Ciclo de Conferências Montepio / Diário Económico 16 de Fevereiro de 2012 ENVELHECIMENTO: ENCARGO OU OPORTUNIDADE ECONÓMICA?

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1 Ciclo de Conferências Montepio / Diário Económico 16 de Fevereiro de 2012 ENVELHECIMENTO: ENCARGO OU OPORTUNIDADE ECONÓMICA? Ester Vaz estervaz@eu.ipp.pt ESEIG/Instituto Politécnico do Porto

2 Repensar o estigma da aposentação É um acontecimento de vida que ocorre num momento histórico e é condicionado pelo registo biográfico Dispõe-se de competências e saberes adquiridos a ser valorizados Pessoas para a dinamização económica

3 Alteração dos estilos de vida tradicionais: Democratização dos bens de consumo Pessoas mais ativas e mais tolerantes Maior participação em atividades de manutenção física e de convívio Maior participação cívica Maior mobilidade ao longo do ano

4 A aposentação não é marcante na identidade dos indivíduos Aprofundam-se as funções que antes eram menos ativas Há uma vida de satisfação e de identidade assumida projetada para o futuro O tempo é um recurso disponível para projetos de riscos e oportunidades

5 Políticas Sociais para a velhice Regulação Emancipação Estrutura semi-periférica (Santos, 1992)

6 As identidades em projeto habitus (Bourdieu, 1980) que orienta a noção de identidade para a diversidade de inserção social Agency (agência) (Giddens, 1994) que orienta a noção de identidade para as trajetórias individuais.

7 Legislação que protege Técnicos que discutem Políticas de Envelhecimento Instituições que acolhem Identidades de Velhice Campo (Bourdieu)

8 A Aposentação e o Registo Biográfico: O ator Inovador O ator Funcional O ator Pluriativo (Vincent Caradec, 2002)

9 O Ator Inovador Combina a atividade profissional com a atividade familiar Desenvolve as capacidades e competências As mudanças organizacionais ou profissionais são enriquecimentos Na Aposentação: O trabalho continua a ser a base da sua identidade Reconstrói a vida preenchendo-a com outros trabalhos

10 O Ator Funcional No trabalho cumpre com rigor as normas e as regras mas de forma desinteressada Encara as novidades como desestabilizadoras das suas práticas Identifica-se com a vida familiar e associativa Na Aposentação: Tendência a nostalgia e a rejeitar novas gerações

11 O Ator Pluriactivo Não se sente realizado profissionalmente Enfrenta a profissão porque depende dela financeiramente Procura atividades associativas e culturais Dedica-se à família Interessa-se pela política de modernização do posto de trabalho Na Aposentação: Projeta-se num futuro com confiança para exercer uma nova atividade dentro da sua profissão

12 Ter 50 anos ou mais É ter experiência É ter amadurecimento É ter uma compreensão das coisas e do mundo mais elaborada e mais abrangente É criar uma atitude de relacionamento com as pessoas É ter uma abordagem de conhecimento que enfatiza o entendimento das situações É estar atenta/o ao impacto da sua intervenção nas pessoas envolvidas nas situações e do significado que isso tem para elas

13 Oportunidades profissionais ou socioculturais Consultoria Voluntariado Projetos de Vida

14 Consultoria É a atividade profissional de diagnóstico e formulação soluções acerca de um assunto ou especialidade. O profissional desta área é chamado de consultor Pode estar ou não vinculado a uma organização específica O importante são as ideias Potencia o saber-fazer de cada um Reorienta o conhecimento e experiência das pessoas mais velhas Valoriza o saber no exercício da cidadania

15 Voluntariado É o conjunto de ações de interesse social e comunitário realizadas de forma desinteressada por pessoas no âmbito de projetos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade desenvolvidos por entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos Não integra atuações que, apesar de desinteressadas, tenham um caráter isolado ou esporádico ou sejam determinadas por razões familiares, de amizade e de boa vizinhança Artigo n.º 2 da Lei 71/98 de 3 Novembro

16 Tipos de Voluntariado Voluntariado Social Voluntariado Empresarial Voluntariado Cultural

17 Projeto de Vida É uma construção individual de desejos concretizados: O Projeto para o qual ainda não arranjamos tempo Sentimo-nos realizados e queremos continuar Não temos um projeto mas consideramos importante defini-lo É o desejo de felicidade assente nas relações afetivas É a convocação dos afetos na intimidade com a vergonha de se falar em vida sexual É ter a família por perto e não ser obrigado a ir para um Lar

18 Medidas, políticas e práticas para um envelhecimento ativo: - a autonomia como uma vertente central no envelhecimento ativo - a aprendizagem ao longo da vida - manter-se ativo na aposentação Previne-se a solidão e o isolamento social e promove-se o bem estar e a qualidade de vida O envelhecimento é um processo revestido não apenas por perdas mas também por aquisições individuais e coletivas OMS

19 Se ter trabalho é um fator de esperança, ter tempo é um fator de harmonia Trabalho sem tempo é tão perverso como tempo sem trabalho A aliança harmoniosa entre os diferentes tempos da vida deve ser encarada como um fator de responsabilidade, produtividade e felicidade Independentemente da idade é através da ação que as pessoas exploram, transformam e dominam a si próprias e a comunidade onde estão inseridas. Bagão Felix (adaptado)

20 É um prazer estarmos hoje aqui Ester Vaz

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