no Ceará. Para o seu funcionamento, o Programa conta com três categorias de centros dinamizadores de conhecimento: 1) Os Centros de Ensino
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1 ATA DA SÉTIMA REUNIÃO DO COMITÊ TEMÁTICO TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Aos treze dias do mês de junho de dois mil e um, reuniram-se no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, na Esplanada dos Ministérios Bloco J sala 614, em Brasília, os integrantes do Comitê Tecnologia e Inovação do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, conforme lista de presença em anexo. A reunião se iniciou com a apresentação do Deputado Francisco Ariosto Holanda sobre a sua experiência na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que apurou as causas do atraso tecnológico brasileiro (ver Anexo I). Atualmente, o Deputado vem exercendo o cargo de Secretário da Pasta de Ciência e Tecnologia no Governo do Ceará com a tarefa de implementar o Programa de Capacitação Tecnológica da População. O referido Programa teve como embasamento técnico um relatório (ver anexo II), que foi apresentado e discutido no Fórum Nacional dos Secretários de Tecnologia do País. O referido documento trata sobre uma política de geração de trabalho a partir da capacitação tecnológica da população, com base no ensino técnico, na extensão tecnológica, na informação e nos incentivos financeiros e mercadológicos. Ela aborda os mesmos parâmetros e indicadores dos relatórios de duas Comissões do Congresso Nacional, entre elas a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que apurou as causas do atraso tecnológico brasileiro/93, além da Comissão do Desequilíbrio Econômico Inter-Regional/94. No caso das causas do atraso tecnológico brasileiro, o referido relatório identificou quatro causas principais: 1) degradação da base educacional; 2) ausência de ensino profissionalizante (a relação nos países desenvolvidos: é de 1 técnico nível superior para 5 técnicos nível médio. No Brasil, essa relação é de 2 técnicos nível superior para 1 técnico nível médio); 3) Universidades e Instituições de Pesquisa afastadas dos centros de decisão do governo, do sistema produtivo e da sociedade; 4) queda acentuada dos recursos para ciência e tecnologia ( O Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia - FNDCT dispõe atualmente de 10% daquilo que dispunha em 1975). Ademais, o apresentador argumenta que o segmento das micro e pequenas empresas consegue, hoje, encontrar serviços adequados para atender a demanda nas áreas gerenciais e financeiras, por meio, por exemplo, do Programa Brasil Empreendedor PBE, mas encontra dificuldades para ver suas necessidades atendidas nas áreas de tecnologia e mercado. O apresentador colocou que o Programa objetiva resolver a questão da lacuna tecnológica no atendimento ao segmento das micro e pequenas empresas de uma forma diferenciada, por meio de um atendimento baseado no trabalho de extensão com foco na transferência tecnológica. O Programa é capaz de levar e estimular o conhecimento localmente e pode atender às necessidades locais de forma diferenciada. Nesse sentido, o apresentador colocou que o Programa de Capacitação Tecnológica da População foi levado para a discussão do PBE, em sua fase III, que tem como tarefa propiciar a articulação das instituições/programas voltadas para a capacitação empreendedora e tecnológica, no sentido de viabilizar e/ou promover a dinamização das economias locais com as ME e EPP. De qualquer maneira, o referido Programa, comenta o apresentador, já está contemplado no elenco de programas estruturantes do Ministério e Ciência e Tecnologia - MCT (ver anexo III), sinalizando para o caráter nacional do Programa. Atualmente, o Programa está sendo implementado apenas
2 no Ceará. Para o seu funcionamento, o Programa conta com três categorias de centros dinamizadores de conhecimento: 1) Os Centros de Ensino Tecnológico CENTEC; 2) Os Centros Vocacionais Tecnológicos CVT; e, 3) Os Centros de Formação de Instrutores (que são credenciados pelo Programa PATME do SEBRAE) CFI. Os Centros passam a ser referência para a população que pretende se servir do conhecimento, seja para a formação profissional, seja para atendimento do setor produtivo. No caso da formação profissional, a idéia é oferecer um ensino tecnológico moderno, que seja capaz de dar uma base/formação para o indivíduo que vai ingressar no mercado e/ou que pretende formar um empreendimento. No caso do atendimento ao setor produtivo, ele se dá de forma indireta, por meio, da oferta de mão-de-obra qualificada e de forma direta com serviço de consultoria, disponibilidade de laborátorios e outros. Além disso, o Banco do Nordeste em parceria com o Programa financia o técnico formado pelo Centro, que pretende abrir seu negócio, pelo Programa Empreendedor do Futuro, criando, assim oportunidades de negócio para a região. O Programa ainda oferece algumas ferramentas como: a) as Bolsas de Desenvolvimento regional para os técnicos trabalharem nos Centros; b) as Infovias do Desenvolvimento, videoconferência e ensino à distância (ver anexo IVA e IVB); e, c) as Bibliotecas Multimídias. Finalizando a apresentação e respondendo aos questionamentos do grupo sobre a continuidade do Programa pelas mudanças de governo e a falta de sinergia entre as instituições que atuam para a inovação tecnológica, o Deputado Ariosto Holanda, entende que essas fragilidades podem ser resolvidas pela legitimidade da lógica do Programa. Ele vem desenvolvendo um trabalho próximo às necessidades e demandas da comunidade local, de forma que pode contar com o engajamento dessa para dar continuidade ao Programa. Além disso, a lógica do Programa conta também com foco no mercado, na dinamização da economia local, reforçando portanto, as possibilidades de continuidade do Programa. Os integrantes do Comitê concluíram que o Programa de Capacitação Tecnológica da População é muito importante e pode apoiar o trabalho do Comitê em elaborar propostas voltadas para a inovação tecnológica das ME e EPP. Nesse sentido, o representante do Banco do Nordeste, Sr. Adriano Sarquis, considerou que se pode utilizar a metodologia do Programa para atender às áreas mais carentes do País, que não contam com infra-estrutura tecnológica. A idéia é que seja verificada uma forma de incorporar a metodologia do referido Programa à estratégia de trabalho do Comitê. Na parte da tarde, os Coordenadores deram início aos trabalhos, colocando, em primeiro lugar, a posição do Comitê quanto à necessidade de haver uma participação maior por parte das instituições que o compõem, e que vêm faltando às reuniões do Comitê. Foi solicitado que a Secretaria Técnica cumpra o que ficou estabelecido na nova Portaria, nº 59, no que diz respeito à ausência das instituições nas reuniões do Comitê, encaminhando ofício às instituições para conhecimento do fato. O Comitê de Tecnologia e Inovação também solicita à Secretaria Técnica que dê continuidade, no seu trabalho de apoio ao Comitê, à elaboração da Ata das reuniões, de forma a garantir, assim, o caráter de imparcialidade do conteúdo do documento. Feita essas considerações, os Coordenadores deram início a apresentação dos trabalhos dos sub-temas. Sobre o Sub-tema 3 Identificação e Análise dos Arranjos Produtivos Nacionais: O Coordenador do sub-tema 3, Sr. William George Lopes Saab (BNDES), apresentou os resultados do trabalho do grupo, que foram previamente encaminhado, via , aos integrantes do Comitê e à Secretaria Técnica. No trabalho estão estabelecidas o objetivo da identificação de agrupamentos econômicos e os critérios de seleção bem como a sugestão de propostas de ação para o desenvolvimento desses agrupamentos e sua forma de implementação (ver
3 anexo VA, VB e VC). Para ficar claro para o Comitê, o conceito de agrupamento produtivo que está sendo utilizado é o de Michael Porter (ver anexo VIA e VIB), que permite tanto uma abordagem setorial quanto local/geográfica. No que diz respeito aos critérios, o grupo acrescentou o critério sobre o potencial exportador das empresas do agrupamento. Além disso, o representante do Banco do Nordeste considerou a possibilidade de que uma vez tendo sido identificados os arranjos produtivos, seja encaminhada uma correspondência para as Secretarias de Ciência e Tecnologia, via Secretaria Técnica, para que elas possam verificar se o conjunto de arranjos produtivos elencados pelo Comitê se adequam à vocação da região. Outra possibilidade, colocada pelo representante do Banco do Nordeste, é conjugar os esforços desse trabalho com o trabalho do Programa de Expansão do Mercado do MCT, focando, as ME e EPP. Assim, seria interessante que se identificasse no âmbito do referido Programa os arranjos que estão sendo trabalhados. O Coordenador do Governo informou que o Programa de Expansão do Mercado dispõe de R$150 milhões do BID, 120 milhões do Banco do Nordeste e 30 milhões do MCT para desenvolver suas atividades na região Nordeste. O Coordenador da Iniciativa Privada considerou ainda que existem alguns setores que são carentes em ações do governo, para a inovação tecnológica, como é caso da área de fármacos/fitoterápicos e na área de biomédica, como foi citado pelo representante do INMETRO, Sr. Alexandre Etchebehere. Na oportunidade, o representante do Ministério da Sáude MS, Sr. Geraldo Andrade Silva Filho, afirmou que o problema pode estar na formação do pessoal da saúde que não tem qualquer preparo na área do empreendedorismo. Essa falta de preocupação com o mercado tem implicações sérias inclusive no sentido de nortear a pesquisa no setor de saúde. Para ilustrar essa dificuldade a nível prático, o Coordenador do Governo, citou o problema do mamão brasileiro que tem dificuldade de entrar no mercado da União Européia UE porque o País não tem tecnologia para detectar o nível de absorção de um determinado pesticida no mamão. No que diz respeito à sugestão sobre a atuação para o desenvolvimento dos agrupamentos, alguns integrantes do Comitê fizeram considerações sobre o item d, que trata de tratamento fiscal diferenciado a empresas que promovam pesquisa e desenvolvimento, quanto à dificuldade que o Comitê pode vir a ter para propor qualquer medida efetiva de natureza fiscal. Em resposta, o Coordenador do Governo colocou que o MCT já tem como uma de suas ações propor reformas à Lei nº 8.661/93 e à Lei de Informática. No que diz respeito à Lei 8.661/93, o MCT está reservando um espaço na sua página da internet para consulta pública, no sentido de ampliar a discussão para modificar a Lei nº 8.661/93, podendo o grupo oferecer propostas com enfoque para as necessidades do segmento de micro e pequena empresa. O Coordenador do Governo, considerou ainda que, em 1997, com o pacote de reforma fiscal, foram eliminados alguns avanços da Lei 8.661/93, colocando na mesma condição, os benefícios de caráter social (como ticket restaurante entre outros) e de caráter de inovação tecnológica. E, o desconto de 4% do IR líquido para as empresas que empregam recursos em pesquisa e desenvolvimento oferecidos atualmente não tem impacto significativo sobre o faturamento das ME e EPP. (Proposta I) Para finalizar a discussão do sub-tema 3, o Coordenador do Governo, colocou que o grupo responsável por esse sub-tema deve: 1) detalhar mais os indicadores a serem usados na identificação dos arranjos produtivos; 2) definir um cronograma (passo a passo) da estratégia de implementação das ações para o desenvolvimento dos agrupamentos; 3) elencar uma amostra de 3 ou 4 arranjos para cada região, com justificativa; 4) sugerir para o MCT que o Programa Sistemas Locais de Inovação, que atua com arranjos produtivos locais, inclua aqueles elencados pelo Comitê para serem trabalhados pelo referido Programa, dando e este um enfoque de trabalho
4 segmentado para as ME e EPP; e, que 5) os trabalhos serão encaminhados para os integrantes do Comitê, via , para apreciação. Sobre o Sub-Tema 1 - Levantamento de Informações e Sensibilização: O Coordenador desse grupo, representante do INMETRO, considerou que o desenvolvimento dos trabalhos desse sub-tema depende de se ter uma maior definição da estratégia de trabalho do Comitê de Tecnologia e Inovação. 1.1) Sobre o Levantamento de Informações: O Coordenador do sub-tema entende que o documento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Instrumentos de Apoio ao Setor Produtivo, cumpre a função de reunir um conjunto de informações estratégicas voltadas para o tema de inovação tecnológica. 1.2) Sobre a sensibilização: O Coordenador do sub-tema entende que na estratégia que venha a se montar para o trabalho de sensibilização com relação ao processo de inovação tecnológica, é importante que se leve informações dos trabalhos do Fórum, particularmente dos trabalhos do Comitê de Tecnologia e Inovação. A estratégia também pode contemplar a conjugação dos eventos das entidades que atuam na área de inovação tecnológica, como o SEBRAE e como o próprio MCT, por meio, por exemplo, do Programa Multiplicadores do PACTI que tem parceria com a CNI/Federações, o qual tenta reunir os empresários com o objetivo de divulgar os instrumentos de apoio do MCT. O Coordenador do sub-tema também sinalizou para a importância de se elaborar uma estratégia de marketing do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte no sentido de dar maior publicidade aos objetivos e trabalhos do Fórum. 1.3) Sobre a pesquisa: Foi colocado a dificuldade de conjugar as agendas do Coordenador e da representante da CNC, Srª Margareth Oliveira de Morais, para marcar uma reunião com o pesquisador da FGV-RJ, que vem desenvolvendo pesquisa na área de inovação tecnológica e que contempla o papel das ME e EPP nesse processo. Sobre o Sub-tema 4 - Sistema de Bônus Tecnológico: O Coordenador do sub-tema o representante da AMIPEME, Sr. Marcio Kilson, relatou que entrou em contato com a experiência do Programa Bônus Tecnológico do SEBRAE/RS, para começar a esboçar o Programa do Programa Bônus Tecnológico para o Comitê. O Coordenador do sub-tema 1 voltou a considerar que a lógica do Programa é inspirado pelo sistema de trabalho do PBE, ao buscar redirecionar para um único objetivo programas/ações que já existem e não novos programas, com novos conteúdos. (Proposta II) O Coordenador do sub-tema informou ainda que sendo desenvolvido um plano de trabalho a ser apresentado na próxima reunião do Comitê, que já contempla duas fases para serem detalhados no plano de trabalho: a) Fase de Mobilização: Nessa fase seriam reunidas as instituições no sentido de desenvolver um trabalho de nivelamento/alinhamento sobre a metodologia a ser implementada de trabalho entre elas bem como seria feita a identificação dos problemas dos segmentos no sentido de estimular o setor produtivo a se mobilizar e participar desse processo. O Programa Bônus Tecnológico é, como comenta o Coordenador do sub-tema, mais uma ferramenta de sensibilização com possibilidade de ter uma resposta quase que imediata do setor produtivo. b) Fase de Sensibilização: Nessa fase em que será implantada as intervenções/melhorias e o desenvolvimento dos trabalhos na promoção da cultura de inovação tecnológica, via o instrumento do bônus tecnológico, torna-se imprescindível um trabalho na área de marketing. A idéia é pensar em criar um número variado de instrumentos, como prêmios e selo de certificação, entre outros, para compor o conjunto de incentivos do Programa, para que o empresário se estimule para utilizar os serviços existentes nas área de inovação tecnológica. Sobre o Sub-tema 2 Democratização da Informação Tecnológica: Não houve discussão sobre o sub-tema, uma vez que o Coordenador desse sub-tema, Sr. Paulo Iris, representante do
5 SEBRAE/Nacional não estava presente. Ficou agendado que a próxima apresentação será sobre os trabalhos da ANPROTEC e que para a 9ª Reunião do Comitê, o representante do Banco do Nordeste, ficará incumbido de entrar em contato com o Secretário de Ciência e Tecnologia do Governo de Pernambuco para ver a disponibilidade do Secretário em proferir a próxima apresentação, sobre a experiência da Secretaria para a promoção da inovação tecnológica. Encerrando os trabalhos, nós, João Bosco de Carvalho Lima Freitas, Coordenador pelo setor governamental, e Plínio Xavier Bemfica, Coordenador pelo setor privado, assinamos a presente ata. João Bosco de Carvalho Lima Freitas Plínio Xavier Bemfica Coordenador de Governo Coordenador de Iniciativa Privada
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