Maksen POR QUE NÃO CONSEGUIMOS INTERNACIONALIZAR NOSSAS EMPRESAS?

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1 Maksen POR QUE NÃO CONSEGUIMOS INTERNACIONALIZAR NOSSAS EMPRESAS? APESAR DO CRESCIMENTO ACENTUADO DA ATUAÇÃO NO EXTERIOR NOS ÚLTIMOS ANOS, AS EMPRESAS BRASILEIRAS CONTINUAM MUITO ABAIXO DO SEU REAL POTENCIAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO SOBRETUDO PELA ORIENTAÇÃO AO MERCADO INTERNO O investimento direto em mercados estrangeiros (OFDI Outward Foreign Direct Investment), ou como é comumente chamada, a internacionalização, tem estado presente na história empresarial desde sempre. No entanto, nos últimos anos registrou um elevado crescimento e é, atualmente, determinante para o desenvolvimento e sustentabilidade das empresas, num panormama empresarial cada vez mais competitivo e global. As empresas vêm verificando que existe um grande número de benefícios em instalar operações em mercados diferentes do seu habitat natural. A busca por um novo mercado permite obter novos clientes, desenvolver novos produtos e segmentos e inclusive compensar desafios regionais como são os riscos cambial, de negócio ou financeiro. Adicionalmente, permite às empresas a obtenção de recursos não existentes ou de difícil aquisição nas suas economias (recursos naturais, acesso a capital e mão de obra especializada). Por último, a internacionalização facilita a obtenção de ganhos de eficiência, tais como economias de escala ou acesso a legislação mais flexível, aumentando a competitividade entre as empresas. Ao mesmo tempo, os países receptores são incentivados a aceitar a entrada das empresas, pois não só aumentam as suas receitas fiscais, mas também beneficiam da geração de emprego e da troca de conhecimento tecnológico e de inovação. OFDI Stock USD Billions Internacionalização do Brasil dispara a partir de Fonte: UNCTAD OFDI Stock OFDI Flow OFDI Flow USD Billions 1

2 No início dos anos 70, numa altura em que o Brasil vivenciava o Milagre Econômico, assistiu-se a uma elevada internacionalização das empresas brasileiras, sobretudo nos setores financeiros, de energia e construção, chegando inclusivamente a ser um dos países com maior índice de OFDI. A década seguinte, marcada por altos índices de inflação e instabilidade econômica, travou a internacionalização, voltando as empresas para o mercado interno. Contudo, após a estabilização macroeconômica e com a privatização de alguns setores, as empresas voltaram a virar-se para o exterior, sobretudo empresas de bens alimentares e bens de consumo, no entanto, não com a velocidade e pujança necessárias para diminuir o atraso que ocorreu no início da década de 80. Tendo em conta a dimensão do país e o crescimento econômico dos últimos anos, passando de 14ª em 2004 para 7ª potência mundial em 2012, seria de esperar um comportamento análogo da curva de internacionalização. No entanto, em termos de estoque de OFDI, o Brasil passou de 24º no ranking, em 2004, apenas para 20º em 2012, demonstrando que a internacionalização não vem acompanhando o crescimento da economia brasileira. Curva de OFDI não acompanha evolução econômica 9º 7º Ranking GDP como a dos EUA, verifica-se que o Brasil tem ainda um longo caminho a percorrer no que toca à internacionalização das suas empresas, pois das 50 maiores empresas do Brasil apenas 28 são internacionalizadas, enquanto que nos EUA, 45 das mesmas 50 já têm operações em outros países. De forma a avaliar as razões que levam a uma internacionalização inferior ao esperado, considerou avaliar-se três grupos de fatores: (1) influência do contexto global e do país; (2) características do setor/indústria; e (3) características das empresas e respectivos líderes, no processo de decisão. (1) INFLUÊNCIA DO CONTEXTO GLOBAL E DO PAÍS: O VASTO, LUCRATIVO E PROTECCIONISTA MERCADO INTERNO BRASILEIRO É O PRINCIPAL FATOR GLOBAL A IMPEDIR A EXPLORAÇÃO DE MERCADOS ESTRANGEIROS Com uma população de aproximadamente duzentos milhões de habitantes, onde a classe média e alta representam 60% do total (mais do total da população de Reino Unido e França juntos), o Brasil tem um mercado consumidor enorme e é estimado que atinja o 5º maior do mundo em Se somarmos a crise internacional dos últimos anos e o elevado nível de proteccionismo da economia, que dificulta a entrada de players internacionais, entendemos porque 73% dos entrevistados identifica o mercado interno como principal entrave à internacionalização. Espera-se que o Brasil atinga a 5ª maior economia doméstica do mundo em 2020 (trilhões de euros) 14º 14º 24º 20º Ranking stock de investimento no estrangeiro EUA China Japão 3,6 2,31 6,73 Alemanha 1,45 Brasil 1, Fonte: Base de dados estatísticos UNCTAD 2012 França Reino Unido Itália 1,06 0,99 0,92 Em 2012, o estoque de OFDI como percentual do PIB no Brasil era de 9%, inferior a economias como Espanha (43%), Austrália (28%) e Coreia do Sul (14%), que apesar de serem países com características de internacionalização semelhantes, demonstraram uma maior aptidão e preparação das suas empresas. Comparando com economias ainda mais evoluídas, Fonte: FGV; MCM; McKinsey; Ministério da Fazenda Adicionalmente, verificou-se que o elevado custo do capital, com taxas de juro acima das de outros países, bem como reduzido apoio de instituições como o BNDES, sobretudo a pequenas e médias empresas, 2

3 reduz as chances das empresas se financiarem nas suas empreitadas. Verifica-se que uma das principais fontes de financiamento das empresas brasileiras, entre 15-40% do financiamento, é de origem estrangeira, em alternativa aos reduzidos, morosos e burocráticos apoios nacionais. Verifica-se ainda que a constante alteração de normas legislativas (levou a que o Brasil ficasse classificado em 140º/142 no ranking de General Business Environment), bem como a elevada volatilidade dos indicadores macroeconômicos dos últimos anos, levam a estratégias de investimento mais orientadas ao curto prazo. Ainda com relação ao contexto do país, a insuficiente proficiência no inglês e fraca orientação dos profissionais e institutos de ensino para a internacionalização têm afastado os alunos de uma carreira internacional. No Brasil não existe ainda nenhum Masters completamente em inglês como por exemplo na Europa, onde existem 2400 cursos oferecidos apenas na língua inglesa. Os estudantes brasileiros nos EUA representam apenas 1% do total de estudantes, confirmando a reduzida orientação acadêmica internacional. Por último, os países adjacentes, e naturais portas de entrada num contexto de internacionalização, não oferecem a estabilidade política necessária e apresentam, na maioria das vezes, economias não tão atrativas, reforçando o foco dos empresários brasileiros na economia nacional. (2) CARACTERÍSTICAS DO SETOR/INDÚSTRIA: AO NÍVEL DA INDÚSTRIA/SETOR APENAS CASOS PONTUAIS PODEM SER REFERIDOS QUANDO SE FALA DE INTERNACIONALIZAÇÃO A internacionalização provocada por pressão da indústria tem levado algumas empresas para além das fronteiras por motivos de foco estratégico do governo. Empresas como a Votorantim tiveram de se internacionalizar para não perderem competitividade para os demais players. Outro caso semelhante foi da produtora de autopeças SABÓ, que em função da tendência de consolidação do setor, viu-se obrigada a internacionalizar a fim de evitar ser adquirida. No entanto, são ainda casos pontuais de alguns setores e não uma prática comum e transversal que possa demonstrar que determinado setor ou indústria exercem pressão suficiente sobre a internacionalização. Outro entrave à internacionalização de alguns setores é a falta de capacidade de adaptação. Com relação ao setor de bens de consumo, provou-se que os casos de insucesso de algumas empresas brasileiras estiveram relacionados com a falta de conhecimento local, adaptação ao mercado e especificidades regionais. Algumas empresas como Natura ou Bombril identificam que a falta de conhecimento e adaptação às regiões foram as razões de insucesso de estratégias de internacionalização. (3) EMPRESAS E LIDERANÇA: A DIFICULDADE DAS EMPRESAS BRASILEIRAS EM COMPETIR NOUTROS MERCADOS BEM COMO A FALTA DE VISÃO E AVERSÃO AO RISCO DE ALGUNS EXECUTIVOS BRASILEIROS TÊM ATRASADO O PROCESSO DE EXPANSÃO Falta de preparação para processos de internacionalização e estruturas de custo pesadas devido à falta de competitividade do mercado interno criam muitos desafios às empresas neste projeto de expansão. No índice de competitividade mundial de 2013, o Brasil ainda se situa na 51ª posição, refletindo a falta de capacidade das empresas brasileiras para competir na arena internacional. Quando confrontados com esta situação, os entrevistados explicam que a falta de cultura de internacionalização do passado está dificultando ainda mais a expansão das empresas, num contexto onde estas se disseminam a um ritmo muito elevado, por todo o mundo. Adicionalmente, uma parte substancial das maiores empresas brasileiras é especializada em setores totalmente alavancados na disponibilidade de recursos naturais locais, sendo que os empresários não só consideram ter dificuldades em localizar e selecionar países que disponham das mesmas características (ex. recursos naturais a preços competitivos), mas também consideram o Brasil como suficiente para o crescimento nos próximos anos. Brasil apresenta ainda um baixo nível de competitividade País 2013 IMD Índice de competitividade mundial 1 USA Suiça Hong Kong Austrália Coreia do Sul Índia Espanha Fonte: IMD World 51 Brasil Competitiveness Center 3

4 Assim, das respostas avaliadas, cerca de 80% dos entrevistados apresentaram a orientação interna dos empresários brasileiros como uma causa para o atraso da internacionalização do Brasil face aos demais. BRASIL APRESENTA ALGUMAS INICIATIVAS EM CURSO, MAS REDUZIDAS FACE À NECESSIDADE QUE TEM Consciente do caminho que ainda tem para percorrer, o Brasil, através de organismos públicos e privados, já desencadeou algumas iniciativas que potenciem a internacionalização. Associações como a ApexBrasil ou a ACATE têm procurado disseminar pelas empresas brasileiras ferramentas que estimulem a competitividades das mesmas e as prepare para uma potencial internacionalização. Ao nível do estímulo do empreendedorismo internacional e da implementação de um mindset para o mercado externo, foram criados alguns programas, tais como o SEBRAE, que fornecem aconselhamento e programas de empreendedorismo específicos para pequenas e médias empresas. Ao nível da educação, existem ainda os exemplos do PDE Inglês sem Fronteiras para melhoria do conhecimento linguístico dos universitários ou mesmo o programa Ciência sem Fronteiras que encoraja jovens com bolsas a realizarem projetos científicos no estrangeiro. Procurando providenciar melhor informação aos empresários e potenciar negócios comerciais, o Ministério das Relações Exteriores oferece estudos de benchmark (SIPRI) que permitem às agências incentivar a internacionalização através da identificação de mercados atrativos. Por último, ao nível do financiamento, os exemplos do BNDES e suas linhas de crédito, bem como os empréstimos internacionais da ApexBrasil têm procurado incentivar a internacionalização das empresas ao nível das exportações e investimento direto no estrangeiro. Ainda que existam estas iniciativas e esta dinâmica em torno da preparação das empresas para se lançarem além fronteiras, os esforços não são ainda suficientes face às necessidades do Brasil e ao atraso que possui com relação a alguns dos seus pares. investimentos diretos. Medidas de expansão de responsabilidades das agências de fomento à internacionalização e criação de fóruns de discussão de cunho público-privado servem de incentivo a esse propósito e devem ser fortificadas no Brasil. Há também as necessidades relacionadas ao experimento, as quais buscam testar metodologias no intuito de mitigar riscos e otimizar os recursos disponíveis. Nesse sentido, a abertura da economia, juntamente com a criação de projetos piloto, expansão por joint ventures e a própria integração de estrangeiros no board de empresas são práticas já adotadas em países desenvolvidos, que demonstram bons resultados e servem de referência para o cenário brasileiro. A busca por incentivos também caracteriza uma demanda essencial por parte das empresas em busca da internacionalização. Neste campo, as medidas passam pela criação de agências de gestão de risco político, intensificação dos acordos bilaterais e aumento dos incentivos fiscais. Por fim, um último grupo de necessidades refere-se aos investimentos do país. A melhoria da infraestrutura, a aposta na educação com foco em intercâmbio cultural e mudança do mindset dos futuros empresários brasileiros, o aumento das agências de apoio à internacionalização e a expansão de linhas de crédito, terão com certeza um impacto muito grande não só no apoio à internacionalização das empresas brasileiras, mas também no desenvolvimento do país. MAIS E MELHOR INFORMAÇÃO, MAIS TENTATIVA E EXPERIMENTO, MELHORES INCENTIVOS E MELHOR ALOCAÇÃO DOS INVESTIMENTOS SÃO AS PRINCIPAIS NECESSIDADES DO PAÍS O primeiro grupo de necessidades está relacionado à falta de informação da real situação político-econômica de países potenciais de 4

5 Práticas recomendadas estão relacionadas com informações, experimentação, incentivos e investimentos Informações Experimentos Incentivos Investimentos Expandir escopo da APEX Promover a abertura econômica Desenvolver agências de risco político Realizar investimentos em infraestrutura Criar fóruns de discussão Estimular a criação de projetos piloto Aumentar acordos bilaterias Realizar investimentos na educação Expandir via Joint Venture e M&A Aumentar benefícios fiscais Aumentar quantidade de agências Integrar estrangeiros no board da empresa Expandir linhas de créditos A INTERNACIONALIZAÇÃO, TÃO IMPORTANTE PARA A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS, EXIGE UM ESFORÇO CONJUNTO DO GOVERNO E EMPRESAS PARA QUE POSSA SER UMA REALIDADE NO BRASIL Como foi possível verificar, a internacionalização permite que os países, setores e empresas, alcancem múltiplos benefícios econômicos. Estes benefícios não estão sendo alcançados pelas empresas e, consequentemente, não permitem que estas se tornem competitivas num cenário cada vez mais global, impactando não só as suas estratégias, que ficam limitadas ao mercado interno, mas também o desenvolvimento do país. Os principais entraves estão relacionados com fatores nacionais, como são o caso da mentalidade da liderança, avessa ao risco e voltada para o curto prazo, e da força do mercado interno. Desta forma, o governo deve orientar os seus investimentos e políticas para a melhoria da infraestrutura, da estabilidade econômica, para a educação e informação e para a criação de incentivos e ferramentas de apoio à internacionalização. Nos últimos anos, verficamos que o Brasil tem estado mais preocupado com o mercado interno do que com a expansão internacional. Agora que o Brasil é considerada a 7ª maior potência mundial, não estará na altura de mudar a sua estratégia e mostrar que pode ser também um player internacional? Maksen Consulting Technology Engineering Outsourcing A Maksen foi criada em 2003 com o objetivo de prestar serviços de consultoria estratégica e de negócio, de sistemas de informação e de engenharia/redes de comunicações, apostando nos mais elevados níveis de rigor, profissionalismo, inovação e qualidade. Com uma crescente presença internacional, desenvolve hoje projetos nos diversos continentes do globo, centrando a sua atividade na prestação de serviços de consultoria em quatro grandes áreas: estratégia empresarial e de negócio; organização, processos e análises económico-financeiras; sistemas e tecnologias de informação; engenharia e redes de comunicações. Estudo realizado pela Maksen Brasil Informações adicionais em: Maksen. All rights reserved. 5

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