DIAGNÓSTICO DE Malassezia sp EM OUVIDOS DE CÃES E SUA CORRELAÇÃO CLÍNICA

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1 Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2010, v. 09, n. 09, p DIAGNÓSTICO DE Malassezia sp EM OUVIDOS DE CÃES E SUA CORRELAÇÃO CLÍNICA BAPTISTA, T.C.C 1 ; REIS, C.R 2 ; TEIXEIRA, D.R 1 ; MOURA, M. 3 RESUMO A Malassezia sp é o micro-organismo isolado em maior frequência nos ouvidos de cães, sendo um dos principais agentes etiológicos causadores de infecções otológicas. Para o experimento foram analisadas 60 amostras de swab auricular, submetidas a exame clínico e laboratorial. Como resultado, podemos observar que 49 (81,67%) amostras apresentavam pelo menos um sinal clínico de otite e do grupo doente, 16 (26,67%) eram positivas para Malassezia sp, demonstrando a relevância deste micro-organismo em patologias otológicas em cães, além de ressaltar a importância da correlação do exame clínico com o exame laboratorial para determinar o sucesso do tratamento. Palavras-chave: Otite, Malassezia sp, cães, conduto auditivo. ABSTRACT Malassezia sp is the most frequent isolated microorganism in ear, representing an importants, agent cause otological infections. These research propose to analyzed clinically and laboratory 60 swabs samples from dog ear. After laboratorial analyses, 49 samples (81.67%) presented at least one clinical sign of otitis, 16 samples (26.67%) were positive culture for Malassezia sp, demonstrating the relevancy of this microorganism for otological diseases in dogs, besides the importance of the correlation of clinical examination with laboratory tests to determine the success of treatment. Key-words: Otitis, Malassezia, dogs, hearing conduct. 1 Acadêmica de Medicina Veterinária - UCB 2 Médica Veterinária Autônoma 3 Prof. PhD de Medicina Veterinária - Laboratório de Microbiologia Veterinária - UCB

2 1- INTRODUÇÃO A otite externa é a inflamação do tecido cutâneo que recobre a orelha externa, sendo essas desordens observadas no cotidiano da clínica de pequenos animais, principalmente em cães (GUILLOT & BOND, 1999). Suas causas são diversas e classificadas como fatores primários, predisponentes e perpetuantes. Para o sucesso do tratamento é importante reconhecer todos os fatores causais. Entretanto, muitas vezes é difícil chegar à etiologia da otite, principalmente nos casos crônicos, onde os micro-organismos pertencentes à microbiota normal do ouvido, passando da forma comensal para parasitária perpetuando a inflamação (SHARMA & RHOADES, 2004; CARFACHIA, 2005). O micro-organismo mais comumente isolado das otites externas de cães é a levedura Malassezia pachydermatis, que pode ser diagnosticada por métodos de exame microscópico direto e cultivo em meio de cultura. É um agente constantemente relatado como causador de infecções em humanos e animais, apesar de várias espécies de Malassezia sp estarem associadas à microbiota cutânea natural (LEITE, 2001). O presente trabalho tem como objetivo determinar a prevalência do fungo Malassezia em orelhas externas de cães e seu envolvimento com otopatias e sinais clínicos apresentados. 2- MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados 30 cães escolhidos aleatoriamente, atendidos na rotina de uma clínica na Zona Oeste do Rio de Janeiro, no período de agosto a setembro de Todos os proprietários preencheram um termo de autorização, estando cientes do objetivo e utilização do material coletado. De cada cão foram coletadas duas amostras: ouvido externo direito e esquerdo, com auxilio de swab estéril. Após a coleta foi feito o rolamento em três pontos na lâmina de vidro para exame direto. Foram encaminhadas as lâminas e os swabs com meio de transporte (Stwart/LABORCLIN ) ao Laboratório de Microbiologia da Faculdade da Medicina Veterinária da Universidade Castelo Branco. Após o exame clínico otológico, os ouvidos dos animais foram identificados conforme a presença ou ausência de sinais clínicos compatíveis com otite: 1) lesão do epitélio; 2) presença de secreção; 3) odor desagradável; 4) dor localizada; 5) espessamento do epitélio e 6) cabeça inclinada. Desta forma, considerando os sinais clínicos apresentados, as amostras foram qualificadas em: saudável (nenhum sinal clínico) e doente (pelo menos um sinal clínico). As amostras no laboratório foram analisadas individualmente, sem conhecimento de informações clínicas e/ou do animal. No laboratório, as lâminas contendo as amostras dos ouvidos foram submetidas a exame direto. Inicialmente foram fixados pelo calor e corados com 49

3 corante rápido (Panótico/LABORCLIN ) e observadas em aumento de 1000x com o auxílio do microscópio de luz (EM200/NIKON ), onde as células leveduriformes foram quantificadas em 10 campos microscópicos, fazendo a média aritmética para obter o número de leveduras por lâmina. As amostras foram qualificadas segundo método adaptado de Nobre et al. (1998), classificando-as em: exame A (zero a cinco leveduras) e exame B (mais que cinco leveduras). O material enviado no swab, foi semeado em ágar Sabouraund dextrose 4% (DSA/HIMEDIA ) acrescido de 50 mg/ml de cloranfenicol e incubados por 21 dias em temperatura ambiente. Sendo consideradas culturas positivas, as colônias que apresentavam morfologia macroscópica e microscópica características para Malassezia sp, segundo REBERG & BLAKEMORE (2005). 3- RESULTADO E DISCUSSÃO Após a análise das 60 amostras, os resultados foram agrupados em uma tabela (anexo). Analisando a Tabela 1, podemos observar que 49 (81,67%) das amostras apresentavam pelo menos um sinal de otite clínica, concordando com os estudos de BORNAND (2003). Destas 49 amostras, 30% apresentavam no exame direto mais que cinco leveduras por campo microscópico (exame B), o que demonstra a atividade comensal nos ouvidos conforme descreveu Nobel et al. (1998). Resultado este facilmente explicado, uma vez que além da Malassezia sp, outras leveduras não patogênicas podem ser encontradas no pavilhão auricular. Em relação ao diagnóstico laboratorial de Malassezia sp, podemos observar que das 49 amostras positivas por exame direto para leveduras, apenas 16 eram também positivas para Malassezia sp (26,67% do total de amostras) e podemos acrescentar que todas estas amostras apresentavam pelo menos um sinal clínico de otite. Analisando apenas as amostras do grupo Exame B, observamos que 100% destas amostras apresentaram sinais clínicos de otite e que 57% apresentaram Malassezia sp (Gráfico- 1). Associando esta informação e analisando apenas as amostras classificadas clinicamente como doentes, foi possível observar que 37% destas apresentavam leveduras com crescimento anormal, ressaltando que 33% foram positivas para Malassezia sp (Gráfico-2), lembrando que, segundo a Tabela 1, representa 100% das amostras positivas para Malassezia sp. Esse estudo demonstrou que o diagnóstico laboratorial está associado aos sinais clínicos (100%), o que nos leva a concordar com GRIFFING (1993) e NOBRE et al. (1998), confirmando a hipótese que leveduras do gênero Malassezia sp estão envolvidas com otites. E ainda, os resultados desse trabalho, concordam com ANGUS (2004) que reporta em seu trabalho, 50

4 que a Malassezia pachydermatis é responsável por mais de 57% de todas as infecções que ocorrem nos condutos auditivos de cães. 4- CONSIDERAÇÕES FINAIS No estudo realizado, obtivemos resultados bastante iniciais que carecem ser ampliados: aumentando o número de amostras, estabelecendo grupos mais homogêneos de animais e ainda diagnosticar a espécie de levedura relacionando com o diagnóstico e os sinais clínicos apresentados. Porém, nossos dados reportam a importância e relevância do correto diagnóstico clínico e laboratorial das leveduras, uma vez que estas foram observadas por exame direto em 85% das amostras e ainda especificamente em 40% dos casos de otites clínicas. Em relação ao gênero Malassezia sp, o diagnóstico laboratorial juntamente ao clínico, demonstrou-se importante para o sucesso do tratamento. A presença da levedura pode determinar variadas manifestações clínicas, fato este que deve ser mais bem explorado, a fim de se estabelecer um critério uniforme de diagnóstico laboratorial, associado ao exame direto e às observações clínicas, que possam prover mais rapidamente ao clínico um correto diagnóstico de leveduras e, consequentemente, benefícios diretos à terapêutica a ser empregada pelo clínico, visando o bem estar do animal. 5- REFERÊNCIAS ANGUS, J. C. Otic Cytology in Health and Diseased. Vet Clin Small Anim, n. 34, p , BORNAND, V. Bactériologie et Micologie de L`otite Externe du Chien In: Frequência de Malassezia pachydermatis em Otite Externa de cães. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. v. 55, n.1, p , CARFACHIA, C. Frequency, Body Distribuition, and Population Size of Malassezia Species. In: Healthy Dogs and in Dogs with Localized Cutaneous Lesion. J. Vet. Diagn. Invest, n. 17, p , GRIFFIN, C.E. Otitis Externa and Otitis Media. In: GRIFFIN, J.S.; SCOTT, D.W.; ERB, H.N. Malassezia Otitis Externa in the Dog: The Effect of Heat-fixing Exudate for Cytological Analysis. J. Vet. Med., n. 54, p , GUILLOT, J. & BOND, R. Malassezia pachydermatis, a review. Medical Micology, n. 37, p ,

5 LEITE, C.A.L. As Otites de Cães e Gatos parte 3 Terapêutica cães e gatos, v. 16, n. 96, p , NOBRE, M.; MEIRELES, M.; GASPAR, L. F. Malassezia phacydermatis e outros agentes infecciosos nas otites externas e dermatites em cães. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v. 28, n. 3, p , REBERG-BRUNERS S.; BLAKEMORE, J.C. Malassezia dermatis in Dog. In: NARDINI, S. Occurence of Malassezia Species in the Healthy and Dermatologically Diseased Dogs. Micophatologia, n. 157: , SHARMA, V. D.; RHOADES, H. E. The Occurrence and Microbiology of Otitis Externa in Dogs. In: NARDONI, S. Occurrence of Malassezia species in healthy and dermatologically Diseased Dog. Mycopathologia, n. 157, p ,

6 Tabela-1: Distribuição de amostras relacionando o exame clínico, exame direto e diagnóstico laboratorial de Malassezia sp (n=60 amostras). Clínica Exame Direto Amostras Malassezia sp Saudável Doente Exame A 11 18,33% 0 0,00% Exame B 0 0,00% 0 0,00% 11 18,33% 0 0,00% Exame A 31 51,67% 0 0,00% Exame B 18 30,00% 16 26,67% 49 81,67% 16 26,67% Totais ,00% 16 26,67% Gráfico 1: Análise das amostras do Grupo Exame B (n=18 amostras) Percentual (%) Saudável Doente Leveduras Malassezia sp Gráfico 2: Análise das amostras do clínico DOENTE (n=49 amostras) Percentual (%) Exame A 0 Leveduras Malassezia sp Exame B 53

7 Figura 1: A) Exame clínico; B) Sinais de otite externa; C) Confecção do esfregaço por rolamento; D) Coloração por corante rápido para a execução do exame direto; E) Morfologia leveduriformes por microscopia de luz considerada normal e F) Cultura de Malassezia sp, coradas isoladas em ágar sabouraud após 15 dias. 54

8 DIAGNÓSTICO DE Malassezia sp EM OUVIDOS DE CÃES E SUA CORRELAÇÃO CLÍNICA AUTORES Thalita Costa de Carvalho Baptista Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Castelo Branco thalitacostadecarvalho@yahoo.com.br Endereço: Av. Brasil 9727, Penha, RJ Telefone: (21) Carla Rabello Reis Médica Veterinária Autônoma renaudcarla@hotmail.com Endereço: Av. Brasil 9727, Penha, RJ Telefone: (21) Daniel Ribeiro Teixeira Acadêmico de Medicina Veterinária da Universidade Castelo Branco drteixeira@castelobranco.br Endereço: Av. Brasil 9727, Penha, RJ Telefone: (21) Marcos Moura Professor PhD de Medicina Veterinária Laboratório de Microbiologia UCB mamvet@hotmail.com Endereço: Av. Brasil 9727, Penha, RJ Telefone: (21)

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