualidade, criando uma nova framework em linha com a estratégia do Banco. Neste processo foi publicada uma nova Política da Qualidade, alinhada com a Missão, Visão e Valores do Banco e que se consubstancia em três dimensões essenciais: satisfação do Cliente, satisfação dos Colaboradores e eficiência operacional. FIGURA 7 Política de Qualidade do Banif POLÍTICA D QUALIDAD A Política da Qualidade do Banif assenta no compromisso total com a satisfação do Cliente, corporizando desta forma a Missão, a Visão e os Valores definidos, consubstanciando-se em três dimensões essenciais: Satisfação do Cliente Fazer da Satisfação do Cliente a principal linha de orientação da actividade diária de todos os Colaboradores, comprometendo-se a: Medir constantemente o nível de satisfação e de lealdade dos Clientes, bem como a qualidade de serviço, efectuando uma comparação com o sector, tendo a excelência como objectivo único; Garantir a qualidade da informação prestada ao Cliente, alicerçando relações de confiança; Monitorizar de forma contínua as sugestões e reclamações, analisando as causas da insatisfação e promovendo ou antecipando medidas que as previnam. Satisfação dos Colaboradores Fazer da Satisfação dos Colaboradores uma prioridade, desenvolvendo as suas competências, motivando e assegurando o seu desenvolvimento profissional e pessoal, comprometendo-se a: Focar a actividade no conhecimento das pessoas, das suas necessidades, conhecimentos, motivações, competências e expectativas, implementando medidas que melhorem a gestão do talento interno, das carreiras e promovam os níveis de compromisso e afiliação interna; Promover a vivência do quadro de valores fundamentais do Grupo pelos quais todos os Colaboradores devem orientar a sua conduta, fomentando acções que personalizem e incorporem cada um dos valores na actividade e nos comportamentos; Medir constantemente o nível de satisfação dos Colaboradores através de entidades independentes, identificando áreas de actuação que permitam melhorar o clima organizacional. ficiência Operacional Fazer da ficiência Operacional e da Produtividade uma referência na gestão da Organização, comprometendo-se a: Identificar áreas de optimização e a entregar mais valor aos Clientes; Incentivar Colaboradores e Parceiros na geração de ideias subjacentes à inovação, à mitigação de riscos e à melhoria contínua de processos, produtos e serviços; Medir constantemente os indicadores de desempenho dos processos da Organização. Toda a estrutura organizacional adopta o desenvolvimento de uma Cultura de Qualidade, alinhada com a estratégia do Banco e com todas as partes interessadas. Acreditamos na Qualidade e na Sustentabilidade dos nossos Serviços. 20

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades. A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados; VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo

Leia mais

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com

Leia mais

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos

Leia mais

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL Case study 2009 Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESA A Caixa Seguros e Saúde é a holding do Grupo Caixa Geral de Depósitos e Gente com Ideias é o programa de Responsabilidade

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

Reportar o desempenho de sustentabilidade de uma empresa: O caso EDP

Reportar o desempenho de sustentabilidade de uma empresa: O caso EDP 12 de Outubro 2005 Reportar o desempenho de sustentabilidade de uma empresa: O caso EDP Neves de Carvalho EDP Energias de Portugal SA Existe globalmente uma crise de credibilidade nas instituições que

Leia mais

Política de Produto e Serviço Caixa Geral de Depósitos. Política de Produto e Serviço

Política de Produto e Serviço Caixa Geral de Depósitos. Política de Produto e Serviço Política de Produto e Serviço Publicado em julho 2012 1 Fundada em 1876, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) é o maior grupo financeiro nacional, atuando em diferentes áreas, designadamente na banca comercial,

Leia mais

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento

Leia mais

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Introdução Considerando que nos Açores, são já muitas as empresas e organizações que assumem convictamente

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Fiscalidade no Sector da Construção

Fiscalidade no Sector da Construção Fiscalidade no Sector da Construção Conferência AICCOPN Os Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional Lisboa, 26 de Março de 2009 Paulo Alexandre de Sousa Director de Financiamento

Leia mais

Simplificação nas PMEs

Simplificação nas PMEs Simplificação nas PMEs Aproveitamento das Novas Tecnologias DGITA Portal Declarações Electrónicas Dezembro 2007 Simplificação nas PMEs - Aproveitamento das Novas Tecnologias 1 Agenda O que é a DGITA? Estratégia

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

Dinâmicas de exportação e de internacionalização Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade

Leia mais

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL

RESPONSABILIDADE SOCIAL RESPONSABILIDADE SOCIAL Instituto Português de Corporate Governance Auditório Victoria 27 de novembro 2013 Ana de Sá Leal economista Abordagem 1. Responsabilidade Social 2. Dimensão 3. Criar Valor 4. Outro

Leia mais

Solução RCR DESENVOLVER

Solução RCR DESENVOLVER Solução RCR DESENVOLVER Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR DESENVOLVER disponibiliza as ferramentas e o apoio necessários para as empresas que procuram soluções

Leia mais

eficiência energética. Quando a sustentabilidade dá lugar a novos negócios

eficiência energética. Quando a sustentabilidade dá lugar a novos negócios VAMOS Ouvir 1 VAMOS Ouvir O setor financeiro, em particular o setor bancário, está sujeito a um intenso escrutínio, fortes pressões reputacionais e regulatórias, num ambiente de conjuntura económica e

Leia mais

CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA

CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA 28 de Novembro de 2014 AGENDA FUNÇÕES DA BANCA E DOS SEGUROS BANCASSURANCE E ASSURBANK RACIONAL E CONDICIONANTES EVOLUÇÃO

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

A ÁREA DE PRÁTICA DE COMERCIAL E SOCIETÁRIO

A ÁREA DE PRÁTICA DE COMERCIAL E SOCIETÁRIO A ÁREA DE PRÁTICA DE COMERCIAL E SOCIETÁRIO ABBC A ABBC é uma sociedade de advogados full service com origem em Lisboa, em 1982. Actualmente, conta com uma equipa de 56 advogados. Os advogados da Sociedade

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

Instituto de Seguros de Portugal Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 2013

Instituto de Seguros de Portugal Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 2013 Instituto de Seguros de Portugal Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 2013 19 de novembro de 2014 Índice Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 1 Atividade regulatória

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

ARTIGO: SOLUÇÕES PARA O SECTOR AUTARQUIAS in IGOV Maio 2010

ARTIGO: SOLUÇÕES PARA O SECTOR AUTARQUIAS in IGOV Maio 2010 CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM - R EVOLUÇÃO ADMINISTRATIVA A Autarquia de Santarém, em parceria com a PT Prime, desenvolveu um sistema de soluções integradas e inter-operantes que lhe possibilitaram operacionalizar

Leia mais

Case study. Aumentar o conhecimento, informar a decisão ÍNDICE E.VALUE ENERGIA E CO2 EM PORTUGAL EMPRESA

Case study. Aumentar o conhecimento, informar a decisão ÍNDICE E.VALUE ENERGIA E CO2 EM PORTUGAL EMPRESA Case study 2010 Aumentar o conhecimento, informar a decisão ÍNDICE E.VALUE ENERGIA E CO2 EM PORTUGAL EMPRESA A E.Value S.A. é uma empresa de consultoria e desenvolvimento, com competências nos domínios

Leia mais

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME

CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME NATUREZA DO PROGRAMA O Programa Formação-Acção PME consiste num itinerário de Formação e Consultoria Especializada (Formação-Acção Individualizada), inteiramente

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos

Leia mais

Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade

Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Introdução Política de O BI assume o papel importante que desempenha na promoção do desenvolvimento sustentável de Cabo Verde, uma vez que pode contribuir

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2013

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2013 Acreditamos que o Banif pode contribuir para o desenvolvimento sustentável através da integração de aspectos sociais, ambientais e de governo na sua gestão de negócio. A incorporação da Sustentabilidade

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas

Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT

INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT TURISMO: TENDÊNCIAS E SOLUÇÕES Exmos. Senhores Conferencistas, Antes de

Leia mais

Plano de Ação 2016 GRACE

Plano de Ação 2016 GRACE Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima

Leia mais

Política da Nestlé sobre Saúde e Segurança no Trabalho

Política da Nestlé sobre Saúde e Segurança no Trabalho Política da Nestlé sobre Saúde e Segurança no Trabalho A Segurança não é negociável Na Nestlé, acreditamos que o sucesso sustentável apenas poderá ser alcançado através dos seus Colaboradores. Nenhum

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

BANCO BPI, S.A. Sociedade Aberta COMUNICADO

BANCO BPI, S.A. Sociedade Aberta COMUNICADO BANCO BPI, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Tenente Valadim, 284, Porto Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o número único de matrícula e identificação fiscal 501 214 534 Capital

Leia mais

MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE

MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL Com vista a promover uma cultura de responsabilidade social, o Millennium bcp tem procurado desenvolver um conjunto de acções junto dos vários grupos

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

Apresentação Corporativa

Apresentação Corporativa CONSULTORIA E ESTUDOS TÉCNICOS DE AMBIENTE E SEGURANÇA, S.A. Apresentação Corporativa Dezembro 2011 Propriedade da Enviprime 12/2011. Proibida a Cópia Sem Autorização Prévia SOBRE A ENVIPRIME, S.A. é uma

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

As nossas acções Sonaecom

As nossas acções Sonaecom 3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança

Leia mais

A PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs.

A PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs. Parcerias com valor A PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs. A nossa equipa de consultores é especialista,

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Qpoint Rumo à Excelência Empresarial

Qpoint Rumo à Excelência Empresarial 2 PRIMAVERA BSS Qpoint Rumo à Excelência Empresarial Numa era em que a competitividade entre as organizações é decisiva para o sucesso empresarial, a aposta na qualidade e na melhoria contínua da performance

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal!

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! 25 de Janeiro de 2013 Agenda: Enquadramento Legislativo e Regulamentar adequado à Utilização de Energia nas empresas; Âmbito

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais