AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA JOSEFA DE ÓBIDOS CURSOS DE EMPREENDEDORISMO VOCACIONAL
|
|
- Valdomiro di Castro Henriques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA JOSEFA DE ÓBIDOS CURSOS DE EMPREENDEDORISMO VOCACIONAL ATIVIDADE VOCACIONAL 1 ÁREA TÉCNICA VITRINISMO 2014/2015 1
2 1. PERFIL DO CURSO O/A Vitrinista é o/a profissional que, no domínio das técnicas e procedimentos adequados e no respeito pelas normas de segurança, higiene e saúde no trabalho, tem como função para além de decorar o local de venda, planear e executar a decoração das montras e interior das lojas apelando ao seu sentido criativo, ao conhecimento de técnicas comerciais e ao comportamento do consumidor. Ao longo do tempo, os vitrinistas têm assumido uma posição cada vez mais importante uma vez que se tem dado um enorme destaque aos produtos expostos nos espaços comerciais. O vitrinista assume, também, uma grande responsabilidade uma vez que as suas funções estão ligadas à organização do espaço, à venda do produto exposto, ao recurso a técnicas de merchandising, aos diversos meios de exposição e a todos os elementos inerentes aos mesmos. Cabe a este profissional selecionar os materiais, estudar as formas, as cores e a iluminação, selecionar o equipamento de suporte à exposição e deve possuir conhecimentos na área do desenho gráfico pois é responsável pela conceção de maquetas. A modernização do comércio europeu passou por um processo de associação e de integração de empresas. O aparecimento das grandes superfícies e a implantação de cadeias estrangeiras especializadas, sobretudo sob a forma de franchising, contribuíram para diversificar a oferta e suscitaram uma onda de modernização. Cada vez mais o sucesso do comércio passa pela forma como este comunica com o cliente a fim de despertar os seus sentidos, desejos e motivações. Atividades Relacionar a profissão com as novas formas do comércio moderno. Utilizar as novas tecnologias da informação e comunicação. Usar métodos e técnicas para intervir num espaço comercial, tendo em conta as opções de marketing e a localização do espaço de venda num contexto urbanístico e comercial determinado. Aplicar métodos e técnicas para organizar a atividade através da elaboração de propostas de intervenção, contemplando a apresentação de desenhos, maquetas, amostras de materiais e respetivo orçamento, sendo capaz de justificar e fundamentar as opções escolhidas. Executar tarefas individualmente e em grupo. Avaliar a qualidade do produto. Simular as tarefas próprias desta atividade profissional. 2
3 2. ESTRUTURA CURRICULAR Percurso de Formação de 1 ano para conclusão do 3.º Ciclo horas 2.1 Componente de Formação Geral e Complementar DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA MÓDULOS PORTUGUÊS 110 HORAS 3 MATEMÁTICA 110 HORAS 5 INGLÊS 65 HORAS 3 EDUCAÇÃO FÍSICA 65 HORAS 8 HISTÓRIA/GEOGRAFIA 90 HORAS 3+3 CIÊNCIAS NATURAIS/FÍSICO-QUÍMICA 90 HORAS Componente de Formação Vocacional MÓDULOS DE FORMAÇÃO DESENHO DESIGN E TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO MERCHANDISING VITRINISMO EMPREENDEDORISMO TOTAL CARGA HORÁRIA 15 HORAS 20 HORAS 30 HORAS 30 HORAS 25 HORAS 120 HORAS Nota: A frequência deste curso vocacional tem em consideração o histórico escolar de cada aluno. Percurso de Formação de 2 anos para conclusão do 3.º Ciclo horas 2.3 Componente de Formação Geral e Complementar DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA MÓDULOS PORTUGUÊS 220 HORAS 6 MATEMÁTICA 220 HORAS 8 INGLÊS 130 HORAS 6 EDUCAÇÃO FÍSICA 130 HORAS 16 HISTÓRIA/GEOGRAFIA 180 HORAS 6+6 CIÊNCIAS NATURAIS/FÍSICO-QUÍMICA 180 HORAS 8+8 3
4 2.4 Componente de Formação Vocacional MÓDULOS DE FORMAÇÃO DESENHO DESIGN E TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO MERCHANDISING VITRINISMO EMPREENDEDORISMO TOTAL CARGA HORÁRIA 30 HORAS 40 HORAS 60 HORAS 60 HORAS 50 HORAS 240 HORAS Nota: A frequência deste curso vocacional tem em consideração o histórico escolar de cada aluno. 3. METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO A organização desta formação tem como base um modelo flexível que visa facilitar o acesso dos jovens a diferentes percursos de aprendizagem, bem como a mobilidade entre os mesmos. Favorece o reingresso, em diferentes momentos, do ciclo de aprendizagem e a assunção por cada jovem de um papel mais ativo na construção do seu percurso formativo, tornando-o mais compatível com as necessidades que em cada momento são exigidas por um mercado de trabalho em permanente mutação e, por esta via, mais favorável à elevação do nível de qualificação e de equidade do sistema de educação e formação. Esta via vem exige a cada jovem a construção e gestão do seu próprio percurso e impõe, também, novas atitudes e competências. As práticas formativas devem, neste contexto, conduzir ao desenvolvimento de competências profissionais futuras, mas também pessoais e sociais, designadamente, através da utilização de métodos participativos que posicionem os jovens no centro do ensino-aprendizagem e fomentem a motivação para continuar a aprender ao longo da vida. Devem, neste âmbito, ser privilegiados os métodos ativos, que reforcem o envolvimento dos jovens, a autorreflexão sobre o seu processo de aprendizagem, a partilha, em grupo, de pontos de vista e de experiências. A seleção dos métodos, técnicas e recursos técnico-pedagógicos deve ser efetuada tendo em vista os objetivos de formação e as características do grupo de jovens. A diversificação de meios constitui um importante fator de sucesso nas aprendizagens. Revela-se, ainda, de crucial importância a articulação entre as diferentes componentes de formação, designadamente, através do tratamento das diversas matérias de forma interdisciplinar e da realização de projetos. Esta articulação exige que o trabalho da 4
5 equipa formativa se faça de forma concertada, garantindo que as aprendizagens se processam de forma integrada. É também este contexto de trabalho em equipa que favorece a identificação de dificuldades de aprendizagem e as causas que as determinam e que permite que, em tempo útil, se adotem estratégias de recuperação adequadas. A equipa formativa deve assumir, assim, um papel orientador e facilitador das aprendizagens. 4. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO DESENHO HORAS OBJETIVOS CONTEÚDOS 1º ANO (15 horas) Identificar e aplicar as normas de desenho técnico e à vista. Noções básicas do desenho. Caracterização e utilização de instrumentos e materiais gráficos. A importância da visão: o perceção visual e plástica; o representação do real. Linguagem visual/plástica. Potencialidades do suporte, dos materiais e da cor/luz. Pesquisar sobre as estruturas. Conceber diferentes tipos de estruturas. Conhecer a cor como veículo de comunicação. Classificar as cores. Espaço visual e plástico: o técnicas; o exposição; o organização. Maquetas: o conceitos; o escalas de representação; o tipos de maquetas; o instrumentos e materiais. 2º ANO Identificar os riscos em Linguagem visual e plástica para 5
6 (15 horas) trabalhos de vitrinismo. descodificar e comunicar a Informação. Escala de redução e ampliação. Aplicar os conhecimentos adquiridos. Representar um espaço tridimensionalmente através de maquetas. Apresentar propostas de intervenção para um determinado espaço comercial, através de maquetas e mostra de materiais. DESIGN E TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO HORAS OBJETIVOS CONTEÚDOS 1º ANO (20 horas) Compreender as funções, intervenções e benefícios do design. Elaborar material de PLV, ILV e comunicação outdoor. Construir um portfólio. Aplicar materiais gráficos em suporte de exposição. Definição de design. Design ao serviço do vitrinismo. Pilares do design: o inovação; o criatividade; o diferenciação; o qualidade. Aplicações do design. Design e a organização no espaço urbanística e comercial. Técnicas e organização do layout. Teoria da cor. 2º ANO (20 horas) Aplicar técnicas de design segundo as opções de marketing do PDV. Entender o que é a identidade corporativa. Conceber e elaborar um projeto. Formas, cores, materiais, texturas, iluminação, orçamento. Técnicas e meios. Logotipo. Princípios de comunicação. Necessidade do redesign. Normas gráficas. Técnicas de construção de um outdoor. Sinalética: o formas; o cores; o materiais; 6
7 o iluminação. MERCHANDISING HORAS OBJETIVOS CONTEÚDOS 1º ANO (30 horas) Definição de Merchandising. Aplicar as técnicas de marketing. Identificar o merchandising como marketing. Merchandising do distribuidor e do produtor. Comunicação do distribuidor. Utilizar as técnicas de marketing. Marketing aplicado no PDV. Merchandising: o definição; o mix da comunicação; o gestão do PDV. Merchandising do distribuidor e produtor. Comunicação: o tipos; o objetivos; o meios; o comercial: produto/marca; o corporativa: empresa/ institucional; Identificar meios de comunicação de uma empresa e marca. Distinguir a identidade corporativa de uma empresa e de uma marca. o notoriedade e imagem de marca; o licenciamento da marca. Ramo de atividade. Relacionar a comunicação. 2º ANO (30 horas) Identificar as variáveis de um espaço comercial. Identificar as diferentes zonas de venda. Referir os fatores que determinam a motivação dos consumidores. Reconhecer a importância do ponto de venda. Utilizar o conceito de facing. Variáveis do espaço. Atendimento. Contexto do merchandising. Fatores que influenciam o cliente no PDV. Facing o Níveis de visibilidade. Plano de Merchandising: o metodologia; o diagnóstico; o análise de informação; 7
8 Fases do plano de Merchandising. o propostas de intervenção; o orçamentação; o controlo e avaliação de um plano. VITRINISMO HORAS OBJETIVOS CONTEÚDOS 1º ANO (30 horas) Compreender o aparelho comercial português. Conhecer os formatos de comércio. Conhecer a função do profissional de vitrinismo. Explicar a importância da montra. Saber planificar a exposição de uma montra. Dominar as técnicas de exposição. Saber utilizar as técnicas de exposição como. estratégia visual Saber produzir elementos decorativos. Delimitação do setor do comércio e serviços. Formatos de comércio: o mercados, lojas, armazéns, franchising, centros comerciais, outlet center e retail park. Função do profissional de vitrinismo. Planificação de uma intervenção: o o quê? produto; o para quem? empresa; o onde? - montra, PDV, stand, etc.; o quando? calendarização. Montagem, manutenção, desmontagem o como - processo criativo Exposição. Técnico, lúdico, ecológico, sofisticado, moderno e barroco. Espaços de Exposição: o Montras Função da montra Imagem/publicidade. Espaço de exposição: o Dimensão, forma, área. Técnicas de exposição. Público-alvo. Esboço de uma intervenção. 2º ANO (30 horas) Identificar os diferentes tipos de manequins e bustos. Saber selecionar Locais de exposição. Manequins: o evolução, funções, características, fornecedores; 8
9 materiais e acessórios de forma a realçar os produtos. Planificar uma intervenção. o mobiliário. Tendências do mercado. Vestir manequins. Produto a expor: o Fabricante, estilo, cor, padrões, tendências, marcas. Planificar: o Trabalho de projeto. EMPREENDEDORISMO HORAS OBJETIVOS CONTEÚDOS 1º ANO (25 horas) Identificar e aplicar formas de comunicação com diferentes públicos. Planear em função da dimensão do espaço. Saber falar/ouvir. Apresentação pessoal. O poder da imagem. Motivação. Saber apresentar os seus produtos. Utilizar uma linguagem adequada a diferentes públicos. Utilizar expressões adequadas à sua arte/ofício. Definição da volumetria dos produtos. Diferentes tipos de exposição. Materiais a utilizar. Técnicas de exposição. Técnicas de exposição dos produtos. Processos de despacho e recebimento. A Ergonomia. 2º ANO (25 horas) Conhecer formas de gestão da atividade profissional. Estudo e análise de mercados: o mercado local; o mercado regional; o mercado nacional; o mercado internacional; o apoios à comercialização. Técnicas de gestão, organização e produção. Técnicas de marketing. Publicidade. 9
10 Comercialização: o estudo do espaço; o exposição; o exposição/comercialização permanente; o associações comerciais; o exportação; o certificação de qualidade; o legislação. 5. RECURSOS HUMANOS E FÍSICOS RECURSOS HUMANOS Para as componentes de formação geral e complementar serão disponibilizados professores dos grupos que lecionam as correspondentes disciplinas no ensino regular. Para a componente de formação vocacional existe disponibilidade de professores do quadro da escola dos grupos 240, 430, 530, 550, 600 e 620. RECURSOS FÍSICOS Existem 3 salas específicas devidamente equipadas (incluindo computadores). Existe uma sala de tecnologias de informação e comunicação que pode ser utilizada sempre que se mostre adequado ao processo de aprendizagem. 6. PARCERIAS Paulo Pacheco Formador & consultor na área do Visual Merchandising desde Cristina Rodrigues CEO - Hi Brand Visual, Marketing Management Public Relations Window Dresser Visual Merchandising Training Megamontra - Decoração de Interiores e Vitrinismo, Unip. Lda., Queluz A Artemóbel - Enquanto Atelier de Arquitectura de Interiores e Design de Equipamentos, Estuda e Projecta Espaços Profissionais e Equipamentos Específicos Assumindo a Tarefa da Concepção e Realização das Feiras, 10
11 Equipamentos, Mobiliário Comercial, Vitrinismo, Lojas, Espaços Comercias, Ideias,.. Dmp Complementos, Amadora - Expositores, manequins, balcões. First Design-Vitrinismo Imagem e Comunicação Lda. CECOA Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins (IEFP). 11
DESIGN E PRODUÇÃO DE MODA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA JOSEFA DE ÓBIDOS CURSOS DE EMPREENDEDORISMO VOCACIONAL ATIVIDADE VOCACIONAL 3 ÁREA TÉCNICA DESIGN E PRODUÇÃO DE MODA 2014/2015
Leia maisPublicidade e Animação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA JOSEFA DE ÓBIDOS CURSOS DE EMPREENDEDORISMO VOCACIONAL ATIVIDADE VOCACIONAL 2 ÁREA TÉCNICA Publicidade e Animação 2014/2015
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO
Leia maisCentros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos
Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisValorização & Inovação no Comércio Local: Experiências & Instrumentos de Apoio
Valorização & Inovação no Comércio Local: Experiências & Instrumentos de Apoio Iniciativas Inovadoras de Formação e Qualificação Profissional para o Comércio CIM Alto Minho 30 de junho de 2015 Missão Sucesso
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisMANUAL DO ALUNO INTENSIVOS RETAIL DESIGN PARCERIA:
MANUAL DO ALUNO INTENSIVOS RETAIL DESIGN PARCERIA: Conteúdo Multidisciplinar O mercado de Design de Interiores atravessa um período de transformação importante e novas oportunidades surgem para repensar
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO
Leia maisCurso de Formação Complementar. Apresentação
Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam
Leia maisCERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES FORMADORAS: DILEMAS E DESAFIOS
CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES FORMADORAS: DILEMAS E DESAFIOS ANA MESTRE Terciforma Estudos de Comércio e Serviços, S.A. * * * JORNADA DE REFLEXÃO Os processos de certificação e os impactos na qualidade formativa
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
OBJETIVOS Os cursos artísticos especializados têm como objectivos proporcionar formação artística, preparando profissionais para diferentes ramos artísticos e fomentar práticas artísticas individuais e
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING PROJETO INTEGRADOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING PROJETO INTEGRADOR PROJETO INTEGRADOR 1. INTRODUÇÃO Conforme as diretrizes do Projeto Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da Faculdade Unida de Suzano
Leia maisDiagnóstico das Necessidades de Formação
Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,
Leia maisFORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR
FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Práticas Profissionais em Gastronomia: Restaurante Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Práticas Profissionais
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
PSICÓLOGA ÁUREA SANTOS OBJECTIVOS Os cursos artísticos especializados têm como objectivos proporcionar formação artística, preparando profissionais para diferentes ramos artísticos e fomentar práticas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...
Leia maisGRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS
GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
OBJECTIVOS Os cursos artísticos especializados têm como objectivos proporcionar formação artística, preparando profissionais para diferentes ramos artísticos e fomentar práticas artísticas individuais
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio
Matriz de Especificação de Prova da : Técnico em Design de Móveis Descrição do Perfil Profissional: Desenvolve esboços, perspectivas e desenhos normatizados de móveis. Realiza estudos volumétricos e maquetes
Leia maisSENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais
SENAI Missão: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Linhas de atuação
Leia maise - Learning > Introdução ao e-learning para Formadores 70 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 71 > Coordenação da Formação 72
e - Learning > Introdução ao e-learning para Formadores 70 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 71 > Coordenação da Formação 72 > Avaliação na Formação 73 > Psicologia e Comportamento Criminoso 74
Leia maisGestão do Conhecimento. Aplicada ao Marketing
Edson Roberto Scharf Gestão do Conhecimento Aplicada ao Marketing Visual Books Sumário Apresentação... 13 1 Marketing: A Empresa Conectada ao Futuro através do Conhecimento... 15 1.1 Conceito Central...15
Leia maisNo final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.
1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO DE MODA
PÓS-GRADUAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO DE MODA Coordenadora: Gláucia Centeno 13/04/2015 > 09/2016 400 horas Idioma: Português Aulas: Segundas e quartas das 19h30 às 22h30 PÚBLICO-ALVO Profissionais com
Leia maisKit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO. Regulamento
CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO ÍNDICE PREÂMBULO... 3 Procedimentos Técnico-Pedagógicos... 4 1.1. Destinatários e condições de acesso... 4 1.2. Organização dos cursos de formação... 4 1.3. Componentes de
Leia maisA ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA
A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA Amândio Antunes Fernando Costa Joaquim Neiva Santos Apresentação 2 1. Introdução 2.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão
RESOLUÇÃO N 758CONSEPE, de 24 de maio de 2010. Aprova a mudança de denominação do Curso de Desenho Industrial para Design, modalidade Bacharelado, e sua reestruturação pedagógica. O Reitor da Universidade
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os Conteúdos Programáticos estão enunciados segundo o programa em vigor e as Metas Curriculares definidas pelo ministério da Educação e Ciência.* 1º Período 26/28 aulas previstas
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisSeminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020
Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias
Leia maisCALENDARIZAÇÃO DA ATIVIDADE FORMATIVA 2014. www.navegantescf.pt
CALENDARIZAÇÃO DA ATIVIDADE FORMATIVA 2014 FORMAÇÃO Início Fim Duração Horário Inscrição Contabilidade e Fiscalidade 01-10-2014 29-10-2014 21h P.L/S 100 Sensibilização e Orientação para o Cliente 02-10-2014
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Segurança
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisGPEC FORMA Formação & Aperfeiçoamento www.gpecforma.com.br
GPEC FORMA Formação & Aperfeiçoamento www.gpecforma.com.br CURSO ON-LINE GESTÃO DE PROJETOS E ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA DESIGN DE INTERIORES INSCRIÇÕES ABERTAS! GESTÃO DE PROJETOS E ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA
Leia maisSOLUÇÕES TECNOLÓGICAS SEBRAE-SP
SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS SEBRAE-SP SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS SEBRAE-SP O SEBRAE SP desenvolveu um Programa de Soluções Tecnológicas, cujo objetivo é de aumentar a competitividades e sustentabilidade dos Pequenos
Leia maisCONSULTORIA IMAGEM PESSOAL
CONSULTORIA IMAGEM PESSOAL Coordenador: Henrique Silva Porquê fazer esta especialização? A imagem assume na sociedade atual e nas empresas um fator decisivo para o sucesso pessoal e profissional. Saber
Leia maisA Dom Colletto é uma empresa de roupa de homem e mulher de inspiração italiana, com presença e expansão nacional e internacional.
DOM COLLETTO: A certeza de um conceito A Dom Colletto é uma empresa de roupa de homem e mulher de inspiração italiana, com presença e expansão nacional e internacional. O sistema de franchising permite
Leia maisDEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação
DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013 Critérios de avaliação 0 MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO COMPONENTES DO CURRÍCULO Áreas curriculares disciplinares de frequência obrigatória: Língua Portuguesa;
Leia maisFederação Nacional de Karate - Portugal. Fórum de Formadores 2013 Pedro M. Santos
Federação Nacional de Karate - Portugal Fórum de Formadores 2013 Pedro M. Santos Índice Fórum de Formadores 2013 Introdução Diferentes influências e realidades Pessoal qualificado e Especializado em Serviços
Leia maisREGULAMENTO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) CURSOS DE FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADAS (FMC)
REGULAMENTO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) CURSOS DE FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADAS (FMC) Legislação de Referência: Despacho n.º 334/2012, de 11 de janeiro Portaria n.º 283/2011, de 24
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular PlanoCurricular
Área de formação 522. Eletricidade e Energia Curso de formação Técnico/a de Instalações Elétricas Nível de qualificação do QNQ 4 Componentes de Sociocultural Duração: 775 horas Científica Duração: 400
Leia maisDESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.
AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas
Leia maisMODALIDADES DE FORMAÇÃO. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda
MODALIDADES DE FORMAÇÃO 1 CURSOS DE APRENDIZAGEM FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE JOVENS EM ALTERNÂNCIA O que são? São cursos que: > Dãoumaqualificaçãoepreparamparaomercadode trabalho. > Duram aproximadamente
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisPROJETO PÓS ZARCO ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS. "Uma Escola de Oportunidades"
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS "Uma Escola de Oportunidades" Dossiê de Apresentação do Projeto Pós...Zarco I. O PROJETO PÓS ZARCO No ano letivo de 2005/2006, a Escola Secundária João
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.
2 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO O r g a n i z a ç ã o e m U n i d a d e s C a p i t a l i z á v e i s Área de Formação 213. Audiovisuais e Produção dos Media Itinerário de Formação 21305. Fotografia Saída Profissional
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA EM NÍVEL MÉDIO
Leia maisBOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões
BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades
Leia maisA Ponte entre a Escola e a Ciência Azul
Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário
Leia maisEM VIGOR. 341. Comércio. 341027 - Técnico/a de Marketing. Assistente a Clientes. 34105 - Marketing
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO EM VIGOR Área de Formação Itinerário de Formação 341. Comércio 34105 - Marketing 341027 - Técnico/a de Marketing Código e Designação do Referencial de Formação Nível de Formação:
Leia maisSubáreas. Marketing estratégico: Marketing de varejo
Marketing estratégico: Marketing de varejo Marketing de serviços: Marketing de agronegócios Área: Marketing e Vendas Competências diagnóstico mercadológico; metodologia de análise e segmentação de mercado
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico de Eletrotecnia e Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos / 2015/2018 DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia maisCurso de Técnico Comercial Bancário
Curso de Técnico Comercial Bancário Este curso é integralmente financiado pelo Estado Português e Fundo Social Europeu não tendo quaisquer custos para os participantes. OBJECTIVOS Os Cursos de Aprendizagem
Leia maisFORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL
2013 2014 FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL Plano de Formação Aplicação para dádiva de sangue CARATERIZAÇÃO A Formação em Contexto de Trabalho será concretizada com base na simulação de um conjunto
Leia maisCurso Intensivo. Merchandising - Formação Avançada e Gerenciamento de Produtos por Categoria em Farmácias
Curso Intensivo Merchandising - Formação Avançada e Gerenciamento de Produtos por Categoria em Farmácias O EaDPLUS é um dos melhores portais de cursos à distância do Brasil e conta com um ambiente virtual
Leia maisRequalificação e Reconversão Profissionais. Centro Formação Profissional para o Comércio e Afins
Requalificação e Reconversão Profissionais Centro Formação Profissional para o Comércio e Afins Quem Somos O CECOA - Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins foi criado por protocolo em
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA Regulamento do Curso Vocacional Artes e Multimédia Ensino Básico 3º ciclo Artigo 1.º Âmbito e Enquadramento O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais
Leia maisExperiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais
Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar
Leia maisLingua Espanhola - Relações Laborais - Iniciação (Ufcd 5446) Novas Oportunidades para Desempregados
tel. 213 610 650 sede.lisboa@cequal.pt Lingua Espanhola - Relações Laborais - Iniciação (Ufcd 5446) DATA: 01,03,04,08,10,12,15,17,18,22,24,26,29 de Setembro; 03 de Outubro. DURAÇÃO: 50 horas. OBJECTIVOS:
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisSUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187
I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisI S A L I N S T I T UTO SUPERIOR DE A DMINISTRAÇÃO E L Í N G UA S. C T e S P. Cursos Técnicos Superiores Profissionais
I S A L I N S T I T UTO SUPERIOR DE A DMINISTRAÇÃO E L Í N G UA S C T e S P Cursos Técnicos Superiores Profissionais GESTÃO ADMINISTRATIVA DE RECURSOS HUMANOS GESTÃO COMERCIAL E DE MARKETING ORGANIZAÇÃO
Leia maisComponente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Multimédia PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Projecto e Produção Multimédia Escolas Proponentes / Autores Direcção-Geral de Formação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Serviços Jurídicos
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Marketing. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h
Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história
Leia maisNível Secundário e Nível 3 de Formação (S 3 ) Regimento Interno. Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A.
Regimento Interno Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A. Artigo 1º Assiduidade 1. A assiduidade dos formandos dos cursos E.F.A. obedece ao estipulado no artigo 22.º, da Portaria 230/2008 de 7 de
Leia maisEducação Formação Avançada
ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada Unidade Científico- Pedagógica de Ciências da Educação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008 Homologa o Parecer nº 013/2008-CEG que aprova o Projeto Político
Leia maisCaracterização. Curso de formação de Línguas Estrangeiras para Fins Específicos. (Francês / Inglês / Alemão / Espanhol / Português p/ Estrangeiros)
CLEA Curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas Pedro Reis _ Janeiro 2005 Caracterização Curso de formação de Línguas Estrangeiras para Fins Específicos (Francês / Inglês / Alemão / Espanhol / Português p/
Leia mais2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
1- Objetivo Geral Capacitar profissionais para o exercício da consultoria empresarial com qualidade, possibilitando assim um melhor atendimento as demandas das empresas paraenses por estes serviços. Disseminar
Leia maisCURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1. ARQUITETURA DE INTERIORES 2. ARQUITETURA E CENOGRAFIA ARQUITETURA DE INTERIORES
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1. ARQUITETURA DE INTERIORES 2. ARQUITETURA E CENOGRAFIA ARQUITETURA DE INTERIORES APRESENTAÇÃO O curso oferece, a arquitetos e a profissionais de áreas afins, um perfil
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem
APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação
Leia maisEMPREENDEDORISMO E ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA
Formação Presencial, homologada pela Direção Regional do Emprego e Qualificação Profissional CARGA HORÁRIA TOTAL: 120 HORAS Organização e Formadores MÓDULOS EMPREENDEDORISMO E ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 120
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisEnquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisInstituto Superior da Maia ISMAI CET. Realização de Eventos Multimédia
Instituto Superior da Maia ISMAI CET Realização de Eventos Multimédia CoordenadorA Professora Doutora Célia Sousa Vieira cvieira@ismai.pt fundamentos e Objectivos A área de formação deste CET reside nos
Leia maisORIENTAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL
ORIENTAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL 9º ano: e depois? Sistema Educativo Português 2013/2014 ORIENTAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL Objetivos Promover a auto - exploração (interesses, capacidades, competências
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado
Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos
Leia maisCOORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)
COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisCURSO DE DESIGN DE MODA
1 CURSO DE MATRIZ CURRICULAR 2016.1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) Consuni nº. 49/15, 2015 de 7 de outubro de 2015. SUMÁRIO 2 1ª FASE... 4 01 DESENHO DE MODA I... 4 02 HISTÓRIA: ARTE E INDUMENTÁRIA...
Leia mais