Maksen COMO PODE O BRASIL AUMENTAR A CAPTAÇÃO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO?
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- Fábio de Paiva Custódio
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1 Maksen COMO PODE O BRASIL AUMENTAR A CAPTAÇÃO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO? O INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO, HISTORICAMENTE RELACIONADO COM OS PAÍSES DESENVOLVIDOS, ENCONTRA-SE ATUALMENTE A SER CANALIZADO PARA ECONOMIAS EMERGENTES, LEVANDO A QUE PAÍSES COMO O BRASIL NECESSITEM DE SE ADAPTAR, DE FORMA A CAPTAREM UMA MAIOR PARTE DESTE FLUXO, FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DAS NAÇÕES. DEVIDO AO CRESCIMENTO ECONÔMICO DOS PAÍSES EMERGENTES, NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, O INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO (IED) NESTES PAÍSES TEM AUMENTADO SIGNIFICATIVAMENTE Ao longo da história da humanidade, impérios e empresas sentiram necessidade de expandir as fronteiras econômicas dos seus países / mercados de origem. A entrada em novos países permitia o acesso a recursos que eram escassos ou inexistentes, a possibilidade de aumentar a base de clientes e mercados, o acesso a fatores de produção mais competitivos, o acesso a conhecimento e ativos estratégicos diferenciados e a possibilidade de diversificar o risco do negócio. A aplicação de capital em outros países, além de beneficiar o país emissor, apoiava também, de forma ímpar, o desenvolvimento econômico e social do país receptor, através do aumento da riqueza, do aumento do emprego, da melhoria do saldo da balança comercial ou mesmo através da partilha de conhecimentos e tecnologias inovadoras, gerando uma situação de win-win para os países envolvidos. O IED sempre esteve ligado à dimensão e crescimento 1
2 econômico dos países, pelo que, durante a segunda metade do século passado, os países considerados mais desenvolvidos eram também os mais atrativos e os mais representativos na repartição do IED. Na década de 0, os investimentos estrangeiros estavam bastante concentrados em grandes potências, tais como EUA e Reino Unido (e Hong Kong) que recebiam 47% de todo o investimento mundial. A sua estabilidade econômica, pioneirismo industrial e liderança tecnológica funcionavam como principais chamarizes do capital estrangeiro. Ao mesmo tempo, e devido à sua hegemonia econômica e liquidez financeira, estes eram também responsáveis pela maior parte das aplicações de fundos em outros países, sendo que EUA e Reino Unido contribuíam com cerca de 40% dos investimentos. Sob uma perspectiva global, o cenário de poder econômico vem sendo alterado nos últimos anos, onde países emergentes, como os BRIC (, Rússia, Índia e ), apresentaram recentemente um crescimento do PIB superior ao dos países desenvolvidos, tornando-se agentes relevantes nos fóruns de decisões globais e despertando o interesse dos principais investidores. Previsões de especialistas apontam para uma total mudança do paradigma econômico, com o grupo dos principais países emergentes E7 (,, Rússia, Índia, México, Indonésia e Turquia) a dobrarem o PIB do atual grupo de países mais desenvolvidos G7 (EUA, Reino Unido,, Itália, Alemanha, Japão e ), até 050. Da mesma forma, o fluxo de IED global, ao longo das últimas décadas, apresenta uma migração clara de concentração das economias desenvolvidas para as economias em desenvolvimento e emergentes. Este fenômeno de pulverização da anterior concentração em múltiplos polos, denominado por novo cenário multipolar, levou a que, de acordo com dados da UNCTAD, o valor de IED aplicado nas economias emergentes passasse de %, na década de 90, para os atuais %, prevendo-se um cenário de evolução pautado pelo mesmo ritmo de crescimento. Fluxo de IED mundial ao londo do tempo (US$ Trilhões) 11 0 Países emergentes + em transição % Países Desenvolvidos Há cerca de 0 anos atrás, nenhum país emergente se apresentava entre os 10 maiores receptores de IED. Hoje, e devido à maior estabilidade política e econômica de alguns países, o mundo abriu seus olhos para as nações em desenvolvimento, fazendo com que a e o estejam presentes no top 10 de países receptores de IED, e países como a Rússia, a Índia, e a Arábia Saudita sejam os que mais crescem (4, 50% e % ao ano, respectivamente). Da mesma maneira que passaram a receber mais IED, Ranking dos principais receptores de IED (% do total mundial) EUA Reino Unido (+ HK) Itália Irlanda Suíça Outros Quem ganhava o jogo (1990) 5,4% 4,7%,%,,9%,%,% 1,% 1,7% 1,% 1,4% 1,0% 5,9% 19,4% 1,% Quem está ganhando agora (011) EUA Reino Unido Hong Kong (HK) Suíça Rússia Outros 10% 5,% 5,% 4,7% 4,%,5%,%,,9%,9%,%,5%,4%,%,7% Países Desenvolvidos Países emergentes +emtransição Países como Índia, Arábia Saudita e Ilhas Virgens apresentam um crescimento elevado e logo estarão entre os 15 maiores
3 os emergentes também passaram a exercer um papel mais ativo de investidor, mostrando que definitivamente o jogo está mudando, onde aqueles que estavam acostumados a ganhar possuem grande chance de perder a sua posição de liderança. Considerando apenas os países em desenvolvimento, e Hong Kong são os principais países receptores de investimento estrangeiro direto (17% e 1 respectivamente). O surge como o terceiro principal responsável (10%) pela participação dos países emergentes no total de IED recebido. A LIBERALIZAÇÃO DO MERCADO E O PLANO REAL PERMITIRAM AO BRASIL A ESTABILIDADE ECONÔMICA PARA RECEBER INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS RELEVANTES A PARTIR DE 1994 O IED no remonta ao século XVI e XVII, com as primeiras campanhas de exploração do açúcar e do Pau-, por parte dos portugueses. Desde então, muitas empresas, de diversos países, chegaram a investir no país, sobretudo nos setores das comunicações, energia e indústria, como foram os casos da americana Interurban Telephone Company, da inglesa/holandesa Shell ou da alemã Volkswagen. O movimento histórico de IED, no, apresentou uma grande volatilidade, com picos de crescimento, resultantes das políticas de desenvolvimento governamentais, mas também com períodos de estagnação e declínio, devido não só ao acompanhamento dos movimentos globais (ex. crises petrolíferas) mas também às crises econômicas e inflacionárias nacionais. Apenas na década de 90 é que se assistiu a uma expansão significativa do fluxo de IED para o, devido à estabilização macroeconômica e à abertura do mercado. Criado com o intuito de resgatar o país da profunda crise financeira da década de 0, o Plano Real conseguiu estabilizar o ambiente macroeconômico brasileiro e aumentar a atratividade dos mercados. Este processo alavancou os índices de IED e inseriu de vez o no cenário econômico internacional. Nem mesmo a crise asiática e a europeia conseguiram frear o crescimento, e o conseguiu se recuperar rapidamente da recessão global, voltando a alavancar o seu recebimento de IED em pouco tempo. Com relação aos setores de destino, a indústria concentrava quase 0% do estoque de IED, devido ao processo de industrialização brasileiro na década de 0. Hoje, o setor de serviços concentra mais da metade do total de estoque dos investimentos, principalmente nas atividades voltadas à infraestrutura do país, como transporte, armazenagem e comunicação. Fluxo histórico de IED no : Plano Real e estabilização macroeconômica 009: Choque pós-crise (recuperação) : Queda da dívida externa e invenção do termo BRIC IED no (US$ bi) th 0 1th 19th 40 0th to 000 4% Média anual de crescimento 000 to 00 % 00 to 01 19%
4 Estoque de IED por setor no 0% 0% 40% Serviços Indústria PARA AUMENTAR A SUA ATRATIVIDADE, PERANTE OS INVESTIDORES INTERNACIONAIS, O BRASIL DEVE MELHORAR, DE FORMA PRIORITÁRIA, A QUALIDADE DAS INSTITUIÇÕES, DA INFRAESTRUTURA GERAL E DA EDUCAÇÃO PRIMÁRIA 0% 0% Setor primário 009 Período de industrialização brasileira Durante a década de 70, os principais investidores de IED no eram EUA (0%), Alemanha (1%), Japão () e Suíça (10%). Esta repartição foi sendo alterada ao longo dos anos, onde apenas os EUA mantêm a sua posição de maior investidor, porém com uma participação bem menor (19%). (), (1) e (%) se tornaram os seguintes principais países investidores, enquanto que aqueles que ocupavam antigamente estes postos não ultrapassam uma participação de 5%. Maiores investidores no (% do total) Estados Unidos Alemanha Japão Suíça Reino Unido Panamá Luxemburgo Itália Portugal Outros Década de % 10% % % % % % % % 0% 0% 1% 0% 19% 5% 5% % % % 4% % 1 4% 15% Mesmo estando presente entre os dez maiores receptores de IED do mundo, quando comparado com os restantes países desse ranking,o apresenta um fraco desempenho nas variáveis consideradas determinantes para a captação de IED, bem como nos indicadores de competitividade. A título de exemplo, verifica-se que entre os dez países com maior fluxo de IED do mundo, o apresenta o pior indicador de Ease of doing business, assumindo a 10ª posição, a passo que os restantes maiores receptores de IED estão entre o º lugar (Hong Kong) e o 44º lugar () quanto à facilidade de se montar um negócio. Da mesma forma, no indicador Global Competitive Index, o apresenta novamente a pior classificação (4º do mundo) quando comparado com os restantes nove países com maior fluxo de IED. Assim, verifica-se não só que existe ainda uma necessidade grande de transformação e melhoria da imagem do perante os investidores mundiais, mas também que existe um grande potencial de crescimento e desenvolvimento que pode ser aproveitado se o país adotar as medidas necessárias. Para diagnosticar a situação do, foram identificadas e avaliadas 1 principais variáveis que, teoricamente, influenciam a atração de IED e que podem ser agrupadas nas seguintes dimensões: Infraestrutura, Instituições, Saúde e educação primária, Eficiência do mercado de consumo e Mercados financeiros. Analisando o desempenho das variáveis determinantes no cenário brasileiro, percebeu-se que a situação ainda é crítica. Excluindo a variável eficiência do mercado financeiro, onde o ocupa uma posição mediana entre os países (4º), o desempenho das outras variáveis influenciadoras é preocupante (Eficiência do mercado de consumo 104º; Infraestrutura 70º; Instituições 79º; e Educação º). 4
5 Identificação da hierarquia de urgência das variáveis determinantes Fonte: Modelo Maksen A Eficiência do Mercado de Consumo Alíquota de imposto # de procedimentos para iniciar um negócio Regras de IED 1 Variáveis Inter-relacionadas Hierarquia de Urgência Principais variáveis influenciadoras de IED Eficiência do Mercado Financeiro Infraestrutura Instituições B C D Tarifas comerciais Proteção legal Facilidade de acesso à empréstimos Infraestrutura geral Qualidade do fornecimento de eletricidade Carga de regulamentação governamental Independência judicial Desperdício dos gastos governamentais E A D C B 1º º º D B A C E Educação E Crime organizado Qualidade da educação primária 1 1 Se dividirmos o estoque de IED pelo PIB de cada país, conseguimos identificar os países que mais recebem IED, independentemente do seu poder econômico. Os dois países que mais recebem IED (Hong Kong e ) são também os países que ocupam a 1ª ou a ª posição nas variáveis acima referidas, com exceção da educação. FDI normalizado ao PIB de cada país Estoque de FDI (MM USD) e Banco Mundial FDI normalizado (USD) EUA.509 EUA 0, Reino Unido Reino Unido 0,49 Hong Kong 1.1 Hong Kong 4,5 Alemanha Suiça Rússia Alemanha Suiça Rússia 0,5 1, 0,0 0,10 0,7 0,4 0,4 0,70 0,,1 0, 0,5 Assim, e de forma a priorizar o plano de iniciativas para o, identificou-se que a qualidade das instituições e regulamentação do é a dimensão mais crítica a melhorar, uma vez que esta influencia o sucesso ou insucesso de qualquer investimento nas demais. Esta dimensão engloba as questões governamentais, judiciais, eficiência do mercado de consumo e do mercado financeiro. No nível hierárquico seguinte, aparecem as variáveis da qualidade da infraestrutura geral e do fornecimento de energia. Por fim, os esforços prioritários devem se focar no aumento da qualidade intelectual da mão de obra brasileira a partir da melhoria na educação primária. AS MELHORES PRÁTICAS GLOBAIS REVELAM TAMBÉM A NECESSIDADE DE CONSTRUÇÃO DE UMA MARCA SÓLIDA NO PAÍS E O DESENVOLVIMENTO DAS AGÊNCIAS DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO A construção de uma marca forte é fundamental para o posicionamento de um país junto aos investidores internacionais. Quando confrontado com aplicações financeiras alternativas, um investidor terá sempre como base de comparação a sua percepção de solidez econômica, social e política do país, para avaliar o risco do seu investimento. Assim, a promoção de uma marca que construa uma forte reputação atrairá cada vez mais investidores, que por sua vez darão mais força à marca, criando um círculo virtuoso. Não é por acaso que países como EUA, Reino Unido,,, Alemanha e que pertencem aos países com maior recebimento de IED, aparecem também no ranking dos 10 melhores países em termos de marca. Em termos de promoção, o ainda tem um caminho a percorrer. Ao olharmos para o indicador de 5
6 melhores práticas da Investment Promotion Agency, verificamos que o aparece apenas em 5º lugar, bastante abaixo de alguns dos outros maiores receptores de IED do mundo (Alemanha em 4º, em 5º, Reino Unido em 7º e em º dos países com melhores práticas em termos de promoção). Os países com as agências de maior desempenho, dentre outros fatores de sucesso, disponibilizam informações precisas, relevantes e atualizadas, prontas para responderem à necessidade dos investidores. Se levarmos em conta que, de acordo com o Banco Mundial, um aumento de 10% no orçamento de promoção de investimento eleva em,5% os níveis de IED, entendemos a importância que este tema traz para a melhoria das agências de promoção, no. Atualmente, as agências de promoção do sofrem com a falta de foco, causando confusão aos investidores. Existe um desalinhamento estratégico das agências de promoção brasileiras, uma vez que estas não promovem as vantagens competitivas de cada estado nem se encontram coordenadas entre si. FACILITAR O CAMINHO DO INVESTIDOR PARA MAIOR CONCRETIZAÇÃO DE PROPOSTAS DE INVESTIMENTO Analisando as práticas dos países com as melhores agências de promoção, identificam-se iniciativas de curto prazo que o deve implantar de forma a facilitar o caminho do investidor, isto é, apoiá-lo na busca/ prospecção de novos investimentos, bem como facilitar e simplificar o processo de concretização do investimento, melhorando as chances de escolha do como destino final. Tendo em conta o primeiro estágio, onde o investidor busca principalmente informações prospectivas, a proposta envolve a criação de um website de fácil navegação, contendo todas as informações necessárias e links para as agências regionais, além de um suporte de comunicação direta e contato caso haja alguma questão ou necessidade de informação adicional. Após a recolha das informações, o investidor analisa e faz uma avaliação a respeito do possível investimento. No caso brasileiro, vemos que seria fundamental fornecer uma visão geral de cada região, informando todos os incentivos e custos específicos, mostrando sempre que possível casos e histórias de investimentos de sucesso, que entusiasmassem o investidor quanto à potencial oportunidade. Para a finalização do investimento, as agências brasileiras deveriam utilizar uma estratégia que passasse uma mensagem positiva de concretização e de simplicidade burocrática e que orientasse o investidor, mostrando que o investimento pode ser feito, é fácil de ser realizado e os passos a tomar são simples. Neste estágio final, é fundamental que o investidor tenha sempre uma forma disponível de contato, tanto para informações quanto para dúvidas, e tenha facilidade para entender todos os passos necessários para concluir seu investimento. UTILIZAR PAÍSES SIMILARES COMO FONTE COMPLEMENTAR DE CAPTAÇÃO DE INVESTIMENTOS Países como Marrocos, Bulgária e Armênia possuem um desempenho similar ao nas principais variáveis influenciadoras de IED, além das mesmas deficiências institucionais e algumas características culturais similares. Empresas estrangeiras que investem nestes países já desenvolveram competências para lidar com as dificuldades destes mercados e estão acostumadas ao tipo de ambiente empresarial local, podendo se adaptar rapidamente ao cenário brasileiro e tendo uma vantagem competitiva perante as demais. Desta forma a promoção do junto destes países, mostra-se como uma oportunidade e pode atuar como um complemento às restantes formas de atração de investimento. O BRASIL TEM ATUALMENTE A POSSIBILIDADE DE APANHAR A ONDA DE INVESTIMENTOS EM PAÍSES EMERGENTES, TENDO PARA ISSO DE SE ADAPTAR, SE QUISER CONTINUAR A CRESCER ENQUANTO POTÊNCIA MUNDIAL É um fato que o fluxo de IED acompanha atualmente a alteração do paradigma econômico, com países emergentes substituindo as anteriores potências mundiais. Sendo um país emergente, e tendo uma dimensão econômica de grande porte, o apresenta um enorme potencial para captação de um fluxo ainda maior destes investimentos. No entanto, quando se analisam as variáveis determinantes para atrair investimento, verificamos que este potencial não está sendo alcançado por falta de proatividade
7 governamental na melhoria das instituições, da infraestrutura e da educação primária. O caminho a seguir deve ser o de melhorar estas variáveis, envolvendo todos os intervenientes governamentais, desde o poder municipal ao poder federal. Paralelamente, e de forma a obter resultados rápidos, o deve melhorar a sua comunicação com os investidores, bem como criar acordos comerciais em países com características semelhantes e que tenham apresentado casos de sucesso na captação de investimento. Como pudemos verificar, o beneficiou, sobretudo, da conjuntura mundial para melhorar a sua captação de investimento. No entanto, a conjuntura poderá mudar e o não pode apenas depender do contexto para firmar o seu desenvolvimento. Sendo o IED uma variável determinante para o desenvolvimento de um país, será que o, daqui para a frente, tomará as ações necessárias para que seja visto pelos investidores estrangeiros como um mercado atrativo? Maksen Consulting Engineering Outsourcing A Maksen foi criada em 00 com o objetivo de prestar serviços de consultoria estratégica e de negócio, de sistemas de informação e de engenharia/redes de comunicações, apostando nos mais elevados níveis de rigor, profissionalismo, inovação e qualidade. Com uma crescente presença internacional, desenvolve hoje projetos nos diversos continentes do globo, centrando a sua atividade na prestação de serviços de consultoria em quatro grandes áreas: estratégia empresarial e de negócio; organização, processos e análises económico-financeiras; sistemas e tecnologias de informação; engenharia e redes de comunicações. Estudo realizado pela Maksen Informações adicionais em: 01 Maksen. All rights reserved. 7
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