EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO E CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA. Klaus E. Rodrigues Marques klaus.marques@brasilsalomao.com.br

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1 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO E CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Klaus E. Rodrigues Marques klaus.marques@brasilsalomao.com.br

2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Definição: aptidão para criar, in abstracto, tributos. (Roque Carrazza) Norma de Estrutura Limites: Imunidades e Princípios Características: Privativa; Indelegável; Incaducável; Inalterável; Irrenunciável e Facultativa Competência Tribut. X Capacidade Ativa; CF cria tributo?

3 Art. 3º - CTN: TRIBUTO Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Forma de financiamento do Estado

4 ESPÉCIES Classificar: dividir em categorias, segundo critérios pré-definidos. Será mais útil ou menos útil; Teoria Bipartite: Geraldo Ataliba vinculados e não vinculados à atuação estatal; Teoria Tripartite: PBC, Roque Carrazza imposto, taxa e contribuição de melhoria (art. 145, CF) Teoria Pentapartite: STF imposto, taxa, contribuição de melhoria, empréstimo compulsório e contribuições.

5 ESPÉCIES Classificação: Critérios: 1. FG vinculado à atividade estatal; 2. Destinação específica do produto arrecadado; 3. Previsão de restituição do tributo pago.

6 Impostos: (art. 145, I, CF) ESPÉCIES Tributo não vinculado à atividade estatal específica ao contribuinte; Sua receita não tem destinação à órgão, fundo ou despesa (Art. 167, IV, CF); Sem previsão de restituição. Competência desenhada constitucionalmente (União, Estados, DF e Municípios)

7 ESPÉCIES Taxas: (art. 145, II, CF) I - Serviço público prestado de forma específica e divisível, ou posto à disposição; II - Exercício do Poder de Polícia; - Contraprestação; - Tem vinculação à atividade estatal; - Receita destinada; - Sem previsão de restituição. - Art. 145, 2º, CF não pode ter base de cálculo própria de imposto. - Competência: Ente que realizar o serviço.

8 ESPÉCIES CONTRIBUIÇÕES Tributo não vinculado à atividade estatal; Destinação específica; Não restituível. - Não se confunde com taxa e imposto; - Espécie autônoma; - Sociais - Interventivas - Categorias Profissionais

9 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA BREVE HISTÓRICO: Primeiras aparições ocorreram na Europa: Londres obras de construção de diques para o rio Tâmisa; Florença obras de ampliação de uma praça. No Brasil, com a atual denominação de contribuição de melhoria, apareceu na CF/1934, art Legislação Atual: - CF/88 145, III - CTN Art Decreto 195/67

10 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Art. 145, III, CF: A União, os Estados, o DF e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: III contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. Art. 81, CTN: A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo DF ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.

11 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Tributo vinculado à atividade estatal; Receita não vinculada; Sem previsão de restituição. Requisitos: imobiliária; obra pública e valorização Limites: Total X Individual; Competência: ente que realizar a obra. - Princípio da Equidade; - Veda o enriquecimento sem causa de proprietários favorecidos por obras públicas; - Visa assegurar justiça fiscal;

12 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Fato Jurídico Tributário: obra pública que gera valorização imobiliária; Obra nova ou original e não reforma (recapeamento asfáltico); Art. 2º do DL 195/67 elenca as obras passíveis de cobrança (Rol Taxativo?) Desvalorização imobiliária decorrente de obra pública; Suj. Passivo: proprietário do imóvel (ao tempo do lançamento e se transmite aos adquirentes e sucessores) - (Art. 8º, DL 195/67)

13 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Base de Cálculo: Valorização Imobiliária (valor do imóvel após a obra valor do imóvel antes da obra); Limite Total (máximo da arrecadação com o tributo): valor da obra; Limite Individual (máximo da cobrança individual): valorização imobiliária; Limites decorrem da natureza do tributo, dos princípios da equidade e da justiça fiscal; - Art. 4º, DL 195/67: A cobrança da Contribuição de Melhoria terá como limite o custo das obras, computadas as despesas de estudos, projetos, fiscalização, desapropriações, administração, execução e financiamento,...

14 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Art. 82, CTN: A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mínimos: I publicação prévia dos seguintes elementos: a) Memorial descritivo do projeto; b) Orçamento do custo da obra; c) Determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição; d) Delimitação da zona beneficiada; e) Determinação do fato de absorção do benefício de valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas; II fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação pelos interessados, de qualquer dos elementos referidos no inciso anterior;

15 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Art. 5º, DL 195/67: Para cobrança da Contribuição de Melhoria, a Administração competente deverá publicar o Edital, contendo, entre outros, os seguintes elementos: I Delimitação das áreas direta e indiretamente benficiadas e a relação dos imóveis nelas compreendidos; II memorial descritivo do projeto; III - orçamento total ou parcial do custo da obra; IV - determinação da parcela do custo das obras a ser ressarcida pela contribuição, com o correspondente plano de rateio entre os imóveis beneficiados; Art. 6º - Os proprietários de imóveis situados nas zonas beneficiadas pelas obras públicas tem o prazo de 30 (trinta) dias, a começar da data da publicação do Edital referido no art. 5º, para impugnação de qualquer dos elementos dele constantes, cabendo ao impugnante o ônus da prova;

16 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Evolução Histórica: No Brasil após a Segunda Guerra Mundial; Constituição de 1946 EC 18/65: Art. 4º. somente a União, em casos excepcionais definidos em lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios Antes da EC 18/65 era usado, mesmo sem autorização constitucional, por todos os Entes Tributantes, como um adicional a um imposto já existente. Quem pode o mais, pode o menos.

17 Evolução Histórica: EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Constituição de 1967: Em seu art. 19, 4º, foi mantida a competência privativa da União para instituir Empréstimo Compulsório em casos excepcionais definidos em lei complementar; Emenda 01/69: Arts. 18, 3º, e 21, 2º, II mantida a competência da União; 2 espécies de Empréstimos: excepcional, não tributário (art. 18), e especial, tributário (art. 21); CF/88 Manteve-se a competência da União, exigindo-se, adicionalmente, lei complementar;

18 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Natureza: Empréstimo Público ou Tributo? Diferença entre o Empréstimo Tributário e o Civil; Adequação do Empréstimo Compulsório à definição de tributo (art. 3º do CTN); Classificação Pentapartite: Restituição critério de classificação

19 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Art. 15, CTN (1966): Somente a União, nos seguintes casos excepcionais, pode instituir empréstimos compulsórios: I guerra externa ou sua iminência; II calamidade pública que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos orçamentários disponíveis; III conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo. único: A lei fixará obrigatoriamente o prazo do empréstimo e as condições de seu resgate, observando, no que for aplicável, o disposto nesta Lei.

20 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Art. 148, CF: A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: I para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; II no caso de investimento público de caráter urgente e relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, b. único: A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. O inciso III do Art. 15 foi derrogado pelo art. 148 da CF.

21 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO CLASSIFICAÇÃO: - Tributo sem vinculação à atuação estatal; - Receita destinada; - Previsão de restituição. CARACTERÍSTICAS: - Competência exclusiva da União; - Exige Lei Complementar; - Lei deve fixar prazo e condições da restituição; - Fato Gerador X Pressuposto Autorizativo

22 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Art. 148, CF: I Calamidade Pública, Guerra externa ou sua iminência; -Calamidade Pública - não pode ser qualquer evento (catástrofe da natureza); pode ser catástrofe regional (município ou Estado); -Guerra externa ou sua iminência conflito armado internacional iniciado por nação estrangeira. -Exceção ao Princípio da anterioridade

23 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Art. 148, CF: II Investimento Público de caráter urgente e relevante interesse nacional; - Investimento público visa antecipar investimentos para os cofres públicos; - O investimento deve ter efeito nacional e não regional. - Deve observar o princípio da anterioridade;

24 Princípios: EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Legalidade: Lei Complementar deve trazer todos os elementos da RMIT; Anterioridade: não supresa - Art. 148, II, CF (mínimo de 90 dias); Art 148, I, CF exceção; Irretroatividade; a lei tributária não retroage para atingir fatos pretéritos; Isonomia Tributária; Capacidade Contributiva; Vedação ao Confisco Art. 150, IV - aplicável.

25 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO CASO PRÁTICO Decreto Lei n.º 2288/86, 23/07/ Cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento, institui empréstimo compulsório para absorção temporária de excesso de poder aquisitivo, e dá outras providências Discurso do Presidente da República, José Sarney, para justificar o Emp. Compulsório: A elevação descontrolada do consumo, sem a resposta dos investimentos esbarrará nos limites impostos pela capacidade de produção, reanimando as forças inflacionárias. E ninguém quer de volta o horror inflacionário de antes do Plano Cruzado. Nessas condições é imprescindível a compreensão do povo para o empréstimo que foi criado, que é uma poupança, isto é, todos os que consomem gasolina ou compram carros, novos ou usados, participarão de um fundo, que é igual a uma caderneta de poupança, com todas as vantagens desta, durante três anos. Como a nossa moeda, o Cruzado, é forte, os detentores deste fundo terão uma reserva da qual poderão se valer amanhã.

26 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO CASO PRÁTICO Decreto Lei n.º 2288/86 - Cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento, institui empréstimo compulsório para absorção temporária de excesso de poder aquisitivo, e dá outras providências Art. 10 É instituído, como medida complementar ao Programa de Estabilização Econômica, estabelecido pelo Decreto-lei nº 2.284, de 10 de março de 1986, empréstimo compulsório para absorção temporária do excesso de poder aquisitivo. Parágrafo único. O empréstimo compulsório será exigido dos consumidores de gasolina ou álcool para veículos automotores, bem como dos adquirentes de automóveis de passeio e utilitários. Art. 11 O valor do empréstimo é equivalente a: I - 28% do valor do consumo de gasolina e álcool carburante; II 30% do preço de aquisição de veículos novos e de até um ano de fabricação; III 20% do preço de aquisição de veículos com mais de um e até dois anos de fabricação; IV 10% do preço de aquisição de veículos com mais de dois e até quatro anos de fabricação.

27 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO CASO PRÁTICO Art. 14. O empréstimo de que trata este decreto-lei incidirá sobre os fatos ocorridos no período entre a data de sua publicação e 31 de dezembro de Art. 16. O empréstimo será resgatado no último dia do terceiro ano posterior ao seu recolhimento, efetuando-se o pagamento com quotas do Fundo Nacional de Desenvolvimento, criado neste decreto-lei. 1º O valor de resgate do empréstimo compulsório sobre o consumo de gasolina e álcool será igual ao valor do consumo médio por veículo, verificado no ano do recolhimento, segundo cálculo a ser divulgado pela Secretaria da Receita Federal, acrescido de rendimento equivalente ao das cadernetas de Poupança. 2º O empréstimo compulsório sobre aquisição de automóveis de passeio e utilitários terá rendimento equivalente ao das Cadernetas de Poupança.

28 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO CASO PRÁTICO STF RE CE Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do Supremo Tribunal Federal, em sessão plenária, na conformidade da ata do julgamento e das notas taquigráficas, por unanimidade de votos, em conhecer do recurso pela letra b, mas negar-lhe provimento, declarando, incidentalmente, a inconstitucionalidade dos seguintes dispositivos do Decreto-lei 2.288/86: no art. 10 as expressões: bem como dos adquirentes de automóveis de passeio e utilitários, o art. 11 e seus incisos II, III e IV; os artigos 13 e seus parágrafos; 15 e 16 e seu 2º. Plenário, 11/10/90

29 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO CASO PRÁTICO STF RE SC Empréstimo Compulsório Aquisição de combustíveis. O empréstimo compulsório alusivo à aquisição de combustíveis Decreto-Lei nº 2.288/86 mostra-se inconstitucional tendo em conta a forma de devolução quotas do Fundo Nacional de Desenvolvimento ao invés de operar-se a mesma espécie em que recolhido Precedente: RE nº CE (STF, Plenário, RE SC, rel. Min. Marco Aurélio, dez./1994).

30 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO CASO PRÁTICO Resolução n.º 50, de 09/10/95: Art. 1º É suspensa a execução dos arts. 11 e seus incisos II, III e IV; 13 e seus parágrafos; 15; 16 e seu 2º; e da expressão bem como dos adquirentes de automóveis de passeio e utilitários, no parágrafo único do art. 10, do Decreto-Lei nº 2.288, de 23 de julho de 1986, declarados inconstitucionais nos autos do Recurso Extraordinário nº Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

31 Klaus E. Rodrigues Marques

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