MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 4º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO 4º OFÍCIO DA TUTELA COLETIVA Inquérito Civil nº / PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO 1. Cuida-se de inquérito civil cujo escopo consistiu em apurar suposta irregularidade, no âmbito da Faculdade Maurício de Nassau, consistente no não oferecimento das cadeiras relativas ao quinto período do curso de Arquitetura e Urbanismo, aos alunos oriundos da FAUPE. 2. O feito foi instaurado com base em representação eletrônica, formulada por Mariana Alvarenga em 11/02/2011, na qual noticiou que (f. 3): a) estudava arquitetura e urbanismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco - FAUPE e estava prestes a começar o 5º período, quando soube que a faculdade fora vendida ao grupo Ensino Superior Bureau Jurídico ESBJ, então dono da Faculdade Maurício de Nassau, e que nesta deveria se matricular e assistir às aulas, com a promessa de que não seria prejudicada no tempo de conclusão de curso, no horário (turno da noite) e no valor da mensalidade; b) apesar do esforço da representante e de seus colegas em reunir o número mínimo de alunos (dez), a Faculdade Maurício de Nassau não criou uma turma para o 5º período; c) a instituição exige que a aluna pague pela documentação que contém o conteúdo dos semestres, a qual é Av. Gov. Agamenon Magalhães, nº Espinheiro Recife - PE - CEP Fone/fax: (81)

2 2 necessária para realização de transferência de matrícula para outra faculdade. 3. Antes de deflagrar a instrução, o membro ministerial então oficiante consignou que a notícia de cobrança de taxas para a expedição de documentos necessários à transferência dos discentes da Faculdade Maurício de Nassau já era objeto de apuração pelo MPF no Procedimento Administrativo n / (f. 6-7). 4. Assim, restringiu-se o objeto de apuração nestes autos à possível irregularidade, no âmbito da Faculdade Maurício de Nassau, consistente no não oferecimento das cadeiras relativas ao quinto período do curso de Arquitetura e Urbanismo, aos alunos oriundos da FAUPE. 5. Para instrução do feito, foram inicialmente requisitadas da Faculdade Maurício de Nassau informações sobre os fatos noticiados (f. 9). 6. Em resposta, a instituição representada aduziu, em síntese, que apenas firmou convênio de cooperação técnico acadêmica com a FAUPE, em razão do qual fora oferecido aos alunos a possibilidade de migração entre ambas, tratando-se, pois, de opção do aluno. Sustentou que, ao que tudo indica, a noticiante deixou transcorrer o prazo para renovação de sua matrícula na FAUPE e, posteriormente, procurou realizar sua transferência para a Faculdade Maurício de Nassau (f ). Apresentou os documentos de f Em seguida, foram requisitadas informações da FAUPE (f. 21V e 22-23). 8. Contatada pelo 4º Ofício da Tutela Coletiva, a representante informou, em 25 de maio de 2011, que (f. 35): a) apesar de alguns alunos haverem conseguido o número mínimo de estudantes exigido para formação de turma, a Faculdade 1 Com base nesse procedimento, o MPF ajuizou ação civil pública contra a instituição de ensino superior citada, visando a coibir a cobrança de taxas (Processo n ).

3 3 Maurício de Nassau não quis abrir turma de quinto período de Arquitetura e Urbanismo no período noturno; b) resolveu pedir sua ementa para que fosse possível sua matrícula em outra instituição, mas a FAUPE cobrou, para o fornecimento da documentação, um valor acima de suas condições financeiras; c) já estava matriculada na Faculdade ESUDA, mas precisava da documentação da FAUPE. 9. Expediu-se ofício, então, ao Ministério da Educação, a fim de que prestasse esclarecimentos (f ). 10. A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior SERES do MEC informou a existência de pedido de transferência de mantença da FAUPE, formulado pela EBSJ, atual mantenedora da Faculdade Maurício de Nassau, sem decisão de mérito, havendo, contudo, informação de que esta última não teria mais interesse na transferência. Aduziu ainda que as duas instituições foram notificadas para pronunciamento sobre as denúncias (f ). 11. Em seguida, passou-se a solicitar da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior SERES informações atualizadas sobre o Processo MEC nº / , o qual trata do Processo de Mantença nº , no qual havia o pedido de transferência de mantença da FAUPE propriedade da Associação Latino Americana de Educação - ao grupo ESBJ (f. 62). 12. Em fevereiro de 2012, o Ministério da Educação informou que (f ): a) a Associação Latino Americana de Educação encerrara as negociações no tocante à transferência de mantença; b) a Faculdade Maurício de Nassau de Recife-PE estava recebendo os alunos oriundos da FAUPE sem formalizar o processo de mantença e à revelia daquele Ministério;

4 4 c) tomaria as medidas administrativas cabíveis, inclusive aplicando sanções aos envolvidos e garantindo a continuidade dos estudos dos alunos em outra Instituição de Ensino Superior IES. 13. Após recebimento do expediente acima, foi enviado novo ofício ao MEC, requisitando informações detalhadas acerca das medidas administrativas a serem adotadas tomadas (f. 75). 14. Em resposta, o MEC informou o seguinte (f ): a) a possibilidade de visitas in loco para verificar a as condições de ofertas de cursos pelas instituições; b) ante a evidência de irregularidades, seria instaurado o competente processo administrativo, com base no art. 50 do Decreto nº 5.773/2006, o qual poderia culminar na aplicação de uma das penalidades previstas no art. 46, 1º, c/c art. 52 da Lei nº 9.394/1996; c) em qualquer fase do processo, se constatadas irregularidades ou deficiências relevantes e a necessidade urgente de adotar medidas, poderia ser aplicada medida cautelar, nos termos do art. 45 da Lei nº 9.784/1999, inclusive vedando a entrada de novos estudantes ou restringindo a quantidade de vagas disponibilizadas; d) o processo de supervisão envolvendo a FAUPE e a Faculdade Maurício de Nassau encontrava-se em análise na Diretoria de Supervisão da SERES. 15. Na sequência, o parquet federal requisitou da Faculdade Maurício de Nassau esclarecimentos quanto à notícia de que estaria recebendo alunos da FAUPE à revelia do MEC (f. 83). 16. A instituição representada respondeu que (f ): a) em momento algum a FAUPE foi vendida, fundida ou incorporada à Faculdade Maurício de Nassau; o que existiu entre

5 5 elas, na verdade, foi um convênio de cooperação técnico acadêmica, que possibilitava aos alunos dos cursos de Arquitetura, Administração e Ciências Contábeis da FAUPE a transferência de seus estudos para a Faculdade Maurício de Nassau nas mesmas condições econômico-financeiras de mensalidades ou semestralidades; b) sempre houve turmas de 5º período para o curso da representante; elas só não existiam para o turno da noite; c) a transferência de alunos entre Instituições de Ensino Superior IES não exige qualquer chancela do MEC, portanto não há que se falar em revelia. 17. A Associação Latino Americana de Educação também manifestou-se nos autos, aduzindo que (f ): a) firmara convênio com a Faculdade Maurício de Nassau para a transferência de seus alunos, mas a migração era facultativa e os discentes podiam, inclusive, matricular-se em qualquer outras IES; b) não é necessária qualquer chancela do MEC para a sobredita transferência; c) a representante em nenhum momento procurou resolver suas pendências junto à peticionária; d) ante a ausência de horário noturno na Faculdade Maurício de Nassau, poderia a estudante ter escolhido outra IES para concluir o curso ou ter permanecido nos quadros da FAUPE; e) o fato de a noticiante estar matriculada na Faculdade ESUDA sinaliza que não há mais qualquer óbice em relação à sua documentação. 18. A partir de então, a instrução do feito consistiu na expedição de diversos ofícios ao Ministério da Educação (f. 141,

6 6 144, , 159, 162, 169, 171 e 173), para monitorar o andamento do Processo MEC nº / Aquele Ministério, em suas respostas (f , , ), afirmou acompanhar o caso e estudar as medidas pertinentes. Na última manifestação, em setembro de 2013, informou que ainda não havia proferido decisão final, em razão do grande volume de trabalho, mas que empreendia todos os esforços para que fosse concluído com celeridade. 20. É o que se põe em análise. 21. De início, destaca-se que o objeto da presente apuração restringiu-se à notícia de não oferecimento das cadeiras relativas ao quinto período do curso de Arquitetura e Urbanismo, aos alunos oriundos da FAUPE. Como consignado no despacho de f. 6-7, a questão referente à cobrança de taxas para a expedição de documentos necessários à transferência dos discentes já era objeto de apuração pelo MPF no Procedimento Administrativo n / , o qual deu causa à propositura de ação civil pública (f. 6-7). 22. Durante a instrução, verificou-se que a situação individual da noticiante restou resolvida, uma vez que conseguiu se matricular em outra instituição. Não se tem notícia de que qualquer outro discente das instituições envolvidas tenham passado por situação semelhante ou tenha sofrido qualquer sorte de prejuízo. 23. Constatou-se, ainda, que o MEC, por sua Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior SERES - órgão regulador e fiscalizador das atividades relacionadas à educação superior -, por meio do Processo MEC nº / , vem exercendo satisfatoriamente sua função fiscalizadora, com o acompanhamento do processo de transferência em questão, cabendolhe, caso se verifiquem irregularidades, aplicar medidas cautelares e, ao final, aplicar sanções, se necessário.

7 7 24. Nesse contexto, inexistindo indícios de ameaça ou lesão concreta a direitos cuja tutela incumbe ao Ministério Público Federal, não se justifica a manutenção deste inquérito civil apenas para acompanhar diuturnamente a atividade reguladora e fiscalizadora da Administração Pública. Evidentemente, se constatadas irregularidades pelo MEC, este deverá comunicá-las a esta Instituição, a fim de que atue, se necessário. 25. Tal conclusão, além de derivar do princípio da eficiência, alinha-se com o entendimento consagrado no Enunciado n. 01 da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF Posto isso, decido pelo arquivamento do presente inquérito civil. 27. Comunique-se a presente decisão à noticiante, nos termos do art. 17 da Resolução CSMPF n.º 87, de 2006, cientificando-os, inclusive, da previsão inserta no 3.º desse dispositivo. 28. Após, encaminhem-se os autos à E. 3ª Câmara de Coordenação e Revisão, no prazo estipulado no 2º do art. 17 da Resolução CSMPF nº. 87, de 2006, para fins de revisão. Recife, 30 de outubro de CAROLINA DE GUSMÃO FURTADO PROCURADORA DA REPÚBLICA 2 ENUNCIADO nº 1: "Quando houver atuação satisfatória da Agência Nacional do Petróleo (ANP) em auto de infração, lavrado em decorrência da inobservância de normas técnicas referentes à qualidade do combustível, contra postos de revenda de combustíveis, não há necessidade de se apurar o efetivo recolhimento da multa aplicada pela ANP como condição para arquivamento do procedimento instaurado na origem.".

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