Simulação das curvas de resfriamento e da microestrutura resultantes da solidificação unidirecional da liga Al-4,5%Cu.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Simulação das curvas de resfriamento e da microestrutura resultantes da solidificação unidirecional da liga Al-4,5%Cu."

Transcrição

1 Simulação das curvas de resfriamento e da microestrutura resultantes da solidificação unidirecional da liga Al-4,5%Cu. Suzimara Rossilho de Andrade Mírian de Lourdes Noronha Motta Melo Renato Pavanello Rezende Gomes dos Santos Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica, Departamento de Engenharia de Materiais, CP: 6122, CEP.: , Campinas, SP, Brasil. suzi@fem.unicamp.br, rezende@fem.unicamp.br Resumo A análise da solidificação de ligas metálicas apresenta grande importância nos processos de fabricação de peças por fundição uma vez que a microestrutura, que tem influência direta nas propriedades dessas peças, é definida nessa etapa do processamento. A solidificação pode ser definida como um processo de extração de calor em regime transiente, com mudança de fase, no qual uma certa quantidade de energia térmica deve ser transferida, através do molde, da fase líquida para o meio ambiente para possibilitar a nucleação e crescimento da fase sólida. A eficiência da extração de calor durante o processo depende, basicamente, das propriedades térmicas do metal, das características do molde, das condições da interface metal/molde e das características do meio que vai absorver o calor. O tratamento matemático do problema da solidificação é bastante complexo sendo raras e limitadas as soluções analíticas. No presente trabalho é analisada a possibilidade de aplicação de um software, de aplicação genérica, baseado no método de elementos finitos, que apresenta boa capacidade de pré e pós-processamento dos dados, na simulação do processo de solidificação de peças metálicas. Simulações do processo de solidificação com extração de calor unidirecional da liga Al-4,5%Cu foram realizadas. Inicialmente, foram obtidas as curvas de variação de temperatura do metal em diferentes pontos da peça solidificada e, a partir desses resultados, foi determinado o tempo local de solidificação. Esses resultados permitiram a determinação da variação do espaçamento interdendrítico secundário durante o processo de solidificação. Os resultados obtidos numericamente para as curvas de resfriamento e espaçamento interdendrítico foram comparados com resultados experimentais apresentando boa concordância. Palavras-chave : Simulação, Solidificação, Ligas Metálicas. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35101

2 Simulation of temperature variation and microstructure formation during unidirectional solidification of Al-4,5%Cu alloy. Abstract The solidification modeling of metallic alloys is important in the foundry processes. The solidification can be defined as a transient process of heat extraction, with phase change, in which an amount of thermal energy must be transferred, through the mold, from the liquid phase to the environment to promote the nucleation and growth of the solid phase. The efficiency of the heat extraction during the process depends, basically, on thermal properties of the metal, mold properties and characteristics, metal/mold interface conditions and characteristics of the environment. The mathematical modeling of the solidification process is complex and analytic solutions are rare and limited. The present work explores the possibility of application of a software based on the finite elements method designed for general use in the thermal area, more specifically, in processes involving phase transformation. The solidification process of the Al-4,5%Cu alloy with unidirectional heat extraction have been analyzed. Initially, the theoretical thermal curves obtained for the Al-4,5%Cu alloy, in different points of the metal, during the solidification, have been compared with experimental results. These curves permitted the determination of the interdendritic secondary spacing variation during the solidification process. The numerical results were compared with experimental results showing a good agreement. The results show that it is possible to apply the software in simulation of solidification processes, pointing out its pre-processing and postprocessing capabilities. Keywords: Simulation, Solidification, Metal alloys CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35102

3 1. INTRODUÇÃO A análise matemática do processo de solidificação é bastante complexa, envolvendo equações diferenciais com condições de contorno não lineares, para as quais soluções analíticas exatas são raras e limitadas. Os métodos numéricos têm adquirido uma importância crescente nos últimos anos associada ao intenso desenvolvimento da área computacional. Os principais métodos numéricos utilizados para análises matemáticas de processos de solidificação são o Método das Diferenças Finitas (MDF), o Método de Elementos Finitos (MEF) e o Método dos Volumes Finitos (MVF). Basicamente, um modelo matemático deve tratar de três aspectos relativos ao fenômeno da solidificação : a transferência de calor no metal (líquido e sólido) e no molde, a liberação de calor latente durante a mudança de fase e a transferência de calor nas interfaces do metal com o molde, do metal com o meio ambiente e do molde com o meio ambiente. Quanto maior o rigor matemático aplicado no equacionamento e solução do problema, em cada um de seus aspectos, maior precisão terão os resultados. (Kurz e Fisher, 1992) Em trabalhos anteriores (Andrade e Rezende, 2000) foram apresentadas simulações do processo de solidificação, de diferentes ligas, variando-se as formas e materiais dos moldes, e, considerando-se diferentes condições de extração de calor. As curvas de resfriamento obtidas numericamente, para o metal e o molde, durante a solidificação, foram comparadas com resultados experimentais. Nas simulações numéricas foi utilizado o software de aplicação genérica Ansys que resolve, numericamente, variados problemas mecânicos pelo Método de Elementos Finitos. Neste trabalho, a partir das curvas térmicas simuladas, utilizando-se o Ansys, da liga Al- 4,5%Cu, porcentagem em peso, com extração de calor unidirecional através de uma coquilha refrigerada na base de uma casca cilíndrica de material cerâmico, foi determinado o tempo local de solidificação. Esses resultados permitiram a determinação da variação do espaçamento interdendrítico secundário da peça solidificada. Os resultados obtidos numericamente para as curvas de resfriamento e espaçamento interdendrítico são comparados com resultados experimentais. 2. SIMULAÇÃO TÉRMICA UTILIZANDO O ANSYS CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35103

4 A análise térmica desenvolvida pelo Ansys calcula a distribuição de temperatura e parâmetros térmicos relacionados em um sistema ou componente. Os parâmetros térmicos de interesse são: - distribuição de temperatura ; - quantidade de calor ganha ou perdida ; - gradientes térmicos; - fluxos de calor. A base para a análise térmica no Ansys é a equação de balanço de calor obtida a partir do princípio da conservação de energia. T ρ. c p + = q t T T {}{} v L T + {}{} L q... onde : ρ = densidade c p = calor específico T = temperatura t = tempo {L} =,, = vetor operador X Y Z {v} = ( V V, V ) x, = vetor velocidade para transporte de calor y z {q} = vetor fluxo de calor... q = quantidade de calor gerado por unidade de volume. (Ansys Theory Reference, 1996) O programa trabalha com os três principais modos de transferência de calor: condução, convecção e radiação. Além dos modos de transferência de calor pode-se simular efeitos como transformações de fase (que é o caso desse trabalho) e geração interna de energia (devido ao efeito Joule, por exemplo). A liberação do calor latente durante a solidificação é tratada através do método da entalpia. A simulação pelo método de elementos finitos calcula a evolução da temperatura para todos os nós, obtendo-se as curvas de resfriamento de todos os pontos do metal que passou pelo processo de solidificação. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35104

5 Após obtidas as curvas térmicas simuladas foi desenvolvida uma rotina computacional, dentro do próprio Ansys e utilizando sua própria linguagem de comandos, que permite obter outros dados relevantes do processo de solidificação que neste caso são os tempos locais de solidificação e os espaçamentos interdendríticos secundários em todos os pontos da peça solidificada. A equação utilizada para o cálculo do espaçamento interdendrítico secundário foi a proposta por Bower, Brody e Flemings, 1966 dada por: λ ( t ) 0, = 7,5.10. local onde : λ 2 = espaçamento interdendrítico secundário ( µm ) t local = tempo local de solidificação ( s ) Construção do modelo A construção do modelo de elementos finitos é a primeira e mais demorada parte do processo. O pré-processamento de dados engloba a escolha do tipo de análise, tipo de elemento a ser utilizado, as constantes reais do problema, as propriedades físicas dos materiais e a geometria do sistema metal/molde. A maioria dos elementos requer propriedades físicas dos materiais que eles estão representando dependendo de sua aplicação. Essas propriedades podem ser lineares ou nãolineares, isotrópicas ou anisotrópicas, constantes ou dependentes da temperatura. Dentro de uma mesma análise pode-se ter vários conjuntos de propriedades que definem os múltiplos materiais que podem compor o modelo. As propriedades relevantes na análise térmica são: condutibilidade térmica, densidade, calor específico e entalpia. Definidas as propriedades, descreve-se a forma geométrica e gera-se a malha do sistema a ser simulado. Especificar as condições de contorno e os intervalos de tempo são as próximas tarefas. Aplicam-se, então, as condições iniciais e de contorno do problema, que nesse caso, englobam temperatura inicial do material metálico e do molde, valor do coeficiente de transferência de calor por convecção e indicação da região onde ocorre esse tipo de fluxo (interface molde/meio envolvente) e temperatura do meio que envolve o sistema. Finalmente, escolhe-se o intervalo de tempo a ser utilizado nos cálculos e o tempo total de simulação e o programa está pronto para iniciar a solução do problema. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35105

6 Obtida a solução, iniciam-se os cálculos pertinentes à nova rotina criada para a obtenção dos valores de espaçamento interdendrítico secundário. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Os dados experimentais utilizados para análise comparativa dos resultados obtidos com a simulação da solidificação unidirecional da liga Al-4,5%Cu foram os obtidos por Melo, 1996, usando um sistema metal/molde, representado pela figura 1, composto por uma casca cerâmica com 250mm de altura e 40mm diâmetro interno colocada sobre uma coquilha de cobre refrigerada a água. Para garantia de fluxo unidirecional, a casca cerâmica foi préaquecida a uma temperatura de cerca de C a partir de resistências provenientes de um forno que foi desligado no início do vazamento para não interferir no sistema de aquisição de dados. A temperatura de vazamento (T v ) foi de 750 o C, sendo o superaquecimento próximo de 15% do valor da temperatura líquidus (T l ) da liga. Os perfis de temperatura foram obtidos com a colocação de termopares tipo K em diferentes posições no metal, a partir da interface metal/coquilha. 40mm Al-4,5%Cu Material cerâmico Termopares Refrigeração Figura 1: Esquema da solidificação unidirecional da liga Al-4,5%Cu. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35106

7 O sistema de aquisição de dados era computadorizado e composto de um conjunto de placas condicionadoras de sinais, placa conversora de sinais analógico/digital (AD) e um aplicativo para aquisição e tratamento dos dados. As placas condicionadoras coletavam e amplificavam o sinal de tensão enviados pelos termopares tipo K e enviava para a placa conversora ( AD ). Os sinais de tensão coletados eram digitalizados pela placa AD que foi conectada a um microcomputador no qual estava instalado o aplicativo de aquisição e tratamento de dados. As curvas térmicas foram registradas para vários pontos da peça e da casca cerâmica a partir da base até a altura de 173mm. Os resultados experimentais para espaçamento interdendrítico secundário também foram obtidos Melo, 1996 através de análise micrográfica de amostras de vários pontos do metal solidificado. A tabela 1 apresenta as propriedades térmicas da liga Al-4,5% Cu. Tabela 1: Propriedades termofísicas da liga Al-4,5%Cu Propriedade Al-4,5%Cu Referência Densidade no estado sólido 2600 Poirier et al, 1987 [ kg/m 3 ] Densidade no estado líquido 2450 Poirier et al, 1987 [ kg/m 3 ] Calor específico no estado Sahn e Hansen, 1984 sólido [ J/kg K ] 1100 Calor específico no estado Sahn e Hansen, 1984 líquido [ J/kg K ] 900 Temperatura Líquidus [ o C ] 646 Swaminathan, 1994 Temperatura Sólidus [ o C ] 548 Swaminathan, 1994 Condutibilidade Térmica o C Voller e Sundarraj, 1995 [ W/mK ] o C Calor Latente [ J/kg ] Voller e Sundarraj, 1995 CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35107

8 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES A figura 2 apresenta as comparações entre as curvas, teóricas e experimentais, da evolução da temperatura ocorrida durante a solidificação da peça analisada. As curvas registradas durante as experiências estão expostas conjuntamente com as respectivas curvas teóricas T l Temperatura( o C) T s 172mm 79mm 45,5mm 300 Experimental Simulação 1,5mm Tempo(s) Figura 2: Curvas experimentais e simuladas da solidificação unidirecional da liga Al- 4,5%Cu. A simulação é feita a partir de um corte transversal do cilindro com as dimensões já apresentadas, considerando-se isolamento perfeito nas laterais e fluxo de calor vertical unidirecional realizado por condução, no metal, e transferência Newtoniana na interface metal/coquilha. Os valores do coeficiente de transferência de calor (h i ) em função do tempo de solidificação utilizados nas simulações são apresentados na tabela 2 (Melo, 1996). Observa-se uma boa concordância entre os resultados teóricos e experimentais. As diferenças entre os valores teóricos e experimentais de temperatura em um mesmo instante da solidificação unidirecional da liga Al-4,5%Cu apresentam-se maiores em pontos próximos à interface metal/molde. Os erros maiores ocorrem em geral a temperaturas abaixo da CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35108

9 temperatura solidus (T s ) da liga, ou seja, durante o resfriamento do material já solidificado, sendo que durante a solidificação os valores teóricos aproximam-se bastante dos experimentais. Esses erros em geral são esperados na medida em que valores precisos das propriedades térmicas da liga e, principalmente, sua variação com a temperatura são difíceis de serem obtidos, limitando a precisão da simulação. Tabela 2: Variação do coeficiente de transferência de calor na interface metal/molde durante a solidificação unidirecional da liga Al-4,5%Cu. Temp. ( 0 C) h i (W/m 2 K) A partir dos valores de temperaturas representados na figura 2, foi possível então obter a variação do espaçamento interdendrítico secundário em função da posição em relação à coquilha. Os valores simulados estão comparados com os valores experimentais na figura Espaçamento secundário (um) Experimental Simulação 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 Distância da coquilha (m) Figura 3: Variação do espaçamento interdendrítico secundário em relação à distância do ponto à coquilha CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35109

10 Os valores dos espaçamentos interdendríticos secundários resultantes da simulação concordam bem com os resultados experimentais. Para facilitar o processamento dos resultados foram escolhidos apenas alguns nós para o cálculo da variação dos espaçamentos interdendríticos e este procedimento é o responsável pela não regularidade da curva. A escolha de um maior número de nós ajustará os resultados. Os modelos obtidos com a aplicação do Ansys apresentam vantagens relacionadas com suas ferramentas de pós processamento, que permitem analisar, através de imagens que representam a peça em sua forma real, a evolução da solidificação em função do tempo. Como exemplo na figura 4 é apresentadas a peça simulada em determinados instantes mostrando a evolução do processo de solidificação. A região amarela representa o metal já solidificado, a região vermelha representa a zona pastosa ( estrutura dendrítica ) e a região cinza representa o metal líquido. t=180s t=420s t=540s Figura 4: Simulação da solidificação unidirecional da liga Al-4,5%Cu. 5. CONCLUSÕES E COMENTÁRIOS FINAIS Comparando-se os resultados experimentais com os resultados das simulações realizadas através de um modelo desenvolvido a partir do Ansys conclui-se que o mesmo pode ser aplicado com boa precisão para a simulação de processos de solidificação de ligas metálicas. Apesar de alguns resultados apresentarem algumas diferenças entre as curvas teóricas e experimentais, nota-se que não houve comprometimento dos resultados até o final da solidificação, sendo que os maiores erros ocorrem somente durante o resfriamento da peça já CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35110

11 solidificada. A introdução de novas subrotinas permitiu a determinação da variação do espaçamento interdendrítico secundário ao longo da peça durante a solidificação e esses resultados também concordam com os experimentais. Além dos confiáveis resultados teóricos obtidos na simulação, o programa apresenta vantagens relacionadas com pré e pós processamento que tornam conveniente sua utilização. Como exemplos dessas vantagens pode-se citar as facilidades de programação quanto a definição da geometria da peça e a capacidade de tratamento bidimensional e tridimensional dos problemas a serem analisados. Apesar de terem sido mostrados apenas resultados relativos a um processo de solidificação unidirecional, o programa é flexível permitindo a simulação da solidificação de peças com qualquer tipo de geometria, sendo conveniente para a otimização de processos de fundição quanto a forma de vazamento, grau ideal de superaquecimento, material do molde utilizado, projeto de alimentadores etc. Atualmente estão sendo desenvolvidas novas subrotinas para a determinação dos parâmetros necessários para o cálculo da variação dos espaçamentos interdentrícos primários resultantes de processos de solidificação. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Amstalden, J. F., "Análise da formação de coquilhamento inverso e do número de nódulos de grafita durante a solidificação de ferros fundidos nodulares hipoeutéticos", Dissertação (Mestrado), Faculdade de Engenharia Mecânica, UNICAMP, Campinas, S.P., Brasil, 112p, Andrade, S.R., Santos, R.G., Utilização do método de elementos finitos na simulação de processos de solidificação de ligas metálicas, Anais (CD rom) do Congresso Nacional de Engenharia Mecânica (CONEM) 2000, 10p, agosto,2000. Andrade, S.R., Santos, R.G., Simulação de processos de solidificação de ligas metálicas utilizando método de elementos finitos, Anais (CD rom) do 55 o Congresso Anual da ABM, 10p, julho, Ansys Manual Guide, 8.ed., New York: SAS IP, Inc., Cap. 1: Ansys Thermal Analysis Guide, Cap. 4: Ansys Elements Reference, Cap. 6: Ansys Theory Reference, Kurz, W; Fisher, D.J. Fundamentals of Solidification, 3ed. Switzerland, Trans Tech Publications, CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35111

12 Melo, M.L.N.M., "Análise numérico/experimental da formação de microporosidades durante a solidificação de ligas de alumínio", Tese (Doutorado), Faculdade de Engenharia Mecânica, UNICAMP, Campinas, S.P., Brasil, 253p., Prates, M., Davies, G.J., "Solidificação e fundição de metais e suas ligas", São Paulo, LTC/EDUSP, Pehlke, R. D., et al, Sumary of Thermal Properties for Casting Alloys and Mold Materials, Michigan: University of Michigan, Poirier, D. R., Ueum, K., Maples, A. L., 1987, "A thermodinamic prection for microporosit formation in aluminium-rich Al-Cu alloys" Metall. Trans., vol.18a, p , Sahn, P. R., Hansen, P. N., 1984, "Numerical Simulation and Modeling of Casting and Solidification Processe for Foundry and Casthouse", Aachen, Ed. CIATF, Swaminathan, C. R., Voller, V. R., 1992, "A general enthalpy method for modeling solidification processes", Metall. Trans. B, vol. 23B, p , CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 35112

INFLUÊNCIA DA INOCULAÇÃO NA OBTENÇÃO DO FERRO FUNDIDO CINZENTO

INFLUÊNCIA DA INOCULAÇÃO NA OBTENÇÃO DO FERRO FUNDIDO CINZENTO 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO ANDRÉ JOSÉ ALBERTINI INFLUÊNCIA DA INOCULAÇÃO NA OBTENÇÃO DO FERRO FUNDIDO CINZENTO OSASCO 2012 2 ANDRÉ JOSÉ ALBERTINI INFLUÊNCIA DA INOCULAÇÃO

Leia mais

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: 4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional

Leia mais

Lingotes. Estrutura de solidificação dos lingotes

Lingotes. Estrutura de solidificação dos lingotes Lingotes Estrutura de solidificação dos lingotes Genericamente é possível identificar três regiões diferentes em um lingote após solidificação de uma liga metálica: - a região mais externa denominada zona

Leia mais

Módulo: REFRATÁRIOS Agosto/2014

Módulo: REFRATÁRIOS Agosto/2014 Módulo: REFRATÁRIOS Agosto/2014 Refratários Isolantes e Cálculos de Isolação Moacir da Ressurreição Agosto 2014 1/30 Isolantes Definição Tipos Finalidade Características Formatos Processo de Fabricação

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA DETEMINAÇÃO DO CALO ESPECÍFICO DE AMOSTAS DE METAIS E ÁGUA 1. Introdução O Calor Específico ou Capacidade Calorífica Específica, c, é a razão entre a quantidade de calor fornecida à unidade de massa da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul QUESTÃO: 13 MOTIVO ALEGADO PELO CANDIDATO: Na questão 13 há um erro do gabarito, sendo o correto a alternativa A e não a letra D conforme publicado. RESPOSTA: ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO:

Leia mais

IM324 Aula do dia 21/06/2011 SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA EXTRUSÃO DIRETA A QUENTE

IM324 Aula do dia 21/06/2011 SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA EXTRUSÃO DIRETA A QUENTE Nesta aula simularemos a extrusão a quente pelo MSC.Superforge v. 2005. O próximo slide apresenta as dimensões das ferramentas e do tarugo. Esse processo já foi analisado pelo método MDEEE. Como exercício,

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

Capítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica

Capítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica 1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores

Leia mais

Determinação da condutividade térmica do Cobre

Determinação da condutividade térmica do Cobre Determinação da condutividade térmica do Cobre TEORIA Quando a distribuição de temperatura de um corpo não é uniforme (ou seja, diferentes pontos estão a temperaturas diferentes), dá-se expontaneamente

Leia mais

ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO ABSTRACT 1.

ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO ABSTRACT 1. ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO EDUARDO VICENTE DO PRADO 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ O método de análise por elementos finitos

Leia mais

SOLAR OVEN. Eco-Cook in Mouraria. Introdução à Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

SOLAR OVEN. Eco-Cook in Mouraria. Introdução à Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica SOLAR OVEN Eco-Cook in Mouraria Introdução à Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aluno: Diogo Lucas nº 78044 Aluno: João Ornelas nº 79681 Lisboa, 25 de Novembro de 2013 Introdução

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

1 Descrição do Trabalho

1 Descrição do Trabalho Departamento de Informática - UFES 1 o Trabalho Computacional de Algoritmos Numéricos - 13/2 Métodos de Runge-Kutta e Diferenças Finitas Prof. Andréa Maria Pedrosa Valli Data de entrega: Dia 23 de janeiro

Leia mais

Eixo Temático ET-09-009 - Energia ESTUDO DA TERMOFLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR SOLAR DE EXPOSIÇÃO DIRETA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO

Eixo Temático ET-09-009 - Energia ESTUDO DA TERMOFLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR SOLAR DE EXPOSIÇÃO DIRETA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO 426 Eixo Temático ET-09-009 - Energia ESTUDO DA TERMOFLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR SOLAR DE EXPOSIÇÃO DIRETA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO Maria Teresa Cristina Coelho¹; Jailton Garcia Ramos; Joab Costa dos Santos;

Leia mais

CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE CORRENTES ELEVADAS

CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE CORRENTES ELEVADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO FONTES CAVALCANTI CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE

Leia mais

Aula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2

Aula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2 Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Aula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2 1. Crescimento da fase sólida - Introdução - Mecanismos (modelos) de crescimento - Crescimento

Leia mais

214 Efeito Termoelétrico

214 Efeito Termoelétrico 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Hermes Urébe Guimarães ópicos Relacionados Efeito eltier, tubo de calor, termoelétrico f.e.m., coeficiente eltier, capacidade

Leia mais

Tutorial de Viga: Ansys - Beam3

Tutorial de Viga: Ansys - Beam3 Tutorial de Viga: Ansys - Beam3 Primeiramente vamos iniciar o tutorial apresentando uma visão geral do software Ansys, ao abri-lo (click em Ansys11 e Ansys) a seguinte tela é mostrada: Nesse curso focaremos

Leia mais

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESFRIADORES NA SOLIDIFICAÇÃO DE PEÇAS EM ALUMÍNIO

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESFRIADORES NA SOLIDIFICAÇÃO DE PEÇAS EM ALUMÍNIO ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESFRIADORES NA SOLIDIFICAÇÃO DE PEÇAS EM ALUMÍNIO Gustavo Trevisan Sartori Universidade Federal de Santa Maria Campus Universitário Camobi, CT, 97105-900, Santa Maria, RS. Simone

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica

Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica Analise de Tensões em Perfil Soldado Comparação de Resultados em Elementos Finitos Aluno: Rafael Salgado Telles Vorcaro Registro:

Leia mais

A função do primeiro grau

A função do primeiro grau Módulo 1 Unidade 9 A função do primeiro grau Para início de conversa... Já abordamos anteriormente o conceito de função. Mas, a fim de facilitar e aprofundar o seu entendimento, vamos estudar algumas funções

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA - 2013

PROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA - 2013 PROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA - 2013 FÍSICA CARLOS 3ª MÉDIO Srs. pais ou responsáveis, caros alunos, Encaminhamos a Programação de Etapa, material de apoio para o acompanhamento dos conteúdos e habilidades que

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE LIGAS REOFUNDIDAS: COMPARAÇAO ENTRE OS MÉTODOS MANUAIS E COMPUTACIONAIS

CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE LIGAS REOFUNDIDAS: COMPARAÇAO ENTRE OS MÉTODOS MANUAIS E COMPUTACIONAIS CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE LIGAS REOFUNDIDAS: COMPARAÇAO ENTRE OS MÉTODOS MANUAIS E COMPUTACIONAIS Wang, S.I. 1 ; Paes, M. 2 ; Robert, M.H. 3, Zoqui, E.J. 4 ; Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade.

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade. Aula 10: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas emprwegadas 02:

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA

ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA Antônio Ricardo Alencar Reis, Allan Miguel Franco de Amorim, Carlson Pereira de

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus

Leia mais

METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).

METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE LIGAS Al-Si EUTÉTICA E HIPEREUTÉTICA FUNDIDAS POR CENTRIFUGAÇÃO PARA APLICAÇÕES AUTOMOTIVAS

CARACTERIZAÇÃO DE LIGAS Al-Si EUTÉTICA E HIPEREUTÉTICA FUNDIDAS POR CENTRIFUGAÇÃO PARA APLICAÇÕES AUTOMOTIVAS CARACTERIZAÇÃO DE LIGAS Al-Si EUTÉTICA E HIPEREUTÉTICA FUNDIDAS POR CENTRIFUGAÇÃO PARA APLICAÇÕES AUTOMOTIVAS A. A. Couto 1,2 ; D. M. Marreco 1 ; A. Cabral Neto 1 ; J. Vatavuk 1 ; M. A. Nava 3 Av. Prof.

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma

Leia mais

FÍSICA BÁSICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS

FÍSICA BÁSICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL FÍSICA BÁSICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS Profª. Angela Emilia de Almeida Pinto Departamento de

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável. Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com

Leia mais

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 1 MENEGAZZO Projeto e Consultoria Ltda / carlos.menegazzo@gmail.com 2 IFSC

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS Ilmar Ferreira Santos Rodrigo Fernandes de Carvalho UNICAMP - Faculdade de Engenharia Mecânica Departamento de Projeto

Leia mais

Aplicativo visual para problemas de transferência de calor 1

Aplicativo visual para problemas de transferência de calor 1 Artigos Aplicativo visual para problemas de transferência de calor 1 Lin Chau Jen, Gerson Rissetti, André Guilherme Ferreira, Adilson Hideki Yamagushi, Luciano Falconi Coelho Uninove. São Paulo SP [Brasil]

Leia mais

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²;

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; 3 Zenón José Guzmán Nuñez DEL PRADO 1,2,3 Escola de Engenharia Civil UFG 1 farneyjr@hotmail.com,

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO PROCESSO DE VAZAMENTO E DE SOLIDIFICAÇÃO DA LIGA CU-5%ZN EM UM MOLDE PERMANENTE

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO PROCESSO DE VAZAMENTO E DE SOLIDIFICAÇÃO DA LIGA CU-5%ZN EM UM MOLDE PERMANENTE SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO PROCESSO DE VAZAMENTO E DE SOLIDIFICAÇÃO DA LIGA CU-5%ZN EM UM MOLDE PERMANENTE Moisés Meza Pariona 1 Siliane Machado 2 Noé Cheung 3 Neste trabalho foi realizada a simulação numérica,

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado Fundamentos de Engenharia Solar Racine T. A. Prado Coletores Solares Um coletor solar é um tipo específico de trocador de calor que transforma energia solar radiante em calor. Duffie; Beckman Equação básica

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2

ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2 ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);

Leia mais

Análise numérica da transferência de calor durante a solidificação de ligas metálicas em moldes de areia

Análise numérica da transferência de calor durante a solidificação de ligas metálicas em moldes de areia Análise numérica da transferência de calor durante a solidificação de ligas metálicas em moldes de areia Agência financiadora: FAPESPA Eva Raiane Silva Castilho Edilma Pereira Oliveira Palavras chave:

Leia mais

CACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA

CACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA CACAU SHOW Páscoa Cacau Show e REFRISAT Há 15 anos cliente REFRISAT, a Cacau Show nos procura novamente em busca de soluções em sua produção de Páscoa! Hummm... Sírio

Leia mais

Simatri Sistemas de Maquinação tridimensional Grupo A5: -Eduardo Francisco nº63089 -Nuno Bairinhas nº63160 -João Cruz nº63218

Simatri Sistemas de Maquinação tridimensional Grupo A5: -Eduardo Francisco nº63089 -Nuno Bairinhas nº63160 -João Cruz nº63218 Simatri Sistemas de Maquinação tridimensional Grupo A5: -Eduardo Francisco nº63089 -Nuno Bairinhas nº63160 -João Cruz nº63218 Empresa de modelação e maquinação de moldes metálicos para injecção de peças

Leia mais

XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica

XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica IMPLICAÇÃO DA ADIÇÃO DE NÚCLEOS HETEROGÊNEOS NAS PROPRIEDADES DA LIGA Al-7%Si

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO

APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO Alessandro A. M de Oliveira 1 ; Alexandre de Oliveira Zamberlan 1 ; Péricles Pinheiro Feltrin 2 ; Rafael Ogayar Gomes 3

Leia mais

SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE VIGA UNIDIMENSIONAL VIA SOFTWARE CATIA COMPUTER SIMULATION OF ONE-DIMENSIONAL BEAM BY SOFTWARE CATIA

SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE VIGA UNIDIMENSIONAL VIA SOFTWARE CATIA COMPUTER SIMULATION OF ONE-DIMENSIONAL BEAM BY SOFTWARE CATIA SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE VIGA UNIDIMENSIONAL VIA SOFTWARE CATIA Edgar Della Giustina (1) (edgar.giustina@pr.senai.br), Luis Carlos Machado (2) (luis.machado@pr.senai.br) (1) Faculdade de Tecnologia

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

Unidade 12 - Capacitores

Unidade 12 - Capacitores Unidade 1 - Capacitores Capacidade Eletrostática Condutor Esférico Energia Armazenada em um capacitor Capacitor Plano Associação de Capacitores Circuitos com capacitores Introdução Os primeiros dispositivos

Leia mais

Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação

Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Laboratório da Disciplina CTA-147 Controle I Análise da Resposta Transitória (Este laboratório foi uma adaptação

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

Introdução ao Método dos Elementos Finitos Conceitos Iniciais Divisão do Domínio e Funções de Base Aplicação do Método dos Resíduos Ponderados ao

Introdução ao Método dos Elementos Finitos Conceitos Iniciais Divisão do Domínio e Funções de Base Aplicação do Método dos Resíduos Ponderados ao Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Educação Tutorial Autor: Bruno Pinho Meneses Orientadores: Janailson Rodrigues Lima Prof. Dr. Ricardo

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES Rafael Bernardo Cardoso de Mello IC rafael@redecasd.ita.br Divisão de Engenharia Aeronáutica Cláudia Regina de Andrade PQ - claudia@mec.ita.br

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

FERROCO S.A. TEMPOS DE CONSERVAÇÃO EM CAIXAS TÉRMICAS FACULDADE DE ENGENHARIA INSTITUTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS

FERROCO S.A. TEMPOS DE CONSERVAÇÃO EM CAIXAS TÉRMICAS FACULDADE DE ENGENHARIA INSTITUTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS Faculdade de Engenharia Universidade da República ID. Instituto de Engenharia Química Faculdade de Engenharia FERROCO S.A. TEMPOS DE CONSERVAÇÃO EM CAIXAS TÉRMICAS FACULDADE DE ENGENHARIA INSTITUTO DE

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Sagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação

Sagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação Manual de Instalação e Operação MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO APRESENTAÇÃO: Esse instrumento foi especialmente desenvolvido para realizar medições de Ságitas em Blocos Oftálmicos onde através de software

Leia mais

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( ) Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )

Leia mais

Processo de fundição: Tixofundição

Processo de fundição: Tixofundição Processo de fundição: Tixofundição Disciplina: Processos de Fabricação. Professor Marcelo Carvalho. Aluno: Gabriel Morales 10/44940. Introdução O processo de fabricação conhecido como fundição pode ser

Leia mais

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são:

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são: 1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como

Leia mais

Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006).

Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). 87 Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). Figura 7.21 - Resultado qualitativo de vórtices de ponta de asa obtidos por Craft et al. (2006). 88 A visualização do

Leia mais

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da Definição De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como: Técnicas utilizadas no controle da qualidade, d de materiais ou

Leia mais

RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)

RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da

Leia mais

MODELAGEM BIOCAD DE PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTO-MUCO-SUPORTADA EM MANDÍBULA

MODELAGEM BIOCAD DE PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTO-MUCO-SUPORTADA EM MANDÍBULA MODELAGEM BIOCAD DE PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTO-MUCO-SUPORTADA EM MANDÍBULA Alexandre B. Travassos 1 ; Jorge V. L. da Silva 1 ; Mônica N. Pigozzo 2 1 - Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer -

Leia mais

Controle de Qualidade de Imagens Radiográficas Através da Simulação Computacional

Controle de Qualidade de Imagens Radiográficas Através da Simulação Computacional Otimização da Análise e Controle de Qualidade de Imagens Radiográficas Através da Simulação Computacional Autores: Maria Lucia Nana Ebisawa Irita Dra. Maria de Fátima Magon Prof. Dra. Yvone Mascarenhas

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

Unidades externas compactas e modulares As unidades externas do SMMS possuem conceito modular, no qual unidades com diferentes capacidades têm as mesmas dimensões. Vazão precisa de refrigerante CARACTERÍSTICAS

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMADOS (Energia Solar - EEK508)

CONTEÚDOS PROGRAMADOS (Energia Solar - EEK508) (Energia Solar - EEK508) (Equipamentos de Processos - EEK524) (Fontes Alternativas de Energia - EEK525) (INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE - EEK 509) 1 Introdução Introdução ao controle de processos 2 2 - Controladores

Leia mais

PRATICA EXPERIMENTAL. Introdução:

PRATICA EXPERIMENTAL. Introdução: PRATICA 2: Corpos em queda livre PRATICA EXPERIMENTAL Introdução: Ao deixar um corpo cair próximo da terra, este corpo será atraído verticalmente para baixo. Desprezando-se se a resistência do ar, todos

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem

Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO

Leia mais

g= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4

g= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4 TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Relações entre unidades de energia W = F r 1 TEP = 4,18 10 10 J Energia P= t 1 kw.h = 3,6 10 6 J Q = mc θ P = U i

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANÁLISES TÉRMICAS DE ALIMENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANÁLISES TÉRMICAS DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANÁLISES TÉRMICAS DE ALIMENTOS Regina Cristina A. De Lima TRANSIÇÕES DE FASE 1. Introdução Uma fase é um estado específico

Leia mais

HEAT TRANSFER COEFFICIENT AT METAL/MOLD INTERFACE ABSTRACT AND THERMAL VARIABLES DURING HORIZONTAL SOLIDIFICATION OF Al-6WT.

HEAT TRANSFER COEFFICIENT AT METAL/MOLD INTERFACE ABSTRACT AND THERMAL VARIABLES DURING HORIZONTAL SOLIDIFICATION OF Al-6WT. COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA INTERFACE METAL/MOLDE E VARIÁVEIS TÉRMICAS NA SOLIDIFICAÇÃO DIRECIONAL HORIZONTAL DA LIGA Al-6%Cu O. L. Rocha 1, J. M. Dias Filho 1, T. A. Costa 2, A. J. Vasconcelos¹,

Leia mais

Eduardo de Sousa Moreira. eduardo@eduardomoreira.eng.br

Eduardo de Sousa Moreira. eduardo@eduardomoreira.eng.br O USO DO TESTE DE CUNHA COMO CONTROLE DE NUCLEAÇÃO NA FABRICAÇÃO DE PEÇAS EM FERRO FUNDIDO CINZENTO Eduardo de Sousa Moreira eduardo@eduardomoreira.eng.br O uso do teste de cunha é fundamental na avaliação

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

Fenômenos de Transporte

Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Processos metalúrgicos 2012/2 Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Motivação O que é transporte? De maneira geral, transporte

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Sobrecarga Térmica. Revisão do Anexo 3 Consulta Pública MTE

Sobrecarga Térmica. Revisão do Anexo 3 Consulta Pública MTE Revisão do Anexo 3 Consulta Pública MTE Rudolf M. Nielsen Eng. Industrial e de Seg. Trabalho Mestre Eng. Produção Ergonomia AIHA ACGIH - ABHO Fev 2014 2 3 4 5 6 7 8 9 Quadros 1 e 2: colocar o C nos níveis

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,

Leia mais

[3] VSL, Sistema VSL de Proteção de LAJES, Sistemas VSL de Engenharia S.A., Rio de Janeiro, Brasil.

[3] VSL, Sistema VSL de Proteção de LAJES, Sistemas VSL de Engenharia S.A., Rio de Janeiro, Brasil. A análise aqui executada permite, com base nos exemplos aqui apresentados, recomendar que o dimensionamento das lajes lisas de concreto, com índice de esbeltez usuais, obedeça aos seguintes critérios:

Leia mais

3. Calorimetria. 3.1. Conceito de calor

3. Calorimetria. 3.1. Conceito de calor 3. Calorimetria 3.1. Conceito de calor As partículas que constituem um corpo estão em constante movimento. A energia associada ao estado de movimento das partículas faz parte da denominada energia intera

Leia mais

PROBLEMAS INVERSOS EM TRANSFERÊNCIA DE CALOR COM MUDANÇA DE FASE

PROBLEMAS INVERSOS EM TRANSFERÊNCIA DE CALOR COM MUDANÇA DE FASE 17º Simpósio do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica PROBLEMAS INVERSOS EM TRANSFERÊNCIA DE CALOR COM MUDANÇA DE FASE Ana

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.

Leia mais