Rafael Altafin Galli (UNISEB COC) Lesley Carina do Lago Attadia (UNESP)

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1 O PROCESSO EDUCAÇÃO AMBIENTAL POR MEIO HORTAS ESCOLARES: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO - SP Rafael Altafin Galli (UNISEB COC) rafaelaltafin@hotmail.com Lesley Carina do Lago Attadia (UNESP) lesleyattadia@bol.com.br A educação ambiental é um processo permanente de tomada de consciência e aquisição de valores, conhecimentos e habilidades, capaz de tornar um indivíduo apto a resolver, de forma individual e coletivamente, problemas ambientais presentes e futuros. Dentro deste contexto, este trabalho tem como objetivo descrever o processo educação ambiental por meio da criação de uma horta em uma escola municipal de educação infantil do município de Ribeirão Preto - SP, identificando os fatores facilitadores e restritivos. Para tanto foi realizado um estudo de caso, de caráter descritivo e abordagem qualitativa. Como resultado observa-se que a estratégia de educação ambiental adotada contribuiu de forma efetiva para a sensibilização do público-alvo, a compreensão da importância desenvolvimento sustentável, o desenvolvimento de uma competência ambiental ativa, para o fomento da responsabilidade socioambiental e para o resgate do senso de cidadania. Palavras-chaves: educação ambiental; horta escolar, desenvolvimento sustentável

2 1. Introdução A problemática ambiental é uma das principais preocupações da sociedade moderna, desencadeando, por isso, uma série de iniciativas no sentido de reverter a situação atual, caracterizada pela destruição desenfreada do meio ambiente (SERRANO, 2003). Uma dessas iniciativas é a educação ambiental que pode ser conceituada como um processo permanente de tomada de consciência e aquisição de valores, conhecimentos e habilidades, capaz de tornar um indivíduo apto a resolver, de forma individual e coletivamente, problemas ambientais presentes e futuros (DIAS, 1992). Deve, portanto, formar a consciência dos cidadãos e transformar-se em filosofia de vida, levando à adoção de comportamentos ambientalmente adequados (PELICIONI, 1998). O desenvolvimento da consciência ambiental, em nível internacional, pode ser traçado, ao longo das duas últimas décadas, com base em uma série de eventos, como as Conferências de Estocolmo e a de Tbilisi que originaram as primeiras manifestações relacionadas à educação ambiental. Mais recentemente destaca-se o Fórum Global da Rio-92, que estabeleceu os seguintes princípios relacionados à educação ambiental (SATO, 2004): - a educação ambiental é um direito de todos; - deve ter como base o pensamento crítico e inovador em qualquer tempo ou lugar em seus modos formal, não formal e informal promovendo a transformação e a construção da sociedade; - a educação ambiental é individual e coletiva, tendo como propósito formar cidadãos com consciência local e planetária que respeitem a autodeterminação dos povos e a soberania das nações; - a educação ambiental não é neutra, mas ideológica; e - deve converter cada oportunidade em experiências educativas de sociedades sustentáveis. Assim, enquanto processo contínuo e perene, a educação ambiental deve abranger o meio ambiente em sua totalidade e alcançar todas as fases do ensino formal e não formal, examinando as questões ambientais em sua complexidade do ponto de vista local, regional, nacional e internacional, bem como analisando suas causas e efeitos (PELICIONI, 1998). Já enquanto prática pedagógica, a educação ambiental deve possibilitar o desenvolvimento de estratégias que venham contribuir de forma efetiva para a construção da cidadania e para a melhoria da qualidade de vida da população (REIGOTA, 1994). Sato (2004) afirma ainda que há diferentes formas de incluir a temática ambiental nos currículos escolares, como as atividades artísticas, experiências práticas, atividades fora da sala de aula, produção de materiais locais, projetos ou qualquer outra atividade que conduza os alunos a serem reconhecidos como agentes ativos no processo que norteia a política ambientalista. Cabe aos professores, por intermédio de prática interdisciplinar, proporem novas metodologias que favoreçam a implementação da educação ambiental, sempre considerando o ambiente imediato, relacionado a exemplos de problemas ambientais atualizados. 2

3 Nesse sentido, a educação ambiental não pode ser tratada como uma disciplina isolada, mas sim, como um tema transversal, que deve permear o projeto pedagógico, envolvendo todos os atores da escola (SERRANO, 2003). Uma maneira de colocar em prática esta ideia é por meio do desenvolvimento de hortas escolares, que tem como foco principal a aplicação de várias fontes e recursos de aprendizagem no dia a dia da escola e a integração de alunos e docentes (PETTER, 2005). Dentro deste contexto, este trabalho tem como objetivo descrever o processo educação ambiental por meio da criação de uma horta em uma escola municipal de educação infantil do município de Ribeirão Preto - SP, buscando identificar os fatores facilitadores e restritivos. Para tanto, foram definidas as seguintes proposições de pesquisa: - Proposição 1: a educação ambiental que pode ser considerada um processo ativo para a aquisição de valores e a adoção de comportamentos ambientalmente adequados; - Proposição 2: a horta escolar é uma estratégia eficiente e eficaz para promover a educação ambiental; e - Proposição 3: a horta escolar é uma estratégia eficiente e eficaz para promover o desenvolvimento sustentável. 2. Revisão Teórica A revisão teórica está estruturada em duas partes. A primeira trata da educação ambiental. A segunda comenta sobre hortas escolares Educação ambiental A educação ambiental é entendida como o processo por meio do qual o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, devendo ser articulada no âmbito local, regional, nacional e global (LEI FEDERAL 9.795/1999). No Brasil, observa-se uma tendência de reduzir a magnitude da educação ambiental, restringindo a discussão das questões ambientais às disciplinas de Ciências, Biologia e/ou Ecologia (GRUN, 2000). Quando trabalhada de forma transversal, tem-se reproduzido um conhecimento desprovido de sentido, ignorando saberes, vivências, necessidades e problemas concretos da realidade, sendo uma abordagem insuficiente para satisfazer essa demanda de conhecimentos (SEGURA, 2001). Na verdade, a educação ambiental exige a integração de conhecimentos e aproximações sistêmicas, fomentando uma postura investigativa, questionadora e operativa (SERRANO, 2003). A interdisciplinaridade deve proporcionar o intercâmbio de saberes dentre os diversos campos do conhecimento, possibilitando uma melhor apreensão dos conceitos de educação ambiental, indo além das dimensões biológicas, químicas e físicas, incorporando aspectos sociopolíticos (LEFF, 2001). Para isso, os docentes devem não só ser capacitados e estimulados, como também, ter acesso aos recursos necessários para a promoção da educação ambiental sob esta perspectiva (CARVALHO, 2001). Sato (2004) estruturou o processo de educação ambiental em seis dimensões: 3

4 - sensibilização ambiental: processo de alerta, considerado como primeiro objetivo para alcançar o pensamento sistêmico da educação ambiental; - compreensão ambiental: conhecimento dos componentes e dos mecanismos que regem o sistema natural; - responsabilidade ambiental: reconhecimento do ser humano como principal protagonista para determinar e garantir a manutenção do planeta; - competência ambiental: capacidade de avaliar e agir efetivamente no sistema (ambiental); e - cidadania ambiental: capacidade de participar ativamente, resgatando os direitos e promovendo uma nova ética capaz de conciliar a natureza e a sociedade. À Educação Ambiental, portanto, cabe contribuir para o processo de transformação da sociedade atual em uma sociedade sustentável, centrado no exercício responsável da cidadania, considerando a natureza como um bem comum e levando em conta a capacidade de distribuição equitativa da riqueza gerada, de forma a favorecer condições dignas de vida para as gerações atuais e futuras (DOBBERT; SILVA; BOCCALETTO, 2011) Horta escolar Os programas de educação ambiental podem ter maior repercussão quando relacionados a programas de promoção da saúde que beneficiam não só os alunos, mas também suas famílias (FERNANDES; ROCHA; SOUZA, 2005). Nesse sentido, o desenvolvimento de projetos de implantação de hortas nas escolas pode ser uma estratégia efetiva, já que por meio da difusão da prática do cultivo de hortaliças, consegue tratar o tema preservação ambiental de forma interdisciplinar e ainda promover a reeducação alimentar, ensinando o valor nutricional dos vegetais (IRALA; FERNANDEZ, 2001). A horta escolar é, portanto, um espaço de observação, pesquisa e ensino, onde técnicas mais ativas de aprendizagem são utilizadas para trabalhar temas como cadeia alimentar, ciclos da matéria, decomposição, fotossíntese, equilíbrio e sustentabilidade ambiental, criação e manutenção de ecossistemas produtivos, uso e conservação do solo (DOBBERT; SILVA; BOCCALETTO, 2011). Ao liderar o processo de criação de uma horta escolar, Petter (2005) constatou que o envolvimento dos alunos com o processo de criação e manutenção da horta foi bastante positivo, contribuindo para a diminuição da agressividade dos mesmos e para o maior comprometimento com os trabalhos realizados em sala de aula. De acordo com a autora, houve uma maior aproximação entre alunos e professores, estimulando o diálogo e aumentando o respeito. Outro fator interessante é que a merenda passou a ser mais valorizada, já que as hortaliças cultivadas pelos alunos na horta foram incorporadas ao cardápio. Assim, pode-se dizer que hortas nas escolas contribuem diretamente para uma maior conscientização e motivação dos alunos para a realização de refeições mais saudáveis em vista da participação ativa nos processos de produção, colheita e preparo dos alimentos. Para tanto, o processo de implantação de uma horta escolar pode ser segregado nas seguintes etapas (DOBBERT; SILVA; BOCCALETTO, 2011): 4

5 - sensibilização: discussão sobre a importância de se implantar uma horta na escola, dando ênfase à participação e envolvimento dos alunos, funcionários, professores e comunidade, de preferência sob a orientação de um técnico agrícola ou de pessoa com experiência da prática do cultivo de hortaliças; - implantação e manutenção da horta: definição do local mais adequado para localização da horta levando em conta o tipo de solo e luz, escolha das espécies a serem cultivadas, divisão dos canteiros, semeadura e manejo da horta (adubação, tratamento das pragas, irrigação, podas etc); - educação ambiental: desenvolvimento de temas, em aulas teóricas e práticas, tais como reciclagem, qualidade, preservação e uso consciente da água, solo e ar; - confecção de materiais didáticos: criação de apostilas para orientação do manejo, revistas infantis versando sobre os temas abordados, publicação das atividades realizadas; e - avaliação: divulgação para a comunidade e discussão dos resultados obtidos. 3. Metodologia Este trabalho tem caráter exploratório-descritivo (CERVO; BERVIAN, 1996), adota uma abordagem qualitativa (BRYMAN, 1989) e utiliza como método de pesquisa o estudo de caso (YIN, 2001). A unidade de análise foi uma escola municipal de educação infantil, localizada em bairro de classe social baixa no município de Ribeirão Preto SP. A foi coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com os seguintes atores da instituição de ensino: diretora, docente, aluno e mãe de aluno (GIL, 1996). O critério de escolha dos entrevistados foi a participação ativa do mesmo no projeto de criação da horta escolar. As entrevistas com cada participante tiveram a duração média de duas horas, foram gravadas e transcritas. Os dados foram analisados através do método de análise de conteúdo (VERGARA, 2005). 4. Resultados Os resultados estão estruturados em duas sessões. A primeira faz uma caracterização geral do projeto, a segunda apresenta a análise dos dados Caracterização geral do projeto A instituição de ensino é uma escola municipal de educação infantil situada em uma das regiões mais carentes do município de Ribeirão Preto-SP. Possuí 500 alunos entre 03 (três) e 06 (seis) anos. A ideia do projeto surgiu em 2008 e partiu da direção da instituição de ensino que tinha a intenção de trabalhar o tema educação ambiental de forma transversal e integrada por meio da criação de uma horta escolar. No entanto, nem a direção, nem o corpo docente tinham as competências necessárias para colocar em prática o projeto, por isso, a escola fechou uma parceria com uma organização 5

6 sem fins lucrativos de Ribeirão Preto-SP, voltada à aplicação de metodologias e dinâmicas de inclusão social através do desenvolvimento socioambiental. Coube à respectiva OSCIP a transferência de tecnologia (conhecimentos e técnicas de manejo para criação e manutenção da horta) e a capacitação dos participantes do projeto. A escola ficou responsável pela compra dos insumos, das ferramentas e pela manutenção da horta Apresentação e análise dos dados O projeto foi estruturado em três etapas, descritas a seguir. A primeira etapa teve como finalidade o planejamento da horta escolar. Foram fomentadas as seguintes atividades: - contato da direção da escola com a OSCIP para realização do projeto; - formação de equipe multidisciplinar composta pela direção, dois funcionários, três docentes e os membros da OSCIP para a elaboração do projeto; - reunião para a apresentação do projeto, sendo aberta a professores, funcionários, alunos e pais e/ou responsáveis. Antes da apresentação do projeto foi realizada uma dinâmica de grupo voltada à criação de um ambiente de descontração e ao estabelecimento de uma sintonia entre os membros presentes. Vale comentar que a adesão dos pais foi extremamente baixa; - designação e isolamento da área para criação da horta; - definição das hortaliças a serem cultivadas; - mini curso realizado pela OSCIP para capacitação dos professores e funcionários, a fim de ensinar técnicas de manejo da terra e criação da horta; - mini curso realizado pela equipe multidisciplinar para capacitação dos professores em relação às atividades didático-pedagógicas de educação ambiental; - afixação de placa junto à futura horta, simbolizando o processo de mudança e a implantação do projeto. A segunda etapa teve como objetivo a criação da horta escolar. Foram realizadas as seguintes atividades: - criação da horta, envolvendo a capinagem do terreno, a formação dos canteiros, a seleção das hortaliças a serem plantadas e o processo de semeadura. Esta atividade contou com a orientação técnica da OSCIP e a participação de professores, funcionários e alguns pais. Foram plantadas as seguintes hortaliças: alface, chicória, rúcula, couve, mostarda, almeirão, salsa, cebolinha, coentro, inhame, urtiga, espinafre, rabanete, cenoura, beterraba, nabo, chuchu, jiló, quiabo, orégano e mandioca; - estabelecimento da programação das atividades de manutenção da horta (irrigação, limpeza do mato) e da escala dos participantes responsáveis; - sensibilização dos alunos: cada docente ficou responsável pela realização de dinâmicas e de trabalhos em grupo junto às turmas sob sua responsabilidade, a fim de despertar as crianças para a importância do meio ambiente na vida de cada pessoa, bem como para a preservação do mesmo; 6

7 - capacitação dos alunos: cada turma recebeu dos docentes as informações básicas sobre como cultivar uma horta. Em seguida focou-se o desenvolvimento das habilidades dos alunos por meio de atividade prática orientada pelo professor. Uma vez por semana cada turma teve a oportunidade de participar ativamente dos processos de semeadura, plantio, cultivo e colheita das hortaliças, bem como de atividades relacionadas à higienização da horta; e - reforço dos valores e mudança de atitudes: as hortaliças colhidas diariamente na horta reforçaram a merenda dos alunos. Estes, por sua vez, aprenderam sobre a importância nutricional das hortaliças e passaram a dar valor à alimentação saudável, modificando seus hábitos alimentares. - ampliação da esfera de influência: semanalmente cada aluno pôde levar para casa um tipo de hortaliça cultivada na horta da escola a fim de compartilhar o alimento saudável com a família. Os alunos foram estimulados pelos professores a convidar os pais e/ou responsáveis para conhecer a horta da escola. Esta ação despertou o interesse de vários pais sobre a horta, que foram cadastrados para realização de visita técnica pela OSCIP, a fim de apresentar o projeto horta em casa ; A terceira etapa envolveu a consolidação do projeto horta escolar. Foram desenvolvidas as seguintes atividades: - realização de reunião da OSCIP e equipe multidisciplinar para discussão dos pontos positivos e negativos do projeto; - realização de mini curso para reciclagem dos professores e funcionários envolvidos no projeto; - sistematização das atividades de manutenção da horta; e - sistematização das atividades do projeto, reiniciando o ciclo de sensibilização, capacitação dos alunos, reforço dos valores e mudança de atitudes dos alunos. 5. Considerações Finais Este trabalho tem como objetivo descrever o processo educação ambiental por meio da criação de uma horta em uma escola municipal de educação infantil do município de Ribeirão Preto - SP, buscando identificar os fatores facilitadores e restritivos. De forma geral, a participação da OSCIP e a formação da equipe multidisciplinar foram determinantes no sucesso do projeto, na medida em que lideraram o planejamento da horta, articularam o provimento dos recursos (insumos, ferramentas), organizaram a divisão do trabalho e promoveram a capacitação técnica e pedagógica dos membros participantes. Levando em conta as dimensões propostas por Sato (2004), como fatores facilitadores do projeto, pode-se elencar: - a sensibilização ambiental foi operacionalizada por meio de duas ações. A primeira foi a reunião para a apresentação do projeto, que teve caráter mais holístico, inserindo professores, funcionários, alunos e pais e/ou responsáveis no contexto do desenvolvimento sustentável e da preservação do meio ambiente. A segunda foi mais pontual, tendo como foco o envolvimento dos alunos no projeto, por meio da participação em dinâmicas e realização de trabalhos em grupo, organizados pelos docentes, a fim de despertar nas crianças a consciência ambiental; 7

8 - a compreensão ambiental foi alcançada através de conhecimentos teóricos e da capacitação dos alunos em relação ao manejo da horta. Por meio da participação ativa do aluno em cada etapa do processo de cultivo das hortaliças, os alunos puderam entender o funcionamento do sistema natural e compreender a importância de cada ação para o equilíbrio do mesmo; - a responsabilidade ambiental foi despertada na medida em cada aluno pôde reconhecer a importância da sua participação na produção das hortaliças que foram inseridas na merenda. Houve uma mudança de valor, já que os alunos, antes resistentes às hortaliças, passaram a ter orgulho de consumir os alimentos derivados da horta; - a competência ambiental foi fomentada na medida em que, ao participar ativamente do processo de criação e manutenção da horta, professores, funcionários e alunos desenvolveram a capacidade de avaliar as condições da mesma e agir efetivamente no sentido de prover as suas necessidades, mantendo o sistema ambiental em pleno funcionamento. Além disso, as ações para sistematização das atividades do projeto, para discussão dos pontos positivos e negativos do projeto e a realização de mini curso para reciclagem dos professores e funcionários envolvidos no projeto foram essenciais para a continuidade do projeto; e - a cidadania ambiental foi germinada por meio do fomento de valores ambientais e do resgate de valores relacionados à qualidade de vida para todos membros participantes do projeto. O acesso à alimentação saudável constituiu-se na reconquista de um direito dos alunos. Além disso, o fato dos alunos levarem hortaliças para casa despertou a curiosidade e o interesse dos pais e/ou responsáveis pelo projeto, abrindo-se uma nova porta de intervenção na comunidade pela OSCIP, por meio do projeto horta em casa. Como fatores restritivos, pode-se citar: - a existência de recursos financeiros limitados, já que o projeto contou apenas com os recursos da escola e a parceira da OSCIP; - o baixo nível de adesão dos pais/responsáveis como voluntários no projeto; - a impossibilidade de confecção de materiais didáticos específicos para enriquecer o trabalho dos docentes em sala de aula e de cartilhas voltadas à criação e manejo da horta para serem distribuídas para a comunidade; e - a falta de divulgação do projeto junto aos meios de comunicação, que poderiam dar maior visibilidade ao projeto e atrair parceiros da iniciativa privada. Em relação à proposição 1, nota-se que a mesma foi confirmada, já que o referido projeto de educação ambiental contribuiu ativamente não só para a aquisição de valores e comportamentos ambientalmente adequados, como também para o resgate de valores relacionados à dignidade de vida, através do acesso à alimentação saudável. Verifica-se também a confirmação da proposição 2, já que a operacionalização do projeto demonstrou claramente que a horta escolar é uma estratégia viável para promover a educação ambiental, já que é um processo interativo de aprendizagem sobre o meio ambiente e inclusivo em termos sociais, com resultados concretos rápidos e com baixo custo de implementação. Quanto à proposição 3, pode-se dizer que a horta escolar é uma estratégia eficiente e eficaz para promover o desenvolvimento sustentável, pois não só permite a conscientização ambiental, como também possibilita a aquisição de conhecimentos e valores que podem ser 8

9 articulados em prol do desenvolvimento de competências ambientais e de atitudes sustentáveis. Vale destacar, que as conclusões deste estudo não podem ser generalizadas, por se tratar de um estudo de caso. Como trabalhos futuros, sugere-se a ampliação do estudo, verificando a efetividade das hortas escolares como estratégia de promoção do desenvolvimento sustentável em outras unidades de ensino. Bibliografia BRASIL. Lei nº Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências, 27 abr BRYMAN, A. Research methods and organization studies. London: Unwin Hyman, CARVALHO, I. C. M. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias da Educação Ambiental no Brasil. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, p. CERVO, A. & BERVIAN, P. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Gaia, DOBBERT, L. Y; SILVA, C.C & BOCCALETTO, E.M.A. Horta nas escolas: promoção da saúde e melhora na qualidade de vida. Disponível em fqv/livro_afqv_cap13.pdf. Acesso: 23/11/2011 ESPINOSA, H.R.M. Desenvolvimento e meio ambiente sob nova ótica. Ambiente, 7(1):40-4,1993. FERNANDES, M.H.; ROCHA, V.M. & SOUZA, D.B. A concepção sobre saúde do escolar entre professores do ensino fundamental (1ª a 4ª séries). Hist. Cienc. Saude- Manguinhos, Rio de Janeiro, v.12, n.2, GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,1996. GRUN, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. 2a ed. Campinas: Papirus, p. IRALA, C. H. & FERNANDEZ, P. M. Manual para Escolas. A Escola promovendo hábitos alimentares saudáveis. Horta. Brasília, Disponível em : < sms.saude.gov.br /bvs/publicacoes/horta.pdf>. Acesso: 1/12/2011. LEEF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, p. PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental, qualidade de vida e sustentabilidade. Saúde e Sociedade. 7(2): 19-31, PETTER, C. A construção coletiva de uma horta escolar. IV encontro ibero-americano de coletivos escolares e redes de professores que fazem investigação na sua escola, REIGOTA, M. O que é educação ambiental. Cortez, São Paulo,

10 SADER, E. A ecologia será política ou não será. In: GOLDENBERG, M. org. Ecologia, ciência e política: participação social, interesses em jogo e luta de ideias no movimento ecológico. Rio de Janeiro, Revan, 1992, p SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: Rima, 2004 SERRANO, C.M.L. Educação Ambiental e consumerismo em unidades de ensino fundamental de Viçosa MG. Dissertação (mestrado em Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa: UFV, p. Disponível em: cml.pdf. Acesso em: 10 set VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas, YIN, R. Estudo de caso: planejamento e método. 2ª. Porto Alegre: Bookman,

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