PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO Nº 570/2015

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1 Inquérito Civil Público nº / PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO Nº 570/2015 Trata-se de inquérito civil público instaurado a partir do Ofício nº 069/2011 2ª PJDC, do Ministério Público do Estado de Pernambuco, que encaminhou denúncia de possível dano a um dos prédios integrantes do conjunto arquitetônico da Ordem Terceira do Carmo (Igreja e Convento do Carmo do Recife), consistente na realização de obras irregulares no imóvel tombado. Como medida inicial de investigação, em 04/03/11, o Ministério Público Federal oficiou ao IPHAN para que fornecesse informações sobre as duas obras mencionadas na representação: (i) a obra notificada pelo IPHAN, por meio da Notificação Extrajudicial Nº 01/2009, devendo encaminhar cópia do procedimento administrativo respectivo, informando quais as providências adotadas; e (ii) a obra realizada no portão do estacionamento da Igreja da Ordem Terceira do Carmo supostamente autorizada pelo órgão (fl. 20). Em vista das informações prestadas pelo IPHAN às fls , observou-se, no despacho de fl. 29, que o r. Instituto deixou de tomar as providências pertinentes para impedir a dilapidação do patrimônio tombado em nível federal. Por

2 outro lado, na representação feita pela Ordem Terceira do Carmo, foi indicado o Sr. José Vieira de Mendonça como responsável pela obra irregular, pois teria sido beneficiado pela omissão de servidor do IPHAN em troca de celebração do casamento de sua filha. Diante do que ficou consignado no mencionado despacho, determinou-se o agendamento da oitiva do Sr. José Vieira de Mendonça, assim como a expedição de ofício ao Superintendente do IPHAN questionando a inércia da autarquia em face de irregularidade constatada e solicitando informações atualizadas sobre o estado da obra no conjunto arquitetônico da Ordem Terceira do Carmo. Em , o Sr. José Vieira de Mendonça compareceu à sede desta PRPE, conforme Termo de Declarações acostado às fls v, esclarecendo que: a) a obra do telhado foi realizada em uma casa que pertence à Ordem Terceira do Carmo, localizada na Rua 24 de maio, e não na Travessa do Falcão, sem autorização do IPHAN; b) a obra do alargamento do portão do estacionamento foi realizada também sem autorização do IPHAN, porém não chegou a ser concluída, por advertido a suspendê-la; c) nunca recebeu qualquer notificação do IPHAN, mas talvez o diretor de patrimônio da Ordem tenha recebido. Por fim, o depoente também chamou a atenção para uma reforma que havia sido realizada no coro da Igreja, sem a autorização do IPHAN. Nesse contexto, determinou-se a expedição de ofícios à Ordem Terceira do Carmo, para que informasse quais as medidas adotadas para regularizar as obras empreendidas sem anuência do IPHAN, e ao Superintendente do IPHAN, para que: a) esclarecesse quais as medidas adotadas em face das irregularidades constatadas no conjunto arquitetônico da Ordem Terceira do Carmo; b) informasse sobre o estado atual das obras investigadas nos autos (construção irregular de

3 telhado e alargamento do portão do estacionamento); c) encaminhasse cópia integral do processo administrativo referente às obras empreendidas no conjunto arquitetônico da Ordem Terceira do Carmo; e d) se manifestasse sobre notícia de reforma irregular do coro da Igreja do Carmo. Em resposta, a Ordem Terceira do Carmo esclareceu que encaminhou projeto para análise e autorização do IPHAN, entretanto o projeto foi devolvido para alterações. Em virtude da informação, solicitou ao IPHAN o envio de técnico para que pudesse orientar as alterações necessárias, tendo em vista que a autarquia não descreveu os pontos que deveriam ser modificados de forma específica. Considerando que, até a ocasião, o IPHAN não encaminhara o técnico solicitado, as medidas que seriam adotadas para regularizar as obras não foram realizadas (fls ). Por sua vez, o IPHAN, em julho de 2011, informou que o Conjunto arquitetônico em questão é composto pelos seguintes monumentos tombados em nível federal: Igreja da Ordem Terceira do Carmo e Igreja e Convento de Nossa Senhora do Carmo. Forneceu, ainda, esclarecimentos acerca do processo administrativo que tramita sobre as obras irregulares verificadas no mencionado conjunto arquitetônico, remetendo cópia integral dos autos. Em suma, relatou que as obras irregulares permaneciam paralisadas (fls ). Em março de 2012, expediu-se ofício ao IPHAN/PE para que informasse se o novo projeto já foi apresentado pela Ordem Terceira. Caso afirmativa a resposta, relatasse o respectivo andamento, bem como se foram executados os demais serviços enumerados no Ofício 736/2010-Superintendência do IPHAN-PE direcionado ao Frei Cidmário. Em caso contrário, que, após visita técnica, relatasse a situação atual do conjunto arquitetônico da Ordem Terceira do Carmo no que tange à existência de eventuais reformas não autorizadas e reparos necessários (fl. 142).

4 À fl. 145, o IPHAN noticiou a inércia do responsável pelo monumento na regularização das obras ilegalmente empreendidas, pois não adotou as providências requeridas pela autarquia desde outubro de Instado a comprovar a adoção de providências junto ao IPHAN para regularizar as obras indevidamente promovidas (fl. 148), a Ordem Terceira do Carmo do Recife noticiou, por meio de advogado constituído, a contratação de arquiteto para elaboração do projeto e a apresentação deste perante o IPHAN, com o objetivo de sanar as obras irregulares promovidas nos prédios históricos de sua propriedade (fls ). Por meio do Ofício nº 7040/2012-PRPE/Gab/MLDI, de , a procuradora da República então oficiante requisitou ao IPHAN informações sobre: (i) o andamento do processo nº / e a expectativa de aprovação do projeto de reforma apresentada pela Ordem Terceira do Carmo do Recife; (ii) a existência de outras obras irregulares no local, cuja adequação não estivesse prevista no projeto de reforma apresentado (fl. 164). Por meio da Informação Técnica nº 22/MS/2012, de 12 de outubro de 2012, o IPHAN trouxe as seguintes informações (fls ): i) o conjunto de prédios pertencentes à Ordem Terceira do Carmo do Recife, para fins de regularização, é composto pelos imóveis nº 51, 59 e 61 da Rua 24 de maio e pelo imóvel nº 646 da Av. Dantas Barreto; ii) o imóvel nº 51 da Rua 24 de maio não possui projeto aprovado, sequer proposta de regularização. A obra paralisada permanece irregular. iii) os imóveis nº 59 e nº 61 da Rua 24 de maio (alugados aos Correios) possuem projeto aprovado pelo Ofício 0588/2010, de 18 de

5 setembro de 2010, e foram parcialmente executados (realizados os serviços de fachada, restam pendentes a recomposição das telhas e da volumetria); iv) Em relação ao imóvel nº 646 da Av. Dantas Barreto, há projeto aprovado pelo Ofício 817/2012, de 12 de julho de 2012, porém não executado. Segundo o administrador da Ordem Terceira do Carmo, por falta de recursos. Para fins de instrução dos autos, determinou-se a expedição de ofícios ao IPHAN e à Ordem Terceira do Carmo do Recife. Respondendo à demanda ministerial, em 02 de julho de 2013, a Ordem Terceira do Carmo relatou que: i) em relação à regularização do imóvel de nº 646 da Avenida Dantas Barreto (alargamento do portão de entrada pela Rua 24 de maio), a obra já foi regularizada; ii) no tocante ao imóvel de nº 51, o projeto executivo de regularização já foi feito e aprovado pelo IPHAN, restando a necessidade de obter recursos para contratação da obra junto ao BNDES; iii) quanto aos imóveis de nº 59 e 61, ambos alugados aos Correios, já existem projetos aprovados e executados, restando, apenas, a recomposição das telhas que será feita pelo inquilino. Ocorre que o inquilino solicitou prazo de 180 dias para fazer a substituição das telhas brasilit por telhas canal, sob alegação de falta de profissional e condições climáticas. Não obstante, a Ordem Terceira do Carmo concedeu prazo de 90 dias para que os prepostos dos Correios e Telégrafos finalizassem as substituições das telhas (fls ). Em agosto de 2014, a Ordem Terceira do Carmo aduziu que as obras relativas aos imóveis de nº 59 e 61 da Rua 24 de maio já foram concluídas e comunicadas ao IPHAN (fls ). Instado a prestar informações atualizadas quanto à regularização dos prédios integrantes do Conjunto da Ordem Terceira do Carmo (nº

6 51, 59 e 61 da Rua 24 de maio, além do nº 646 da Avenida Dantas Barreto) fl. 202, o IPHAN encaminhou o Parecer Técnico PT 22/MS/2014 (fls ), o qual foi elaborado após vistoria técnica nos imóveis (realizada em ) e análise da documentação contida no processo administrativo, ficando acentuado, em suma, que: a) os imóveis 59 e 61 da Rua 24 de maio (alugados aos Correios) possuem projeto aprovado e foram devidamente executados (serviços de fachada e recomposição da coberta em telha cerâmica, tanto do corpo principal como dos anexos); b) o muro e portão de acesso posterior ao imóvel nº 646 da Avenida Dantas Barreto, voltado para a Rua 25 de maio, possui projeto aprovado e foi executado; c) o imóvel nº 51 da Rua 24 de maio possui projeto aprovado, no entanto ainda não houve a execução por parte da Ordem Terceira do Carmo, que alega falta de recursos para a realização da obra. Considerando que a única irregularidade que restava a ser sanada se referia ao imóvel situado no nº 51 da Rua 24 de maio, expediu-se ofício à Ordem Terceira do Carmo para que informasse em que fase estava e se já fora concluída a execução do projeto aprovado pelo IPHAN no tocante ao imóvel localizado no nº 51 da Rua 24 de maio. Em resposta, a Ordem Terceira do Carmo informou que estava envidando esforços para obter orçamento com construtora que oferecesse preço capaz de ser suportado pela instituição e que também estivesse dentro das exigências técnicas do IPHAN. Ao fim, solicitou reunião com o MPF e com a mencionada autarquia (fls ). No dia 23 de julho de 2015, foi realizada reunião na sede desta

7 PRPE com a participação da Ordem Terceira do Carmo e do IPHAN/PE. Durante o encontro, aquela instituição alegou que o projeto para regularização do imóvel nº 51 situado à Rua 24 de maio já foi aprovado pelo IPHAN e devidamente executado. Sendo assim, ficou acertado que a autarquia faria nova fiscalização no local para comprovar o alegado, a ser realizada no dia Finda a fiscalização, o IPHAN se comprometeu a encaminhar ao MPF o relatório respectivo (fl. 230). Em cumprimento à deliberação contida na ata de reunião, o IPHAN compareceu ao local (imóvel nº 51 situado à Rua 24 de maio) na data designada para realizar vistoria e elaborou o Parecer Técnico PT/08/MS/2015. Analisando-o, verifica-se que o funcionário parecerista avaliou, inicialmente, os termos do projeto aprovado, ressaltando que atenderia a todos os preceitos de preservação de Bem Cultural, mesmo que esteja apenas inserido na área de entorno de Bem tombado. Após vistoria do bem, consignou a execução da recuperação volumétrica do imóvel, bem como de seus elementos mais significativos, no que compete ao atendimento do art. 18 do Decreto Lei 25/1937. Outrossim, frisou que a não-execução de parte do projeto aprovado (demolição do anexo que ladeia o imóvel e sua reconstrução na parte posterior do imóvel) não afeta o cumprimento do mencionado artigo, pois não reduz nem impede a visibilidade ou compromete a ambiência do Bem Tombado, sendo a decisão de execução ou não dos anexos do proprietário do imóvel, sem prejuízos à preservação do Bem Cultural. É o que importa relatar. Como ficou demonstrado na narrativa supra, todas as irregularidades consistentes na realização de obras irregulares no conjunto arquitetônico da Ordem Terceira do Carmo (composto pelos imóveis nº 51, 59 e 61 da Rua 24 de maio e pelo imóvel nº 646 da Av. Dantas Barreto) foram sanadas.

8 Repita-se: por meio do Parecer Técnico PT 22/MS/2014 (fls ), o IPHAN registrou que os imóveis 59 e 61 da Rua 24 de maio possuem projeto aprovado e foram devidamente executados (serviços de fachada e recomposição da coberta em telha cerâmica, tanto do corpo principal como dos anexos), além de que o projeto aprovado em relação ao muro e portão de acesso posterior ao imóvel nº 646 da Avenida Dantas Barreto, voltado para a Rua 25 de maio, foi devidamente executado. Já no Parecer Técnico PT/08/MS/2015 (fls ), de 29 de julho de 2015, o IPHAN atestou a execução da recuperação volumétrica do imóvel nº 51 situado à Rua 24 de maio, bem como de seus elementos mais significativos, em cumprimento ao art. 18 do Decreto Lei 25/1937. Diante desse quadro, sanadas todas as irregularidades apuradas no caso concreto, PROMOVO O ARQUIVAMENTO deste Inquérito Civil Público. À revisão (4ª CCR). Providências de praxe. Baixa na distribuição. Recife, 14 de setembro de Edson Virginio Cavalcante Júnior Procurador da República

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