Brasil-Estados Unidos: desencontros e afinidades, com ensaio analítico de Andrew Hurrell*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Brasil-Estados Unidos: desencontros e afinidades, com ensaio analítico de Andrew Hurrell*"

Transcrição

1 Brasil-Estados Unidos: desencontros e afinidades, com ensaio analítico de Andrew Hurrell* Monica Hirst O texto de Monica Hirst é próprio de quem conhece em profundidade a história das relações internacionais, conforme se pode notar no cuidado com que foi preparado, Por Clodoaldo Bueno** visível na autoridade de quem examinou um assunto difícil, em razão do seu potencial de equívocos, como são as relações bilaterais Brasil-Estados Unidos caso se adote posição de equidistância, sem adjetivações fora do lugar ou concessões a clichês e cacoetes não raro presentes em certos ambientes da academia. Historiadora e politóloga de prestígio, Hirst é autora de extensa bibliografia na área. Brasileira, atualmente leciona Relações Internacionais na Universidade Torquato Di Tella, em Buenos Aires. Hirst atualizou e ampliou livro seu sobre o mesmo assunto, publicado em 2005 nos Estados Unidos pela Routledge, para nos oferecer uma obra enxuta, consentânea, aliás, com sua característica de ir direto ao ponto, sem prejuízo da demonstração daquilo que afirma. A estrutura do texto é equilibrada: além da introdução e das considerações finais, divide-se em três capítulos, dedicados ao contexto histórico e ao exame dos novos desafios nas relações econômicas e políticas entre Brasil e Estados Unidos. Já de início percebe-se o esforço feito pela autora para elaborar uma síntese das relações bilaterais entre os países envolvidos, redigida de maneira precisa e restrita ao que é mais relevante para os objetivos da obra. Mesmo que se tenha uma ou outra discordância de informação ou interpretação no primeiro capítulo, o livro abrange temas e áreas que desde o final do século XIX fazem parte das relações Brasil-Estados Unidos para demonstrar que elas foram intercaladas por bons e maus momentos, frustrações recíprocas, sem nunca terem chegado à confrontação ostensiva. * Editora FGV, Rio de Janeiro, 2009, 242 p. 201 VOL 18 N o 4 MAR/ABR/MAI 2010

2 As decepções do Brasil em relação ao grande parceiro do Norte ocorreram, sobretudo, no fim da Segunda Guerra Mundial (espera va- -se um reconhecimento especial por sua participação militar na luta contra os países do Eixo), no início da década de 1950 (quando o governo brasileiro não recebeu apoio para suas políticas de desenvolvimento), em meados dos anos 1960 (falta de compensações pelas medidas internas de contenção do comunismo), na metade da década de 1970 (por não ter sido promovido à condição de país-chave na política externa dos Estados Unidos e devido a desencontros de posições em relação à não proliferação de armas atômicas e direitos humanos), em meados dos anos 1980 (pelo não tratamento político da dívida externa) e na década de 1990 (falta de apoio norte-americano face à crise financeira global). No presente século há desencontros na esfera multilateral, manifestos na Organização Mundial do Comércio (OMC) e na pretensão brasileira de ampliar o Conselho de Segurança da ONU. Assim, o livro nos situa e nos atualiza sobre o que se passa no relacionamento bilateral, desde o governo Fernando Henrique Cardoso até nossos dias, abordando os aspectos mais relevantes na política e na economia. Não lhe escaparam as dificuldades encontradas no processo de negociação da Alca, descrito de modo detalhado com a observação de que as diferenças de posições entre os dois países levaram a uma politização interna no Brasil e, em consequência, ao aumento do antiamericanismo. O livro é rico em tabelas. A propósito destas, a interpretação que a autora deu às relativas ao comércio bilateral produz no leitor a convicção do quanto o Brasil ainda depende do mercado norte-americano. Ainda há uma boa faixa de produtos brasileiros que entram naquele mercado beneficiados pelo Sistema Geral de Preferências, portanto ao talante do governo norte-americano que poderá excluí-los, em continuidade a um processo gradativo iniciado há mais de duas décadas. Os encontros e desencontros no relacionamento bilateral permitiram à autora distinguir quatro etapas na política externa brasileira no que diz respeito às relações bilaterais com os Estados Unidos: aliança informal, do início da República até os primeiros anos da década de 1940; alinhamento automático aos Estados Unidos de 1942 a 1977; a terceira, marcada por uma política autônoma, estendeu-se até 1990, ano em que se inaugurou um ajuste nas relações. Os anos Lula correspondem a um quinto período, caracterizado pelo seu caráter afirmativo e interpretado oficialmente como de amadurecimento (p.15). Aproximando a lente de observação, a autora registra que o presente século não lhe parece anunciar o fim dos desencontros entre os dois países, mas percebe uma tendência para novas e mais profundas sintonias, uma vez que as diferenças já não contaminam, como antes, o diálogo bilateral, mesmo porque o choque de interesses se dá nas áreas econômica e comercial sem prejuízo para as relações políticas e diplomáticas. Ademais, ambos os países têm interesses comuns na esfera regional. 202 POLÍTICA EXTERNA

3 No capítulo dedicado às relações econômicas, Hirst, entre outros assuntos igualmente relevantes, analisa os obstáculos permanentes impostos à entrada dos manufaturados brasileiros no mercado norte- -americano. Especificando, registra o sucesso na venda de aeronaves, contrastante com as dificuldades que afetam calçados e têxteis que, aos poucos, são substituídos pela produção chinesa. Dificuldades existem, também, à entrada de aço e outros produtos siderúrgicos, além do açúcar, tabaco e suco de laranja. No referente às relações políticas, a autora observa que, após a Guerra Fria, o Brasil passou a adotar um prudente distanciamento do intervencionismo dos Estados Unidos em crises mundiais e regionais. Houve discrepâncias, embora discretas, em relação à Guerra do Golfo (1991), à crise do Haiti (1996) e à de Kosovo (1998), que frustraram os Estados Unidos a respeito de suas expectativas sobre o Brasil. Eram diferentes os interesses e os focos dos dois países, uma vez que o Brasil voltava-se para a América do Sul, com vistas a assumir sua liderança. Nesta linha, a tarefa para Lula lhe foi facilitada com a implosão da Alca na IV Reunião da Cúpula das Américas, em 2005, pois lhe permitiu construir agenda própria nas relações com os Estados Unidos. A crise de liderança norte-americana na região, na primeira década do século XXI, acompanhada por dificuldades ou falta de interesse para lidar com turbulências periféricas, contribuíram, conforme acentuou Hirst, para a ascensão regional do Brasil, que procura liderar o segmento Sul do hemisfério, com a expectativa da expandir sua presença internacional, sublinhando que esta determinação será tanto menos custosa e arriscada para o país quanto menor o seu impacto negativo nas suas relações com os Estados Unidos. De tais observações, pode-se ter como conclusiva a afirmação de que se tornou consensual no Itamaraty a ideia de que as relações com os Estados Unidos alcançaram uma etapa de maturidade política. Os contatos bilaterais ganharam franqueza e racionalidade, evitando-se que as áreas problemáticas como as disputas comerciais contaminassem o relacionamento em sua totalidade. Na área de segurança internacional e regional, examinou-se a agenda positiva a partir do governo de Fernando Henrique Cardoso, registrando o ativismo brasileiro em cenários de turbulência política, despertando até preocupações nos Estados Unidos com a possibilidade de o Brasil conduzir uma articulação da América do Sul, desafiante da primazia de Washington no hemisfério. Após analisar o papel das ONGs e o relativo aos direitos humanos, meio ambiente, imigração brasileira para os Estados Unidos, bem como percepções, incluindo-se a da opinião pública, a autora chegou às considerações finais, detendo-se no impacto das novas sintonias, agrupando os assuntos de natureza econômica e os de natureza política, afora as conclusões de caráter geral, das quais cumpre realçar a observação sobre a incapacidade atual dos Estados Unidos em preservar sua supremacia na região, cenário em que os dois países ingressaram em novo momento de suas relações, marcado por desencontros de outra natureza. 203 VOL 18 N o 4 MAR/ABR/MAI 2010

4 As novas prioridades da política externa norte-americana postas pelos acontecimentos do 11 de setembro de 2001 afetaram as relações com o Brasil. O governo Lula propôs o início de uma luta global contra a pobreza no lugar de apoiar e envolver o país na luta global contra o terror. De qualquer modo, a América do Sul tornava-se marginal face às prioridades de Washington, uma vez que se tornara irrelevante, salvo a Colômbia, em razão da estratégia de Bush. As conclusões centrais da análise feita por Hirst, plenamente justificadas e coerentes como não poderia deixar de ser num texto de bom nível, fecham o estudo com rígida coerência interna. Dessas, cumpre realçar a que diz respeito ao fato de os novos desafios regionais enfrentados pelos dois países nas relações políticas não serem garantias de construção de um campo de interesses comuns, pois é irregular e incerto o alcance de iniciativas cooperativas entre os dois países, particularmente a partir do empenho do Brasil em ampliar seu raio de ação e influência no espaço sul-americano (p.164). Os textos de Monica Hirst e Andrew Hurrell convergem para a mesma direção. * * * É desnecessário enfatizar que o livro foi sobremaneira enriquecido com a inclusão do texto de Andrew Hurrell, cientista político de Oxford, que apresentou um ensaio interpretativo realista e equilibrado, sem concessões ou mostras de simpatias ideológicas. Pode-se encontrar nos textos dos dois autores algumas diferenças de interpretação, mas não conflituosas, até porque aqueles têm naturezas distintas. O estudo de Hirst tem mais amplitude cronológica e concretitude histórica acopladas à interpretação, mas casa-se bem com o de Hurrell, complementando-se mutuamente em prol de uma análise de bom nível e equilibrada e que, por isso mesmo, dispensa a falsa sofisticação teórica que leva à construção de discursos descolados da realidade. Em poucos momentos da história da política externa brasileira houve tanta controvérsia de opiniões quanto às escolhas e procedimentos do atual governo na arena internacional, de tal modo que, não raro, causa perplexidade àqueles que conhecem a tradição da diplomacia brasileira. O duelo de opiniões existe entre jornalistas e estudiosos da área (nomeadamente diplomatas de fora do serviço ativo), mas ainda não atingiu o nível desejado na academia. Por esse motivo, é bem-vinda a publicação e divulgação de textos de observadores externos qualificados e, portanto, isentos de vieses político-partidários que levam, à força de repetições retiradas da pauta oficial, a criar conceitos que, à falta de contraditórios, acabam transitando em julgado. Entre tantas colocações instigantes, merecem realce os termos em que foram enquadrados os efeitos positivos do liberalismo ideológico dos anos 1990 sobre as relações do Brasil com os Estados Unidos, que aplaudiram e apoiaram a democratização brasileira. O autor ressalvou 204 POLÍTICA EXTERNA

5 que a convergência ideológica não promove facilmente a convergência de políticas externas. A identidade de ideias pode limitar os objetivos dos conflitos, mas não assegura a cooperação estável, muito menos a harmonia, pois o estar de acordo quanto à importância da democracia e dos valores liberais não impede que haja desacordo radical quanto à prioridade a ser dada a cada um dos bens da cesta liberal (p. 175). Hurrell acentua a importância que as instituições multilaterais adquirem para os países emergentes, pois suas regras e procedimentos limitam a liberdade de ação dos países mais poderosos que delas participam, o que enseja oportunidades de vocalização das demandas, isto é, permitem que atores relativamente fracos expressem seus interesses e tentem buscar apoio político no mercado de ideias. Além disso, há o ativismo interno próprio de tais instituições que abrem, assim, oportunidade para a formação de novas coalizões. Depois de tratar de pluralismo e política externa, do papel da sociedade civil transnacional, chega ao exame da presença do Brasil na economia global, observando que o padrão de interdependência assimétrica entre os dois países foi reforçado pela vulnerabilidade estrutural do Brasil na economia global, pois as crises financeiras iniciadas na década de 1990 deixaram o Brasil ainda mais dependente da confiança dos investidores e da vontade de Washington e das instituições financeiras lá baseadas de oferecer apoio ao Brasil, como ocorreu em 1998/99 e em agosto de 2002 (p. 200). O impacto das reformas feitas no governo Fernando Henrique Cardoso nas relações com os Estados Unidos levou a visões divergentes a respeito da origem dos problemas econômicos e financeiros brasileiros. Enquanto muitos nos Estados Unidos viram as dificuldades do Brasil como decorrência do fracasso da reforma econômica doméstica e não do neoliberalismo, no país tinha-se a desestabilização da América Latina como originada nos choques externos do fim dos anos 1990 e, também, do fato de os mercados não fazerem distinção entre os países latino-americanos, além da falta de vontade dos Estados Unidos em assumir a liderança tanto na resolução da crise financeira quanto na reforma das instituições financeiras internacionais e na contenção das instabilidades postas pela globalização (p. 201). A intervenção dos Estados Unidos em 1998 e o apoio do FMI, por eles liderado, em agosto de 2002, mostraram a dimensão da dependência e as limitações inevitáveis do poder de barganha do Brasil, muito embora tal inevitabilidade seja contrabalançada pelo poder do país em impor pesados custos aos Estados Unidos nos momentos de crise. Para alguns o liberalismo aproximaria Brasil e Estados Unidos. Hurrell, todavia, em limitações e reservas, observa que as tensões e a falta de proximidade entre Brasil e Estados Unidos decorreram de assimetrias de poder e de divergências estruturalmente enraizadas, mas são estas que explicam a continuidade nas relações entre os dois países, independentemente das mudanças de regime no Brasil, de governos e modelos econômicos nos dois países, o que, em termos teóricos, tem mais proximidade do neorrealismo e de alguns elementos neodependistas que do liberalismo (p. 204). 205 VOL 18 N o 4 MAR/ABR/MAI 2010

6 Outro ponto a considerar é a complexidade brasileira como amplificadora das falhas de percepção. Há simplificações inevitáveis se forem considerados a amplitude da política externa americana, o fato de Brasília figurar nas prioridades internacionais de Washington de modo intermitente, a falta de cobertura de imprensa, a ausência de engajamento intelectual e a ignorância sobre o Brasil, típica nos meios políticos americanos. No lado brasileiro, é persistente a incapacidade de compreender a complexidade das políticas doméstica e externa americanas. Nesta linha, foi mais do que oportuna a observação do autor sobre a falta que há no Brasil de interesse acadêmico sério a respeito dos Estados Unidos (pp ). No referente às mudanças ocorridas durante a gestão Lula, Hurrell desenvolveu o que já anunciara no item introdutório: a relativa cordialidade e ausência de conflitos ostensivos, mas também a baixa prioridade do Brasil na política externa dos Estados Unidos e a importância relativamente pequena de Washington no pensamento e prática da política externa do governo Lula (p. 171). As relações entre os governos têm sido cordiais, até porque nas questões bilaterais, não há muito espaço para desavenças e, além disso, a política externa americana está focada em outros espaços. Ademais, o movimento de integração perdeu ímpeto. Depois de o Brasil ter sido, por um momento, absurdamente classificado por alguns conservadores como parte do Eixo do Mal sul-americano, hoje em Washington é tido como potencial força moderadora da região, especialmente em relação à Venezuela e à Bolívia. Ainda há obstáculos a serem removidos para que Brasil e Estados Unidos tenham uma relação próxima ou ativa, pois, entre outras, existem sérias divergências sobre o modelo de integração econômica continental e sobre o fato de o Brasil ter provocado frustrações na OMC e em debates sobre o clima. O autor reiterou que não teve por objetivo superestimar ou exagerar o grau de divergência entre Brasil e Estados Unidos, mas sim observar a falta de proximidade e a relativa desimportância de Washington no quadro geral da política externa do governo Lula, sobretudo em comparação com a atenção que ele dá às relações Sul-Sul e à América do Sul. Ao fechar seu texto, Hurrell discorreu sobre as perspectivas para o futuro, registrando a dificuldade de o Brasil ser um ator de peso em um cenário dominado pelo poder bruto, nacionalismo econômico e conflitos intensos entre as grandes potências, pois seu papel seria limitado pelo fato de não estar nem um pouco claro que (...) ocupa posição de primazia regional que lhe permita atuar como garantidor da ordem na América do Sul e não se encontra em posição de liderar, administrar, ou organizar sua região (...), nem mesmo no contexto de uma política liberal multilateral. O Brasil sob o governo Lula expandiu seus interesses políticos na América do Sul, mas está se envolvendo numa área propensa a crises, sobretudo nos Andes, sem dispor claramente dos meios econômicos e militares para exercer uma política assertiva. Matando o assunto, afirmou: Contrariando as percepções de 206 POLÍTICA EXTERNA

7 vários observadores de fora da região, o Brasil não é uma potência hegemônica na América do Sul (p. 224). Outra limitação decorre do padrão de relações bilaterais mantido pelo Brasil. Quando o ambiente global torna-se mais conflituoso, os países de segunda grandeza sofrem pressão para se alinhar às grandes potências, provavelmente a partir de critérios macrorregionais. Durante a Guerra Fria, o país nunca se alinhou incisivamente ou por longos períodos aos Estados Unidos. Nos anos 1990, louvando-se nos estudos de Maria Regina Soares de Lima e Monica Hirst, observou que o Brasil sempre evitou qualquer tipo de relacionamento especial com Washington. Não há garantias, portanto, de que no futuro possa tornar-se uma potência alinhada aos Estados Unidos e à Europa Ocidental, até porque que apesar de a sociedade brasileira ser ocidental, esta identidade raramente exerce influência significativa sobre as ideias e práticas da sua política externa (p. 225). ** Clodoaldo Bueno é professor titular da Unesp, docente do PPGRI San Tiago Dantas (Unesp -Unicamp-PUC/SP) e vice-coordenador acadêmico do Instituto de Estudos Econômicos Internacionais da Unesp. 207 VOL 18 N o 4 MAR/ABR/MAI 2010

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos Como as taxas de juros dos Estados Unidos afetam os mercados financeiros das economias emergentes 15 de maio de 2014 Alexander Klemm, Andre Meier e Sebastián Sosa Os governos da maioria das economias emergentes,

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo*

Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Carlos Sidnei Coutinho** Cenário Mundial na primeira década do século XXI Os Estados soberanos se destacam como garantidores,

Leia mais

Política externa e democracia no Brasil. Reseña. Dawisson Belém Lopes São Paulo, Editora UNESP, 213

Política externa e democracia no Brasil. Reseña. Dawisson Belém Lopes São Paulo, Editora UNESP, 213 Reseña Política externa e democracia no Brasil Dawisson Belém Lopes São Paulo, Editora UNESP, 213 A defesa das instituições democráticas entra definitivamente na agenda internacional da América Latina

Leia mais

HIERARCHY IN INTERNATIONAL RELATIONS 1

HIERARCHY IN INTERNATIONAL RELATIONS 1 .. RESENHA Bookreview HIERARCHY IN INTERNATIONAL RELATIONS 1 Gustavo Resende Mendonça 2 A anarquia é um dos conceitos centrais da disciplina de Relações Internacionais. Mesmo diante do grande debate teórico

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre

Leia mais

A DIPLOMACIA ECONÓMICA NUM MUNDO MULTICÊNTRICO (PARTE I) José Pedro Teixeira Fernandes ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo

A DIPLOMACIA ECONÓMICA NUM MUNDO MULTICÊNTRICO (PARTE I) José Pedro Teixeira Fernandes ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo A DIPLOMACIA ECONÓMICA NUM MUNDO MULTICÊNTRICO (PARTE I) José Pedro Teixeira Fernandes ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo Quadro 1 As dimensões de ação da diplomacia económica

Leia mais

O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE #

O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE # O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE # José Augusto Guilhon Albuquerque * O título desta apresentação deveria ser: missão impossível. Falar sobre o Brasil no mundo pós-crise em 12 minutos implicaria falar sobre

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Senado Federal Comissão de Relações Exteriores Maio/2011. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade Estadual da Paraíba

Senado Federal Comissão de Relações Exteriores Maio/2011. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade Estadual da Paraíba A INFLUÊNCIA DA CHINA NA ÁFRICA SETENTRIONAL E MERIDIONAL Senado Federal Comissão de Relações Exteriores Maio/2011 Henrique Altemani de Oliveira Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade

Leia mais

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em * (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita

Leia mais

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

Sinergia com os EUA. Henrique Rezezinski¹. Ano: 2012

Sinergia com os EUA. Henrique Rezezinski¹. Ano: 2012 ¹ Ano: 2012 1 HENRIQUE REZEZINSKI é membro do Conselho Curador do CEBRI e presidente da Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (Amcham-Rio). CEBRI Centro Brasileiro de Relações Internacionais +55

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo:

Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo: Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo: A família patriarcal no Brasil e seus desdobramentos. 2 Habilidade: Reconhecer que a ideologia patriarcal influenciou a configuração

Leia mais

DECLARAÇÃO CONJUNTA SOBRE OS RESULTADOS DAS CONVERSAÇÕES OFICIAIS ENTRE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, E O PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA, VLADIMIR V. PUTIN

Leia mais

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Resenha Desenvolvimento Raíssa Daher 02 de Junho de 2010 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Leia mais

Ministério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco. Prova Escrita de Política Internacional

Ministério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco. Prova Escrita de Política Internacional Ministério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Questão 1 Um dos traços marcantes da política internacional após a Segunda Guerra Mundial foi a expansão

Leia mais

COMO SE ASSOCIAR 2014

COMO SE ASSOCIAR 2014 2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"

Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA "Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO 5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que

Leia mais

Prof. Francisco Rojas Aravena'

Prof. Francisco Rojas Aravena' Prof. Francisco Rojas Aravena' Na América Latina existem poucas oportunidades de se aprender sobre o Brasil, e esse tipo de debate é uma ótima oportunidade. Isso faz parte das carencias de aspectos essenciais

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02

PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI, AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02 PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02 Excelentíssimo Senhor Enrique Ig lesias, Presidente do Banco

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Cenários Prospectivos do Poder Judiciário

Cenários Prospectivos do Poder Judiciário Cenários Prospectivos do Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça Departamento de Gestão Estratégica FGV Projetos I Introdução 1. Objetivo Objetivo principal: entender quais cenários futuros impactarão

Leia mais

ACORDO QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA DE ANGOLA E O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA SOBRE O COMÉRCIO E INVESTIMENTO PREÂMBULO

ACORDO QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA DE ANGOLA E O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA SOBRE O COMÉRCIO E INVESTIMENTO PREÂMBULO ACORDO QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA DE ANGOLA E O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA SOBRE O COMÉRCIO E INVESTIMENTO PREÂMBULO O Governo da República de Angola e o Governo dos Estados Unidos

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS

PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS Introdução Durante vários anos, a pesquisa no Instituto Max Planck para o Direito da Propriedade Intelectual

Leia mais

SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR

SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR RESENHA Neste capítulo, vamos falar acerca do gênero textual denominado resenha. Talvez você já tenha lido ou elaborado resenhas de diferentes tipos de textos, nas mais diversas situações de produção.

Leia mais

MBA MARKETING: ENFASE EM VENDAS. Negociação Aplicada a Vendas Prof. Dr. Cleverson Renan da Cunha

MBA MARKETING: ENFASE EM VENDAS. Negociação Aplicada a Vendas Prof. Dr. Cleverson Renan da Cunha MBA MARKETING: ENFASE EM VENDAS Negociação Aplicada a Vendas Prof. Dr. Cleverson Renan da Cunha Negociação e Vendas Marketing e vendas Quais são as relações entre marketing e vendas casos e causos de negociação

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA?

AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? Hélio José Ferreira e Hilma Araújo dos Santos * O título provocativo dessa matéria reflete uma situação peculiar pela qual vem passando as ouvidorias no Brasil, que

Leia mais

brasil, américa latina e a união europeia diante de novas agendas globais

brasil, américa latina e a união europeia diante de novas agendas globais brasil, américa latina e a união europeia diante de novas agendas globais Miriam Gomes Saraiva O Brasil e a União Europeia são ambos fortemente comprometidos tanto com o multilateralismo global quanto

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Network and Economic Life

Network and Economic Life Network and Economic Life Powell and Smith Doerr, 1994 Antonio Gilberto Marchesini Doutorado DEP INTRODUÇÃO Antropólogos e sociólogos desde bem antes já buscavam compreender como os indivíduos são ligados

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Percepção de Portugal no mundo

Percepção de Portugal no mundo Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico; 1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

As Mudanças na Política Externa do Governo Dilma e a Multipolaridade Benigna

As Mudanças na Política Externa do Governo Dilma e a Multipolaridade Benigna BRICS Monitor As Mudanças na Política Externa do Governo Dilma e a Multipolaridade Benigna Maio de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP

Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP Lisboa, 10 janeiro 2014 António Rendas Reitor da Universidade Nova de Lisboa Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas Queria começar

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000

Leia mais

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais Por Gustavo Valvasori Índice 1. Introdução 2. Por que monitorar? 3. O que monitorar? 4. Como dialogar 5. Fluxo de comunicação

Leia mais

Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI. Geraldo Soares

Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI. Geraldo Soares Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI Gestão de Base Acionária Targeting Formador de Mercado Acompanhamento de Mercado com Analistas Estudos de Percepção Geraldo Soares Boas Vindas Geraldo Soares Ferramentas

Leia mais

Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores)

Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Relatoria do Ateneo 2: Pesquisa e produção de conhecimento em Política Educacional (pesquisa, publicações, integridade e ética na pesquisa)

Leia mais

I. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia?

I. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia? I. INTRODUÇÃO O fim da Ordem Bipolar, a partir do esfacelamento do Bloco Soviético em 1991, e o avanço do processo de globalização 1 pareciam conduzir o sistema internacional em direção à construção de

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CLIPPING FSM 2009 AMAZÔNIA Jornal: BRASIL DE FATO Data: 26/01/09 http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/entrevistas/na-amazonia-forum-socialmundial-devera-ter-a-sua-maioredicao/?searchterm=forum%20social%20mundial

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS COM FOCO NA FAMÍLIA Março/2010 ELABORAÇÃO DE PROJETOS ELABOR-AÇÃO: palavra-latim-elabore preparar, formar,ordenar AÇÃO: atuação, ato PRO-JETOS: palavra-latim-projetus

Leia mais

Rumo à abertura de capital

Rumo à abertura de capital Rumo à abertura de capital Percepções das empresas emergentes sobre os entraves e benefícios 15º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais 4 de julho de 2013 Pontos de partida

Leia mais

g1 ge gshow famosos vídeos g1 ge gshow famosos vídeos Para uma melhor visualização do site atualize-o ou escolha outro navegador.

g1 ge gshow famosos vídeos g1 ge gshow famosos vídeos Para uma melhor visualização do site atualize-o ou escolha outro navegador. g1 ge gshow famosos vídeos ENTRE g1 ge gshow famosos vídeos ENTRE Internet Explorer Seu Firefox está desatualizado. Para uma melhor visualização do site atualize-o ou escolha outro navegador. g1 ge gshow

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

Organizações internacionais Regionais

Organizações internacionais Regionais Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO

CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Em 03 de março de 2010, foi realizada no Rio de Janeiro a 1ª CONFERENCIA INTERATIVA DE PROTEÇAO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Reunidos sob

Leia mais

Movimentos sociais - tentando uma definição

Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES

AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES 1. Introdução. Diversas são as formas e critérios de classificação uma Constituição. O domínio de tais formas e critérios mostra-se como fundamental à compreensão

Leia mais

Estabelecendo Prioridades para Advocacia

Estabelecendo Prioridades para Advocacia Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

Capítulo 1 x Você está aqui. IÉIA GERAL E SEUS TÓPICOS COMPREENENO E PRATICANO A partir deste momento, vamos trilhar um caminho que vai levá-lo a redigir organizadamente. Há muitas formas de se alcançar

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

A melancolia das commodities: o investimento empresarial na América Latina Nicolás Magud

A melancolia das commodities: o investimento empresarial na América Latina Nicolás Magud A melancolia das commodities: o investimento empresarial na América Latina Nicolás Magud May 12, 2015 O investimento privado vem desacelerando em todos os mercados emergentes desde meados de 2011, e a

Leia mais

índice AUTONOMIA, NÃO-INDIFERENÇA E PRAGMATISMO: VETORES CONCEITUAIS DA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA Maria

índice AUTONOMIA, NÃO-INDIFERENÇA E PRAGMATISMO: VETORES CONCEITUAIS DA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA Maria índice Apresentação Pedro da Motta Veiga... 7 Política Comerciale Política Externa do Brasil AUTONOMIA, NÃO-INDIFERENÇA E PRAGMATISMO: VETORES CONCEITUAIS DA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA Maria Regina

Leia mais

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Desafios e oportunidades para a construção de um complexo regional de segurança na América do Sul

Desafios e oportunidades para a construção de um complexo regional de segurança na América do Sul X Curso de Extensão em Defesa Nacional UFRGS Porto Alegre Desafios e oportunidades para a construção de um complexo regional de segurança na América do Sul 23/10/2014 Augusto W. M. Teixeira Júnior Professor

Leia mais

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:

Leia mais

Malvinas: uma solução impossível?

Malvinas: uma solução impossível? Malvinas: uma solução impossível? ¹ Ano: 2012 ¹É membro do Conselho Curador do CEBRI, diplomata e foi ministro das Relações Exteriores do governo Fernando Henrique Cardoso. CEBRI Centro Brasileiro de Relações

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia.

Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Questão-chave: como a mídia altera o funcionamento interno de outras entidades sociais quanto às suas relações mútuas. Lógica da mídia:

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

Disciplina: Didática do Ensino Superior Docentes: Silvana Ferreira e Rina

Disciplina: Didática do Ensino Superior Docentes: Silvana Ferreira e Rina PÓS Disciplina: Didática do Ensino Superior Docentes: Silvana Ferreira e Rina Discentes: Bruno Lima, Daniela Bulcão, Erick Farias, Isabela Araújo, Rosieane Mércia e Válber Teixeira Salvador, 04 de julho

Leia mais

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,

Leia mais

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx...

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx... Casos de Sucesso A Cyrela está completamente focada no pós-venda e a utilização do Microsoft Dynamics 2011 só reflete mais um passo importante na busca pela qualidade do atendimento ao cliente Roberto

Leia mais

Introdução. 1.1 Histórico

Introdução. 1.1 Histórico 1 Introdução 1.1 Histórico O mercado brasileiro, assim como os mercados da maioria dos países emergentes, tem se caracterizado pela crescente volatilidade e dependência do capital estrangeiro. A integração

Leia mais

Assuntos ligados a pessoas que devem estar na pauta dos Conselhos de Administração

Assuntos ligados a pessoas que devem estar na pauta dos Conselhos de Administração 2º Encontro para Conselheiros Painel 02 Assuntos ligados a pessoas que devem estar na pauta dos Conselhos de Administração Neste painel, os convidados destacaram os desafios de inserir esse tema de forma

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Prof. Volney Ribeiro

Prof. Volney Ribeiro A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais