Rafael Altafin Galli (UNISEB COC) Lesley Carina do Lago Attadia (UNESP)
|
|
- Cláudia Carrilho Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PROCESSO EDUCAÇÃO AMBIENTAL POR MEIO HORTAS ESCOLARES: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO - SP Rafael Altafin Galli (UNISEB COC) rafaelaltafin@hotmail.com Lesley Carina do Lago Attadia (UNESP) lesleyattadia@bol.com.br A educação ambiental é um processo permanente de tomada de consciência e aquisição de valores, conhecimentos e habilidades, capaz de tornar um indivíduo apto a resolver, de forma individual e coletivamente, problemas ambientais presentes e futuros. Dentro deste contexto, este trabalho tem como objetivo descrever o processo educação ambiental por meio da criação de uma horta em uma escola municipal de educação infantil do município de Ribeirão Preto - SP, identificando os fatores facilitadores e restritivos. Para tanto foi realizado um estudo de caso, de caráter descritivo e abordagem qualitativa. Como resultado observa-se que a estratégia de educação ambiental adotada contribuiu de forma efetiva para a sensibilização do público-alvo, a compreensão da importância desenvolvimento sustentável, o desenvolvimento de uma competência ambiental ativa, para o fomento da responsabilidade socioambiental e para o resgate do senso de cidadania. Palavras-chaves: educação ambiental; horta escolar, desenvolvimento sustentável
2 1. Introdução A problemática ambiental é uma das principais preocupações da sociedade moderna, desencadeando, por isso, uma série de iniciativas no sentido de reverter a situação atual, caracterizada pela destruição desenfreada do meio ambiente (SERRANO, 2003). Uma dessas iniciativas é a educação ambiental que pode ser conceituada como um processo permanente de tomada de consciência e aquisição de valores, conhecimentos e habilidades, capaz de tornar um indivíduo apto a resolver, de forma individual e coletivamente, problemas ambientais presentes e futuros (DIAS, 1992). Deve, portanto, formar a consciência dos cidadãos e transformar-se em filosofia de vida, levando à adoção de comportamentos ambientalmente adequados (PELICIONI, 1998). O desenvolvimento da consciência ambiental, em nível internacional, pode ser traçado, ao longo das duas últimas décadas, com base em uma série de eventos, como as Conferências de Estocolmo e a de Tbilisi que originaram as primeiras manifestações relacionadas à educação ambiental. Mais recentemente destaca-se o Fórum Global da Rio-92, que estabeleceu os seguintes princípios relacionados à educação ambiental (SATO, 2004): - a educação ambiental é um direito de todos; - deve ter como base o pensamento crítico e inovador em qualquer tempo ou lugar em seus modos formal, não formal e informal promovendo a transformação e a construção da sociedade; - a educação ambiental é individual e coletiva, tendo como propósito formar cidadãos com consciência local e planetária que respeitem a autodeterminação dos povos e a soberania das nações; - a educação ambiental não é neutra, mas ideológica; e - deve converter cada oportunidade em experiências educativas de sociedades sustentáveis. Assim, enquanto processo contínuo e perene, a educação ambiental deve abranger o meio ambiente em sua totalidade e alcançar todas as fases do ensino formal e não formal, examinando as questões ambientais em sua complexidade do ponto de vista local, regional, nacional e internacional, bem como analisando suas causas e efeitos (PELICIONI, 1998). Já enquanto prática pedagógica, a educação ambiental deve possibilitar o desenvolvimento de estratégias que venham contribuir de forma efetiva para a construção da cidadania e para a melhoria da qualidade de vida da população (REIGOTA, 1994). Sato (2004) afirma ainda que há diferentes formas de incluir a temática ambiental nos currículos escolares, como as atividades artísticas, experiências práticas, atividades fora da sala de aula, produção de materiais locais, projetos ou qualquer outra atividade que conduza os alunos a serem reconhecidos como agentes ativos no processo que norteia a política ambientalista. Cabe aos professores, por intermédio de prática interdisciplinar, proporem novas metodologias que favoreçam a implementação da educação ambiental, sempre considerando o ambiente imediato, relacionado a exemplos de problemas ambientais atualizados. 2
3 Nesse sentido, a educação ambiental não pode ser tratada como uma disciplina isolada, mas sim, como um tema transversal, que deve permear o projeto pedagógico, envolvendo todos os atores da escola (SERRANO, 2003). Uma maneira de colocar em prática esta ideia é por meio do desenvolvimento de hortas escolares, que tem como foco principal a aplicação de várias fontes e recursos de aprendizagem no dia a dia da escola e a integração de alunos e docentes (PETTER, 2005). Dentro deste contexto, este trabalho tem como objetivo descrever o processo educação ambiental por meio da criação de uma horta em uma escola municipal de educação infantil do município de Ribeirão Preto - SP, buscando identificar os fatores facilitadores e restritivos. Para tanto, foram definidas as seguintes proposições de pesquisa: - Proposição 1: a educação ambiental que pode ser considerada um processo ativo para a aquisição de valores e a adoção de comportamentos ambientalmente adequados; - Proposição 2: a horta escolar é uma estratégia eficiente e eficaz para promover a educação ambiental; e - Proposição 3: a horta escolar é uma estratégia eficiente e eficaz para promover o desenvolvimento sustentável. 2. Revisão Teórica A revisão teórica está estruturada em duas partes. A primeira trata da educação ambiental. A segunda comenta sobre hortas escolares Educação ambiental A educação ambiental é entendida como o processo por meio do qual o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, devendo ser articulada no âmbito local, regional, nacional e global (LEI FEDERAL 9.795/1999). No Brasil, observa-se uma tendência de reduzir a magnitude da educação ambiental, restringindo a discussão das questões ambientais às disciplinas de Ciências, Biologia e/ou Ecologia (GRUN, 2000). Quando trabalhada de forma transversal, tem-se reproduzido um conhecimento desprovido de sentido, ignorando saberes, vivências, necessidades e problemas concretos da realidade, sendo uma abordagem insuficiente para satisfazer essa demanda de conhecimentos (SEGURA, 2001). Na verdade, a educação ambiental exige a integração de conhecimentos e aproximações sistêmicas, fomentando uma postura investigativa, questionadora e operativa (SERRANO, 2003). A interdisciplinaridade deve proporcionar o intercâmbio de saberes dentre os diversos campos do conhecimento, possibilitando uma melhor apreensão dos conceitos de educação ambiental, indo além das dimensões biológicas, químicas e físicas, incorporando aspectos sociopolíticos (LEFF, 2001). Para isso, os docentes devem não só ser capacitados e estimulados, como também, ter acesso aos recursos necessários para a promoção da educação ambiental sob esta perspectiva (CARVALHO, 2001). Sato (2004) estruturou o processo de educação ambiental em seis dimensões: 3
4 - sensibilização ambiental: processo de alerta, considerado como primeiro objetivo para alcançar o pensamento sistêmico da educação ambiental; - compreensão ambiental: conhecimento dos componentes e dos mecanismos que regem o sistema natural; - responsabilidade ambiental: reconhecimento do ser humano como principal protagonista para determinar e garantir a manutenção do planeta; - competência ambiental: capacidade de avaliar e agir efetivamente no sistema (ambiental); e - cidadania ambiental: capacidade de participar ativamente, resgatando os direitos e promovendo uma nova ética capaz de conciliar a natureza e a sociedade. À Educação Ambiental, portanto, cabe contribuir para o processo de transformação da sociedade atual em uma sociedade sustentável, centrado no exercício responsável da cidadania, considerando a natureza como um bem comum e levando em conta a capacidade de distribuição equitativa da riqueza gerada, de forma a favorecer condições dignas de vida para as gerações atuais e futuras (DOBBERT; SILVA; BOCCALETTO, 2011) Horta escolar Os programas de educação ambiental podem ter maior repercussão quando relacionados a programas de promoção da saúde que beneficiam não só os alunos, mas também suas famílias (FERNANDES; ROCHA; SOUZA, 2005). Nesse sentido, o desenvolvimento de projetos de implantação de hortas nas escolas pode ser uma estratégia efetiva, já que por meio da difusão da prática do cultivo de hortaliças, consegue tratar o tema preservação ambiental de forma interdisciplinar e ainda promover a reeducação alimentar, ensinando o valor nutricional dos vegetais (IRALA; FERNANDEZ, 2001). A horta escolar é, portanto, um espaço de observação, pesquisa e ensino, onde técnicas mais ativas de aprendizagem são utilizadas para trabalhar temas como cadeia alimentar, ciclos da matéria, decomposição, fotossíntese, equilíbrio e sustentabilidade ambiental, criação e manutenção de ecossistemas produtivos, uso e conservação do solo (DOBBERT; SILVA; BOCCALETTO, 2011). Ao liderar o processo de criação de uma horta escolar, Petter (2005) constatou que o envolvimento dos alunos com o processo de criação e manutenção da horta foi bastante positivo, contribuindo para a diminuição da agressividade dos mesmos e para o maior comprometimento com os trabalhos realizados em sala de aula. De acordo com a autora, houve uma maior aproximação entre alunos e professores, estimulando o diálogo e aumentando o respeito. Outro fator interessante é que a merenda passou a ser mais valorizada, já que as hortaliças cultivadas pelos alunos na horta foram incorporadas ao cardápio. Assim, pode-se dizer que hortas nas escolas contribuem diretamente para uma maior conscientização e motivação dos alunos para a realização de refeições mais saudáveis em vista da participação ativa nos processos de produção, colheita e preparo dos alimentos. Para tanto, o processo de implantação de uma horta escolar pode ser segregado nas seguintes etapas (DOBBERT; SILVA; BOCCALETTO, 2011): 4
5 - sensibilização: discussão sobre a importância de se implantar uma horta na escola, dando ênfase à participação e envolvimento dos alunos, funcionários, professores e comunidade, de preferência sob a orientação de um técnico agrícola ou de pessoa com experiência da prática do cultivo de hortaliças; - implantação e manutenção da horta: definição do local mais adequado para localização da horta levando em conta o tipo de solo e luz, escolha das espécies a serem cultivadas, divisão dos canteiros, semeadura e manejo da horta (adubação, tratamento das pragas, irrigação, podas etc); - educação ambiental: desenvolvimento de temas, em aulas teóricas e práticas, tais como reciclagem, qualidade, preservação e uso consciente da água, solo e ar; - confecção de materiais didáticos: criação de apostilas para orientação do manejo, revistas infantis versando sobre os temas abordados, publicação das atividades realizadas; e - avaliação: divulgação para a comunidade e discussão dos resultados obtidos. 3. Metodologia Este trabalho tem caráter exploratório-descritivo (CERVO; BERVIAN, 1996), adota uma abordagem qualitativa (BRYMAN, 1989) e utiliza como método de pesquisa o estudo de caso (YIN, 2001). A unidade de análise foi uma escola municipal de educação infantil, localizada em bairro de classe social baixa no município de Ribeirão Preto SP. A foi coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com os seguintes atores da instituição de ensino: diretora, docente, aluno e mãe de aluno (GIL, 1996). O critério de escolha dos entrevistados foi a participação ativa do mesmo no projeto de criação da horta escolar. As entrevistas com cada participante tiveram a duração média de duas horas, foram gravadas e transcritas. Os dados foram analisados através do método de análise de conteúdo (VERGARA, 2005). 4. Resultados Os resultados estão estruturados em duas sessões. A primeira faz uma caracterização geral do projeto, a segunda apresenta a análise dos dados Caracterização geral do projeto A instituição de ensino é uma escola municipal de educação infantil situada em uma das regiões mais carentes do município de Ribeirão Preto-SP. Possuí 500 alunos entre 03 (três) e 06 (seis) anos. A ideia do projeto surgiu em 2008 e partiu da direção da instituição de ensino que tinha a intenção de trabalhar o tema educação ambiental de forma transversal e integrada por meio da criação de uma horta escolar. No entanto, nem a direção, nem o corpo docente tinham as competências necessárias para colocar em prática o projeto, por isso, a escola fechou uma parceria com uma organização 5
6 sem fins lucrativos de Ribeirão Preto-SP, voltada à aplicação de metodologias e dinâmicas de inclusão social através do desenvolvimento socioambiental. Coube à respectiva OSCIP a transferência de tecnologia (conhecimentos e técnicas de manejo para criação e manutenção da horta) e a capacitação dos participantes do projeto. A escola ficou responsável pela compra dos insumos, das ferramentas e pela manutenção da horta Apresentação e análise dos dados O projeto foi estruturado em três etapas, descritas a seguir. A primeira etapa teve como finalidade o planejamento da horta escolar. Foram fomentadas as seguintes atividades: - contato da direção da escola com a OSCIP para realização do projeto; - formação de equipe multidisciplinar composta pela direção, dois funcionários, três docentes e os membros da OSCIP para a elaboração do projeto; - reunião para a apresentação do projeto, sendo aberta a professores, funcionários, alunos e pais e/ou responsáveis. Antes da apresentação do projeto foi realizada uma dinâmica de grupo voltada à criação de um ambiente de descontração e ao estabelecimento de uma sintonia entre os membros presentes. Vale comentar que a adesão dos pais foi extremamente baixa; - designação e isolamento da área para criação da horta; - definição das hortaliças a serem cultivadas; - mini curso realizado pela OSCIP para capacitação dos professores e funcionários, a fim de ensinar técnicas de manejo da terra e criação da horta; - mini curso realizado pela equipe multidisciplinar para capacitação dos professores em relação às atividades didático-pedagógicas de educação ambiental; - afixação de placa junto à futura horta, simbolizando o processo de mudança e a implantação do projeto. A segunda etapa teve como objetivo a criação da horta escolar. Foram realizadas as seguintes atividades: - criação da horta, envolvendo a capinagem do terreno, a formação dos canteiros, a seleção das hortaliças a serem plantadas e o processo de semeadura. Esta atividade contou com a orientação técnica da OSCIP e a participação de professores, funcionários e alguns pais. Foram plantadas as seguintes hortaliças: alface, chicória, rúcula, couve, mostarda, almeirão, salsa, cebolinha, coentro, inhame, urtiga, espinafre, rabanete, cenoura, beterraba, nabo, chuchu, jiló, quiabo, orégano e mandioca; - estabelecimento da programação das atividades de manutenção da horta (irrigação, limpeza do mato) e da escala dos participantes responsáveis; - sensibilização dos alunos: cada docente ficou responsável pela realização de dinâmicas e de trabalhos em grupo junto às turmas sob sua responsabilidade, a fim de despertar as crianças para a importância do meio ambiente na vida de cada pessoa, bem como para a preservação do mesmo; 6
7 - capacitação dos alunos: cada turma recebeu dos docentes as informações básicas sobre como cultivar uma horta. Em seguida focou-se o desenvolvimento das habilidades dos alunos por meio de atividade prática orientada pelo professor. Uma vez por semana cada turma teve a oportunidade de participar ativamente dos processos de semeadura, plantio, cultivo e colheita das hortaliças, bem como de atividades relacionadas à higienização da horta; e - reforço dos valores e mudança de atitudes: as hortaliças colhidas diariamente na horta reforçaram a merenda dos alunos. Estes, por sua vez, aprenderam sobre a importância nutricional das hortaliças e passaram a dar valor à alimentação saudável, modificando seus hábitos alimentares. - ampliação da esfera de influência: semanalmente cada aluno pôde levar para casa um tipo de hortaliça cultivada na horta da escola a fim de compartilhar o alimento saudável com a família. Os alunos foram estimulados pelos professores a convidar os pais e/ou responsáveis para conhecer a horta da escola. Esta ação despertou o interesse de vários pais sobre a horta, que foram cadastrados para realização de visita técnica pela OSCIP, a fim de apresentar o projeto horta em casa ; A terceira etapa envolveu a consolidação do projeto horta escolar. Foram desenvolvidas as seguintes atividades: - realização de reunião da OSCIP e equipe multidisciplinar para discussão dos pontos positivos e negativos do projeto; - realização de mini curso para reciclagem dos professores e funcionários envolvidos no projeto; - sistematização das atividades de manutenção da horta; e - sistematização das atividades do projeto, reiniciando o ciclo de sensibilização, capacitação dos alunos, reforço dos valores e mudança de atitudes dos alunos. 5. Considerações Finais Este trabalho tem como objetivo descrever o processo educação ambiental por meio da criação de uma horta em uma escola municipal de educação infantil do município de Ribeirão Preto - SP, buscando identificar os fatores facilitadores e restritivos. De forma geral, a participação da OSCIP e a formação da equipe multidisciplinar foram determinantes no sucesso do projeto, na medida em que lideraram o planejamento da horta, articularam o provimento dos recursos (insumos, ferramentas), organizaram a divisão do trabalho e promoveram a capacitação técnica e pedagógica dos membros participantes. Levando em conta as dimensões propostas por Sato (2004), como fatores facilitadores do projeto, pode-se elencar: - a sensibilização ambiental foi operacionalizada por meio de duas ações. A primeira foi a reunião para a apresentação do projeto, que teve caráter mais holístico, inserindo professores, funcionários, alunos e pais e/ou responsáveis no contexto do desenvolvimento sustentável e da preservação do meio ambiente. A segunda foi mais pontual, tendo como foco o envolvimento dos alunos no projeto, por meio da participação em dinâmicas e realização de trabalhos em grupo, organizados pelos docentes, a fim de despertar nas crianças a consciência ambiental; 7
8 - a compreensão ambiental foi alcançada através de conhecimentos teóricos e da capacitação dos alunos em relação ao manejo da horta. Por meio da participação ativa do aluno em cada etapa do processo de cultivo das hortaliças, os alunos puderam entender o funcionamento do sistema natural e compreender a importância de cada ação para o equilíbrio do mesmo; - a responsabilidade ambiental foi despertada na medida em cada aluno pôde reconhecer a importância da sua participação na produção das hortaliças que foram inseridas na merenda. Houve uma mudança de valor, já que os alunos, antes resistentes às hortaliças, passaram a ter orgulho de consumir os alimentos derivados da horta; - a competência ambiental foi fomentada na medida em que, ao participar ativamente do processo de criação e manutenção da horta, professores, funcionários e alunos desenvolveram a capacidade de avaliar as condições da mesma e agir efetivamente no sentido de prover as suas necessidades, mantendo o sistema ambiental em pleno funcionamento. Além disso, as ações para sistematização das atividades do projeto, para discussão dos pontos positivos e negativos do projeto e a realização de mini curso para reciclagem dos professores e funcionários envolvidos no projeto foram essenciais para a continuidade do projeto; e - a cidadania ambiental foi germinada por meio do fomento de valores ambientais e do resgate de valores relacionados à qualidade de vida para todos membros participantes do projeto. O acesso à alimentação saudável constituiu-se na reconquista de um direito dos alunos. Além disso, o fato dos alunos levarem hortaliças para casa despertou a curiosidade e o interesse dos pais e/ou responsáveis pelo projeto, abrindo-se uma nova porta de intervenção na comunidade pela OSCIP, por meio do projeto horta em casa. Como fatores restritivos, pode-se citar: - a existência de recursos financeiros limitados, já que o projeto contou apenas com os recursos da escola e a parceira da OSCIP; - o baixo nível de adesão dos pais/responsáveis como voluntários no projeto; - a impossibilidade de confecção de materiais didáticos específicos para enriquecer o trabalho dos docentes em sala de aula e de cartilhas voltadas à criação e manejo da horta para serem distribuídas para a comunidade; e - a falta de divulgação do projeto junto aos meios de comunicação, que poderiam dar maior visibilidade ao projeto e atrair parceiros da iniciativa privada. Em relação à proposição 1, nota-se que a mesma foi confirmada, já que o referido projeto de educação ambiental contribuiu ativamente não só para a aquisição de valores e comportamentos ambientalmente adequados, como também para o resgate de valores relacionados à dignidade de vida, através do acesso à alimentação saudável. Verifica-se também a confirmação da proposição 2, já que a operacionalização do projeto demonstrou claramente que a horta escolar é uma estratégia viável para promover a educação ambiental, já que é um processo interativo de aprendizagem sobre o meio ambiente e inclusivo em termos sociais, com resultados concretos rápidos e com baixo custo de implementação. Quanto à proposição 3, pode-se dizer que a horta escolar é uma estratégia eficiente e eficaz para promover o desenvolvimento sustentável, pois não só permite a conscientização ambiental, como também possibilita a aquisição de conhecimentos e valores que podem ser 8
9 articulados em prol do desenvolvimento de competências ambientais e de atitudes sustentáveis. Vale destacar, que as conclusões deste estudo não podem ser generalizadas, por se tratar de um estudo de caso. Como trabalhos futuros, sugere-se a ampliação do estudo, verificando a efetividade das hortas escolares como estratégia de promoção do desenvolvimento sustentável em outras unidades de ensino. Bibliografia BRASIL. Lei nº Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências, 27 abr BRYMAN, A. Research methods and organization studies. London: Unwin Hyman, CARVALHO, I. C. M. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias da Educação Ambiental no Brasil. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, p. CERVO, A. & BERVIAN, P. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Gaia, DOBBERT, L. Y; SILVA, C.C & BOCCALETTO, E.M.A. Horta nas escolas: promoção da saúde e melhora na qualidade de vida. Disponível em fqv/livro_afqv_cap13.pdf. Acesso: 23/11/2011 ESPINOSA, H.R.M. Desenvolvimento e meio ambiente sob nova ótica. Ambiente, 7(1):40-4,1993. FERNANDES, M.H.; ROCHA, V.M. & SOUZA, D.B. A concepção sobre saúde do escolar entre professores do ensino fundamental (1ª a 4ª séries). Hist. Cienc. Saude- Manguinhos, Rio de Janeiro, v.12, n.2, GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,1996. GRUN, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. 2a ed. Campinas: Papirus, p. IRALA, C. H. & FERNANDEZ, P. M. Manual para Escolas. A Escola promovendo hábitos alimentares saudáveis. Horta. Brasília, Disponível em : < sms.saude.gov.br /bvs/publicacoes/horta.pdf>. Acesso: 1/12/2011. LEEF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, p. PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental, qualidade de vida e sustentabilidade. Saúde e Sociedade. 7(2): 19-31, PETTER, C. A construção coletiva de uma horta escolar. IV encontro ibero-americano de coletivos escolares e redes de professores que fazem investigação na sua escola, REIGOTA, M. O que é educação ambiental. Cortez, São Paulo,
10 SADER, E. A ecologia será política ou não será. In: GOLDENBERG, M. org. Ecologia, ciência e política: participação social, interesses em jogo e luta de ideias no movimento ecológico. Rio de Janeiro, Revan, 1992, p SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: Rima, 2004 SERRANO, C.M.L. Educação Ambiental e consumerismo em unidades de ensino fundamental de Viçosa MG. Dissertação (mestrado em Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa: UFV, p. Disponível em: cml.pdf. Acesso em: 10 set VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas, YIN, R. Estudo de caso: planejamento e método. 2ª. Porto Alegre: Bookman,
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA Angelica Raquel Negrele de Faria (UNICENTRO), Izamara de Oliveira Ferreira (UNICENTRO), Prof. Silvio Roberto Stefano (Orientador),
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisA PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL
A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL Ana Maria G. D. MENDONÇA 1, Darling L. PEREIRA 2,,José J. MENDONÇA 3, Aluska M. C. RAMOS 4 Maria S. B. DUARTE
Leia maisImplantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG
VIII SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFMG-CAMPUS BAMBUÍ II MOSTRA DE EXTENSÃO Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG Bruno Dorneles de Oliveira¹; Eduardo Castelar Silva
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P
Leia maisFACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares
FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisHorta do Futuro EE 9 de Julho Sala 7 2ª sessão
Horta do Futuro EE 9 de Julho Sala 7 2ª sessão Professores Apresentadores: Edmar Francisco Custódio Alves Márcia Aparecida Perez Moreno Realização: Foco O presente projeto foi elaborado de forma interdisciplinar
Leia maisEDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA
EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA Sabrina Sgarbi Tibolla 1 ;Sabrina dos Santos Grassi 2 ; Gilson Ribeiro Nachtigall 3 INTRODUÇÃO A horta escolar é uma estratégia de educar para o ambiente, para a
Leia maisPrograma de Educação e Valorização da Água
Título do trabalho: Aplicação do Programa de Educação e Valorização da Água nas Escolas de Jaraguá do Sul. Autores: Evelise Maria Garcia Parham Fard Adilson Miotto Currículo resumido dos autores: Evelise
Leia maisCAPACITAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NAS COZINHAS E HORTA DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB
CAPACITAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NAS COZINHAS E HORTA DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB MACEDO, Géssica da Silva¹; BRASIL, Edvânia da Silva Pereira²; MOREIRA, Jarbas Sobreira³; SILVA, Poliane
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisProjeto Barro Preto em Ação
Projeto Barro Preto em Ação Mirian de Sousa SILVA 1 ; André Luis RIBEIRO 2 ; 1ªTurma de Meio Ambiente 3 1 Professora orientadora do Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) Bambuí/Extensão Oliveira-MG. 2
Leia maisLei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX
Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS LOCAIS COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CAMPINA GRANDE-PB.
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS LOCAIS COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CAMPINA GRANDE-PB. Maria Célia Cavalcante de Paula e SILVA Licenciada em Ciências Biológicas pela
Leia maisÁrea de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
Leia maisA PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI
A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI Kássia Hellem Tavares da Silva (*), Lorrane de Castro Miranda, Israel
Leia maisO ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR.
O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR. Wedell Jackson de Caldas Monteiro E.E.M.I. Auzanir Lacerda wedellprofessor@gmail.com Nadia
Leia maisPROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SAMARCO. Programa de Educação Ambiental Interno
PROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SAMARCO Programa de Educação Ambiental Interno Condicionante 57 LO 417/2010 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 04 2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 05 3. REGULAMENTO APLICÁVEL 06 3.1. FEDERAL
Leia maisIII Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS - 2015 ENSINANDO A ENSINAR
ENSINANDO A ENSINAR Natasha Teixeira Logsdon Mestre em Ensino de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente pelo Centro Universitário de Volta Redonda DADOS DE IDENTIFICAÇÃO O relato de prática pedagógica intitulado
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade
Leia maisANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA
ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA Waleska Garcia Mendes Luiz Roberto Santos Moraes INTRODUÇÃO A Partir
Leia maisPROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES. NEI João Machado da Silva
PROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES NEI João Machado da Silva Justificativa Aproveitar racionalmente a pequena disponibilidade de espaço de terra do NEI João Machado da Silva na produção
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisAS PRODUÇÕES LITERÁRIAS COMO INSTRUMENTOS DE APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
AS PRODUÇÕES LITERÁRIAS COMO INSTRUMENTOS DE APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Ivone Aparecida Borges (1) Coordenadora de projetos, professora de Biologia e Educadora Ambiental no Centro Operacional de
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto
Leia maisPERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL Danilo Coutinho da Silva Bacharel e Licenciado em Geografia - UFPB danilogeog@hotmail.com INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) deve
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisARTIGO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DO LIXO
ARTIGO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DO LIXO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DO LIXO Resumo: O presente artigo pretende refletir sobre os problemas ambientais em nossa sociedade, em especial, sobre o
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 Institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional.
Leia maisESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO
1 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PROJETO INTERDISCIPLINAR HORTA EM GARRAFA PET: UMA ALTERNATIVA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE IVINHEMA/MS - DISTRITO DE AMANDINA 2013 2 ESCOLA ESTADUAL
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisA Educação Ambiental no Ensino Fundamental de escolas municipais de Pesqueira-PE
A Educação Ambiental no Ensino Fundamental de escolas municipais de Pesqueira-PE Autor(a): Josineide Braz de Miranda Coautor(es): Anderson Carlos Maia da Silva, Josefa Sandra de Almeida Silva, kelren Jane
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maiseducação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri
Leia maisPROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR
PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO PROJETO GERAÇÃO DE RENDA COM USO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS Mafra, outubro de 2008. SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 JUSTIFICATIVA... 3 3 CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ENVOLVIDO... 4
Leia maisORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL
ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL VASCONCELOS, Arthur Henrique Pacífico 1 ; CASTIGLIONI, Gabriel Luis 2 ; SILVA, Flavio Alves 2 ; RODRIGUES, Adelino José Saraiva 3. 1 Estudante
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisVAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA
VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE INTRODUÇÃO José Izael Fernandes da Paz UEPB joseizaelpb@hotmail.com Esse trabalho tem um propósito particular pertinente de abrir
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisUma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.
GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisTÍTULO: Plano de Aula O NOSSO AMBIENTE: CONSERVANDO O AMBIENTE ESCOLAR. Ensino Fundamental / Anos Iniciais. 3º ano.
Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: O NOSSO AMBIENTE: CONSERVANDO O AMBIENTE ESCOLAR Nível de Ensino: Ensino Fundamental / Anos Iniciais Ano/Semestre de Estudo 3º ano Componente Curricular: Ciências Naturais
Leia maisProduto 1: Sequência de atividades desenvolvidas durante o projeto
Produtos da Pesquisa: Bárbara Rodrigues Layoun Título do Trabalho: Ensino de Ciências, Ensino de Geografia, Educação Ambiental e o manejo ecológico de uma horta escolar como mediação da aprendizagem de
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: O FUTURO DA CRIANÇA TERRA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O FUTURO DA CRIANÇA TERRA 1 PABLO MAURICIO PAIM 2 EMERSON CIOCHETA ROBALLO; 3 LEOCIR BRESSAN; 4 ROSANGELA FERIGOLLO Resumo BINOTTO; 5 MARIA TERESINHA VERLE KAEFER A Educação Ambiental
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisMeio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas.
Justificativa Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. A Escola de Ensino Fundamental Mondrian, fundada em 2011, começou suas atividades em
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisContexto da ação: Detalhamento das atividades:
PROJETO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA Área Temática: Trabalho Cristiano Tolfo (Coordenador da Ação de Extensão) 1 Cristiano Tolfo Jaline Gonçalves Mombach 2 Kézia Letícia da Silva Lôbo 3 Vinícius da Silva
Leia maisRelato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco
Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisSegundo um documento preparatório para a conferência de Joanesburgo (2002), se cada habitante da Terra se comportasse como o habitante médio de um
JÁ NÃO BASTA UM PLANETA! Segundo um documento preparatório para a conferência de Joanesburgo (2002), se cada habitante da Terra se comportasse como o habitante médio de um país de alta renda, seriam necessários
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
SEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR. Jonas da Silva Santos Universidade do Estado da Bahia UNEB DEDC XV jonasnhsilva@hotmail.com jonas.ss@inec.org.br
Leia maisCaderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.
NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O pé de maçã 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O pé de maçã faz parte
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisSUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: SENSIBILIZANDO ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: SENSIBILIZANDO ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Paloma Rodrigues Cunha¹, Larissa Costa Pereira¹, Luã Carvalho Resplandes², Renata Fonseca Bezerra³, Francisco Cleiton da Rocha 4
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: INTEGRANDO SABERES EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE CUITÉ PB
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: INTEGRANDO SABERES EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE CUITÉ PB 1 Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos, UFCG 2 Marcondes Fernando Pereira Carvalho, UFCG 3 Edson de
Leia maisESPAÇO TRANSFORMADOR. Institucionalizado para a Comunidade. Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e
ESPAÇO TRANSFORMADOR Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e comportamentos e especialmente na construção e aplicação dos conhecimentos apreendidos. Organização
Leia maisEmpresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência
Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisA divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor.
A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A ESCOLA PRECISA SER VISTA COMO UMA UNIDADE FUNDAMENTAL PARA
Leia maisAprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental
Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido
Leia maisTRANSVERSALIDADE. 1 Educação Ambiental
TRANSVERSALIDADE Os temas transversais contribuem para formação humanística, compreensão das relações sociais, através de situações de aprendizagens que envolvem a experiência do/a estudante, temas da
Leia maisMostra de Projetos 2011. Construindo a Sociedade que Queremos
Mostra de Projetos 2011 Construindo a Sociedade que Queremos Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação
Leia maisPROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS
PROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS PROPONENTE Secretaria Estadual do Meio Ambiente INTRODUÇÃO
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE: CONSCIENTIZAR PARA PRESERVAR - RELATO DA EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA COM ALUNOS DO 3ºANO NA EEEF ANTENOR NAVARRO
PROJETO MEIO AMBIENTE: CONSCIENTIZAR PARA PRESERVAR - RELATO DA EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA COM ALUNOS DO 3ºANO NA EEEF ANTENOR NAVARRO OLIVEIRA, Khomar Tander s (Bolsista do PIBID) PAULINO, Jailson da Silva
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem
APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisUMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO
UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO SOUZA, Caio Henrique Bueno de 1 RODRIGUES, Davi 2 SANTOS, Edna Silva 3 PIRES, Fábio José 4 OLIVEIRA, Jully Gabriela
Leia maisA Percepção Ambiental do Ensino Fundamental do Município de Resende
A Percepção Ambiental do Ensino Fundamental do Município de Resende Lucia Maria Aparecido Vieira lucivie3@hotmail.com UBM Denilson Motta denilson.motta@yahoo.com.br Nicoli de Paula Costa de Andrade nicoliandrade@inb.gov.br
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia mais