André Galhardo Fernandes

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1 CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E DEPENDÊNCIA INVESTIMENTO DIRETO ESTRANGEIRO NA ÁFRICA SUBSAARIANA: UM ESTUDO SOBRE CRESCIMENTO E DEPENDÊNCIA Dissertação de mestrado André Galhardo Fernandes São Paulo, 19 de setembro de 2015.

2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Breve contexto histórico PIB IDE O intercâmbio entre os países vizinhos 2

3 Breve contexto histórico

4 Breve contexto histórico Estar ao centro no plano cartográfico, pelo menos na mais famosa representação do nosso globo (a eurocentrista), não significa muita coisa para a África. A origem de seus problemas pode ter sido encontrar-se abaixo da linha do Equador (caso da África Subsaariana), o que não pode escapar, ou então, estar próxima demais dos países criadores do colonialismo e posterior imperialismo. Saber de sua proximidade com a Europa contribui para o entendimento da colonização africana: estar perto dos países do centro não foi benéfico para a África,e ter vizinhos tão próximos, mas tão diferentes de si, ocasionou um retrocesso na história econômica e social africana.

5 Breve contexto histórico Ser o continente que supre os parques fabris dos países centrais com matérias-primas, ou, ainda, com capital humano (que em boa parte da história não foi remunerado), confere-lhe uma imagem que choca até os dias atuais, tal como descreveu Mazrui: A historiografia moderna tende a ver na África um continente passivo, um receptáculo de influências, bem mais que uma fonte. Alguns não temeram ofender simultaneamente as mulheres e a África, chegando ao ponto até de denominar esta última como o continente-mulher, em alusão a uma suposta passividade e penetrabilidade. Estavase aqui longe da feminilização positiva da África proposta por Senghor. (MAZRUI, 2011, p. 24)

6 Breve contexto histórico Ao final do século XIX, mais precisamente no ano de 1884, o continente africano foi retalhado pelas grandes potências europeias, que o dividiram entre si conforme o gosto, o desejo e trocas políticas entre eles. Existem diversas teorias que explicam de maneira mais pormenorizada esse processo, mas nos ateremos apenas às principais, que estão descritas no volume VII da História Geral da África de Boahen (2011): as teorias econômica, psicológica, diplomática e a da dimensão africana.

7 Breve contexto histórico Compreendemos então por que as potências europeias partem ao assalto do continente africano que elas repartem entre si na Conferência de Berlim (1885). Não se trata, como se disse demasiado frequentemente, de um cálculo errôneo, do qual a história teria demonstrado posteriormente o absurdo que a África [...] não teria contribuído para a riqueza do Europa, mas, ao contrário, constituído um peso morto para as potências colonizadoras. Tratar-se-ia, simplesmente, para as potências que podiam, de adquirir um direito de précompra das riquezas naturais do continente. (AMIN, 2006, p. 248)

8 Breve contexto histórico O capital financeiro não se interessa apenas pelas fontes de matérias-primas já conhecidas. Ele interessa-se igualmente pelas fontes possíveis; com efeito, nos nossos dias, a técnica desenvolve-se com uma rapidez incrível e os territórios hoje inutilizados, podem amanhã tornar-se utilizáveis graças a novos processos (para tal efeito, um grande banco pode organizar uma expedição especial de engenheiros, de agrônomos, etc.), graças ao investimento de capitais importantes. O mesmo sucede com a prospecção de riquezas minerais com os novos processos de tratamento e utilização de tal ou tais matérias-primas, etc., etc. Donde a inevitável tendência do capital financeiro para alargar o seu território econômico e até o seu território em geral. Tal como os trustes capitalizam o seu ativo avaliando-o duas ou três vezes acima de seu valor, contabilizando as suas possíveis valorizações no futuro (e não as suas valorizações atuais), tendo em conta os posteriores resultados do monopólio, assim também o capital financeiro tem geralmente tendência para controlar o maior número possível de terras, sejam elas quais forem e estejam elas onde estiverem, e sejam quais forem os meios, esperando descobrir aí fontes de matérias-primas e receando ficar para trás na encarniçada luta pela partilha das últimas parcelas ainda não partilhadas ou pela nova partilha das parcelas já partilhadas. (LÊNIN, 1987 p. 83)

9 Breve contexto histórico A segunda guerra mundial fez com que os países do centro revisassem suas posições, e o sentimento de imoralidade após a perda da guerra por parte da extrema direita se abateu sobre a Europa. O abandono de alguns países africanos foi bastante problemático, sem instituições, desmoralizados e altamente dependente de um modelo primário exportador. Condição que será imposta na divisão internacional do trabalho até os dias atuais. A África perde a carona para o desenvolvimento. O PIB e a parca participação no comércio internacional ganham força e são tão vistosos quanto os vistos no super boom das commodities.

10 IDE

11 IDE Investimento Direto Estrangeiro Com o super boom das commodities a África se consolida ainda mais como recebedor líquido de IDE. É considerado IDE todo capital que gera investimento novo em ativos físicos como construção civil, máquinas, equipamentos, infraestrutura etc., ou o capital que adquira 10% ou mais do capital votante de uma empresa já estabelecida, mesmo que sejam inversões financeiras.

12 IDE Investimento Direto Estrangeiro Entradas Líquidas de IDE na África: (milhões de US$) Fonte: Elaboração do autor a partir de dados do UNCTAD

13 IDE Investimento Direto Estrangeiro A África tem o mais rápido crescimento da classe média no mundo: de acordo com o Banco Africano de Desenvolvimento, os números de membros da classe média do continente são cerca de 120 milhões, agora e vai crescer para 1,1 bilhão, em O Wal-Mart planeja abrir 90 novas lojas em toda a África Subsaariana ao longo dos próximos três anos, uma vez que visa mercados em crescimento, como Nigéria e Angola. Assim como o Carrefour se retira de outros mercados estrangeiros, pretende abrir sua primeira loja na África, em 2015, na Costa do Marfim, seguido por outros sete países (Camarões, Congo, República Democrática do Congo, Gabão, Gana, Nigéria e Senegal). Também no segmento de bens de luxo, algumas das maiores empresas do mundo estão investindo em lojas e redes de distribuição na África. (WORLD INVESTIMENT REPORT, 2014 p. 17)

14 IDE Investimento Direto Estrangeiro Fluxo de IDE para os países produtores e não produtores de petróleo entre (US$ milhões) Fonte: Elaboração do autor a partir de dados do UNCTAD. Não Produtores Produtores

15 PIB

16 PIB Produto Interno Bruto O que é? A soma de todos os produtos finais produzidos num determinado período. Pelo que é composto? Consumo + Investimentos + Gastos do governo + Saldo da balança comercial Comumente apresentado como Y = C + I + G + (X-IM*) *Utilizado por Blanchard.

17 A importância do PIB A inobservância do crescimento destes agregados econômicos num determinado período é denominado estagnação, recessão ou depressão. O PIB é uma variável importante da economia pelo fato de que à medida em que avança positivamente, indica que novos produtos estão sendo feitos, novos empregos estão sendo criados, novas tecnologias adquiridas, entre outros.

18 O desempenho do PIB (1) Observando o desempenho da economia a partir do ano 2000 temos um crescimento expressivo do produto mundial. 5 Crescimento do PIB mundial entre (%)

19 O desempenho do PIB (2) Analisando o desempenho dos países subdesenvolvidos, o crescimento é ainda mais claro e menos volátil PIB regiões e países selecionados entre (%) China Leste do pacífico América Latina e Caribe África Subsaariana

20 O desempenho do PIB (3) PIB - China e África Subsaariana entre (%) China SSA

21 Transformação da Economia

22 O intercâmbio entre os países vizinhos

23 O intercâmbio entre os países vizinhos Exportações para a África em (% do total US$) Tanzânia Quênia Gana Costa do Marfim Etiópia África do Sul Nigéria Angola RDC Sudão Fonte: Elaboração do autor a partir de dados do Observatory Complexity Economic.

24 O intercâmbio entre os países vizinhos As tentativas de estabelecer um grande bloco regional como o OUA e outros esbarram nas condições como estão preparadas as economias africanas, voltadas para o atendimento dos países centrais.

25 O intercâmbio entre os países vizinhos 350,0 Destino das exportações dos países selecionados em 2012 (US$ bilhões) 300,0 288,8 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 48,3 0,0 Fonte: Elaboração do autor a partir de dados do Observatory Complexity Economic. Resto do mundo África

26 O conceito da superexploração (Marini) Os desafios da mundialização (Amin)

27 DÚVIDAS? OBRIGADO! Envie um para ou

28 OBRIGADO! Visite

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