ATA DA OITAVA REUNIÃO DO COMITÊ TEMÁTICO TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATA DA OITAVA REUNIÃO DO COMITÊ TEMÁTICO TECNOLOGIA E INOVAÇÃO"

Transcrição

1 ATA DA OITAVA REUNIÃO DO COMITÊ TEMÁTICO TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Aos doze dias do mês de julho de dois mil e um, reuniram-se no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, na Esplanada dos Ministérios Bloco J sala 614, em Brasília, os integrantes do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, conforme lista de presença em anexo. A reunião se iniciou com a apresentação do Senhor Luiz Afonso Bermudez, presidente da ANPROTEC, sobre as ações dessa instituição para a inovação tecnológica no País. De acordo com o apresentador a associação nasceu em 1987, como um movimento para o fortalecimento de parques tecnológicos de empresas de base tecnológica e foi se transformando, respondendo à realidade brasileira, num movimento constituído por entidades promotoras de empreendimentos de tecnologias avançadas. São 140 entidades associadas, podendo chegar ao número de 170 até o final de 2001, uma vez que estão chegando novos projetos de incubadoras, pela oportunidade gerada pela abertura de Editais, como o do SEBRAE. O Brasil é, atualmente, o 4º país em número de incubadoras. A ANPROTEC, informa ainda o apresentador, envolve perfis variados de instituições como universidades e arranjos locais de formatação diferenciadas. Nos Estados Unidos e na França, comenta o apresentador, as incubadoras são um importante mecanismo no processo de inovação tecnológica. Atualmente, existe um movimento nos Estados Unidos para estruturar o processo de inovação tecnológica nos moldes da Lei de Inovação da França, em que é ressaltado o papel das incubadoras. No Brasil, a história do fortalecimento das incubadoras está intimamente relacionado com a criação da ANPROTEC, que vem exercendo, ao longo de 14 anos, uma série de esforços na área política, como articuladora, formadora, fomentadora, além de atuar na área internacional (ver Anexo IA Apresentação). Dessa forma, a ANPROTEC vem contribuindo para criar um ambiente cada vez mais propício para o nascimento e manutenção das incubadoras. O apresentador cita, por exemplo, o esforço da Associação para adequar as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA às empresas incubadas, que pelo princípio das incubadoras, utiliza espaços comuns. A grande força, contudo, da Associação está no seu papel de formadora, por meio dos treinamentos em geral, seminário e cursos, como por exemplo, aqueles voltados para gerentes de incubadoras. Atualmente, está se negociando junto com algumas universidades brasileiras, um curso do tipo mestrado profissionalizante (MBA - Master Business Administration) para gestão de capital de risco para o negócio tecnológico. O capital de risco, comenta o apresentador, tem um papel importante no processo de inovação tecnológica, particularmente para as incubadoras. Nesse sentido, a ANPROTEC publicou, em 1992, um trabalho em que a instituição se posiciona com relação ao papel do capital de risco no processo de inovação tecnológica e revela a expectativa sobre o papel dos agentes desse processo de inovação tecnológica - Estado, sociedade e gerentes de incubadoras - quanto a essa modalidade de investimento. Ainda sobre o financiamento de incubadoras, o apresentador, comenta que o número de incubadoras na Europa vêm declinando, e a razão pode estar no fato de que a Comunidade Econômica apoiou durante dez anos as incubadoras, com cobertura de 100% do investimento em áreas de infra-estrutura tendo diminuído para 70%, ao longo desse

2 período -, mas passou a responsabilidade para gerenciar as incubadoras, passado o período de dez anos, a cargo das comunidade locais, sem a garantia de que elas estivessem preparadas para fazer o aporte de recursos necessários para o funcionamento das incubadoras. Esse ano, o Programa de Incubadoras da UNB vai ser avaliado quanto ao seu impacto junto à comunidade local, por meio de uma pesquisa encomendada ao Departamento de Economia da Universidade. Foi levantado ainda pelo representante do INMETRO, Sr. Alexandre Etchebehere, como forma de contribuir para a manutenção das incubadoras, a necessidade de um treinamento agressivo de gestão de incubadoras, com o foco na troca de experiência entre elas. E que a ANPROTEC tem um papel fundamental, um vez que ela pode propiciar a formação de uma Rede de Incubadoras para estimular esse processo de aprendizagem. Em resposta ao proposto pelo representante do INMETRO, o apresentador, destaca que a ANPROTEC já vem estimulando essa troca e experiência com a utilização do mecanismo do apadrinhamento de incubadora para incubadora, contribuindo, inclusive, para o surgimento de novas incubadoras em regiões que, atualmente, apresentam um número muito pequeno, como é o caso da região Norte (ver Anexo IB Apresentação). A UNB por exemplo, já vem fazendo uso desse mecanismo, em que a regra é apadrinhar aquelas incubadoras que a UNB tenha competência para oferecer conhecimento. E cita o caso da de Teresina, em que a UNB pode entrar para apoiar na criação de incubadora, respeitando a vocação da região, na área, por exemplo, de saúde. O coordenador do Governo colocou que, no âmbito do Programa de Sistemas Locais de Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia MCT, existe a proposta de Criação de Incubadoras na Amazônia, que tem o desfio de estimular a formação de uma REDE Norte de Incubadoras. Assim, embora o estímulo à formação de incubadoras seja um trabalho complexo, maior dificuldade, vislumbrada pelos integrantes do Comitê, é com relação à interação dos atores e das ações voltadas para a inovação tecnológica e que é manifestada por essa forte desigualdade regional. O ideal para estimular o mecanismo das incubadoras, de acordo com o apresentador, é que exista um mix de fundos e uma estratégia para incentivar os agentes do processo de inovação. Nesse sentido, o capital de risco pode ser absorvido no processo de incubação como incentivo para os gerentes de incubadoras, uma vez que realizam um trabalho de sinalização para os investidores de negócios saudáveis e lucrativos. A ANPROTEC está negociando com a FINEP para que o Projeto Inovar incorpore esse incentivo. Outro aspecto importante como forma de contribuir para a manutenção das incubadoras é a implantação de um sistema para detectar as debilidades das empresas que pretendem inovar tecnologicamente. Nos Estados Unidos, no âmbito do Parque Tecnológico da Filadelfia, existe o processo de pré-incubação que, argumenta o apresentador, é uma fase em que o apoio está voltado para a construção da idéia, e é nesse ambiente que é feito prospecção de potenciais de negócios, candidatos a passar por um processo de incubação. A incubadora, define o apresentador, cuida da maturação do negócio e não da idéia de negócio, que é um trabalho diferenciado e anterior à fase de incubação. Na fase de pré-incubação, pretende-se, por exemplo, detectar o valor da tecnologia que está na base da concepção da idéia, conhecer o perfil do empreendedor, entre outras avaliações. Na UNB, comenta o apresentador, é exigido um Plano de Negócios, embora esse instrumento, ainda que seja eficiente para detectar bons projetos para serem apoiados por um programa de incubadora, um trabalho anterior de apoio a criação de novas idéias não está sendo desenvolvido. O Coordenado do Governo aproveitou para informar que o Fundo Verde Amarelo do MCT já contempla recursos para o financiamento desse trabalho de pré-incubação. O mecanismo de incubação, que pode

3 contemplar a fase de pré-incubação, é mais um esforço/incentivo para se estimular a criação de novas idéias, além do incentivo do mecanismo do mercado. Em Campinas por exemplo, ilustra o coordenador do Governo, é um exemplo de que o mecanismo do mercado absorve com facilidade empresas com idéias novas, e não há incubadoras na área. O coordenador do Governo, comentou o caso do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - PADCT I e II, do MCT, que durante dez anos incentivou com recursos o desenvolvimento de empresas de instrumentação, e dos 40 projetos que foram apoiados nenhum foi absorvido pelo mercado. Importante frisar que o apoio não exigiu a contrapartida da empresa, critério esse que foi posteriormente incorporado ao PADCT III. Ao final da apresentação foi proposto ao apresentador que levantasse demandas para o Fórum, sendo elencados quatro: 1) na área de legislação, a possibilidade de que empresas de base tecnológica possam optar pelo sistema SIMPLES de tributação e que se possa criar uma lei de inovação que facilite a criação de empresas de base tecnológica, uma espécie de Fácil da Inovação, fazendo uma alusão ao programa Fácil do DNRC/MDIC que tem o objetivo de facilitar a abertura de empresas; 2) melhoria da infra-estrutura; 3) maior articulação dos agentes governamentais que formulam programas, ações e medidas para o incremento da inovação tecnológica no País, para que não se perca de vista os esforços que já vêm sendo desenvolvidos na área; 4) que os trabalhos das instituições devem ser melhor divulgados e o Fórum pode vir a ser o canal adequado para que as ações e iniciativas voltadas para a inovação tecnológica que estão sendo feitas, particularmente para as micro e pequenas empresas sejam publicadas. Na parte da tarde, os Coordenadores deram início aos trabalhos, colocando em primeiro lugar, a posição do Comitê quanto ao fato de que são sempre as mesmas 12 pessoas a participarem das reuniões do Comitê, bem como chama a atenção para a ausência dos representantes do SEBRAE. Foi solicitado que a Secretaria Técnica cumpra o que ficou estabelecido na nova Portaria, nº 59, no que diz respeito à ausência das instituições nas reuniões do Comitê, encaminhando ofício às instituições para conhecimento do fato, considerando que já está sendo realizada a segunda reunião depois da edição da nova portaria. Além disso, foi solicitado à Secretaria Técnica que encaminhe ofício, a ser preparado pelos Coordenadores do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação, para o presidente do SEBRAE/Nacional sobre a ausência dos representantes dessa instituição nas reuniões do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação. Feita essas considerações, os Coordenadores deram início a apresentação das propostas a serem apresentadas na 3ª Reunião Plenária do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Sub-tema 2 Democratização da Informação Tecnológica: As primeiras apresentações foram sobre as Propostas de implantação de Centros de Capacitação e Desenvolvimento Tecnológico CCDT (ver Anexo II Proposta CCDT) e de implantação dos Centros Vocacionais Tecnológicos CVT (ver Anexo III Proposta CVT), ambas as propostas são inspiradas pela apresentação feita pelo Deputado Francisco Ariosto Holanda que tratou da sua experiência na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito bem como de Secretário de Ciência e Tecnologia com a tarefa de implantar o Programa de Capacitação Tecnológica da População no Ceará. Importante considerar que o Programa já está contemplado no elenco de programas estruturantes do Ministério de Ciência e Tecnologia - MCT, o que pode facilitar a implementação dessas propostas. A primeira experiência do MCT nesse sentido, comenta o Coordenador do Governo, com os Núcleos de Inovação Tecnológica não foram bem sucedidos, e a razão pode estar no fato de que eles foram criados de cima para baixo, pelo CNPq, sem que houvesse uma motivação local para a instalação desses núcleos.

4 Ademais, os Núcleos eram uma parceria entre a academia e a área do governo, sem qualquer participação do setor produtivo local. Nas experiências que vêm acumulando sucesso em disseminar conhecimento técnico tecnológico, a âncora é a participação da comunidade local, em especial do setor produtivo, como é o caso do trabalho de promoção da inovação tecnológica da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Governo de Pernambuco. Nesse sentido, o Coordenador do Governo ressalta que as demandas para a criação de centros tecnológicos que chegam ao MCT vem sendo atendidas tendo em vista as vocações locais da região, como é o caso de Goiás, Pernambuco e Bahia, como forma de dar suporte ao desenvolvimento tecnológico das empresas do setor. Assim, a idéia é que os CCDT e CVT sejam implementados de acordo com as necessidades locais, diferenciando-se, nesse sentido, da proposta dos centros tecnológicos do Programa de Capacitação Tecnológica da População do Ceará, que tem um escopo de atendimento pulverizado, junto à população local. Além disso, e, em particular, a proposta de implementação do CVT, tem duas linhas básicas de atuação, a primeira mais geral que tem a incumbência de transferir conhecimento, associado aos esforços de desenvolvimento local da região, e, a segunda, de cunho mais prático, em que se pretende oferecer suporte técnico, na forma de consultorias, às ME e EPP da região, e suporte para escolas da região para a atualização dos professores e para a utlização de laboratórios. Existe portanto, uma preocupação com a capacitação de técnicos sem o rigor e as exigências de um técnico formado por uma Escola Técnica. Os CVT em especial, estariam localizados no interior dos Estados, contribuindo para gerar desenvolvimento real, fixar as pessoas na região e apoiar de forma efetiva as ME e EPP da região. Para o representante do BNDES, Sr. William George Lopes Saab, é importante estabelecer uma estratégia de implementação de forma a garantir a anuência prévia dos patrocinadores locais à proposta de disseminação de conhecimento técnico via CVT, deixando clara que a condição para a implantação do CVT é a adesão da comunidade local, representada por instituições locais. O representante do INMETRO, Sr. Alexandre Etchebehere, considerou ainda a possibilidade de se fazer uma parceria com o sistema SENAI para apoiar esse processo de implantação do CVT. O Coordenador do Governo, considerou que o MCT, nesse mesmo espírito, já vem se preocupando em envolver os Estados, junto com os Secretários de Ciência e Tecnologia, nas ações voltadas para a inovação tecnológica desse Ministério. No que diz respeito ao portfólio de recursos, foi mencionado pelo Coordenador do Governo, que existe o Fundo de Infra-Estrutura, alimentado por recursos de outros Fundos (20% do total de recursos de cada fundo), sendo que 30% do Fundo de Infra-Estrutura está direcionado para projetos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que aguarda demandas qualificadas, como é o caso da proposta de implementação do CVT. Existem ainda as Bolsas de Fomento Tecnológico (em operação desde 1987), e que podem funcionar para cobrir os gastos do CVT com mão-deobra especializada. Outra idéia levantada com a forma de manter o CVT é a contrapartida de recursos locais. Foi considerado ainda, que o nome do Centro Vocacional Tecnológico deve sofrer alteração e deverá ter uma nova denominação no sentido de se lançar no mercado um produto de caráter nacional. Nesse momento, o Coordenador do Governo interveio, colocando que a idéia é que sejam apresentadas as quatro propostas de trabalho do Comitê, para elencar duas propostas para serem apresentadas na 3ª Reunião Plenária do Fórum. E em seguida, formar um grupo de trabalho para desenvolver e/ou ajustar as propostas elencadas. A terceira proposta é a do Programa Nacional de Incubadoras - PNI (ver anexo IV- Proposta Programa de Incubadoras), para o qual foi instituído em 1998 um Comitê Gestor que reassumiu suas atividades em Nesse intervalo de tempo em que o

5 Comitê Gestor do Programa não atuou, as entidades constituintes do Comitê continuaram seus esforços, por meio do Edital de Incubadoras de Empresas, contribuindo assim, para o crescimento de incubadoras no País, a uma taxa média de 35% ao ano. A idéia é que o Fórum possa dar maior visibilidade e apoio político ao Programa, uma vez que do ponto vista operacional e financeiro ele já esteja estruturado e aprovado pelo Comitê Gestor para sua implementação. Sub-tema 3 Identificação e Análise dos Arranjos Produtivos Nacionais: O Coordenador do sub-tema 3, Sr. William George Lopes Saab (BNDES), irá apresentar os resultados do trabalho na próxima reunião do Comitê. Sub-tema 4 - Sistema de Bônus Tecnológico: O Coordenador do sub-tema o representante da AMIPEME, Sr. Marcio Kilson, apresentou a quarta proposta que é a implantação do Bônus Tecnologia (ver Anexo VA e VB Proposta Programa Bónus Tecnológico), que deixou de ser um instrumento relacionado a produto para um instrumento relacionado a incentivos, como por exemplo, a redução de custos/desconto de determinado serviço envolvido no processo de inovação. Para tanto é importante que haja um trabalho de capacitação dos agentes que vão atuar com esse segmento, no sentido de orientá-los com relação aos instrumentos de inovação tecnológica existentes. Nesse sentido, o programa do Bônus Tecnologia tem também o papel de disseminar as informações sobre inovação tecnológica aos empresário/empreendedor de micro e pequenos negócios, que têm carência de informação nessa área. Importante considerar que o sistema de bonificação deve poder atender todo o processo de inovação, desde a sensibilização, passando pela capacitação e o crédito, embora não seja trivial a escolha dos critérios que vão fundamentar a bonificação e/ou eleger aquelas atividades das empresas que permitam a bonificação. Além disso, existe ainda o trabalho de auditoria desse processo, no sentido de garantir que a empresa de fato merece o bônus. Há que existir ainda um esforço, como para a implementação do CVT, de mobilizar as entidades que realizam ações voltadas para a inovação tecnológica, como o SEBRAE, fundações/centros tecnológicos, agentes financeiros, entre outros, bem como definir os benefícios que essas entidades podem auferir participando do sistema do bônus tecnologia. De acordo com o Coordenador desse sub-tema, argumenta que o primeiro benefício é o aumento da demanda pelo(s) serviço(s) da instituição. E para ilustrar, cita a experiência do CETEC/MG que tinha como uma de suas ações um treinamento para ME e EPP voltado para a inovação tecnológica, em que a FINEP participaria com 50% dos custos do treinamento, embora o recurso não tenha sido liberado porque não havia demanda. A proposta do bônus, portanto, é o de contribuir no esforço de estimular essa demanda. É importante ainda, que seja formada uma Comissão com essas instituições para monitorar/articular esse sistema do bônus tecnologia, encabeçada por exemplo, pelo programa PATME. A idéia é que seja desenvolvida uma experiência piloto e que possa se agregar a implementação do CVT. Ao final da reunião ficou definido que as propostas que seriam levadas para a 3ª Reunião Plenária do Fórum seria a proposta de implementação do CVT e do apoio político ao Programa Nacional de Incubadoras e que seriam formados grupos de trabalho para trabalhar as duas propostas. Para tanto, a Secretaria Técnica repassará os nomes dos integrantes do Comitê para a Sra. Luciana Gurgel, representante do MCT. Ficou agendado que a próxima apresentação será sobre a experiência da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Governo de Pernambuco para a promoção da inovação tecnológica no Estado, e como alternativa, os representantes do BNDES no Comitê fariam a apresentação do Programa de ME e EPP do BNDES. Para a 10ª reunião do Comitê foi levantada a possibilidade de ser proferida uma palestra sobre o Empreendedorismo, pelo Sr. José Carlos Assis Dornelles. Encerrando os trabalhos, nós, João Bosco de Carvalho Lima

6 Freitas, Coordenador pelo setor governamental, e Plínio Xavier Bemfica, Coordenador pelo setor privado, assinamos a presente ata. João Bosco de Carvalho Lima Freitas Plínio Xavier Bemfica Coordenador de Governo Coordenador de Iniciativa Privada

no Ceará. Para o seu funcionamento, o Programa conta com três categorias de centros dinamizadores de conhecimento: 1) Os Centros de Ensino

no Ceará. Para o seu funcionamento, o Programa conta com três categorias de centros dinamizadores de conhecimento: 1) Os Centros de Ensino ATA DA SÉTIMA REUNIÃO DO COMITÊ TEMÁTICO TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Aos treze dias do mês de junho de dois mil e um, reuniram-se no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, na Esplanada

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de Tecnologia e Inovação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de Tecnologia e Inovação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI) Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,

Leia mais

Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Foz do Iguaçu, Junho/2012

Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Foz do Iguaçu, Junho/2012 Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Foz do Iguaçu, Junho/2012 Trajetória 1984 Iniciativa CNPq 1987 Criação da ANPROTEC 1994 Plano Real 2001 II Conferência CTI 2007

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,

Leia mais

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica Boletim Benchmarking Internacional Extensão Tecnológica Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas

Leia mais

Anexo V - A. Proposta de um Novo Programa de Trabalho e Funcionamento da RECYT

Anexo V - A. Proposta de um Novo Programa de Trabalho e Funcionamento da RECYT Anexo V - A Proposta de um Novo Programa de Trabalho e Funcionamento da RECYT Breve Histórico A Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia do MERCOSUL RECYT, criada em 1992, realizou a sua primeira

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

Recursos subsidiados disponíveis hoje. empresas. para investimentos, giro e inovação nas. Palestrante: Antônio Carlos Rocha

Recursos subsidiados disponíveis hoje. empresas. para investimentos, giro e inovação nas. Palestrante: Antônio Carlos Rocha Competitividade para Gerar Negócios Recursos subsidiados disponíveis hoje para investimentos, giro e inovação nas empresas Palestrante: Antônio Carlos Rocha Coordenação: Nicolás Honorato SINAIS DA RECUPERAÇÃO

Leia mais

Núcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica

Núcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Núcleo de Capital Inovador Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Anápolis cenário atual Segunda maior cidade do estado, com mais de 335 mil habitantes; 4,7 bilhões de reais de produto interno bruto,

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 3.728, DE 2012

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 3.728, DE 2012 COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 3.728, DE 2012 Dispõe sobre o apoio tecnológico a micro e pequenas empresas e dá outras providências. Autor: Deputado ARIOSTO

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

PROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N

PROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N PROJETO DE LEI N 3476/04 Dispõe sobre incentivos à inovação. EMENDA DE PLENÁRIO N Acrescente-se ao PL os seguintes dispositivos, renumerando os atuais Capítulo VII como IX e os artigos 24 a 27 como 37

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos

Leia mais

V - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;

V - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação; DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

Fluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores

Fluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores Fluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores Oportunidade Criação da Empresa Ensino Spinoffs Pesquisa Laboratórios Startups Pré-Incubações Hotel de Projetos Incubação da Empresa Aceleradora

Leia mais

Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria

Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Santa Maria, 15 de Outubro de 2012 Pauta: 1) Contexto da Economia Criativa no Brasil de acordo com o Plano da Secretaria da Economia Criativa

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA

Leia mais

O Programa. O escopo do Programa é trabalhar, junto a esses negócios, a temática da inovação, desde sua desmistificação até a sua sistematização;

O Programa. O escopo do Programa é trabalhar, junto a esses negócios, a temática da inovação, desde sua desmistificação até a sua sistematização; O Programa Programa de âmbito nacional criado pelo SEBRAE para atuar junto aos pequenos negócios, os orientando, acompanhando e criando fidelização pelo relacionamento; O trabalho é realizado através do

Leia mais

PARQUE TECNOLÓGICO DE RIBEIRÃO PRETO

PARQUE TECNOLÓGICO DE RIBEIRÃO PRETO PARQUE TECNOLÓGICO DE RIBEIRÃO PRETO SUMÁRIO EXECUTIVO O Parque Tecnológico de Ribeirão Preto é um empreendimento imobiliário e tecnológico com características especificamente projetadas, incluindo serviços

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014

Plano BrasilMaior 2011/2014 Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

OBJETIVO CARACTERIZAÇÃO

OBJETIVO CARACTERIZAÇÃO OBJETIVO Incrementar a economia digital do Estado de Alagoas e seus benefícios para a economia local, através de ações para qualificação, aumento de competitividade e integração das empresas e organizações

Leia mais

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Comitê Nacional Comitê Regional Minas Gerais 1 Sumário Objetivo do projeto... 3 Público Alvo... 3 Funding... 3 Justificativa...

Leia mais

SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA

SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA EDITAL 04/2009 IDÉIA FLUXO CONTÍNUO INCUBADORA MULTI-SETORIAL DE BASE TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO Novembro de 2009. PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos

Leia mais

Entrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje?

Entrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje? Entrevista A diretora do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Cândida Cervieri, foi entrevistada pelo Informativo RENAPI.

Leia mais

FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Programa de Inovação Tecnologica FIESP CIESP - SENAI Sede Fiesp 2013 Chave para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do país Determinante para o aumento

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado

Leia mais

AYTY-INCUBADORA DE EMPRESAS DO IFAM EDITAL Nº 003/2014 INCUBADORA DE EMPRESAS

AYTY-INCUBADORA DE EMPRESAS DO IFAM EDITAL Nº 003/2014 INCUBADORA DE EMPRESAS AYTY-INCUBADORA DE EMPRESAS DO IFAM EDITAL Nº 003/2014 INCUBADORA DE EMPRESAS Parceria Instituição Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM, Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa, Extensão

Leia mais

ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO

ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 01/2013 PROPOSTA / ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann

Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; É uma entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia. Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo

Leia mais

A Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados

A Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados A Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados Pedro Wongtschowski São Paulo - 4/2/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial

Leia mais

Desafios para implantação de Incubadora de Empresas no Amazonas

Desafios para implantação de Incubadora de Empresas no Amazonas Desafios para implantação de Incubadora de Empresas no Amazonas Experiência da Fucapi Incubadora de Tecnologia Euler G. M. de Souza Dimas J. Lasmar Agenda Incubação de Empresas Incubadoras no Amazonas

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas na Alemanha. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas na Alemanha. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas na Alemanha Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A definição na Alemanha é a adotada pela União Europeia e pelo Institut für Mittelstandsforschung

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO. Modalidade Associada

PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO. Modalidade Associada Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO Modalidade Associada Incubadora Multissetorial de Empresas de Base Tecnológica e Inovação da PUCRS RAIAR

Leia mais

La Incubadora de Empresas como Herramienta de Desarrolo Regional Brasil

La Incubadora de Empresas como Herramienta de Desarrolo Regional Brasil La Incubadora de Empresas como Herramienta de Desarrolo Regional Brasil Mariza Almeida, DsC Incubadora de Empresas Phoenix Universidade do Estado do Rio de Janeiro Projeto aprovado pelo Programa Nacional

Leia mais

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,

Leia mais

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ 2009 Índice Introdução...3 O que é Base Tecnológica?...3 O que é o Programa de Incubação?...3 Para quem é o Programa de Incubação?...4 Para que serve o

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - A SANTA MARIA QUE QUEREMOS Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS

Leia mais

PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012

PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012 PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012 Seleção para o Programa de Aceleração de Startups da Incubadora da Fumsoft A FUMSOFT torna público que se encontra aberto

Leia mais

REQUERIMENTO N o, DE 2015

REQUERIMENTO N o, DE 2015 REQUERIMENTO N o, DE 2015 (Da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio) Requer a criação e constituição de Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei Complementar

Leia mais

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos

Leia mais

1. As Infraestruturas

1. As Infraestruturas O CAME Centro de Acolhimento às Micro e PME, pretende dar resposta a um conjunto de necessidades identificadas na Região Alentejo: Fomentar o empreendedorismo na região; Fixar quadros na região nomeadamente

Leia mais

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO Vânia Damiani Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa A Missão da FINEP Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil

Leia mais

Rede Brasileira de Produção mais Limpa

Rede Brasileira de Produção mais Limpa Rede Brasileira de Produção mais Limpa Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável SENAI Sistema FIERGS Rede Brasileira de Produção mais Limpa PARCEIROS Conselho Empresarial Brasileiro

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

IEL no Brasil. Integrante do Sistema Indústria. Criado em 1969 (presente nas 27 UFs e DF) Foco: Gestão

IEL no Brasil. Integrante do Sistema Indústria. Criado em 1969 (presente nas 27 UFs e DF) Foco: Gestão IEL no Brasil Integrante do Sistema Indústria Criado em 1969 (presente nas 27 UFs e DF) Foco: Gestão O diálogo constante com o setor produtivo faz do IEL uma das instituições mais atuantes no aperfeiçoamento

Leia mais

INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE

INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE Anexo I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO Modalidade Tipo 1 Aplicação do modelo CERNE 1 Brasília, 2011 Código da Proposta: (Uso do Sebrae): 1. DADOS

Leia mais

INCUBADORA RINETEC. Regulamento da Chamada para ingresso de idéias inovadoras na incubadora RINETEC. Edital 001 2014

INCUBADORA RINETEC. Regulamento da Chamada para ingresso de idéias inovadoras na incubadora RINETEC. Edital 001 2014 INCUBADORA RINETEC Regulamento da Chamada para ingresso de idéias inovadoras na incubadora RINETEC Edital 001 2014 1. APRESENTAÇÃO 1.1 Este edital estabelece formas, condições e critérios para que a Associação

Leia mais

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico

Leia mais

Audiência Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) Senado Federal

Audiência Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) Senado Federal Audiência Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) Senado Federal Brasília 22 de março o de 2009 Inovação Chave para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do país Determinante para o aumento

Leia mais

GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE

GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores Apresentação A Rede de Nacional de Consultores "ad hoc" do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GesPública se constitui elemento de suma importância

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 1ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS LOCAIS DE CAPITAL SEMENTE

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 1ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS LOCAIS DE CAPITAL SEMENTE FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 1ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS LOCAIS DE CAPITAL SEMENTE 1. OBJETO A Financiadora de Estudos e Projetos convida potenciais

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046

Leia mais

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação

Leia mais

Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude

Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Resolução da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Escola

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

O Empreendedorismo no Desenvolvimento Econômico e Social pelas Pequenas e Médias Empresas. *

O Empreendedorismo no Desenvolvimento Econômico e Social pelas Pequenas e Médias Empresas. * O Empreendedorismo no Desenvolvimento Econômico e Social pelas Pequenas e Médias Empresas. * Lúcio Alcântara ** Senhores Contadores, É com muita honra que em nome do hospitaleiro povo cearense participo

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032

UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032 UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida empresas e consultores

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.

Leia mais

Centro Internacional de Inovação. Ronald Dauscha

Centro Internacional de Inovação. Ronald Dauscha Centro Internacional de Inovação Ronald Dauscha V Encontro da Rota MM (24.11.2010, CIETEP) C2i Centro Internacional de Inovação Ronald M. Dauscha, Sistema FIEP Federação das Indústrias do Estado do Paraná

Leia mais

RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;

RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião; RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR DATA: 28/05/2015 LOCAL: ANS HORÁRIO: 09h às 12h30min Pauta: 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;

Leia mais

Agenda para Micro e Pequenas Empresas

Agenda para Micro e Pequenas Empresas Agenda para Micro e Pequenas Empresas As Micro e Pequenas Empresas (MPE) são de vital importância para o desenvolvimento econômico de Goiás, pois atuam em diversas atividades econômicas, tais como indústria,

Leia mais