AUTOEFICÁCIA E COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE GRADUANDOS E EMPREENDEDORES

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1 AUTOEFICÁCIA E COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE GRADUANDOS E EMPREENDEDORES VERDINELLI, Miguel Angel, Professor do Programa de Pós-graduação em Administração PPGA da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, nupad@univali.br LIZOTE, Suzete Antonieta, professora no Curso de Graduação em Contabilidade da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, lizote@univali.br Eixo: Transição Universidade-Mercado de Trabalho - Universidade Resumo: O objetivo deste estudo é analisar a relação entre autoeficácia e competências empreendedoras na percepção de discentes de Administração e Ciências Contábeis e de empreendedores instalados em incubadoras empresariais. Os dados obtiveram-se num levantamento feito com graduandos do quinto a oitavo período de uma universidade de Santa Catarina, Brasil, e com os gerentes de empresas incubadas. Os alunos estudam em cursos noturnos e tinham participado ou não na disciplina Empreendedorismo. No marco teórico apresentaram-se os dois temas relacionados à problemática da pesquisa, assinalando-se os instrumentos de coleta utilizados. Os procedimentos metodológicos contemplaram as técnicas estatísticas análise de variância e de correlações. Inicialmente se processaram os dados dos alunos, incluindo os contrastes entre períodos, gênero e o fato de ter cursado ou não Empreendedorismo. A seguir, só foram considerados os estudantes do sétimo e oitavo período que tinham aprovado a disciplina. Os dados deles analisaram-se por curso e por período de modo individual, mostrando as correlações entre autoeficácia e competências empreendedoras que se constatam em cada situação. Por fim incluíram-se os dados dos empreendedores e se fizeram as análises de variância para cada constructo, usando como preditor a condição de aluno de administração, de contabilidade ou incubado. Os resultados permitem concluir que período e gênero tem importância em geral. Já para os alunos do último ano, encontram-se diferenças segundo o curso e período e quando confrontados com os empreendedores as diferenças só ocorrem com significância para as competências empreendedoras, com médias superiores para os gerentes das empresas. Palavras-chave: Autoeficácia empreendedora; Competências empreendedoras; Ensino superior; Discentes; Empreendedores. INTRODUÇÃO A universidade é uma das instituições que possui influência na sociedade. Representa um modelo e uma referência ao disseminar conhecimento e refletir aspectos da realidade social, anunciando e antecipando mudanças. Como toda instituição, o

2 ambiente universitário, desperta expectativas na sociedade quanto a sua atuação. A essência da sua missão é a educação para a cidadania, contribuindo na formação da pessoa humana, preparando os alunos para atuarem no mercado de trabalho com saberes profissionais e conhecimentos técnicos. O investimento em educação contribui para o desenvolvimento da sociedade em que se vive e não somente aumenta a renda, mas também a empregabilidade do indivíduo (ARRAZOLA; HEVIA, 2008). Por sua vez, a universidade não pode apenas refletir a sociedade, sua incumbência é tornar-se indutora das mudanças necessárias ao avanço no sentido de uma sociedade equitativa (CULLEN, 2009), precisa ser prospectora e protagonista. Espera-se que a universidade, perante as mudanças devidas à globalização e seu reflexo no mundo dos negócios, não trate apenas da empregabilidade dos egressos, mas que venha contribuir no aprendizado do empreender. Nessa perspectiva, surgem as perguntas de pesquisa: Como se associa autoeficácia e competências empreendedoras nos alunos universitários? Diferenciamse ao longo do tempo de formação? As relações são distintas se comparadas com empreendedores?no intuito de dar resposta a tais questionamentos estabeleceu-se o seguinte objetivo geral: analisar o relacionamento entre autoeficácia e competências empreendedoras. Para sua consecução estabeleceram-se os seguintes objetivos específicos: 1) Mensurar a autoeficácia empreendedora através da escala de De Noble, Jung e Ehrlich (1999), usada por Moriano, Palací e Morales (2006) com graduandos. 2) Medir as competências empreendedoras segundo o modelo de Cooley (1990), empregado por Lizote (2013) no âmbito universitário. 3) Avaliar as associações dos constructos nas diversas condições de processamento que brindam os dados levantados. Os dados para o trabalho se obtiveram com alunos dos cursos de Administração e de Ciências Contábeis e com gerentes de empresas instaladas em incubadoras. Estudos desta natureza podem contribuir significativamente para as práticas docentes buscando direcionar as ações no âmbito do ensino superior que estimulem a formação de empreendedores como futuros agentes de inovação. Do mesmo modo, os resultados alcançados e sua articulação com o referencial teórico, podem permitir planejar ações que contribuam para a área do empreendedorismo em outros níveis educacionais.

3 MARCO TEÓRICO A teoria da autoeficácia foi apresentada por Bandura como um traço de personalidade que afeta a motivação para realizar com sucesso as tarefas ou o grau de tolerância para enfrentar determinadas situações adversas. Compreende também a percepção individual acerca do risco (BANDURA, 1977). Segundo o autor, os indivíduos com maior autoeficácia são mais capazes de perseguir e persistir numa tarefa do que aqueles que a tem em menor escala. Na concepção de Martínez e Salanova (2006) as crenças de eficácia se constroem com base nos juízos sobre as capacidades possuídas. Desta forma, pessoas com as mesmas capacidades, porém com diferentes crenças, em função destas, podem ser bem ou mal sucedidas. Estas crenças, segundo Azzi e Polydoro (2006) podem estar relacionadas a domínios específicos, existindo percepção de elevada autoeficácia em determinado domínio e baixa em outros. A autoeficácia empreendedora por sua vez, conforme Chen, Green e Crick (1998), é vista como a crença de um indivíduo que é capaz de ser bem sucedido ou ter uma excelente performance em várias tarefas. Estes autores afirmam que ela é o preditor mais efetivo do desempenho. Esses estudos mostram uma das qualidades dos gestores, necessária para se destacarem no mundo dos negócios frente à concorrência. Outro atributo que frequentemente se menciona é o espírito empreendedor, que pode ser visto como uma característica distintiva de um indivíduo ou de uma organização. No início do século XX, Schumpeter (1911, 1964), definiu ao empreendedorismo como o assumir riscos e responsabilidades no desenho e implementação de um novo negócio ou na transformação de um já existente. No seu trabalho Schumpeter inseriu na definição a ideia de destruição criativa ao se referir ao processo de mudanças que acompanha às inovações radicais. Ou seja, para o autor, o empreendedorismo é uma atividade que muda o equilíbrio existente, sendo a inovação a principal característica. Por sua vez, McClelland (1971) considera empreendedor ao criador de uma nova empresa ou ao administrador que tenta melhorar uma unidade organizacional pela introdução de mudanças produtivas. Os fatores que podem levar um indivíduo a ser um empreendedor são muitos e, segundo McGee et al. (2009) consistem em uma combinação de atributos pessoais, experiências, traços e contexto. As duas dimensões responsáveis pela formação das intenções empreendedoras, afirma Bird (1988) são os domínios individuais e as variáveis contextuais. As

4 dimensões contextuais apontam que o suporte e as influências ambientais têm impacto nas intenções empreendedoras (FINI et al., 2009). No que tange aos domínios individuais, características como propensão à tomada de risco e autoeficácia, em conjunto com as competências e habilidades desenvolvidas, influenciam as intenções empreendedoras (ZHAO; SEIBERT; HILLS, 2005). Para desenvolver o estudo, de natureza quantitativa, usaram-se a escala Entrepreneurial Self-Efficacy criada por De Noble, Jung e Ehrlich (1999) para medir a autoeficácia empreendedora e o questionário sobre competências empreendedoras, usado por Lizote (2013) com docentes universitários, que se fundamenta na proposta de Cooley (1990). MATERIAL E MÉTODOS Os dados para esta pesquisa foram colhidos junto aos alunos do quinto ao oitavo período dos cursos de Administração e Ciências Contábeis de uma universidade de Santa Catarina e com os gerentes de empresas instaladas em incubadoras empresariais. Para tanto foi feita uma survey através de questionário de autopreenchimento. Foram incluídos na análise dados dos graduandos que estudavam no período noturno e que tinham aprovado a disciplina Empreendedorismo e aqueles que ainda não participaram. Os empreendedores responderam o mesmo instrumento que estava organizado em três blocos. O primeiro esteve composto por 23 itens conforme a escala de De Noble et al. (1999). Ao igual que na proposta original, validada na Espanha por Moriano et al. (2006), empregou-se um formato tipo Likert, que vai desde completamente incapaz (1) até completamente capaz (5). Os valores atribuídos se trabalharam como uma pontuação única, medindo a autoeficácia empreendedora total (ET), e também a partir das seis subescalas do instrumento: 1) SE1: desenvolvimento de produtos e oportunidades de mercado; 2) SE2: construção de um ambiente de inovação; 3) SE3: definição do principal objetivo do negócio; 4) SE4: desenvolvimento de recursos humanos chave para a empresa; 5) SE5: estabelecimento de relação com possíveis investidores; e, 6) SE6: capacidade de enfrentar mudanças não previstas. No segundo bloco, conforme a proposição de Cooley (1990), obtiveram-se respostas a dez competências empreendedoras, agrupadas em três conjuntos. No conjunto realização incluem-se cinco: 1) BOI: busca de oportunidades e iniciativas; 2) CRC: correr riscos calculados; 3) EQE: exigência de qualidade e eficiência; 4) PER:

5 persistência; e, 5) COM: comprometimento. No planejamento contemplam-se três competências: 1) BDI: busca de informação; 2) EDM: estabelecimento de metas; e, 3) PMS: planejamento e monitoramento sistemáticos. Finalmente, no conjunto poder há duas: 1) PRC: persuasão e rede de contatos; e, 2) IAC: independência e autoconfiança. Essas dez competências foram medidas com trinta itens, contemplando três asseverações para cada uma delas. Os respondentes deviam atribuir um valor aos itens numa escala de cinco pontos e as três pontuações se somaram para cada competência, sendo assim consideradas com o valor da somatória. No terceiro bloco registraram-se os dados dos respondentes. Ao total foram considerados 342 questionários após o pré-tratamento realizado segundo recomendações sugeridas em Hair Jr. et al. (2009). Os estudantes de Administração foram 132, os de Ciências Contábeis 113 e os gerentes das empresas incubadas 97. Os métodos estatísticos empregados foram análise de variância (Anova) e análise de correlações lineares. Ambos os métodos foram trabalhados em diversas condições. Inicialmente se processaram os dados dos discentes em conjunto para todos os períodos e ambos os cursos. Fez-se uma Anova fatorial com o a escala total de autoeficácia como variável dependente e períodos e gênero como preditores categóricos. Também se usou como preditores período e o fato de ter feito ou não a disciplina Empreendedorismo. A seguir se avaliaram as correlações entre autoeficácia, medida como escala total e pelas subescalas, com as dez competências empreendedoras para o sétimo e oitavo período dos alunos que aprovaram a disciplina. As análises foram feitas separadas por curso. Por último trabalharam-se os dados destes discentes junto aos levantados com os gerentes das empresas incubadas. Nesta configuração se fez uma Anova monofatorial com a condição de aluno de administração, de contabilidade e de empresário em processo de incubação como preditor categórico. As variáveis dependentes foram para autoeficácia a escala total e para competências empreendedoras as somatórias do conjunto realização, planejamento e poder. Sempre foi considerada uma significância de 5%. RESULTADOS Os resultados das primeiras análises, exibidos na Figura 1, demonstram que existe diferença significativa na percepção de autoeficácia declarada pelos alunos que

6 cursam o quinto período, sendo maior nos do gênero masculino. Na Figura 2 se apresentam os resultados dos contrastes na interação período e o fato de ter cursado ou não a disciplina Empreendedorismo. Pode-se observar que a percepção é significativamente maior para os alunos do oitavo período que não cursaram ainda a disciplina. Figura 1 - Comparação simultânea para a escala total da autoeficácia empreendedora, segundo período e gênero para todos os alunos. O triângulo representa gênero masculino e o círculo feminino. Figura 2 - Comparação simultânea para a escala total da autoeficácia empreendedora, segundo ter cursado ou não a disciplina e período. O triângulo representa ter cursado a disciplina e o círculo não. 95 F(3, 243) = 2,8254, p= 0, F(3, 243)= 10,795, p= 0, E s c a l a t o t a l E s c a l a t o t a l P e r í o d o s Masculino Feminino P e r í o d o s Disc. S Disc. N Estes achados põem de manifesto que existem diferenças ligadas ao gênero nos períodos intermediários daqueles cursos considerados, mas as diferenças desaparecem através do tempo. Já o fato de não ter cursado Empreendedorismo ocasiona diferenças nos alunos do último período, gerando médias maiores na autoeficácia declarada. Na continuação analisaram-se as correlações entre autoeficácia, na escala total e nas seis subescalas, com as dez competências mensuradas. Os processamentos foram feitos por para os sétimo e oitavo períodos de cada curso com os discentes que já tinham aprovado a disciplina Empreendedorismo. Avaliaram-se as associações dentro de cada curso e logo para os dois tomados em conjunto. Os resultados para Administração indicam que para o sétimo período há um número maior de relações significativas. Duas subescalas, a SE2 (construção de um ambiente de inovação) e SE3 (definição do principal objetivo do negócio) se associam com significância com todas as competências empreendedoras e quatro delas (CRC, BDI, PMS e PRC) fazem-no com todas as subescalas da autoeficácia empreendedora.

7 Para os oitavos períodos há uma quantidade muito pequena de associações com significância. Dentre as competências apenas três possuem correlações significantes, todas elas fazem-no com a autoeficácia medida pela escala total, sendo o correr riscos calculados a que se vincula com mais cinco subescalas. Exigência de qualidade e eficiência o faz com três e planejamento e monitoramento sistemáticos com duas. No curso de Ciências Contábeis, ao contrário do observado no curso de Administração, são os sétimos períodos os que mostram poucas associações com significância. Neste caso são também três as competências que possuem correlação com a autoeficácia medida pela escala total: persuasão e rede de contatos e, como para o oitavo período de Administração, correr riscos calculados e planejamento e monitoramento sistemáticos. Nos oitavos períodos praticamente todo o conjunto de realização (BOI, CRC, EQE, PER e COM) tem correlações significativas com a autoeficácia, mensurada por ET ou as subescalas. Mas, nenhuma das medidas de autoeficácia se correlaciona com todas as competências empreendedoras. Por último incluíram-se os dados dos gerentes das empresas incubadas e fez-se uma Anova monofatorial para a escala total da autoeficácia e para os três conjuntos das competências empreendedoras. A comparação simultânea da autoeficácia não mostrou diferenças entre as médias das condições avaliadas, como se demonstra na Figura 3. Entretanto, se for usada uma significância de 10% a percepção dos empreendedores continua igual à dos graduandos de Ciências Contábeis e ambas são maiores daquela dos alunos de Administração. Ao usar o conjunto realização, das competências empreendedoras, como variável dependente, conforme exposto na Figura 4, a média dos valores dos empreendedores é maior do que as que se registram para ambos os cursos. Por outro lado, os discentes de Contábeis tem média também significativamente maior do que os de Administração. Figura 3 - Comparação simultânea para escala total da autoeficácia empreendedora, segundo curso e os empreendedores (Incub.). Figura 4 - Comparação simultânea para o conjunto realização das competências empreendedoras, segundo curso e os empreendedores (Incub.).

8 86 F(2, 235) = 4,3324, p = 0, F(2, 235) = 24,584, p = 0, E s c a l a T o t a l R e a l i z a ç ã o Incub. Adm. Cont. C o n d i ç ã o 48 Incub. Adm. Cont. C o n d i ç ã o A Anova para o conjunto planejamento, apresentada na Figura 5, mostra que os gerentes têm média estatisticamente igual aos estudantes de contabilidade, sendo ambas as médias maiores do que a calculada para os alunos de administração. Já no contraste para o conjunto poder, conforme se pode observar na Figura 6, novamente a média para os empreendedores se diferencia com significância das médias dos alunos de ambos os cursos, que entre si são estatisticamente iguais. Figura 5 - Comparação simultânea para o conjunto planejamento das competências empreendedoras, segundo curso e os empreendedores (Incub.). P l a n e j a m e n t o F(2, 235) = 15,154, p = 0,00000 Incub. Adm. Cont. C o n d i ç ã o Figura 6 - Comparação simultânea para o conjunto poder das competências empreendedoras, segundo curso e os empreendedores (Incub.). P o d e r F(2, 235) = 19,703, p = 0, ,0 24,5 24,0 23,5 23,0 22,5 22,0 21,5 21,0 20,5 20,0 19,5 19,0 Incub. Adm. Cont. C o n d i ç ã o CONSIDERAÇÕES FINAIS Em diversas ocasiões tem-se recomendado que no âmbito do ensino universitário se fomentasse o espirito empreendedor, o que possibilita que os educandos ao se graduar não se limitem a buscar emprego, mas que sejam capazes de cria-los. Preconizava-se a

9 necessidade de introduzir métodos pedagógicos baseados na aprendizagem, com a finalidade de formar estudantes que aprendam a aprender e a empreender (UNESCO, 1998). Neste sentido torna-se importante analisar os relacionamentos entre alguns antecedentes da ação empreendedora, dos quais se abordaram neste estudo a autoeficácia e as competências empreendedoras. A primeira constatação foi a existência de diferenças nas percepções da autoeficácia empreendedora segundo o gênero, o período e se o aluno tem cursado a disciplina Empreendedorismo. As diferenças pelo gênero ocorreram somente para o quinto período, indicando que o amadurecimento dos jovens ao longo do curso as elimina. Assim sendo, não parece necessário desenvolver alguma ação especifica para o tema. O fato que os alunos do oitavo período que ainda não cursaram Empreendedorismo tenham uma percepção muito maior da sua autoeficácia é mais preocupante, pois a disciplina não sendo obrigatória não situa ao futuro egresso frete às diversas ações necessárias ao empreender. Desse modo sua própria motivação pode induzi-lo a iniciar um empreendimento sem os conhecimentos necessários. Outra comprovação é que existe uma correlação positiva e significante entre ambos os constructos. Ou seja, quando a autoeficácia que os alunos manifestam é alta as competências também o são e vice-versa, se for baixa as competências igualmente serão pouco presentes. Esta constatação se verificou para ambos os cursos, com diferenças entre si quando analisados de modo isolado e por períodos. Isto implica em que ambos os constructos devem ser trabalhados conjuntamente na formação dos discentes. Um último aspecto a considerar é a diferença notória que existe entre os discentes e os empreendedores que já estão no mercado de trabalho com suas empresas instaladas em incubadoras. Embora seja esse um ambiente protegido, igualmente se demonstra que empreender requer de competências que sustentem o negócio. Estas comprovações reforçam a necessidade de criar uma cultura empreendedora no contexto universitário e dar atenção aos aspectos emocionais, propiciando nos estudantes a conexão entre sua formação e seu mundo, como ressaltado por Nassif, Amaral e Prando (2012). Sem dúvidas o desenvolvimento de pesquisas semelhantes em outros cursos e instituições de ensino superior poderá melhor a compreensão da problemática abordada. Também cabe sugerir a inclusão de outros aspectos relativos ao empreendedorismo como a mensuração da intenção empreendedora nos estudantes universitários próximos a se graduar.

10 REFERÊNCIAS ARRAZOLA, M.; HEVIA, J. Three measures of returns to education: An Illustration for the case of Spain. Economics of Education Review, n.27, p , AZZI, R. G.; POLYDORO, S. Autoeficácia proposta por Albert Bandura. In: AZZI, R. G.; POLYDORO, S. (Org.). Autoeficácia em diferentes contextos. Campinas: Alínea, p BANDURA, A. Self-efficacy: toward a unifying theory of behavioral change. Psychological Review, v. 84, n. 2, p , BIRD, B. Implementing entrepreneurial ideas: the case for intention. Academy of Management Review, v. 13, n. 3, p , CHEN, C. C.; GREEN, P. G.; CRICK, A. Does entrepreneurial self-efficacy distinguish entrepreneurs from managers? Journal of Business Venturing, v. 13, p , COOLEY, L. Entrepreneurship Training and the strengthening of entrepreneurial performance. Final Report. Contract. Washington: USAID, CULLEN, P. A. Universidades para el siglo XXI. Buenos Aires: edutecne, DE NOBLE, A.; JUNG, D.; EHRLICH, S. Entrepreneurial self-efficacy: the development of a measure and its relationship to entrepreneurial actions. In: Frontiers of Entrepreneurship Research. Waltham, FINI, R.; GRIMALDI, R.; MARZOCCHI, G. L.; SOBRERO, M. The foundation of entrepreneurial intention, Academy of Management Meeting, HAIR Jr. et al. Análise multivariada de dados. 5 ed., Porto Alegre: Bookman, LIZOTE, S. A. Relação entre competências empreendedoras, comprometimento organizacional, comportamento intraempreendedor e desempenho em universidades. Tese (Doutorado em Administração e Turismo), Universidade do Vale do Itajaí, MARTÍNEZ, I.M.; SALANOVA, M. Autoeficacia en el trabajo: el poder de creer que tú puedes. Estudios financieros, [s.l.], n. 45, McCLELLAND, D. C. Entrepreneurship and achievement motivation: approaches to the science of sócio-economic development. In: LEYGEL, P. Paris: UNESCO, McGEE, J. E.; et al. Entrepreneurial self-efficacy: Refining the measure. Entrepreneurship Theory and Practice, v. 33, n. 4, p , MORIANO, J. A.; PALACÍ, F. J.; MORALES, J. F. Adaptación y validación en España de la escala de autoeficacia emprendedora. Revista de Psicología Social, v. 21, n. 1, p , 2006.

11 NASSIF, V. M. J.; AMARAL, D. J.; PRANDO, R. A. A universidade desenvolve competências empreendedoras? Um mapeamento das práticas de ensino numa universidade brasileira. Administração: Ensino e Pesquisa, v.13, n.3, p , UNESCO. Conferencia Mundial sobre la Educación Superior. La educación superior en el siglo XXI, Visión y acción. Paris: UNESCO, Tomo 1, Informe final, SCHUMPETER, J. A. Theorie der wirtschaftlichen Entwicklung. Dunker & Humblot, Berlim, Alemanha, 1964 (1ª ed. 1911). ZHAO, H.; SEIBERT, S.; HILLS, G. The mediating role of self-efficacy in the development of entrepreneurial intentions. Journal of Applied Psychology, v. 90, n. 6, p , 2005.

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