Manual Técnico. Série UP. Bateria Chumbo-Ácida Selada Regulada por Válvula. Valve Regulated Lead Acid Battery UNICOBA
|
|
- Margarida Pinto Salgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual Técnic Série UP Bateria Chumb-Ácida Selada Regulada pr Válvula Valve Regulated Lead Acid Battery UNICBA Preparad pel Departament Técnic da Unicba -
2 Apresentaçã Este manual de us deve ser lid inteir e seu cnteúd ttalmente entendid antes de manusear u usar baterias chumb-ácidas seladas reguladas pr válvula. Em cas de dúvidas, entre em cntat. Devid a acumul de energia elétrica nas baterias, manusei inadequad u us das baterias sem ttal entendiment deste manual pde resultar em dans crprais causads pr vazament d eletrólit, calr u explsã. As descrições cntidas neste manual estã sujeitas a mdificações sem avis prévi. Cnceits de capacidade e de utilizaçã Características Técnicas Cnstruçã Terminais Aut-Descarga Armazenagem Mediçã da Capacidade cm Tensã em Abert Descarga Características de Descarga vs. Temperatura Carga pr Tensã Cnstante Vida Útil para Aplicações Cíclicas Vida Útil em Flutuaçã Final da Vida Útil Cmpensaçã de Temperatura Carga pr Crrente Cnstante Carga pr Retificadres Carga pr Tensã Cnstante em Dis Estágis Limite da Crrente Inicial de Carga Recuperaçã da Capacidade após Descarga Prfunda Dicas para Maximizar a Vida Útil da Bateria Mei Ambiente Inspeçã Mensal Inspeçã Semestral Rev
3 Cnceits de capacidade e de utilizaçã A capacidade de armazenament de energia de uma bateria é medida através da multiplicaçã da crrente de descarga pel temp de autnmia, send dad em Ampére-hra (Ah). Exempl: uma bateria que, submetida a uma crrente de descarga de 5A permitir autnmia de 20 hras, será uma bateria de:100ah. Devems bservar que, a cntrári das baterias primárias (nã recarregáveis), as baterias recarregáveis nã pdem ser descarregadas até 0V pis ist leva a final prematur da vida da bateria. Na verdade elas tem um limite até nde pdem ser descarregadas, chamad de tensã de crte. Descarregar a bateria abaix deste limite reduz a vida útil da bateria e prvca cancelament da garantia. As baterias ditas 12V, pr exempl, devem perar de 13,8V (tensã a plena carga), até 10,5V (tensã de crte), quand 100% de sua capacidade terá sid utilizada, e é este temp que deve ser medid cm autnmia da bateria. Cm cmprtament das baterias nã é linear, ist é, quand mair a crrente de descarga menr será a autnmia e a capacidade, nã é crret falar em uma bateria de 100Ah. Devems falar, pr exempl, em uma bateria 100Ah padrã de descarga 20 hras, cm tensã de crte 10,5V, que também pde ser escrit cm 100Ah C20 Vcrte=10,5V. Esta bateria permitirá descarga de 100 / 20 = 5A durante 20 hras, quand a bateria irá atingir 10,5V. utr fatr imprtante é a temperatura de peraçã da bateria, pis sua capacidade e vida útil dependem dela. Usualmente as infmações sã frnecidas supnd T=25 C u T=20 C, que é a temperatura ideal para maximizar a vida útil. Muitas vezes estes parâmetrs sã mitids, dizend-se apenas bateria de 100Ah, n entant para fazer uma cmparaçã criterisa entre diferentes baterias, deve-se certificar-se que a autnmia exibida fi dada cnsiderand s mesms parâmetrs de tensã de crte, temperatura e padrã de descarga em hras. Da mesma frma que se expressa a capacidade de uma bateria em Ampére hra (Ah), pdems expressar em Watt hra (Wh), que é a ptência de descarga x temp. Neste manual se encntram s dads de descarga das baterias Unipwer tant em Ah cm em Wh. As baterias chumb-ácidas seladas Unipwer sã cmpstas através de elements u células de 2V, frmand um mnblc. Ist é, as baterias de 2V sã cmpstas pr um element, as de 6V pr 3 elements e as de 12V pr 6 elements. bservar que na tabela de descarga em Wh está descrita a capacidade de descarga de cada element da bateria prtant, para se bter a capacidade Wh da bateria, deve-se multiplicar pel númer de elements da bateria. Já as tabelas em Ah exibem a capacidade da bateria cm um td.
4 Características Técnicas A cnstruçã da bateria Unipwer garante nã vazament de eletrólit pdend assim perar seguramente em qualquer psiçã (excet de cabeça para baix) Sistema de eletrólit absrvid (Absrptive Glass Mat System) - separadres de fibra de vidr entre as placas absrvem quantidades exatas de eletrólit prprcinand uma alta integridade e prevenind vazaments design únic das baterias Unipwer minimiza a geraçã de gases prprcinand uma eficiência de 99% na recmbinaçã ds gases gerads durante seu us nrmal peraçã livre de manutençã - nã existe necessidade de verificar a densidade d eletrólit u adicinar água a lng da vida útil da bateria As características da cnstruçã e sistema de eletrólit absrvid permitem que a bateria Unipwer pere em qualquer psiçã sem perda da capacidade nminal, eletrólit u vida útil As baterias Unipwer incrpram um sistema de válvulas de segurança de baixa pressã perand de 7 até 10psi (0,49 ~ 0,70 kgf/cm²) As válvulas liberam s gases em excess cas a pressã interna ultrapasse s níveis nrmais de pressã evitand acúmul de gases n interir da bateria A abertura e fechament das válvulas de segurança é autmátic As placas sã cmpstas de ligas de chumb-cálci de alta resistência garantind uma mair resistência cntra crrsã e mair durabilidade para us em flutuaçã u cíclic A bateria Unipwer fi prjetada para atingir uma média de 1000 cicls de carga e descarga em us cíclic Sb cndições nrmais de us, a vida útil das baterias Unipwer em flutuaçã é de 10 a 12 ans para mdels cm capacidade igual u superir a 30Ah e de 5 a 7 ans para capacidade inferir a 30Ah. Em temperatura ambiente de 20 C, a taxa de aut-descarga mensal da bateria é de aprximadamente 3% da sua capacidade nminal A baixa taxa de aut-descarga permite armazenar a bateria pr um an a 20ºC sem perdas significativas de eficiência u deteriraçã da bateria As baterias Unipwer pdem ser utilizadas em temperaturas ambientes de -15 C até 50 C Excelente capacidade de recuperaçã e aceitaçã de carga mesm após descargas prfundas Certificadas IS 9002, UL e CE
5 Cnstruçã 1. Tampa 2. Vas 3. Terminal 4. Válvulas de Segurança 5. Placa Negativa 6. Separadr 7. Placa Psitiva Terminais A E D B DE DI + C + TERMINAL FASTN TERMINAL FASTN TERMINAL PRCA / PARAFUS TERMINAL RSCA Cuidad! A instalaçã deve ser feita aplicand tque dentr da faixa aceitável exibida n item Instalaçã. Aut-Descarga A taxa de aut-descarga das baterias Unipwer é de aprximadamente 3% a mês quand as baterias sã armazenadas em temperatura ambiente de 20 C. A taxa de aut-descarga varia de acrd cm a temperatura ambiente. A figura abaix mstra a relaçã entre temp de armazenagem e a capacidade remanescente da bateria. CAPACIDADE NMINAL (%) - C 20 HRAS AUT-DESCARGA DA BATERIA UNIPWER 10% A MÊS 5% A MÊS PNT RECMENDAD PARA RECARGA 3% A MÊS TEMP DE PERMANÊNCIA (EM MESES) ( 40 C 30 C 20 C)
6 Armazenagem A bateria quand armazenada cmpletamente descarregada pr um lng períd sfre prcess de sulfataçã. Quant mais avançad grau de sulfataçã da bateria menr é a capacidade de armazenar energia da bateria. A tabela abaix mstra temp máxim de armazenagem em diferentes temperaturas ambientes. Temperatura Ambiente (ºC) 0 ~ ~ ~ ~ 50 Temp Máxim de Armazenagem (meses) ,5 Apenas alguns dias de armazenament fra ds parâmetrs acima especificads pdem danificar a bateria. A armazenagem das baterias em temperaturas elevadas reduz temp de armazenagem. temp de armazenament deverá ser reajustad de acrd cm a nva temperatura ambiente. As baterias devem ser mantidas em lugar fresc e sec. Mediçã da Capacidade cm Tensã em Abert A prfundidade aprximada de descarga u capacidade remanescente da bateria pde ser empiricamente determinada de acrd cm gráfic da figura abaix. CAPACIDADE REMANESCENTE E TENSÃ EM CIRCUIT ABERT TENSÃ DA BATERIA (12V) 13,5 6, , ,5 6,5 6,3 6,1 5,9 5,7 TENSÃ DA BATERIA (6V) Descarga 11 5, CAPACIDADE (%) As curvas e s índices de descarga da figura abaix ilustram as características típicas de descarga das baterias Unipwer em temperatura ambiente de 25 C. C indica a capacidade nminal da bateria medida em 20 hras de descarga cm tensã final de 1,75 V/element. BATERIA 12V BATERIA 6V CARACTERÍSTICAS DAS CURVAS DE DESCARGA PARA BATERIA UNIPWER (25 C) Tensã ns Terminais (V) C 7C 5C 3C 2C 0.05C - 0.4C 1C 0.6C 0.4C 0.2C 0.1C 0.05C Seg Minuts Hras Duraçã da Descarga
7 As baterias chumb-ácidas seladas reguladas pr válvula em geral perdem a sua capacidade nminal e vida útil quand descarregadas abaix d valr recmendad da tensã de crte. Se a bateria fr descarregada até 0V/element e permanecer pr um períd lng de temp sem carga, a bateria sfrerá sulfataçã e terá um aument na sua resistência interna. Em alguns cass, a bateria pderá nã mais aceitar carga. Capacidade de descarga da bateria Unipwer UP1272 C 3 1 0,55 0,1 0,05 Descarga (A) 21 7,2 3,85 0,70 0,35 Tensã de Crte / element (V) 1,30 1,30 1,55 1,75 1,75 Características de Descarga vs. Temperatura A medida em que a temperatura ambiente aumenta, a capacidade nminal da bateria também aumenta e vice-versa. A figura abaix mstra s efeits da temperatura ambiente em relaçã à capacidade da bateria. Há uma curva para cada crrente de descarga, nde a crrente de descarga é dada cm um percentual da capacidade ( C ) da bateria em ampére-hra, n padrã de descarga de 20 hras. (%) 120 EFEIT DA TEMPERATURA EM RELAÇÃ A CAPACIDADE DA BATERIA PERCENTAGEM DA CAPACIDADE DISPNÍVEL (A) 0.05XC (A) 0.1XC 0.2XC (A) 1.0XC (A) 2. 0XC )(A TEMPERATURA 50 C Carga pr Tensã Cnstante A carga pr tensã cnstante é md mais aprpriad e cmum para carregar a bateria Unipwer. Em flutuaçã: 2,25 ~ 2,30 V/element a 25 C Para aplicações cíclicas: 2,40 ~ 2,45 V/element a 25 C Crrente inicial limitada de 0,1 ~ 0,25C A atingir a tensã de 2,30 V/element se btém uma crrente residual de 5 ma/ah.
8 RECARGA - CRRENTE LIMITADA EM 0.2C CARGA CM CRRENTE LIMITADA EM 0.2C & 2.30 V/C : LG APÓS DA DESCARGA TTAL FRAÇÃ DE CRRENTE LIMITADA EM 0.2C TEMP (EM HRAS) RECARGA (%) - X C RECARGA N SERVIÇ CICLÍC 0.25 RETRN DA Ah PELA FRAÇÃ DE 2,4 V/C (%) CRRENTE (XC) TEMP (EM HRAS) TEMP PARA 2,4 V/C * RECUPERAÇÃ DA 0,177 C20 - CRRENTE (XC) Curva de Carga para Tensã Cnstante Curva da Relaçã de Temperatura e Crrente Limitada e a Tensã de Carga (V/ BATERIA 12V) (V/ BATERIA 6V) (V/ELEM.) RELAÇÃ ENTRE A TEMPERATURA E A TENSÃ DE CARGA V TENSÃ DE CARGA US C ICLÍC US F LU TU AÇÃ I CARGA EM TENSÃ CNSTANTE CM CRRENTE LIMITADA TEMP Vida Útil para Aplicações Cíclicas Existem váris fatres que afetam a vida útil cíclica da bateria Unipwer. s principais fatres sã: temperatura ambiente de peraçã, taxa de descarga, prfundidade de descarga e a frma de carga, a mais imprtante send a prfundidade de descarga. A figura abaix mstra s efeits da prfundidade de descarga vs. cicls. A capacidade de descarga atinge a sua capacidade máxima após s 50 cicls iniciais. Recmenda-se sempre selecinar uma bateria de mair capacidade prque quant menr a prfundidade da descarga mair a vida útil da bateria. -10 TEMPERATURA AMBIENTE 60 ( C) VIDA EM SERVIÇ CICLÍC Capacidade(%) % PRFUNDIDADE DESCARGA (3h descarga) 50% PRFUNDIDADE DESCARGA (1.5h descarga) 30% PRFUNDIDADE DESCARGA (0.5h descarga) 25% PRFUNDIDADE DESCARGA (0.5h descarga) 20% PRFUNDIDADE DESCARGA (0.5h descarga) 15% PRFUNDIDADE DESCARGA (0.5h descarga) 10% PRFUNDIDADE DESCARGA (0.5h descarga) Vida (Cicls)
9 Vida Útil em Flutuaçã A bateria Unipwer fi prjetada para uma vida útil em flutuaçã de 10 a 12 ans (mdels capacidade igual u superir a 30Ah) u 5 a 7 ans (mdels capacidade inferir a 30Ah), em cndições nrmais de peraçã nde a tensã de carga é mantida entre 2,25 ~ 2,30 V/element para temperaturas de peraçã próximas de 20 C. A figura abaix mstra as características de vida em flutuaçã das baterias Unipwer quand descarregadas uma vez à cada três meses em 100% da sua capacidade nminal. CNDIÇÃ DE TESTE EM FLUTUAÇÃ CM TENSÃ ENTRE 2.25 ~ 2.30 V/ELEM. TEMPERATURA AMBIENTE ENTRE 20 C A 25 C Capacidade (%) Para mdels capacidade igual u superir a 30Ah Capacidade (%) Para mdels capacidade inferir a 30Ah Ans Ans Em cndições nrmais de us em flutuaçã nde a tensã de carga é mantida entre 2,25 e 2,30 V/element, gás gerad dentr das baterias é recmbinad nas placas negativas e devlvid em frma de água para a sluçã d eletrólit. A perda da capacidade elétrica da bateria nã se deve a evapraçã d eletrólit, mas sim devid a crrsã gradual nrmal ds eletrds que diminui a capacidade elétrica da bateria até final da sua vida útil. A perda da capacidade elétrica da bateria se acelera em funçã de temperaturas ambientes elevadas u pr tensã de carga elevada. Em flutuaçã, temp de vida útil da bateria esta diretamente relacinad a númer de cicls de descarga, prfundidade de descarga, temperatura ambiente e tensã de carga. N regime de trabalh em temperaturas ambientes elevadas terems para cada 10ºC de acréscim sbre a referência de 20ºC a reduçã em média de 50% da Capacidade Nminal da bateria. Final da Vida Útil s seguintes fatres crrem n final da vida útil de uma bateria: Reduçã da capacidade elétrica nminal Curt-circuit intern Crrsã e sulfataçã das placas Dans n vas u na tampa Crrsã ns terminais Reduçã da tensã em circuit abert Efeit da Temperatura na Vida Util Para maximizar a vida útil e desempenh da bateria, sugere-se fazer a cmpensaçã de temperatura ajustand a tensã de carga. Ajustand a tensã de carga adequada as níveis de temperatura ambiente, evita-se fenômen cnhecid cm avalanche térmica nde a temperatura interna ds vass de um banc de baterias aumenta excessivamente sem que a temperatura ambiente exceda 35 C em us cíclic u 40 C em flutuaçã. Este fenômen pde ser evitad ajustand a tensã de carga quand um aument da temperatura ambiente é detectad na bateria. utra pçã é descntinuar a carga até que a temperatura retrne a nrmal.
10 120 VIDA RELATIVA DA BATERIA X TEMPERATURA EM FLUTUAÇÃ A 25 C - 2,3V/ELEM. VIDA RELATIVA (%) TEMPERATURA ( C) VIDA DA BATERIA Cmpensaçã de Temperatura aument da temperatura ambiente aumenta a reaçã eletr-química dentr d vas. Neste cas a tensã de carga deve ser reduzida para prevenir a sbrecarga da bateria. Inversamente quand a temperatura diminui, a tensã de carga deve ser aumentada para evitar baixa carga. Para timizar a vida útil da bateria, recmenda-se usar carregadres cm cmpensaçã de temperatura. fatr de cmpensaçã recmendad para as baterias UP é de -3mV/C/ele para flutuaçã e -4mV/C/ele para aplicações cíclicas, a referência send 20 C. N cas de intervals breves de variaçã de temperatura entre 5 a 40 C, a cmpensaçã de temperatura nã se faz abslutamente necessária. Prém, deve-se ajustar a tensã d carregadr mais próxim pssível das temperaturas ambientes médias encntradas a lng da vida útil da bateria cnfrme gráfic da figura abaix. sensr de temperatura deverá mnitrar smente a temperatura da bateria sem interferência de utrs pssíveis geradres de calr d sistema. Carga pr Crrente Cnstante Este md de carga nã é cmum para baterias, prém é um métd eficiente para carregar várias baterias simultaneamente u equalizar baterias e crrigir variações de capacidade que pssam existir entre as baterias. A utilizar este md de carga, deve-se tmar cuidad de limitar temp de carga após a bateria ter alcançad a sua carga cmpleta. Cas a bateria seja mantida em carga pr muit temp após a sua carga cmpleta, a bateria pderá sfrer uma sbrecarga e cnseqüentemente em dan u perda da bateria. Carga pr Retificadres Este md de carga é utilizad para carregar múltiplas baterias u para carga para aplicações cíclicas devid a sua simplicidade e cust baix. A usar este métd recmenda-se limitar temp de carga u que um circuit de crte de carga seja incrprad a carregadr para evitar sbrecargas. Este md de carga nã é recmendável, pis resulta na reduçã da vida útil da bateria.
11 Carga pr Tensã Cnstante em Dis Estágis Este md de carga é recmendad para carregar a bateria rapidamente e mantê-la em flutuaçã. N estági inicial da carga, a bateria é carregada pr uma crrente cnstante até a tensã de 2,45 V/element. Neste pnt a carga autmaticamente é chaveada para uma carga pr tensã cnstante. Após estági de carga pr crrente cnstante (A~B), a bateria passa a ser carregada pr uma tensã de flutuaçã de 2,3 V/ele (B~C). chaveament para tensã cnstante da carga acntece após a bateria atingir 80% de carga da sua capacidade nminal. Este métd é eficiente prque minimiza temp de carga durante estági de carga inicial e prtege a bateria cntra sbrecarga durante estági final de carga em flutuaçã. Este métd de carga nã pde ser usad em aplicações nde a carga e a bateria estiverem cnectadas em paralel. Crrente inicial de carga: 0,25C Amps (máxim) Tensã de carga Primeir estági: 2,45 V/ele (2,40~2,50 V/ele máxim) Segund estági: 2,28 V/ele (2,25~2,30 V/ele máxim) Chaveament: 0,05C Amps (0,04~0,08C Amps) Limite da Crrente Inicial de Carga Uma bateria descarregada aceita uma crrente inicial de carga alta em seu estági inicial de carga. Altas crrentes de carga pdem causar aqueciment intern que pdem danificar a bateria. A carregar a bateria para uma aplicaçã cíclica, se faz necessári limitar a crrente de carga para 0,25C Amps. Em flutuaçã a bateria é prjetada para nã aceitar crrente de carga mair que 2C Amps. Na mairia das aplicações em flutuaçã nã é necessári limitar a crrente inicial. Recmenda-se usar circuits para prevenir dans a carregadr em cass de curts-circuits u reversões de plaridade. Um limitadr de crrente e um circuit sensr de temperatura dentr d carregadr sã nrmalmente suficientes para esta finalidade. Recuperaçã da Capacidade Após Descarga Prfunda A bateria, quand submetida a uma descarga prfunda, demanda um lng períd de carga para se recuperar. aument da resistência interna da bateria neste cas limita a aceitaçã de carga n seu iníci. Após 30 minuts, a resistência interna é vencida e a carga da bateria se resume nrmalmente. Cm a crrente inicial de carga é pequena neste cas, se a crrente fr mnitrada para determinar estad de carga u para sinalizar pnt de chaveament para carga entrada da carga em flutuaçã n cas de uma carga em dis estágis, carregadr pderá ter a indicaçã falsa de plena carga u pderá iniciar a carga de flutuaçã antes d desejad.
12 Inspeçã Mensal que Inspecinar Métd Especif. Medidas n cas de irregularidades Tensã ttal em flutuaçã Avaliar tensã ttal pr vltímetr Tensã de flutuaçã x númer de elements Ajustar a tensã de flutuaçã x númer de elements Inspeçã Semestral que Inspecinar Métd Especif. Medidas n cas de irregularidades Tensã ttal em flutuaçã Avaliar a tensã ttal da bateria pr vltímetr classe de precisã melhr que 0,5 Tensã ttal da bateria deve ser : Tensã de flutuaçã x númer de elements Ajuste valr de tensã se estiver fra d especificad Tensã individual pr mnblc em flutuaçã Avaliar a tensã individual d mnblc pr vltímetr classe de precisã melhr que 0,5 Dentr da faixa 2,23 ± 0,1 V/element Se algum mnblc apresentar distrções maires que valr permissível deverá ser reparad u substituíd Verifique se há vazament u algum dan n vas e tampa Se huver vazament de eletrólit prcure verificar a causa. Havend trincas n vas u tampa deve-se substituir mnblc Visual Verifique se há cntaminaçã pr peira, etc. Se cntaminada, limpe cm pan úmid. Verifique se há pnts de ferrugem na estante, ns parafuss ds cnectres e terminais. Realize a limpeza, faça tratament de prevençã cntra ferrugem, pintand u retcand nde necessári. Interligações Verifique prcas e parafuss Reaperte cnfrme trque indicad n item instalaçã
13 Mei Ambiente e Cndições (1) Nã clque as baterias em lcais u embalagens hermeticamente fechads. As baterias pdem gerar gases inflamáveis devid a excess de carga pdend causar explsã u fg. (2) As baterias devem ser carregadas usand carregadr própri cnfrme especificad n manual técnic. Cas as baterias sejam carregadas sb utras cndições das que especificadas, estas pdem vazar, gerar aqueciment anrmal, u expldir. (3) Recmenda-se usar islantes resistentes a calr e ácid entre as baterias e qualquer parte d gabinete, suprte metálic u rack. A falta deste islante pde gerar fumaça u fg em cas de vazament d eletrólit. (4) Nã clque as baterias pert de dispsitivs geradres de faíscas tais cm chaves u fusíveis. Nã clque as baterias pert d fg. As baterias pdem gerar gases inflamáveis quand carregadas em excess e causar uma explsã em cntat cm faíscas u fg (5) Temperaturas mínimas e máximas para: Descarga: -15 ~ +50 C Carga: 0 ~ +40 C Armazenagem: -15 ~ +40 C Temperaturas acima u abaix d recmendad pdem resultar em dans u defrmações nas baterias. A temperatura ideal para maximizar a vida útil da bateria é de +25 C (6) Nã permita que as baterias sejam expstas à chuva u a água d mar. xidaçã ds terminais pde crrer. (7) Nã use u armazene as baterias pert de fntes de calr tais cm transfrmadres, sl frte u em cntat diret cm a luz slar. Ist pde causar vazament d eletrólit u explsã das baterias. (8) Nã use u armazene as baterias em lugares sujs u nde a sujeira pssa causar curt-circuit ds terminais. (9) Para aplicações que requerem mais d que uma bateria, primeir interligue as baterias e depis cnecte as baterias a carregadr. Tme cuidad a cnectar terminal (+) da bateria cm terminal (+) d carregadr. A cnexã imprópria das baterias u d carregadr pde causar explsã u fg. Feriments também pdem crrer. (10) A manusear as baterias, usar sapats de prteçã para prevenir pssíveis feriments ns pés cas as baterias venham a cair pr acidente. (11) A queda u chque pde danificar eletricamente a bateria prejudicand seu funcinament. (12) Teste as baterias peridicamente para verificar bm funcinament das baterias. Diferenças nas cndições de carga e descarga pdem causar diferenças na vida útil das baterias. (13) Para maximizar a vida útil da bateria, a crrente de ripple em R.M.S. deve ser menr que 0,1C (A). (14) A cnectar baterias em série u paralel, deixe um espaç mínim de 5 a 10mm entre as baterias. (15) A cnectar baterias em série cm tensã acima de 100Vdc, verifique a inexistência de fuga elétrica. (16) Cas dis u mais bancs de baterias sejam cnectads em paralel, cnecte a carga cm cabs d m e s m cmpriment e de resistências iguais para garantir: a mesma impedância para a carga, máxima transferência de energia para a carga e a equalizaçã d banc de baterias.
14 Instalaçã (1) Ferramentas utilizadas na instalaçã das baterias devem ser isladas. Ferramentas de metal pdem curtcircuitar s terminais causand feriments crprais, dans nas baterias, explsã u fg. (2) Sempre use luvas de brracha a manusear baterias para prevenir feriments prvcads pr chques elétrics. (3) Nã instale baterias em áreas de risc de enchente. Cas as baterias entrem em cntat cm água, chques elétrics u fg pdem crrer. (4) A instalar as baterias, cnsidere a melhr psiçã para fácil verificaçã, manutençã e repsiçã das baterias. As baterias devem ser instaladas n nível mais baix pssível d equipament cm bjetiv de perar em temperaturas mais baixas. As baterias chumb-ácidas seladas reguladas pr válvula pdem ser utilizadas em qualquer psiçã, excet de pnta cabeça. Se as baterias frem instaladas de pnta cabeça, vazament de eletrólit pde crrer pelas válvulas. (5) Nã carregue u pegue as baterias pels terminais u interligações. Ist pde danificar as baterias. (6) As baterias sã relativamente pesadas cmparadas a seu vlume pdend causar feriments. (7) Use fis de alta islaçã e de bitlas adequadas a crrente de descarga.. (8) Nã cubra baterias cm plástic. Ist pde causar fg u explsã n cas de acumul de gases pr faíscas geradas pr eletricidade estática. (9) Aperte s parafuss e prcas cnfrme tabela abaix u cnfrme especificad n manual técnic. Faíscas u quebra ds terminais pdem crrer fra d especificad abaix: Terminal M5 M6 M8 M10 Trque (kgf.cm) 20 ~ ~ ~ ~ 200 Chave (mm) 8,0 10,0 13,0 15,0 Cuidad! A instalaçã deve ser feita aplicand tque dentr da faixa aceitável exibida acima. Aplicar trque inferir pde casinar cntat insuficiente e pnt de aqueciment, pdend levar à dans irreversíveis na bateria e até mesm à sua explsã. Aplicar tque acima d recmendad pde casinar trinca n epxy que fixa s terminais, cm cnsequente vazament de eletrólit e dan irreversível à bateria. (10) Se necessári, isle s terminais, barras u cabs de interligaçã para prevenir chques elétrics. (11) Nã use a bateria para aplicações tracinárias cm cadeira de rdas, bicicletas u veículs mtrizads que pssam gerar muita vibraçã. (12) Afixe firmemente as baterias ns equipaments evitand vibrações e impacts. (13) As baterias devem ser instaladas pr técnics treinads.
15 INSTRUÇÕES PARA APERT DE PARAFUS Infrmações Gerais Prca Sextavada 2- Arruela Lisa 3- Arruela de Pressã 4- Parafus Sextavad Tips de Chaves Squete UNICBA Mntagem d cab de interligaçã n terminal da bateria 5 5- Terminal da bateria 6- Cab de Interligaçã Flexível Nã interligar a bateria cm barraments rígids 6 5 Cuidads para apert ds parafuss UTILIZAND CHAVE DE BCA A A utilizar chave de bca, verifique se a espessura da chave nã é mair que a distância entre a base da bateria e a cabeça d parafus. Cas ist crra, efeit alavanca da chave prvcará a sltura d terminal e trincará a resina selante causand vazament ácid pr micr fissuras na resina RMPIMENT D TERMINAL CM A RESINA SELANTE A UTILIZAND QUALQUER MDEL DE CHAVE A aplicar frça de apert n cab da chave nã mvimente seu braç lateralmente. Iss resultará em trçã n eix d terminal e sltura d terminal e trinc na resina selante, causand vazament ácid pr micr fissuras da resina. RMPIMENT D TERMINAL CM A RESINA SELANTE Estrela Bca Ist pde prvcar dans ns terminais da bateria EFEIT ALAVANCA TRÇÃ N EIX D TERMINAL Prcediment crret para us das chaves quand apertar parafus Utilizand Chave Squete Utilizand Chave Estrela Utilizand Chave de Bca Utilizand qualquer mdel de Chave Chave fixa, nã mvimentar (utilizada para manter a prca travada) Chave Squete, (utilizada para mviment e apert d parafus) Chave fixa, nã mvimentar (utilizada para manter a prca travada) Chave Estrela, (utilizada para mviment e apert d parafus) Chave de Bca, (utilizada para mviment e apert d parafus) Chave fixa, nã mvimentar (utilizada para manter a prca travada) SENTID CRRET D MVIMENT DE APERT A A MVIMENT LIVRE FLGA CRRETA ENTRE A CHAVE E A BASE D TERMINAL (RESINA) MVIMENT LIVRE FLGA CRRETA ENTRE A CHAVE E A BASE D TERMINAL (RESINA) PEL MVIMENT DE GIR (A ~ A ) VERIFIQUE A FLGA ENTRE A CHAVE E A BASE D TERMINAL Mvimente a chave em um ângul de 120 e mude a psiçã da chave cm n ínici d apert e repita a peraçã até atingir trque crret para medida d parafus Chave fixa, nã mvimentar (utilizada para manter a prca travada) BRAÇ de FRÇA
16 Prepars (1) Prvidencie islament para as barras u cabs de interligaçã das baterias até equipament. Islament insuficiente pde causar chque elétric que pdem resultar em feriments, queimaduras u fg. (2) Nã ligue as baterias diretamente na tmada AC u a acendedr d carr sem adaptadr adequad. Ist pde causar vazament d eletrólit, geraçã de calr, u explsã da bateria. (3) Descnecte a energia elétrica d carregadr a cnectar as baterias a carregadr. (4) A usar a bateria pela primeira vez, verifique se nã há ferrugem nas interligações u qualquer utra anrmalidade. A encntrar alguma anrmalidade, nã utilize as baterias. us pde causar vazament de eletrólit, geraçã de calr excessiva, u explsã. (5) As baterias tendem a perder parte de sua capacidade elétrica devid a aut-descarga durante armazenament. Carregue as baterias antes de usá-las u após um lng períd de armazenament para recuperar a sua capacidade nminal. Verifique as cndições abaix antes de carregar as baterias (carga em 25 C): Tensã Cnstante Tensã cntrlada: 2,42 ~ 2,48V (element de 2V) 7,25 ~ 7,45V (mnblc de 6V) 14,5 ~ 14,9V (mnblc de 12V) Crrente Inicial: Temp Máxim de Carga: 0,1 ~ 0,25 C A (nde C é a capacidade da bateria em Ah padrã 20 hras) 24 hras A carga rápida em série é pssível para várias baterias d mesm mdel armazenadas sb as mesmas cndições. A cntrári, as baterias deverã ser carregadas separadamente. Crrente Cnstante Crrente de carga: 0,1CA Temp de Carga (hras): = [aut descarga descarga (Ah) / 0,1CA] x 120% Se a temperatura ambiente de armazenament é menr que 25 C, e temp de armazenament é cnhecid, assume-se seguinte valr de aut-descarga: [5%/mês] x meses de armazenament. Multiplique este valr pela capacidade média (C 20) da bateria. Descnsiderand cálcul acima, temp de carga deve ser <12 hras, se a temperatura ambiente de armazenament >25 C. Us Inadequad Use as baterias smente para aplicações estacinárias. us para as demais aplicações diferente da especificada neste manual pderá causar dans tip vazament d eletrólit, geraçã de calr excessiva, explsã u perda da capacidade.
17 Manusei e peraçã (1) Nã curt-circuite s terminais da bateria. (2) Para prevenir acidentes, trque baterias que apresentarem anrmalidade cm fissuras, rachaduras, defrmações u vazaments. As baterias devem ser mantidas limpas e livres de sujeiras para prevenir perda de capacidade u acidentes. (3) Em cas de qualquer anrmalidade na tensã de carga u descarga, substitua as baterias em questã. (4) Nã aplique slda diretamente ns terminais da bateria. Ist pde causar vazament d eletrólit u danificar a bateria permanentemente, além de acarretar em perda autmática da garantia. (5) Nã utilize baterias de marcas, capacidades e histórics diferentes em um mesm banc. Ist pde causar vazament d eletrólit, geraçã de calr excessiva u mau funcinament d banc, além da perda autmática da garantia. (6) Nã remva u quebre a tampa da bateria. Ist pderá causar vazament d eletrólit u perda de rendiment elétric (7) Nã carregue as baterias além d temp especificad. Carregar além d necessári pderá causar vazaments, geraçã de calr excessiva, u explsã. (8) Mantenha as baterias fra d alcance de crianças. (9) A tensã de crte durante a descarga deve variar em funçã da crrente da descarga. Nã descarregue as baterias abaix d recmendad cnfrme especificad n manual técnic pis esta açã reduz a vida útil da bateria e cancela a garantia autmaticamente. Sempre carregue as baterias imediatamente após seu us mesm nã estand cmpletamente descarregadas. Se as baterias nã frem carregadas lg após a sua descarga, seu desempenh futur pde ser prejudicad devid a sulfataçã. A sbre-descarga da bateria prvca a perda da sua capacidade nminal. (10) Para aplicações cíclicas, é vital que se carregue as baterias de acrd cm temp especificad de carga. Um timer deverá ser incrprad a circuit de carga para descnectar a crrente de carga prevenind assim eventuais sbre-cargas. Também é muit imprtante carregar a bateria cmpletamente antes de descnecta-la d carregadr. (11) Evite carregar as baterias em paralel para aplicações cíclicas. Ist pde encurtar a vida útil das baterias devid a desbalanceament entre as baterias (12) Medça a tensã ttal das baterias durante a carga em flutuaçã usand equipaments de precisã. Cas a tensã ttal das baterias indique um desvi significativ abaix da tensã nminal especificada, verifique a causa (as baterias pdem perder suas capacidade nminal pr carga insuficiente). Se a tensã ttal fr mair d que nminal especificad, a bateria pde perder sua capacidade pr dans devid a sbre-carga pdend também acarretar numa avalanche térmica u utrs acidentes. Manutençã (1) Para limpar as baterias, use um pan úmid e maci. Um pan sec pde causar eletricidade estática que pde resultar em fg u explsã. (2) Substitua as baterias pr nvas antes d final da sua vida útil cnfrme especificad n manual técnic. Quand as baterias chegam próxim a final da sua vida útil (abaix de 50% da capacidade nminal), temp da duraçã da descarga diminui drasticamente devid a evapraçã de eletrólit assim aumentand sua resistência interna u causand um curt-circuit intern devid a desgaste natural das placas psitivas. Nestes cass, se a bateria cntinuar send descarrega, crrerá uma avalanche térmica e/u vazament d eletrólit. Substitua a bateria antes deste estági. Isle a bateria cm material nã cndutiv e resistente a calr e ácid. Vazaments de eletrólit pdem causar fg.
18 (3 A expectativa da vida útil da bateria pderá cair pela metade cm auments de temperatura a cada 10 C. A vida útil da bateria cairá drasticamente se submetida a temperaturas próximas de 40 C. Prtant, cuidads devem ser tmads para nã utilizar a bateria em temperaturas muit altas. (4) Nã use slventes rgânics tais cm thinner, gaslina, óle, benzina u detergente líquid para limpar as baterias. Estas substâncias pdem causar vazaments u rachaduras nas baterias. (5) Mantenha s terminais das baterias limps para evitar interrupções durante sua descarga e/u carga. Trataments de Emergência (1) Nã desmnte a bateria. A bateria cntem líquids tóxics (cmpsiçã básica chumb, ácid sulfúric diluíd e plímers). Se ácid entrar em cntat cm a pele u rupa, lave cm bastante água para prevenir queimaduras. Se ácid entrar em cntat cm a pele u s lhs, lave cm bastante água e prcure ajuda médica imediatamente para prevenir pssível perda de visã. (2) Inspecine visualmente as baterias pr qualquer sinal de irregularidade cm fissuras, rachaduras, defrmações, vazament d eletrólit u crrsã. As baterias cm estes sinais devem ser substituídas pr nvas. Irregularidades nas baterias pdem resultar em feriments, vazament d eletrólit, excess de calr u explsã. Certifique-se sempre de que as baterias estã limpas e livres de peira e sujeira. Armazenament (1) Armazene as baterias em lcal segur lnge de metais e de utrs materiais cndutivs. Mantenha as baterias lnge da água da chuva e umidade. Ist pde causar xidaçã ds terminais. (2) Mantenha as baterias cm s terminais para cima durante transprte e armazenament. Evite causar chques e vibraçã excessiva nas baterias. transprte inadequad pde causar dans as características riginais da bateria. (3) A armazenar as baterias, certifique-se de descnectar as baterias ds equipaments u ds carregadres. Armazene as baterias em ambientes cm temperaturas baixas. Nã armazene as baterias expstas a luz d sl. Temperatura e umidade elevada pdem encurtar a vida útil das baterias, prejudicar seu desempenh u xidar s terminais. (4) Armazena as baterias carregadas. Carregue as baterias uma vez a cada seis meses se armazenads a 25 C. interval desta carga deverá ser reduzid em 50% a cada 10 C de elevaçã da temperatura acima de 25 C. A média da aut-descarga dbra a cada 10 C de temperatura. A vida útil das baterias pde diminuir em cas de armazenament pr lngs períds sem carga. Se as baterias frem armazenadas pr mais de um an em altas temperaturas, a sua vida útil pde diminuir. (5) Utilize as baterias lg após seu recebiment. Cas cntrári, as baterias pdem deterirar mesm estand armazenadas em cndições adequadas. Dispsiçã e Reciclagem Identifique as infrmações sbre dispsiçã e reciclagem das baterias ns equipaments, embalagens, caixas u n própri manual d equipament. Baterias usadas devem ser dispstas de acrd cm a Resluçã Cnama númer 257 de 30/06/1999, devend retrnar a revendedr u fabricante d equipament a final de sua vida útil. A transprtar as baterias usadas, isle seus terminais usand fita islante. Mesm baterias usadas pssuem carga elétrica que pdem prvcar explsã u fg. Riscs à saúde: cntat cm elements químics interns desta bateria pde causar severs dans à saúde humana. Riscs a mei ambiente: a destinaçã final inadequada pde pluir águas e sl.
Transdutor de Potência (analógico)
Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã
Leia maisExtrator de Sucos Modelo
O PREÇO ALIADO À QUALIDADE METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua: Anita Garibaldi, nº 22 - Bairr: Sã Luiz - CEP: 8851-10 Brusque - Santa Catarina - Brasil Fne: +55 (0 )7 211 000 / 255 2000 Fax: +55 (0 )7 211 020
Leia maisDiretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista
Sã Paul, 06 de Julh de 2009. Nº. 341 Divulgar esta infrmaçã para: Diretr Cnselheir Técnic Cnsultres de serviçs Gerente de Serviçs Gerente de Peças Chefe de Oficina Respnsável pela Qualidade Gerente de
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
M A N U A L B A T E R I A C H U M B O - Á C I D A S E L A D A MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BATERIAS CHUMBO-ÁCIDAS SELADAS COM RECOMBINAÇÃO DE GÁS POWERSAFE VF ÍNDICE 1.0 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Leia maisGUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Termômetro Modelo TM20 com sonda padrão Termômetro Modelo TM25 com sonda de penetração
GUIA DO USUÁRIO Termômetrs Prtáteis Termômetr Mdel TM20 cm snda padrã Termômetr Mdel TM25 cm snda de penetraçã 1 TM20-TM25-EU-PT-br V1.6 4/13 Intrduçã Obrigad pr esclher este Termômetr Prtátil Extech para
Leia maisManual Técnico UNIPOWER
Manual Técnic UNIPOWER Série UP Bateria Chumb-Ácida Selada Regulada pr Válvula Preparad pel Departament Técnic da Unicba Revisad em /23 UNICOB Unicba Imprtaçã e Exprtaçã Ltda. v. Jabaquara, 2374 - Sã Paul
Leia maisTECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos
6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através
Leia maisManual de Instruções. Kit Estrogonofe ABN-AB-ABK-ABL SKYMSEN LINHA DIRETA
METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Manual de Instruções Kit Estrgnfe ABN-AB-ABK-ABL METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 88351-410 Brusque Santa Catarina
Leia maisFísica E Extensivo V. 1
Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.
Leia maisLAR - 04/06/08/10. Manual do Usuário. Liquidificador Industrial de ALTO RENDIMENTO. Modelos: SKYMSEN. 13241.1 Dezembro/2008 SE É SKYMSEN, PODE
PRODUTOS SE É SKYMSEN, PODE CONFIAR. Manual d Usuári PRODUTOS METAL RGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 88351-410 Brusque Santa Catarina Brasil Fne: +55 47 3211 6000 / 3255
Leia maisABN-HD. Manual de Instruções. Kit Estrogonofe SKYMSEN LINHA DIRETA
METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 8835-40 Brusque Santa Catarina Brasil Fne: (47) 32-6000
Leia maisManual de Instruções para Aparelhos Auditivos
Manual de Instruções para Aparelhs Auditivs Índice Aparelhs Auditivs persnalizads Cnhecend seu aparelh auditiv Clcand a bateria Clcand e retirand aparelh intracanal/intra-auricular Clcand e retirand aparelh
Leia maisManual do Usuário. Fritadeiras Elétricas só Óleo. FSB-1600 / FSM-2300 / FSD-2300 - (220 Volts) Modelos: FSD-2300 SKYMSEN LINHA DIRETA
FSB-1600 FSM-2300 FSD-2300 PRODUTOS METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 88351-410 Brusque Santa Catarina Brasil Fne: +55 47 255 2000 Fax: +55 47 255 2020 www.siemsen.cm.br
Leia maisAula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisTransdutor de corrente alternada (analógico)
Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisManual de Instruções. Liquidificador Industrial de ALTO RENDIMENTO. Modelos: LS - 06MB O PREÇO ALIADO À QUALIDADE POLI. 40926.
O PREÇO ALIADO À QUALIDADE O PREÇO ALIADO À QUALIDADE Manual de Instruções Liquidificadr Industrial de ALTO RENDIMENTO O PREÇO ALIADO À QUALIDADE METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr:
Leia maisGerador a Diesel ND15000E/ ND15000E3
Manual de Instruções Geradr a Diesel ND15000E/ ND15000E3 *Prdut deve ser usad pr n máxim 6 hras cntinuas cm interval de n mínim 1 hra para resfriament d mtr. 2 Cnteúd Operaçã d geradr a diesel... 3 Prevençã
Leia maisACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção
ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr
Leia maisManual de Instruções. PCP-98M(Monofásico) PCP-98T(Trifásico) POLI O PREÇO ALIADO A QUALIDADE. 28088.7 - Novembro/2010 LINHA DIRETA
O PREÇO ALIADO A QUALIDADE. Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 88351-10 Brusque Santa Catarina Brasil Fne: +55 7 3255 2000 Fax: +55 7 3255 2020
Leia maisTransdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)
Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal
Leia maisCURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas
CURSO NOVA NBR 5419 Prteçã cntra Descargas Atmsféricas Públic alv: Engenheirs eletricistas e eletrônics, técnics em eletricidade, prje6stas de sistemas elétrics, eletrônics, de telecmunicações e de cntrle
Leia maisVida Útil de Baterias Tracionárias
Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda
Leia maisEsclarecimento nº 01. Tomada de Preços nº 004/2010
Esclareciment nº 01 Tmada de Preçs nº 004/2010 Objet: Cntrataçã de Empresa de Engenharia Especializada para frneciment d Sistema de Supervisã e Cntrle da Geraçã a ser implantad n Centr de Operaçã da Geraçã,
Leia maisTensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58
Produto Pilha de zinco-ar Nome do modelo IEC Nominal Nominal Diâmetro Altura Peso Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads
Leia maisAula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.3 14/1/214 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia mais3 Manual de Instruções
3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.4 20/08/2018 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisFKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras
FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.
Leia maisMedidor de Vibração Modelo VB450 GUIA DO USUÁRIO
Medidr de Vibraçã Mdel VB450 GUIA DO USUÁRIO Intrduçã Obrigad pr esclher Extech Instruments Mdel VB450. O VB450 é um medidr de vibraçã prtátil cnstituíd pr um sensr de aceleraçã e um circuit de exibiçã
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisLAR - 04/06/08/10. Manual de Instruções. Liquidificador Industrial de ALTO RENDIMENTO. Modelos: SKYMSEN. 13241.1- Outubro/2010
METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Manual de Instruções Liquidificadr Industrial de ALTO RENDIMENTO METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. METAL RGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 88351-410 Brusque
Leia maisProcessos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.
1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter
Leia maisManual de Instruções. Estação de Solda HK-936B
Manual de Instruções Estação de Solda HK-936B Para sua segurança, leia este Manual de Instruções atenciosamente antes da operação deste equipamento. Mantenha-o sempre ao seu alcance para consultas futuras.
Leia maisQuem analisa bons negócios, escolhe Heliar.
Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisIII.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
Leia maisSistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.
Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...
Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições
Leia maisFundamentos de Informática 1ºSemestre
Fundaments de Infrmática 1ºSemestre Aula 4 Prf. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Descrevend Sistemas de um Cmputadr
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEGÔMETRO ANALÓGICO SK-1000
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEGÔMETRO ANALÓGICO SK-1000 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA... 1 3. ESPECIFICAÇÕES...
Leia maisArtigo 12 Como montar um Lava Jato
Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava
Leia maisCapacitância e Capacitores
Nessa prática, farems um estud sbre capacitres. erá intrduzid cnceit de capacitância e estudarems as leis de carga e descarga de capacitres, bem cm as regras de assciaçã desses elements de circuit. empre
Leia maisMÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO
MANUAL DE INSTRUÇÃO MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO MODELO: SS-26-1W - 1 - MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO Leia atentamente as instruções antes de iniciar o uso: a) Verificar se a voltagem está correta
Leia maisVálvula reguladora de vazão com conexões instantâneas
Válvula reguladra de vazã cm cnexões instantâneas Tip em linha RHS tips de variaçã de mntagem Mntagem em trilh DIN Mntagem direta Mntagem d suprte em L Mntagem d suprte Suprte de mntagem em trilh DIN Suprte
Leia mais5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ
5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
Leia maisSensor de Nível Digital / Analógico
Sensr de Nível Digital / Analógic VERSÃO 2.2 - MANUAL DE REFERÊNCIA RevA1-06/11 Este manual é publicad pela Flex Telecm smente para fins de referência pr parte d usuári. Td esfrç pssível fi realizad para
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisFISPQ Nº 009/2001 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725
Nme d Prdut: PASTENIZ R PRETO 1531 Data: 25.06.2008 Revisã: 0 Códig Nº: PA 71.049 Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Leia maisEscla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica
Leia maisQUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX
MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX 1 Sumário Treinamento específico e essencial.... 3 Manutenção, serviço e armazenamento.... 3 Inspeção... 3 Uso... 4 Tempo de vida do Produto.... 4 Garantia... 4
Leia maisServoacionamento série CuiDADoS E PrECAuÇÕES
A U T O M A Ç Ã O Servoacionamento série CuiDADoS E PrECAuÇÕES Recomendamos a completa leitura deste manual antes da colocação em funcionamento dos equipamentos. 1 Sumário Garantia Estendida Akiyama 3
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES BARBEADOR. Blue
MANUAL DE INSTRUÇÕES BARBEADOR Blue INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a
Leia maisGROHE Brasil. Janeiro 2011
GROHE Brasil Janeir 2011 PRESSÃO DE FUNCIONAMENTO: De acrd cm as nrmas brasileiras, s prduts devem pssuir uma vazã mínima, a uma pressã dinâmica de 1,5 m.c.a. Tds s prduts Grhe estã de acrd e superam s
Leia maisManual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0
Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...
Leia maisCOMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK
COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK Use as instruções de acrd cm a versã d seu Outlk (2010, 2007 u 2003) Para saber a versã de seu Outlk, clique n menu Ajuda > Sbre Micrsft Office
Leia maisPROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS
Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...
Leia mais5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit
Leia maisAs baterias Estacionárias Freedom são fabricados na planta da Johnson Controls, o fabricante que mais entende de baterias no mundo.
As baterias Estacionárias Freedom são fabricados na planta da Johnson Controls, o fabricante que mais entende de baterias no mundo. Na cidade-de Sorocoba, interior do estado de São Paulo, numa área de
Leia maisAspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste
Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia maiswww.philco.com.br SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções
11/12 917-09-05 781120 REV0 www.philco.com.br 0800 645 8300 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
Leia mais2. SISTEMA TRIFÁSICO
2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas
Leia maisCancelando comunicação telefônica 10 Notas importantes 11 Anotações importantes 13
Arma / desarma / caçã 1 Intrduzind dígits especiais entre s nº telefônics 1 Funçã ds LED s n teclad 2 Alarmes acinads pel teclad 2 Inibind znas 3 Visualizand prblemas n sistema n teclad 4 Visualizand memória
Leia maisCancelando comunicação telefônica 10 Notas importantes 11 Anotações importantes 13
Arma / desarma / caçã 1 Intrduzind dígits especiais entre s nº telefônics 1 Funçã ds LED s n teclad 2 Alarmes acinads pel teclad 2 Inibind znas 3 Visualizand prblemas n sistema n teclad 4 Visualizand memória
Leia maisQuestão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã
Leia maisA inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos
Sistema de ar cndicinad inteligente [60H z] A invaçã que cnquistu mund. Distribuiçã de ar unifrme 360 estas sã algumas das muitas qualidades desse prdut Facil instalaçã e manutençã Aplicaçã em tets alts
Leia maisCRM-4L. Modelo SKYMSEN. 21288.1 - Julho/2003 LINHA DIRETA
PRODUTOS METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 88351-410 Brusque Santa Catarina Brasil Fne: +55 47 255 2000 Fax: +55 47 255 2020 www.siemsen.cm.br - cmercial@siemsen.cm.br
Leia maisPROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012
COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser
Leia maisINSTALAÇÃO DE PONTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO E COBERTURA PROTETORA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA
1. OBJETIVO Padrnizar metdlgia para a instalaçã de pnt de aterrament temprári e cberturas prtetras em rede de distribuiçã cmpacta de energia. Os desenhs e demais infrmações cntidas neste dcument cmplementam
Leia maisTerremotos e Ressonância
Ntas d Prfessr Terremts e Ressnância Pergunta em fc Cm mviment d sl causad pr um terremt afeta a estabilidade de edifícis de diferentes alturas? Ferramentas e materiais Dis pedaçs quadrads de madeira,
Leia maisManual. Autorizador da UNIMED
Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema
Leia maisDETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO
DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO Faixas de alcance de cada mdel, cnfrme tip de instalaçã: ABE-50 Interna: 150 m; Externa : 50 m ABE-75
Leia mais3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:
3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.
Leia maisProfa. Dra. Silvia M de Paula
Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE SOLDA SMD MODELO DK-960D
DEKEL MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE SOLDA SMD MODELO DK-960D Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...
Leia maisGUIA DO USUÁRIO. Termômetro para Alimentos Digital Modelo TM55. Introdução. Características
GUIA DO USUÁRIO Termômetro para Alimentos Digital Modelo TM55 Introdução Obrigada por escolher o Modelo TM55 da Extech Instruments. O TM55 é certificado NFS para a medição da temperatura de líquidos, massas
Leia mais03/13 801-09-05 778119 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções
03/13 801-09-05 778119 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto Philco. Para garantir o melhor desempenho deste produto, ler atentamente as instruções
Leia maisCurso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde
Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Steam Power
MANUALDE DE INSTRUÇÕES MANUAL INSTRUÇÕES Steam Power INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho do produto, ler atentamente as instruções a seguir.
Leia maisFISPQ Nº 025/2008 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725
Nme d Prdut: POLÉSTER VF BRANCO 028/04 Data da última revisã: 20.02.2008 Códig Nº: PA32.096 Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E
Leia maisFISPQ Nº 270/2008 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725
Nme d Prdut: POLASTA F AZUL TITANIUM MET 214 Data: 10.10.2008 Revisã: 0 Códig Nº: PA 38.214. Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E
Leia mais