CANDIDÍASE CUTÂNEA EM UM CANINO CUTANEOUS CANDIDIASIS IN A DOG RESUMO

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1 CANDIDÍASE CUTÂNEA EM UM CANINO CUTANEOUS CANDIDIASIS IN A DOG Josiane Bonel Raposo 1, Marcia de Oliveira Nobre 2, Cristina Gevehr Fernandes 3, Marta Porto 4 RESUMO A Candida albicans é uma levedura saprófita de tecidos mucocutâneos de mamíferos e aves, que pode se tornar patogênica em indivíduos imunossuprimidos. Neste trabalho relata-se um caso de candidíase cutânea em canino, pastor alemão, de 13 anos, fêmea, que apresentava uma dermatite crônica, exsudativa, ulcerativa e pruriginosa. Realizaram-se biopsias da lesão e, então, o exame direto, cultivo em ágar Sabouraud e histopatologia. No exame direto observou-se a presença de numerosas hifas e células leveduriformes. Na cultura, após 24 horas de incubação observaram-se colônias creme, de consistência cremosa, cujas células se apresentavam leveduriformes Gram positivas, esféricas e ovais com presença de pseudo-hifas. A caracterização da levedura se deu através de microcultivo e formação de tubo germinativo em soro eqüino. Na histopatologia observaram-se vesículas, pústulas e pseudo-hifas na epiderme, além de blastoconídios infiltrando o tecido. Na derme haviam necrose, numerosos macrófagos e proliferação de tecido de granulação. Esses achados permitem o diagnóstico dessa forma da doença, cuja descrição é importante pela raridade de sua ocorrência. Palavras-chave: Candida spp., Candida albicans, candidíase, dermatite, cutânea, levedura. ABSTRACT Candida albicans is a saprofitic yeast from mammals and avian mucocutaneous tissues, that can became pathogenic in immunossupressed individuals. This work report a canine candidiasis case, in a German Sheperd, 13-years-old, female, with chronic, exsudative, ulcerative and pruriginous dermatitis. Two lesional biopsies were performed and the material was sending to the microbiology and histopathology. In the direct method examination, yeasts and yeast cells were observed. After 24 hours, cream, creamy colonies with leaveduriform, gram positive, round to oval cells and pseudohyfaes. The yeast was characterized by silde 1 Profª. Substituta do Depto. de Patologia Animal, da Faculdade de Veterinária UFPel. 2 Acadêmica do Curso de Pós-Graduação em Med. Vet, da faculdade de Veterinária UFPel. 3 Profª. Assistente do Depto. de Patologia Animal, da faculdade de Veterinária UFPel. 4 Médica Veterinária, clínica de pequenos animais. Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

2 Raposo, J.B. et al. 12 cultive method and germinate tube formation in equine serum. The hitopathological lesions were consistent with the disease. There were pustules, and epidermal pseudohyfaes, besides budding yeasts infiltrating the tissue. Dermal necrosis, granulation tissue proliferation and macrophage infiltrate were observed. These findings allow to conclude this is a candidiasis case, that is important due its rare occurrence. Key words: Candida spp., Candida albicans, candidiasis, dermatitis, cutaneous, yeast. (BIBERSTEIN et al., 1994; MIMS et al., INTRODUÇÃO A candidíase tem ocorrência rara em 1995). Nos cães, a candidíase pode se apresentar, também, na forma septicêmica animais domésticos, podendo afetar com lesões nos músculos, ossos e na pele membranas mucosas e junções (BIBERSTEIN et al., 1994). mucocutâneas ou locais com umidade As lesões cutâneas se caracterizam persistente. Causa dermatite papular, por erosões eritematosas úmidas, enquanto pustular ou ulcerativa e exsudativa e as lesões orais consistem de placas também otite externa. É provocada por várias espécies de Candida (MULLER et esbranquiçadas com bordas eritematosas. Dependendo do estado geral e condições do al., 1985; HARGIS, 1990; GROSS et al., animal, pode ocorrer envolvimento 1992; YAGER & SCOTT, 1993; sistêmico (WILLEMSE, 1994). O curso WILLEMSE, 1994). O gênero Candida é clínico é crônico, e em alguns casos a constituído por leveduras que em cultura e doença é refratária ao tratamento tecidos têm reprodução assexuada, através (MULLER et al.,1985; THOMSON, 1990). da formação de blastoconídios, pseudohifas No exame direto das lesões e, ocasionalmente, hifas verdadeiras (MULLER et al., 1985). A Candida albicans é uma levedura produzidas por C. albicans, utilizando hidróxido de potássio (KOH) ou pelo método de encontrada em regiões mucocutâneas, trato Gram são observadas células digestivo e genital de mamíferos e aves, leveduriformes Gram positivas, ovais, com sendo um patógeno oportunista e gemulação de base fina, dividindo em duas produzindo com maior freqüência células e presença de pseudo-hifas (FREY estomatite e vaginite, mas podendo atingir pele, unhas, trato respiratório e levar à et al., 1985; BIBERSTEIN et al., 1994). A C. albicans é um fungo leveduriforme septicemia, dependendo do grau de quando saprófita e assume forma de imunossupressão do indivíduo

3 13 Candidíase cutânea... pseudo-hifas ou hifas, quando invade os tecidos (MIMS et al., 1995). O microrganismo pode ser cultivado em ágar sangue e em ágar Sabouraud, apresentando um crescimento rápido. Não é sensível a ciclohixemida e após horas a uma temperatura de 25oC apresenta colônias cremosas a pastosas de coloração creme com odor característico (FREY et al., 1985; BIBERSTEIN et al., 1994). Segundo FREY et al (1985), as células da C. albicans obtidas através de cultivo em meio de cultura, caracterizam-se por paredes finas, ausência de cápsula e formam blastoconídios esféricos (8-12µm) ou levemente ovais (6-10µm x 3,6-6µm). No exame histopatológico, a candidíase caracteriza-se por dermatite perivascular (espongiforme ou hiperplásica), dermatite intra-dérmica pustular (especialmente subcorneal), ou foliculite (supurativa). As estruturas da Candida spp. podem ser visualizadas em secções histológicas como blastoconídios (células ovóides que estão em freqüente brotamento, e possuem um diâmetro entre 3 a 5µm), pseudo-hifas, e ocasionalmente como hifas. Geralmente são visualizadas nos cortes corados com hematoxilinaeosina (HE), mas podem ser melhor observadas quando coradas pelo ácido periódico de Schiff (PAS) (MULLER et al., 1985; GROSS et al., 1992 MATERIAL E MÉTODOS Realizaram-se biopsias de pele de um canino, fêmea, 13 anos de idade, pastor alemão que apresentava dermatite. As amostras foram retiradas de duas áreas próximas às bordas da lesão. Foram divididas e, então, uma parte de cada foi encaminhada para os laboratórios de bacteriologia, micologia e de histopatologia. O material suspeito enviado para a bacteriologia e micologia foi identificado e caracterizado segundo SANDVEN (1990), a partir do exame direto com KOH a 10% e cultivo em ágar Sabouraud. O fragmento foi colocado durante 10 minutos em solução de antibiótico (penicilina e estreptomicina), e então cultivado, sendo mantido a 37oC durante 24 horas. Após o período de incubação foi feito um esfregaço corado pelo método de Gram. Para a caracterização da espécie o inóculo foi cultivado em soro eqüino durante 3 horas a fim de observar a formação de tubo germinativo. Foi feito, também, microcultivo em ágar fubá para se verificar a formação de clamidospóros. A amostra de biopsia que foi enviada para histopatologia foi mantida em formol tamponado a 10% durante 48 horas. Foi então incluída em parafina e cortada em secções 5µ, coradas por HE e PAS. Posteriormente foram avaliadas à microscopia óptica.

4 Raposo, J.B. et al. 14 RESULTADOS E DISCUSSÃO O canino apresentava há aproximadamente 38 dias, uma extensa lesão pruriginosa, ulcerativa e exsudativa, de bordas irregulares, na região lateral direita do tórax, se estendendo desde a região axilar até o peito. Alguns autores relatam que as lesões ocorrem preferencialmente sobre as costelas, nas pregas mucocutâneas dos membros anteriores e posteriores e região cervical. Alterações cutâneas consistem de vesículas e pústulas cobertas por crostas acastanhadas. Em lesões induzidas experimentalmente, desenvolveram-se placas elevadas, rubras e exsudativas na superfície supurativa e macerada da pele (MULLER et al., 1985; HARGIS, 1990). No exame direto foram observadas numerosas hifas e células leveduriformes. Na cultura em ágar Sabouraud, após 24 horas, haviam colônias cremosas, de cor creme, com odor característico de levedura. Na microscopia do esfregaço corado pelo método de Gram, observaram-se células leveduriformes Gram positivas, esféricas e ovais, com presença de pseudo-hifas. As células provenientes do cultivo em soro eqüino apresentaram formação de tubos germinativos. No microcultivo, foi observada a presença de clamídosporos em cachos e em forma arredondada nas extremidades da pseudo-hifa. Estes resultados caracterizam o agente como C. albicans, que é diferenciada das demais espécies do gênero Candida pela produção de tubos germinativos quando inoculada em soro eqüino durante 2 horas a 37oC (FREY et al., 1985; BIBERSTEIN et al., 1990; SANDVEN, 1990). Na histotologia, observaram-se pústulas epidérmicas, espongiose, formação de micro-vesículas e vesículas (figura 1). Através do PAS, verificaram-se pseudohifas e blastoconídios infiltrando o tecido, geralmente em áreas de erosões e ulcerações cutâneas secundárias (figura 2). Intenso infiltrado mononuclear, com predomínio de macrófagos foi observado na derme, onde ocorriam áreas de necrose e extensa reação fibroblástica, com formação de tecido de granulação. Esses achados são descritos como característicos da doença (MULLER et al., 1985; GROSS et al., 1992). De acordo com a história clínica informada neste caso, o canino foi tratado por um período prolongado (aproximadamente 2,5 semanas) com antibióticos e anti-inflamatórios, e poderia estar com sua resistência comprometida. Isso facilitou a infecção por Candida spp. que são habitantes normais da pele, aparelho digestivo e genital (HARGIS, 1990). Devido à imunossupressão, é possível que, além da micose cutânea o

5 15 Candidíase cutânea... animal apresentasse, também, a forma sistêmica da doença. Outra evidência disso, é o fato de que o animal morreu 18 dias após a biopsia. Não foi possível a realização da necropsia e assim investigar a ocorrência, ou não, de infecção sistêmica concomitante. A candidíase já foi descrita em várias espécies animais como pássaros (TSAI et al., 1992), répteis (SCHILDGER, 1988), cães, gatos, bovinos e homem (HARGIS,1990). É freqüentemente diagnosticada na forma de otites em cães e gatos (McKELLAR et al., 1990; AZMI et al., 1990; KUSHIDA, 1990; BENSIGNOR et al., 1995), na forma sistêmica (BRAIN, 1993; MIMS et al, 1995; GUILLOT et al., 1996) e raramente na forma cutânea (HARGIS, 1990; GROSS, 1992). CONCLUSÃO A ausência de relatos dessa forma da doença determina a importância desse caso. Deseja-se alertar aos clínicos sobre a ocorrência do problema. O agente deve ser pesquisado, principalmente nos cães com dermatites crônicas associadas à imunossupressão, uma vez que esses tipos de lesões geralmente são atribuídas a fungos filamentosos, bactérias e parasitas. REFERÊNCIAS AZMI, S.; SUDHAN, N. A. THAKUR, DK. Isolation of Candida albicans from clinical of otitis media in dogs. Bulletin of the Indian Association of Lady Veterinarians, v. 4, n. 1, p , BENSIGNOR, E.; ULMER, P. Otitis externa in dogs and cats. Prat. Med. Chirur. An. Comp., 4 (suplement): p , BIBERSTEIN, E. L.; ZEE, Y.C.Tratado de microbiologia veterinaria. Zaragoza: Acriba, p BRAIN, P. H., Urinary tract candidiasis in a diabetic dog. Australian Vet, Practitioner., v. 23, n.2, p. 88, FREY D.; OLDFIELD, R. J.; BRIDGER, R. C. A colour atlas of pathogenic fungi. 3 ed. Holland: Wolfe Medical Publication, p GROSS, T. L.; IHRKE, P. J.; WALDER, E. J. Veterinary dermatopathology. Sto. Louis: Mosby p GUILOT, J.; CHERMETTE, R. MAILLARD, R. Les candidoses des carnivores domestiques actualisation a propos de 10 cas. Point vet., v. 28, n. 175, p , 1996.

6 Raposo, J.B. et al. 16 HARGIS, A. M. Sistema tegumentar. In: THOMSON, R.G. Patologia veterinária especial. São Paulo: Manole, p.35. PIANTA, C. Mastite bovina causada por Candida albicans. Pesq. Agrop. Gaúcha, v. 1, n.2, p , KUSHIDA, T. Fungal diseases of the external auditory meatus of dogs and cats.vet. Med. Japan., v. 43, n. 10, p , McKELLAR, Q. A.; RYCROFT, A.; ANDERSON, L.; et al. Otitis externa in a foxhound pack associated with Candida albicans. Vet. Record., v.127, n. 1, p , MILLER, W. W.; ALBERT, R. A.Ocular and systemic candidiasis in a cat - J. Amer. Anim. Hosp. Assoc., n. 24, p , SANDVEN, P. Laboratory identification and sensitivity testing yeastisolates. Acta. Odontol. Scand., n. 48, p SCHILDGER, B. J. Diagnosis and treatment of cutaneous and systemic mycoses of reptiles. Regionale Arbeitstgung Sud der DVG-Fachgruppe Kleintierkrankheiten, 1988, p TSAI, S. S.; PARK, J. H.; HIRAI, K. et al. Aspergillosis and candidiasis in psittacine passeriforme birds with particular reference to nasal lesions. Avian Pathology, v. 21, n. 4, p , MIMS, C. A; PLAYFAIR, J. H.; WAKELIN, D; et. al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, p16. WILLEMSE, T. Dermatologia clínica de cães e gatos. São Paulo: Manole, p. 21. MULLER, G.H.; KIRK, R. W., SCOTT, D. W. Dermatologia dos pequenos animais. São Paulo: Manole, p.284. MUTINELLI, F.; GALLO, P.; DONATI, M. R.. Systemic mycoses of the cat and the dog. Summa, v. 3, n.3, p , YAGER, J. A., SCOTT, D. W. The skin and appendages. In: JUBB, K.V., KENNEDY, P.C., PALMER, N. Pathology animals domestic. v. 1, p , 1993

7 17 Candidíase cutânea... FIGURA 1 - Candidíase cutânea em canino. Dermatite ulcerativa e espongiose epidérmica, adjacente. H-E. Obj. 10x Figura 2 - Candidíase cutânea em canino. Numerosas pseudo-hifas e blastoconídeos de Candida albicans na epiderme lesada. PAS. Obj. 40x.

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