Newsletter. Rede RiiSSE Rede de Investigação e Intervenção do Serviço Social nas Escolas
|
|
- Milton Gama Barroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Newsletter Rede RiiSSE Rede de Investigação e Intervenção do Serviço Social nas Escolas Nº 02 Jan / Fev / Mar A Rede RiiSSE Rede de Investigação e Intervenção do Serviço Social nas Escolas esteve presente nas Comemorações do Dia Mundial do Serviço Social na Região Autónoma dos Açores Delegação Açores
2 O Serviço Social na Educação na Região Autónoma dos Açores
3 Comunicações Apresentadas no Seminário: Serviço Social na Educação na Região Autónoma dos Açores Resumo: A Rede Riisse Rede de Investigação e Intervenção de Serviço Social nas Escolas A presente comunicação visa apresentar a Rede Riisse, uma Rede de Investigação e Intervenção em Serviço Social nas Escolas., através de três dimensões estruturantes da mesma. 1º Os impactos - que a mesma produziu ao nível dos contextos (agrupamentos de escolas, assim como ao nível dos Assistentes Sociais que trabalham nas Escolas, quer dos TEIP`s, quer das Escolas com Autonomia;: 2º Os produtos (dissertações de Mestrado) e atividades científicas (eventos científicos, apresentações de comunicações, etc.) que a mesma produziu até ao momento; 3º Possibilidades: - assentes na estruturação de redes e intercâmbios internacionais que se possam assumir como a chave da internacionalização da Rede Riisse. Serviço Social nas Escolas: A (Re)ligação da Escola às Famílias Resumo: Em 2008, foi relançada uma medida de politica pública/educativa: TEIP2 (Territórios Educativos de Intervenção Prioritária), que visa a territorialização de políticas educativas em contextos vulneráveis ao risco de exclusão escolar e social. Esta resposta sociopolítica contempla a participação de outras profissões sociais qualificadas para intervir na questão social, uma inovação para o sistema escolar composto massivamente por professores. Um desses profissionais é o assistente social. A emergência do Serviço Social nas escolas levou a que se desenhasse uma investigação com o objetivo de conhecer e avaliar a intervenção realizada por estes profissionais nas escolas TEIP. Desde Março de 2014, foram realizadas 32 entrevistas em profundidade a assistentes sociais que trabalham em escolas TEIP e um inquérito online. A recolha de dados empíricos terminou em Julho de Este estudo radica no pressuposto de que o Serviço Social é uma profissão imprescindível nas escolas e particularmente em Portugal, face à persistência de tradicionais e velhos fenómenos de pobreza e exclusão social, a que acresce, na atual conjuntura de crise económica e social, fenómenos da designada nova pobreza, a par da emergência de múltiplos riscos. Resultados preliminares sugerem que a intervenção dos assistentes sociais passa muito pela religação da escola às famílias e instituições locais de variada natureza, assumindo destaque as organizações e serviços de cariz social. Efetivamente, o trabalho em rede e de articulação com as instituições e serviços é um dos aspetos que se salienta deste estudo, a par da introdução de novos atores profissionais nas escolas, configurando-se assim um novo campo profissional de intervenção para as designadas profissões sociais, designadamente os assistentes sociais
4 Testemunhos A Voz dos Profissionais na Aproximação às Famílias Há casos que é preciso confrontar várias partes e as entidades que trabalham com a família para recolher informação e ver que tipo de intervenção poderá ter ali. E estou a lembrar-me de um caso muito recente. Na terça-feira surgiu uma situação complexa, de uma mãe de uma criança do jardim-de-infância que queria anular a matrícula do filho de 5 anos para ir para outra residência, noutra freguesia. E então, sentia-se ali que havia ali algum problema, ( ) e quando começamos a mexer e articular com a rede, através de contatos com outras instituições, verificamos que algo não estava bem. ( ) Neste caso, este trabalho posterior foi realizado com o pai da criança, os avôs, com a mãe que entretanto foi contactada por mim, com a comissão (CPCJ) e aqui com a própria escola, pela assistente social que detetou e acompanhou todo o caso. Assistente Social de uma Escola TEIP Este ano, seguramente, em termos de alunos, ultrapassa os 50, no meu caso, e isto implica 50 famílias. ( ) Porque não se trabalha a pessoa (aluno) só. Surge o aluno, que é o primeiro a dar a cara, por assim dizer cá na escola, mas por trás dele há uma família. Assistente Social de uma escola TEIP Começa-se a perceber que um problema tem uma estrutura, é uma rede de lã, puxa-se e vem tudo atrás. E no entanto não parece. E quando a gente começa a mexer. Parece que está tudo bem controlado mas quando se começa a mexer, cai tudo. O serviço Social mexe com tudo. passa por trabalhar os elementos todos. Mas é claro que isso dá trabalho, e dá cada dor de cabeça que às vezes, é o que eu digo, ficamos envolvidos sem saber muito bem o que fazer ( ) passa por trabalhar os elementos todos. Mas é claro que isso dá trabalho, e dá cada dor de cabeça que às vezes, é o que eu digo, ficamos envolvidos sem saber muito bem o que fazer. No fundo passa por articular bastante. ( ), e dar informação no sentido de ajudar a desenvolver trabalho. Assistente Social de uma escola com Contrato de Autonomia
5 Atividades Cientificas Dissertações de Mestrado em Serviço Social nas Escolas (em Curso) Apresentação de comunicação em Conferência Internacional Título: O Serviço Social em contexto escolar: o papel do assistente social na articulação da escola com as instituições da comunidade local, Dissertação de Mestrado em Serviço Social Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Susana Ribeiro, Assistente Social na Escola Alexandre Herculano no Porto Título: A importância do Assistente Social em contexto escolar na intervenção com as famílias. Dissertação de Mestrado em Serviço Social) 2015 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Nicole Vaz, Assistente Social na Escola Alexandre Herculano no Porto No âmbito da 5ª European Conference for Social Work Research 2015, Iremos apresentar uma comunicação com o Título School Social Work Practice with Roma na University of Ljubljana -Faculty of Social Work - Ljubljana, Slovenia entre 21 e 24 de Abril Abstract: In Portugal, the intervention with the Roma population is conducted primarily through school, so the research focused on the work of social workers in schools, particularly with Roma. It is important to point out that, in Portugal, there are still schools that make Romaonly classes and, therefore, was taken as starting point the assumption that Roma people are subject to severe discrimination and injustice. The overall aim of the research was to appraise knowledge and practices on approaches to cultural diversity and, more specifically, answers to the main research questions: How is it the work of social workers with Roma? How they deal with diversity? It is a part of the mainstream or sidelined to special projects? It was, also, intended assess the sensitivity of social workers to issues of social justice and discrimination. The selected method was semistructured interviews with socia workers who work in schools with Roma students and families. Were conducted thirty-two interviews, from January to July The selection includes the schools covered by educational policy Educational Territories of Priority Intervention (TEIP). The interviews were taped and the transcripts already made were read and reread and was identified some conceptual patterns, that allow point out some preliminary results. The main outcomes suggest that there is a general understanding of diversity concepts and awareness of discrimination against Roma, but the current practice of school social workers show an approach to cultural diversity that trap Roma students in ethnic enclaves of special projects. Discussion of data leads to consider that social workers have a practice based on a benign view of diversity. The results also seem to present a evidence base to support our assertion of injustice and discrimination against Roma in schools, despite the anti-discriminatory policies and measures.
6 Revista de Imprensa sobre o Serviço Social na Educação na Região Autónoma dos Açores Co Comemorar o Dia Mundial do Serviço Social com uma abordagem integrada à intervenção do Serviço Social na Educação, realidade proveniente de uma luta e de uma conquista desta classe profissional, é do mais oportuno e merecedor das felicitações de qualquer participante nesta Conferência sublinhou Fátima Ponte, felicitando a organização pela escolha do tema e pela oportunidade desencadeada para que a experiência fosse partilhada, seguramente entre postulados científicos e práticas profissionais. Por outro lado, Fátima Ponte manifestou às escolas a confiança e o reconhecimento do Município de Ponta Delgada pelo trabalho que têm vindo a desenvolver e pela inegável e comprovada capacidade que sempre revelaram para saber interpretar a diversidade dos desafios com que se deparam, tecnicamente assessorados por profissionais de serviço social aptos para o verdadeiro entendimento sobre as problemáticas existentes. Natércia Gaspar realça a importância do papel dos assistentes sociais A diretora regional da Solidariedade Social destacou a importância do papel dos assistentes sociais nos Açores, considerando que, "mais do que nunca", estes profissionais são chamados a "resgatar a cidadania das pessoas que lhes confiam a intervenção nas suas vidas". Para Natércia Gaspar, os assistentes sociais são parceiros imprescindíveis na definição e execução de políticas que promovam a autonomia dos cidadãos e a não manutenção de relações de dependência, acrescentando que o Governo Regional quer que os técnicos de serviço social e a APSS se sintam cooperantes na construção de uma ação social cada vez mais próxima, mais capaz e mais eficaz na resposta que dá a todos, no combate às desigualdades sociais".
7 Revista de Imprensa sobre o Serviço Social na Educação na Região Autónoma dos Açores
8 Ficha Técnica Direção da Publicação: Fale Connosco José Luís D`Almeida Paula de Sousa Site Edição: Rede Riisse Priodicidade: Trimestral Distribuição: Gratuita Endereço Internet: Site: Facebook assistentes.sociais.escolas Contatos: Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Pólo II da ECHS Quinta de Prados UTAD Mail Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida, arquivada ou transmitida por qualquer meio ou forma sem prévia permissão da Rede Riisse: rede.riise@gmail.com Registo n.º 5038/2014
Newsletter. Rede RiiSSE Rede de Investigação e Intervenção em Serviço Social nas Escolas
Newsletter Rede RiiSSE Rede de Investigação e Intervenção em Serviço Social nas Escolas Nº 01 Nov//Dez / 2014 Rede RiiSSE Rede de Investigação e Intervenção em Serviço Social nas Escolas Este é o primeiro
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisII ENCONTRO DA CPCJ SERPA
II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisAssociação de Apoio à Trissomia 21
I- Instituição Promotora NOME: AMAR 21 Associação de Apoio à Trissomia 21 MORADA: Rua Tomé de Sousa, nº 19 Edifício Leal, Apt 403 4750-217Arcozelo Barcelos DISTRITO: Braga CONTATOS: 933852811 TIPO DE INSTITUIÇÃO:
Leia maisCENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM
CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisCompromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisUniversidade da Beira Interior
Universidade da Beira Interior Mestrado em Empreendedorismo e Serviço Social Titulo da Dissertação: PROGRIDE: foco de inovação social? Um estado de caso em três projectos PROGRIDE Mestranda: Vera Alexandra
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisPlanodeAção2013. Contexto Externo. Continuação de uma conjuntura socioeconómica muito desfavorável;
PlanodeAção2013 Contexto Externo Continuação de uma conjuntura socioeconómica muito desfavorável; Redução expectável da intervenção do Estado e necessidade de consolidação do setor empresarial como parceiro
Leia maisPREFEITURA DE ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO ROQUE - SP DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO PARA A PAZ
PREFEITURA DE ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO ROQUE - SP DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO PARA A PAZ TEMA PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES Educação para a Paz Aplicadores:
Leia maisFindo o segundo quadrimestre (janeiro- agosto 2011) da atividade do gabinete de
GABINETE DE FORMAÇÃO PRÓ-REITORIA PARA O DESENVOLVIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO Volume 1 Número 2 MAIO/ AGOSTO 2011 Ficha Técnica Director: António José Silva 1 - EDITORIAL Equipa GFORM: Cristiana Rego,
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisBIS - Banco de Inovação Social
BIS - Banco de Inovação Social Natureza do BIS Missão do BIS Instrumentos do BIS Iniciativas e Programas do BIS Os Membros do BIS Orgânica Estratégico Executivo MEMBROS MEMBROS 5 Empresários inovadores
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de
Leia maisPolíticas Activas para a Inclusão Educativa
Seminário Internacional Educação Inclusiva Impacto das Referências Internacionais nas Políticas, nas Práticas e na Formação Inovação e Justiça: Políticas Activas para a Inclusão Educativa Lisboa, 05 de
Leia maisPlataforma dos Centros Urbanos
Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para
Leia mais> MENSAGEM DE BOAS VINDAS
> MENSAGEM DE BOAS VINDAS A (DPE), da (DREQP), inicia, com o primeiro número desta Newsletter, um novo ciclo de comunicação e aproximação ao público em geral e, de forma particular, aos seus parceiros
Leia maisPOBREZA: DEFINIÇÕES E FACTORES EXPLICATIVOS
POBREZA: DEFINIÇÕES E FACTORES EXPLICATIVOS 2013-03-16 1 Alfredo Bruto da Costa Pontos de reflexão: 1.Desde o século XII, a sociedade portuguesa revela uma preocupação activa pelos pobres (em termos culturais,
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisObjetivos de Desenvolvimento do Milênio
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Com base em resultados de conferências internacionais, a ONU lançou, no ano 2000, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, durante e Cúpula do Milênio, com a
Leia maisDESAFIO PORTUGAL 2020
DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia
Leia maisINSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul
EXPERIENCIA PRESENTADA EN FORMATO PÓSTER: Primeira Infância Melhor Fazendo Arte: Relato de experiência da Política Pública do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil na formação lúdica de visitadores domiciliares
Leia maisDISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MUTUALIDADES PORTUGUESAS, DR. LUÍS ALBERTO DE SÁ E SILVA
DISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MUTUALIDADES PORTUGUESAS, DR. LUÍS ALBERTO DE SÁ E SILVA Protocolo de Cooperação entre Associação Nacional de Municípios Portugueses e Confederação Nacional das
Leia maisAgenda 21 Local em Portugal
Agenda 21 Local em Portugal Miguel P. Amado, FCT UNL ma@fct.unl.pt Saúde da Comunidade Sistemas de Informação de Apoio à Decisão 2012.10.09 1 Temas Agenda 21 Local Percurso Agenda Local 21 em Portugal
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - SNCJS
1. Apresentação União Brasileira de Educação e Ensino UBEE EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO -
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia maisO QUE É ECONOMIA VERDE? Sessão de Design Thinking sobre Economia Verde
O QUE É ECONOMIA VERDE? Sessão de Design Thinking sobre Economia Verde Florianópolis SC Junho/2012 2 SUMÁRIO Resumo do Caso...3 Natureza do Caso e Ambiente Externo...3 Problemas e Oportunidades...4 Diagnóstico:
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisLA EDUCACION RURAL Y SU IMPACTO EM EL DESARROLLO LOCAL
LA EDUCACION RURAL Y SU IMPACTO EM EL DESARROLLO LOCAL Argileu Martins da Silva Diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretário Adjunto de Agricultura Familiar SAF A EDUCAÇÃO
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisII SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA
II SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA No desenvolvimento de suas atividades, a Associação Curumins não fará
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisPlano de Actividades do CEA para 2006
Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar
Leia maisQ U E R E S S E R V O L U N T Á R I O?
Q U E R E S S E R V O L U N T Á R I O? Da importância do desenvolvimento de competências interpessoais na prática, da necessidade de uma formação mais humana, da crescente consciencialização da injustiça
Leia maisIntercâmbio Juvenil. Problem? Let s Solve It Lednice, República Checa 23 a 30 de Junho de 2013
Intercâmbio Juvenil Problem? Let s Solve It Lednice, República Checa 23 a 30 de Junho de 2013 CRONOWORLD Quem somos? A CronoWorld é uma Cooperativa de responsabilidade limitada, sem fins lucrativos, multisectorial
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia mais澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 個 人 資 料 保 護 辦 公 室 Gabinete para a Protecção de Dados Pessoais
Estudo do grau de conhecimento e das necessidades de protecção de dados pessoais entre os alunos do ensino secundário e do ensino superior de Macau 2014 Sumário Para saber qual o grau de conhecimento e
Leia mais(Des)Enlace entre cidadãos e sistemas sociais: em torno dos laços sociais na intervenção dos assistentes sociais.
2013 1ª Conferência 20 de Março, das 14:30 às 17:00 h Cidadania em tempos de crise: Implicações para a intervenção educativa, social e comunitária Isabel Menezes. Professora Associada com Agregação da
Leia maisACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular
Leia maisA comunidade promovendo o DL
A comunidade promovendo o DL O que eu faço que contribui com o desenvolvimento de meu município? Vamos entender melhor a importância do local! Políticas Macro Econômicas As políticas macro econômicas são
Leia maisAtividades ACEESA. Centro de Estudos de Economia Solidária do Atlântico
Atividades 2013 ACEESA Baseado no Plano de Atividades 2013, aprovado na Reunião de Assembleia Geral, datada do dia 09 de abril de 2013 1 1. Revista ECONOMIA SOLIDÁRIA Realização das edições nº 6 e 7 da
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento
MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisLocal e data de Nascimento Birth place and date Distrito de Bragança, Concelho de Carrazeda de Ansiães, 07/02/1966
Nome completo Full name Hermínia Júlia de Castro Fernades Gonçalves BI National identity card 7419682 Local e data de Nascimento Birth place and date Distrito de Bragança, Concelho de Carrazeda de Ansiães,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES CURRICULUM VITAE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES CURRICULUM VITAE ALCINO JOSÉ BRÁS HERMÍNIO Curriculum Vitae Alcino José Brás Hermínio Página 1/6 INFORMAÇÃO PESSOAL Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) BRÁS HERMÍNIO,
Leia maisREGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS
REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS Página 1 PREÂMBULO Num contexto marcado por uma profunda crise económica e social, que origina o crescente aumento de situações de pobreza e exclusão
Leia maisFundo Social Europeu em Portugal. O que é? Para que serve? Como posso beneficiar?
Fundo Social Europeu em Portugal O que é? Para que serve? Como posso beneficiar? Ana O que é o FSE? O FSE (Fundo Social Europeu) é o principal instrumento financeiro da União Europeia para apoiar as pessoas
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisPresidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisOs Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público
Os Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público Promotora Marina Brandão Póvoa Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Criação
Leia maisO contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia
2011 Ano Europeu das Atividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Ativa O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia Anti - Pobreza José Machado 22 Outubro 2011 Estrutura da Comunicação Pobreza
Leia maisATIVIDADES NOTÍCIAS À SEXTA 18.04.2014
ATIVIDADES 1. No dia 16 de Abril, na sala do Senado da Assembleia da República, realizou-se um Seminário intitulado O Papel da Luta Contra a Pobreza no Futuro da Europa, uma iniciativa da EAPN que contou
Leia maisAs propostas do. Dimensão Histórica Cívica Artística Social Pedagógica
As propostas do LIVRO Livre Dimensão Histórica Cívica Artística Social Pedagógica Dimensão Histórica: Conhecimento do passado histórico: 25 de Abril, Estado Novo, Guerra Colonial, Descolonização e Democracia;
Leia maisSociedade Portuguesa de Terapia Familiar Biénio 2015-2017. Lista B. Programa de Candidatura
Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar Biénio 2015-2017 Lista B Programa de Candidatura Introdução A presente lista candidata à SPTF é composta por um conjunto de colegas ligados pelas ideias que partilham
Leia maisLoja Social da Junta de Freguesia de Olivais
Capítulo 88 Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo Preâmbulo... 3 Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º Âmbito... 4 Artigo 2.º Objetivos... 4 Artigo 3.º
Leia maisAtuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia
Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisProtocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores
Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Introdução Considerando que nos Açores, são já muitas as empresas e organizações que assumem convictamente
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisCIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE
CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE CIDADES INTELIGENTES NOTAS INTRODUTÓRIAS As cidades - espaços de oportunidades, desafios e problemas Diagnóstico dos espaços urbanos: Transformação demográfica
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia mais15 de Dezembro de 2011_FF/DASAJ
!"#!$! %&' ( 1 O Conselho Local de Ação Social de Évora, adiante designado por CLASE, é um órgão local de concertação e congregação de esforços, que emana da REDE SOCIAL e preconiza no seu objeto, assegurar
Leia maisPROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
PROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO FICHA DE PROJETO 1.Designação Projeto de Formação e de Desenvolvimento Comunitário Novos Desafios 2. Localização Concelho da Horta 3. Entidade Promotora
Leia maisEXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS
EXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS Ficha 1: Projecto Estrada Larga Caminhos para famílias sem violência Soroptimist Internacional Clube Porto Invicta Projecto Estrada Larga Caminhos
Leia maisCiclo de Conferências Montepio / Diário Económico 16 de Fevereiro de 2012 ENVELHECIMENTO: ENCARGO OU OPORTUNIDADE ECONÓMICA?
Ciclo de Conferências Montepio / Diário Económico 16 de Fevereiro de 2012 ENVELHECIMENTO: ENCARGO OU OPORTUNIDADE ECONÓMICA? Ester Vaz estervaz@eu.ipp.pt ESEIG/Instituto Politécnico do Porto Repensar o
Leia maisSESSÃO DE PARCERIA. Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) INTERVENÇÃO
SESSÃO DE PARCERIA Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) «Aprofundar e concretizar a Estratégia Europeia para as RUP no quadro 2014-2020» INTERVENÇÃO Senhor Presidente do Governo Regional dos Açores,
Leia maisPrêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas
Fundamentos da edição 2007 Ações Socioeducativas I - conjuguem educação e proteção social como meio de assegurar o direito ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos em condições
Leia maisGUIA PRÁTICO LINHA NACIONAL DE EMERGÊNCIA SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO LINHA NACIONAL DE EMERGÊNCIA SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/6 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Linha Nacional de Emergência Social
Leia maisItinerários da Literacia e Inclusão Digital
CFCUL, 3-4 dez. Itinerários da Literacia e Inclusão Digital Luísa Aires Universidade Aberta/CEMRI O contexto de partida A rede de Centros Locais da Aprendizagem da Universidade Aberta. Núcleos vocacionados
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisEstratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada
I Seminário Estadual da Rede-SANS Desafios e estratégias para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária no Estado de São Paulo Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à
Leia maisSelo de Sustentabilidade. Avaliação e reconhecimento da Sustentabilidade às entidades do Cluster Habitat Sustentável
Selo de Sustentabilidade Avaliação e reconhecimento da Sustentabilidade às entidades do Cluster Habitat Sustentável Selo de Sustentabilidade A Plataforma para a Construção Sustentável, enquanto entidade
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro
Leia maisEMPREGABILIDADE DOS PSICÓLOGOS:
EMPREGABILIDADE DOS PSICÓLOGOS: FACTOS E MITOS VÍTOR COELHO E ANA AMARO OBSERVATÓRIO DE EMPREGABILIDADE DA OPP Durante os últimos anos, periodicamente, têm sido apresentados dados contrastantes sobre os
Leia maisNOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito
Leia maisnossa vida mundo mais vasto
Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisMEDALHA DO MÉRITO M RESGATE DA CIDADANIA. Edição 2008
MEDALHA DO MÉRITO M RESGATE DA CIDADANIA Edição 2008 Introdução Resgate da cidadania é uma ação prática de inclusão da pessoa vulnerável sendo determinada não só pelos resultados, mas também pelos efeitos.
Leia mais2. CALENDÁRIO 3. ELEGIBILIDADE 4. INSCRIÇÃO DAS PROPOSTAS
1. INTRODUÇÃO A Universidade do Porto (U.Porto) e a Universidade de São Paulo (USP) celebraram um Acordo de Cooperação Internacional objetivando a cooperação académica em todas as áreas do conhecimento,
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisEnquadramento e critérios de Candidatura
Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS
A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016
PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016 MENSAGEM INICIAL Assimilar um saber, um conteúdo, uma praxis em Terapia da Fala é uma condição sine quo non para que haja uma base científica. Contudo, esta base de
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisQUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques
QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março
Leia maisAs Agendas de Inovação dos Territórios Algumas reflexões INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA
INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 O que é Inovação? Produção, assimilação e exploração com êxito da novidade, nos domínios económico e social. Livro Verde para a Inovação (Comissão Europeia, 1995) 2 Os territórios
Leia maisPlano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de
Leia mais