MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 3º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA

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1 Inquérito Civil Público nº / PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO Trata-se de inquérito civil público instaurado nesta Procuradoria da República a partir de representação de NILTON DOS SANTOS SILVA, com o fim de apurar possível irregularidade consistente na cobrança de taxa de ingresso para visitação no Centro de Preservação do Boi Marinho em Itamaracá/PE. Como providência instrutória inicial, foi determinada a expedição de ofício ao Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos do ICMBio (CMA/ICMBio) para que se pronunciasse acerca do conteúdo da representação (fl. 8). Em resposta, a Coordenadora do CMA/ICMBIo informou a existência de termo de reciprocidade (publicado no DOU em 28/05/2010) firmado entre o ICMBio e o Instituto de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos Instituto Mamíferos Aquáticos (IMA). Aduziu ainda que o referido termo: i) 1

2 confere ao IMA o dever auxiliar o CMA/ICMBio em várias ações, como as ligadas à educação ambiental, à manutenção dos animais, inclusive no que diz respeito à aferição de recursos financeiros através da utilização de bilheteria e loja, ambas situadas no centro de visitação do CMA/ICMBio; ii) contempla a possibilidade de geração de recursos por meio do próprio parque, tendo em vista que os recursos públicos não se destinam diretamente às despesas totais com alimentação de animais, medicamentos, exames de rotina e em animais doentes, pagamento de remuneração de funcionários especializados e valores gastos para a manutenção de toda a estrutura. Por fim, acentuou que todos os recursos auferidos com as bilheterias e os que são arrecadados na loja do parque são direcionados ao adimplemento das despesas relacionadas às atividades do Centro (fls. 10/29). Diante do cenário, expediu-se novo ofício ao Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos do ICMBio (CMA/ICMBio) para que remetesse todos os documentos relativos ao termo de reciprocidade nº 002/2010 CMA (incluindo cópia do parecer jurídico respectivo, caso existente) e apontasse o suporte normativo para a cobrança da taxa de visitação (fl. 32). Nada obstante, em resposta, a Sra. Coordenadora do CMA/ICMBIo limitou-se a remeter os mesmos documentos já antes enviados, sem nada acrescentar (fls. 33/52), razão pela qual o expediente fora encaminhado ao presidente do ICMBio (fl. 54). Em 6 outubro de 2014, o Presidente da autarquia federal informou que o termo de referência foi tratado, no âmbito do Instituto, por meio do processo nº / , no entanto, o procedimento não foi localizado. Sendo assim, solicitou prazo adicional de 45 (quarenta e cinco) dias 2

3 para que o processo pudesse ser reconstituído e encaminhado ao MPF (fl. 66). Por meio do Ofício nº 83/2015-GABIN/PRESI/ICMBio, de 24 de fevereiro de 2015, chegaram a esta PRPE os autos reconstituídos do processo nº / (fls. 69/146). Com o fim de solucionar o problema posto em análise, foi realizada reunião na sede desta PRPE, no dia 4 de agosto de 2015, que contou com a presença da Coordenadora do CMA/ICMBio (Fábia de Oliveira Luna), da Coordenadora Substituta do CMA/ICMBio (Fernanda Loffler Attademo) e do Analista Ambiental do ICMBio (João Arnaldo Novaes Júnior) reunião gravada na mídia digital acostada à fl Durante o encontro, instados a prestar esclarecimentos sobre o funcionamento do parque e das taxas cobradas, os representantes do ICMBio informaram, em suma, que: i) atualmente, não há cobrança de taxa e nem realização de visitação, pois o Termo de Reciprocidade venceu no final abril deste ano e não há mais relação com a ONG para fomentar a visitação do parque; ii) o lugar está em fase de transição, tendo em vista que o CMA deixará Itamaracá e se mudará para o estado de São Paulo e, por esse motivo, decerto não será firmado novo Termo de Reciprocidade; iii) atualmente, o CMA estuda possibilidade de conseguir doações, pois o valor da taxa - que costumava ser cobrada custeava a contratação dos monitores (que 3

4 guiavam as pessoas pelo parque) e na compra dos medicamentos emergenciais para os peixes-bois; iv) o valor das taxas era dividido de três formas: 1) R$ 10,00 para o público em geral; 2) R$ 5,00 para os estudantes, idosos, servidores públicos de órgãos ambientais e os demais casos previstos em lei; 3) isenção da taxa para aqueles que não tivessem condições de pagar, a exemplo dos estudantes de escolas públicas; v) os valores obtidos com as taxas eram utilizados para o pagamento dos monitores para guiar os visitantes e realizar as explicações sobre os animais, de veterinário, de biólogo e para medicamentos e serviços emergenciais, tais como a quebra de bomba d'água; vi) o ICMBio possui contrato para aquisição de medicamentos e serviços, porém há situações de imperiosa necessidade de acudir situações imprevistas, como, por exemplo, quando um dos animais fica doente de repente e precisa de um medicamento específico; vii) por vezes, medicamentos revelam-se com validade expirada, por não serem utilizados com frequência; medicamento em estoque para correr o risco de vencer; viii) o CMA funciona também como verdadeiro hospital (mais do que isso: uma UTI) para peixes-bois marinhos, de sorte que, quando um animal precisava de medicamento emergencial e não há em estoque, utiliza-se o dinheiro administrado pela ONG, oriundo das taxas/bilheteria; ix) o dinheiro das taxas serviam para custear apenas o serviço de visitação (educação ambiental), incluindo a contratação de profissional (biólogo e depois um veterinário) 4

5 e os medicamentos e serviços emergenciais; x) o ICMBio não executava a tarefa de captação de recursos e nem repassava os valores para ninguém; xi) a primeira ONG que trabalhou no parque foi criada justamente para essa atuação e a ONG sucessora foi contratada de acordo com os objetivos e conhecimentos técnicos acerca do tema afeto aos animais marinhos; xii) a ONG fazia a compra dos medicamentos, pagava os funcionários que prestavam auxílio no parque, como biólogo e instrutores, e, no fim do ano, mandavam para o ICMBio a prestação de contas; xiii) o ICMBio está realizando um estudo para conseguir captar recursos emergenciais para o parque, considerando a possibilidade de pedir doações e de ser beneficiado em transações penais ou no pagamento de multas oriundas de processos que envolvam direito ambiental. É o que importa relatar. Das informações colhidas durante a instrução deste procedimento, constata-se que os recursos auferidos com a bilheteria eram direcionados para custear exames e a compra de medicamentos emergenciais para os animais, para executar outros serviços urgentes (como o conserto de bomba d'água) e, inclusive, para viabilizar a abertura do local para visitação. O Centro de Preservação do Boi Marinho em Itamaracá/PE, que na prática serve como um hospital para os animais, é custeado e mantido pelo ICMBio. No entanto, os custos advindos da abertura do local para visitação 5

6 não são financiados pelos recursos públicos repassados à autarquia ambiental. Nessa senda, para que o Centro pudesse oferecer esse serviço de visitação, foi necessária a cobrança de um valor de entrada que permitisse a obtenção de montante suficiente para a contratação de uma ONG. Esta, por sua vez, utilizava os recursos para custear os funcionários devidamente capacitados que realizavam a importante tarefa de educação ambiental. Frise-se: conforme informações prestadas pelo CMA/ICMBio, o valor cobrado para entrada auxiliava os cuidados com os animais e era fundamental para o oferecimento da atividade de visitação. Insta ressaltar que o valor cobrado era módico, fixado em R$ 10,00, para o público em geral, e R$ 5,00, para estudantes, idosos e funcionários públicos de órgãos ambientais). Ademais, havia previsão de isenção total para quem não pudesse custear a entrada. Outrossim, atualmente, nenhuma taxa é cobrada, já que a visitação foi finalizada em virtude do encerramento de Termo de Reciprocidade firmado com o Instituto de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos IMA. Sobre o encerramento do ajuste, a Coordenadora do CMA/ICMBio acentuou que provavelmente não firmará novo Termo de Reciprocidade e estuda outros meios de adquirir recursos que possam viabilizar o custeio das atividades de visitação e dos demais serviços emergenciais que eram pagos com o valor auferido das bilheterias. 6

7 Diante desse quadro, inexistindo irregularidades no caso concreto, PROMOVO O ARQUIVAMENTO deste Inquérito Civil Público. distribuição. À revisão (1ª CCR). Providências de praxe. Baixa na Recife, 5 de agosto de EDSON VIRGÍNIO CAVALCANTE JÚNIOR procurador da República 7

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