FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ESTERILIZAÇÃO DE FRUTAS E ALIMENTOS ATRAVÉS DO PROCESSO DE IRRADIAÇÃO

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1 FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ESTERILIZAÇÃO DE FRUTAS E ALIMENTOS ATRAVÉS DO PROCESSO DE IRRADIAÇÃO Orientados: Fábio Luiz Brandão; José Luís Pinto Assunção Orientador: Glêicio Oliveira Valgas BRASÍLIA/DF JUNHO/2013

2 Fábio Luiz Brandão; José Luís Pinto Assunção CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ESTERILIZAÇÃO DE FRUTAS E ALIMENTOS ATRAVÉS DO PROCESSO DE IRRADIÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial do curso de Tecnologia em Radiologia, para obtenção do título de Tecnólogo em Radiologia. BRASÍLIA/DF JUNHO/2013

3 RESUMO Introdução: A finalidade de irradiação de alimentos é esterilizá-los, conservá-los e protegêlos, contra ações de microrganismos, e proporcionar-lhes condições para a sua melhoria e vida útil mais longa. Objetivo: O objetivo deste trabalho é descrever a importância da esterilização de frutas e alimentos através do processo de irradiação. Com essa finalidade desenvolvemos um conceito a respeito do uso da radiação ionizante sobre seus benefícios e malefícios. Metodologia: O presente estudo constitui-se de uma análise de dados da literatura especializada em radiologia industrial. Pesquisa realizada entre janeiro e julho de 2013, por meios de livros e periódicos presentes no acervo das Faculdades Integradas PROMOVE de Brasília e do Instituto Superior de Educação do ICESP- campus de Águas Claras e Guará Brasília (DF) e por artigos científicos selecionados. Possibilitando uma análise da contribuição da radiologia industrial na irradiação de frutas e produtos alimentícios. Resultado: A irradiação tem a capacidade de esterilizar e eliminar microrganismos e fungos deteriorantes presentes nos alimentos. O método de esterilização de frutas mostrou-se mais vantajosa comparada a outras técnicas que deixa resíduos químicos nas frutas e alimentos. As radiações utilizadas no processamento de alimentos não possuem energia suficiente para provocar qualquer reação nuclear na matéria e, não deixam nenhum resíduo radioativo no material após a irradiação. Apesar de toda aprovação e controle no emprego da irradiação, diversas barreiras ainda persistem e impedem que os alimentos irradiados alcancem uma comercialização. É fundamental difundir a tecnologia, divulgando informações claras e seguras, de modo a ampliar a aceitação do mercado consumidor. Palavras Chaves: Irradiação, alimentos, esterilização.

4 ABSTRACT Introduction: The purpose of food irradiation is sterilize them, save them and protect them against action of microorganisms, and provide them with conditions for their improvement and longer life. Objective: The objective of this paper is to describe the importance of sterilization and fruit food through the process of irradiation. With this purpose we developed a concept for the use of ionizing radiation on their benefits and harms. Methodology: This study consisted of an analysis of data from the literature on industrial radiology. Research conducted between January and July 2013, which held a survey to books and journals present in the collection of integrated colleges PROMOTES of Brasilia and the higher Institute of Education ICESP-campus Clearwater Guará and Brasilia (DF) and selected scientific articles. Enabling an assessment of the contribution of radiology in industrial irradiation of fruits and food products. Result: Irradiation the has ability to sterilize and destroy, eliminate pathogens and spoilage fungi present in food. The method of sterilization of foods and fruits proved to be more advantageous compared to other techniques that leaves chemical residues in fruits and food. The radiation used in food processing do not have enough energy to cause any nuclear reaction in the matter and, therefore, do not leave any residue material radioactive after irradiation. Despite all approval and control in the use of radiation, several barriers still persist and prevent the irradiated foods to achieve a sale. Therefore, it is crucial to spread the technology, disseminating information clear and safe, so as to enlarge the acceptance and trust of the consumer market. Key Words: irradiation, food, sterilization.

5 5 INTRODUÇÃO O uso da irradiação é uma das técnicas usadas na esterilização dos alimentos, assim como a defumação e a pasteurização. No caso da irradiação, o alimento é submetido a doses controladas de radiações capazes de reduzir as perdas naturais causadas por processos fisiológicos como maturação, brotamentos e envelhecimento, é capaz de inibir ou reduzir as cargas de parasitas, pragas e microrganismos que infestam os alimentos etc. Custos sociais e fatores econômicos, hábitos alimentares e disponibilidade têm, influência sobre a escolha do consumidor. Atualmente outros fatores como legislação, quanto à quantidade de refeições feitas fora de casa e o emprego de novas tecnologias têm sido, também, parâmetros de decisão. O esclarecimento a respeito da radiação ionizante, é uma proposta alternativa na esterilização de alimentos se necessário, uma vez que seu uso comercial tem sido lento em função de interpretações errôneas por parte dos consumidores. A radiação tem sim mérito, capacidade de destruir, eliminar microrganismos patogênicos e fungos deteriorantes presentes nos alimentos. É utilizada, para inibir, eliminar, reduzir insetos e retardar o processo germinativo em produtos vegetais. De certa forma, há um aumento na segurança dos alimentos destinados ao consumo humano e uma redução nas perdas por deterioração. Com essa finalidade desenvolvemos este trabalho para, enobrecer e aprimorar os conhecimentos a respeito da esterilização de alimentos e frutas com o uso da radiação ionizante e os malefícios e benefícios, atualmente conhecidos, que esta nova tecnologia pode trazer à população brasileira.

6 6 1. OBJETIVOS 1.1. OBJETIVO GERAL O objetivo deste trabalho é descrever a importância da esterilização de frutas e alimentos através do processo de irradiação. Com essa finalidade desenvolvemos um conceito a respeito do uso da radiação ionizante sobre seus benefícios e malefícios OBJETIVO ESPECÍFICO Descrever os princípios para esterilização, apresentar as fontes e equipamentos de irradiação, mostra como é a destruição dos microrganismos pelo efeito da radiação ionizante e apresentar a legislação sobre a irradiação dos alimentos. 2. DESCOBERTA DA RADIAÇÃO X E DA RADIOATIVIDADE Em 1895, um professor alemão chamado Wilhelm Conrad Roentgen, estudava em seu laboratório, na universidade de Wurzbrg, fenômenos gerados pela alta tensão em tubos de raios catódicos, conhecido como ampola de Crookes. No dia 08 de novembro de 1895, Roentgen descobriu, de maneira casual, uma radiação até então desconhecida. Por coincidência, naquele dia havia uma caixa revestida com uma substância fluorescente (que emite luz) próximo da sua bancada de trabalho. Revestindo o tubo que trabalhava com um papelão preto, percebeu que, na medida em que aumentava a tensão, uma luz era emitida da caixa. Trabalhou vários dias analisando a radiação que descobrira e, por desconhecimento de sua origem, de o nome de incógnita X, e assim surgiram os raios X. Em 1896, o francês Henri Becquerel descobriu uma propriedade de alguns átomos até então desconhecida: a radiotividade. Em suas pesquisas com urânio, descobriu que esse material emitia radiações parecidas com as descobertas por Roentgen um ano antes. No mesmo período, a cientista Marie Sklodowska Curie descobriu as mesmas propriedades em outros materiais, como o rádio, que deu origem à palavra radioatividade, e o polônio, que recebeu esse nome porque madame Curie era polonesa conforme a figura 01, 02 e 03 (CASTRO JR.,2006).

7 7 3. PROCESSOS DE IRRADIAÇÃO DE ALIMENTOS A radiação é uma técnica eficiente na conservação dos alimentos, pois reduz as perdas naturais causadas por processos fisiológicos (brotamento, maturação e envelhecimento) além de eliminar ou reduzir microrganismos, parasitas e pragas, sem causar qualquer prejuízo ao alimento, tornando-os também mais seguros ao consumidor (ANDREUCCI, 2010). Assim como outras técnicas de processamento de alimentos, a irradiação pode causar mudanças na composição química e no valor nutritivo. A natureza e extensão destas mudanças dependem essencialmente do tipo, variedade e composição do alimento, da dose de radiação recebida e das condições ambientais durante e após a irradiação (WIENDL, 1996). As radiações utilizadas no processamento, de alimento não possuem energia suficiente para provocar qualquer reação nuclear na matéria e, portanto, não deixam nenhum resíduo radioativo no material após a irradiação. Por essa razão, o alimento ou qualquer outro material submetido a esse tipo de processo não se torna radioativo (MAXY, 1992; OWCZARCYK, 1999) VANTAGENS: A radiação de alimentos tem por finalidade, conservá-los, protegendo-os contra ações microrgânicas e enzimáticas e facultar-lhes condições para sua melhoria e maior tempo de prateleira. Os processos de radiação de alimentos têm os seguintes objetivos. Aumentar o tempo de vida útil de alimentos vegetais e animais; Exercer ação equivalente à dos processos e pasteurização, de apertização e de esterilização; Complementar a situação de outros processos de conservação de alimentos; Impedir o brotamento inconveniente de vegetais; Esterilizar ou destruir insetos infestantes nos vegetais; Retardar o ciclo de maturação de frutas; Melhorar determinados caracteres organolépticos de alimentos. (exaltação do aroma, sabor, cor.); Promover ou incrementar colheitas, através do tratamento de sementes; Facilitar o armazenamento de produtos estocados em baixas temperaturas (EVANGELISTA, 2005) DESVANTAGENS A irradiação pode causar algumas alterações nos alimentos:

8 8 Os radicais livres fazem com que o alimento adquira sabor desagradável, característico de alimentos irradiados. Alterações de cor também podem ser observadas em carnes e peixes; As proteínas, o amido e a celulose podem ser quebrados por ação das radiações sofrendo modificações benéficas, como o amolecimento de carnes, ou maléficas como a perda do nutriente; As vitaminas C, Tiamina e K sofrem alterações semelhantes às observadas no processamento térmico. Os radicais livres produzidos com as radiações provocam oxidação das gorduras do alimento, um processo que é responsável pelo rançoso em produtos gordurosos (EVANGELISTA, 2005). 4. PRINCIPIOS TÉCNICOS PARA ESTERILIZAÇAO DO ALIMENTO A radiação de alimentos tem por objetivo, conservar o produto protegendo-o contra agentes de deterioração. São três tipos de processos aplicados quanto à irradiação de alimentos: RADURIZAÇÃO: Neste método usa se doses baixas (em media de 50 a 1 KGy) com a finalidade de inibir brotamentos (batata, cebola, alho, etc.), retardar o período de maturação (frutas), conforme a figuras 04 e 05, e de deterioração fúngica de frutas e hortaliças (morango, tomate, etc.) e controle de infestação por insetos e ácaros (cereais, farinhas, frutas, etc.). RADICIDAÇÃO: Neste método se usa doses intermediarias (de 1 a 10 KGy) com o fim de pasteurizar suco, retardar a deterioração de carnes frescas, conforme a figura 06, controle de Salmonella em produtos avícolas, etc. RADAPERTIZAÇÃO: Neste método se usa doses elevadas (10 a 70 KGy) na esterilização de carnes, conforme a figura 07, dietas e outros produtos processados (ANDREUCCI, 2010). 5. FONTES E EQUIPAMENTOS DE IRRADIAÇÃO Os materiais para a radiação de alimentos provêm de duas fontes: radioativa e mecânica. Radioativas: Cobalto-60, Césio-137; Mecânica: Radiação obtida através de aparelhos aceleradores de elétrons (EVANGELISTA, 2005).

9 9 Atualmente, os equipamentos mais utilizados são os irradiadores de cobalto-60. Esses equipamentos consistem numa fonte de cobalto-60 instalada num bunker, ou seja, uma câmara de irradiação cujas às paredes são blindagens de concreto. Essa fonte, quando não está em operação, fica armazenada numa piscina (poço) com água tratada, revestida por um liner (revestimento) de aço inox, no interior da blindagem. A água da piscina absorve a energia da radiação da fonte, protegendo os operadores que por ventura necessitam entrar na câmara de irradiação. Os alimentos a serem irradiados são colocados em containers e através de um monotrilho são conduzidos para o interior da câmara de irradiação, onde recebem a dose programada de radiação gama. Operadores qualificados controlam e monitoram eletronicamente a fonte de radiação e o tratamento dos produtos, através de um console situado fora da câmara de irradiação. O irradiador de grande porte é um equipamento empregado na esterilização e tratamento de alimentos in natura e industrializados, com o intuito de conservar e, consequentemente, aumentar vinda útil do produto, conforme a figura 08, (USP/CENA, 2005). Já os aceleradores de elétrons são equipamentos que produzem feixes de elétrons de alta energia e os aceleram com velocidades muito altas, proporcionando milhões de Gray s (Gy) em frações de segundos. A energia máxima permitida é de 10 MeV, conforme a figura 09, (USP/CENA, 2005). 6. DESTRUIÇÃO DOS MICRORGANISMOS PELO EFEITO DA RADIAÇÃO IONIZANTE Existem muitos fatores que devem ser considerados a respeito do efeito da radiação sobre os microrganismos (JAY, 2005). Geralmente os organismos mais simples são mais resistentes aos efeitos da radiação ionizante. Por exemplo, os vírus são mais resistentes do que as bactérias, as quais são mais resistentes que os bolores, que por sua vez são mais resistentes que os seres humanos. Doses que eliminarão todos os bolores não destruirão todas as bactérias (MURANO, 1995; ADAMS, 1997). Os efeitos básicos da radiação nos microrganismos são: Alteração da membrana celular interfere em sua função de transferência de materiais críticos para atividade celular:

10 10 Em certos casos, o número de moléculas alteradas em uma célula pela ação das radiações é tão grande que a própria estrutura física da célula é abalada. É o caso da membrana celular que, tendo sua estrutura molecular alterada pela ação das radiações, fica incapacitada de manter a integridade celular e controlar o fluxo de substâncias entre os deferentes compartimentos por ela delimitados (NOUAILHRTAS, 2009). Efeito em seu sistema enzimático: No citoplasma de uma célula, conjecturou-se que talvez os traços de ionização das partículas carregadas de alta energia poderiam causar a inativação de enzimas críticas, existentes em poucas quantidades no meio celular. A desativação desta enzima poderia ser correlacionada ao surgimento de uma substância venenosa, que ocasionaria um prejuízo da atividade celular e os danos associados à exposição por radiação (SAVAJOLI, 1999). Efeito na cadeia de DNA e RNA: Por ser uma estrutura complexa, o DNA é o alvo mais crítico das radiações ionizantes. Os danos produzidos pela radiação ionizante são danos nas bases e na dupla hélice. Estes são os tipos mais significativos em termos de sobrevivência do DNA. Danos causados quando a radiação interage com bases constituintes do DNA têm sido mais intensamente estudados, e os produtos formados pelos danos, nas formas de pirimidinas e purinas, têm sido identificados (SALVAJOLI, 1999). 7. METODOLOGIA O presente estudo constitui-se de uma análise de dados da literatura especializada em radiologia industrial. Pesquisa realizada entre janeiro de 2013 e julho de 2013, no qual realizou se uma pesquisa a livros e periódicos presentes no acervo das Faculdades Integradas PROMOVE de Brasília e do Instituto Superior de Educação do ICESP- campus de Águas Claras e Guará Brasília (DF) e por artigos científicos selecionados através de busca no banco de dados da Universidade de São Paulo (USP), Centro de Energia Nuclear na Agricultura (cena), Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e inspeção (ABENDI), Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Scientific Electronic Library Online (SCIELO). As pesquisas foram realizadas com o objetivo de colher informações relevantes para o atual projeto. Possibilitando uma análise da contribuição da radiologia industrial na irradiação de frutas e produtos alimentícios.

11 11 8. RESULTADO DA RADIAÇÃO IONIZANTE NAS FRUTAS Os efeitos da irradiação sobre os alimentos dependem do tipo do alimento, do tipo da radiação e da sua dose (USP/CENA, 2005). O quadro abaixo especifica as doses aplicadas nas frutas e seus efeitos: Tabela 1 Alimentos, dose efetivas e efeitos da radiação. FRUTAS DOSE (KGy) EFEITOS Morango e outras frutas 1 a 4 Aumenta o tempo de prateleira, retarda o aparecimento de mofo. Grãos, frutas e vegetais 0,1 a 1 Mata insetos ou evita sua reprodução, pode substituir, parcialmente os fumigantes. Banana, abacate, manga, mamão e outras frutas não 0,25 a 0,35 Retarda a maturação. cítricas Fonte: LIARE CENA/USP, 2007 De acordo com os dados obtidos em estudo realizado pelo laboratório de Irradiação de Alimentos e Radioentomologia (USP/CENA, 2007), podemos comparar a vida útil dos alimentos sem e com a irradiação. Tabela 2 Comparação de vida útil. VIDA ÚTIL SEM VIDA ÚTIL COM PRODUTOS IRRADIAÇÃO IRRADIAÇÃO Arroz 1 ano 3 anos Cebola 2 meses 6 meses Trigo 1 ano 3 anos Milho 1 ano 3 anos Alho 4 meses 10 meses Farinha 6 meses 2 anos Batata 1 mês 6 meses Legumes e verduras 5 dias 18 dias Manga 3 dias 21 dias Morango 3 dias 21 dias Banana 15 dias 45 dias Papaia 7 dias 21 dias Frango refrigerado 7 dias 30 dias Filé de pescada 7 dias 30 dias Fonte: LIARE CENA/USP, 2007

12 A RADIAÇÃO PODE TORNAR O ALIMENTO RADIOATIVO: O alimento não entra em contato com o material radioativo durante a exposição à radiação e não pode ser contaminado desta forma. A radiação, quando muita energética, pode interferir no equilíbrio de energia nos núcleos dos átomos do alimento, tornando-o instável (radioativo). Isto é conhecido por radioatividade induzida. Feixes de elétron e raios-x podem ser energéticos suficiente para induzir a radioatividade. Para evitar a radioatividade induzida, o Food and Drug Administration (FDA) limita a energia de radiação destas fontes para menos que 4 mega-elétron volts. A radiação de fontes de Cobalto 60 não é energética o suficiente para induzir radioatividade (LIBRARY, coleparmer.com). TABELA 3: Energia de cada fonte. Fonte Energia Radiação emitida Cobalto 60 1,17 e 1,33 MeV Radiação gama (Y) Acelerador de elétrons 1 a 4 MeV Raios X Raios X 150 a 400 kv Raios X FONTE: ANDREUCCI, EFEITOS TÍPICOS DA IRRADIAÇÃO E EFEITOS SOBRE SABOR, COR E TEXTURA As características visuais, sensoriais e físico-químico dos frutos constituem as principais para o mercado interno e, principalmente, o externo. O conhecimento das alterações nessas características após os frutos serem submetidos a tratamentos pós-colheita é de grande importância quando de deseja manter sua qualidade durante o transporte, armazenamento e comercialização, conforme a figura 10. Apesar dos inúmeros benefícios que a irradiação de alimentos possui, o conhecimento das características sensoriais dos frutos quando submetidos à radiação ionizante é ainda escasso, tornando-se necessário para futura aplicação em escala comercial. As pesquisas são necessárias, então, para determinarmos a dose de irradiação, que deve ser aplicada a cada tipo de alimento que maximize o seu tempo de conservação e, ao mesmo tempo, minimize as perdas de ordem nutricional e organoléptica (São características dos objetos que podem ser percebidas pelos sentidos humanos) (CHITARRA, 2005).

13 13 9. LEGISLAÇÃO SOBRE A IRRADIAÇÃO DE ALIMENTOS Atualmente a irradiação de alimentos é usada em aproximadamente 40 países e, apesar de ser vista com desconfiança pela população, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é um método de tratamento seguro, desde que se faça a limitação de dosagem recomendada, sendo que no Brasil é regulamentada desde 1973 (ANTUNES, 2001; BOAVENTURA, 2004). O decreto de n de 29 de Agosto de 1973 de Ministério da Saúde estabelece normas gerais sobre a irradiação de alimentos. Com objetivo de aperfeiçoar as ações de controle sanitário na área de alimentos e visando a proteção à saúde da população, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o Regulamento Técnico para Irradiação de alimentos, com a Resolução RDC n 21 de janeiro de 2001 (ANTUNES, 2001; BRASIL, 1973; REIS, 2001). A RDC n 21 estabelece os requisitos gerais para o uso de irradiação em alimentos, garantindo a qualidade sanitária do produto final. Dentre eles os mais importantes são: A. O tratamento dos alimentos por irradiação deve ser realizado em instalações licenciadas pela autoridade competente estadual ou municipal ou do Distrito Federal mediante expedição de Alvará Sanitário, após autorização da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e cadastramento em órgão competente no Ministério da Saúde; B. O estabelecimento responsável pelo tratamento deverá seguir e implementar as BPF s (Boas Práticas de Fabricação) e ter o Manual de BPF s disponível às autoridades sanitárias sempre que solicitado; C. Registros dosimétricos quantitativos para os níveis de radiação nas instalações e dependências, garantindo a segurança das pessoas envolvidas com o processo; D. A dose mínima absorvida deve ser suficiente para alcançar a finalidade pretendida e a dose máxima deve ser inferior àquela que comprometeria as propriedades funcionais e/ou os sensoriais do alimento (BRASIL, 2001).

14 ROTULAGEM Considerando o direito dos consumidores de ter informações sobre as características e composição nutricional dos alimentos que adquirem, na rotulagem dos alimentos irradiados, além dos dizeres exigidos para os alimentos em geral e específico do alimento, deve constar como um logotipo especial: ALIMENTO TRATADO POR PROCESSO DE IRRADIAÇÃO, com letras de tamanho não inferior a um terço (1/3) da letra de maior tamanho nos dizeres de rotulagem. Quando um produto irradiado é utilizado com ingrediente em outro alimento, deve declarar essa circunstância na lista de ingredientes, entre parênteses, após o nome do mesmo. Os alimentos irradiados servidos em estabelecimentos tais como restaurantes não necessitam de nenhum rótulo ou declaração no cardápio, pois o alimento oferecido, obviamente terá sido processado (BRASIL, 2002). 10. IMPORTÂNCIA DA IRRADIAÇÃO DOS ALIMENTOS PARA A SOCIEDADE Segundo a FAO (Food and Agricultural Organization), cerca de 25% de toda produção mundial de alimentos se perde pela ação de microrganismos, insetos e roedores. A germinação prematura de raízes e tubérculos condena à lata de lixo toneladas desses produtos e é um fenômeno mais intenso nos países de clima quente, como o Brasil. A irradiação ajuda a reduzir essas perdas e também reduz a dependência de pesticidas químicos, alguns deles extremamente nocivos para o meio ambiente (ex. metilbrometo). Segundo a Fundação para Educação em Alimentos Irradiados (entidade norteamericana), mais de 1,5 toneladas de alimentos é irradiada no mundo a cada ano. Embora essa quantidade represente apenas uma pequena fração do que é consumido no mundo, a tendência é crescer (SPOLAORE, 2001) O IMPACTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS SOBRE O CONSUMIDOR O interesse da sociedade por questões relacionadas à proteção ambiental reflete-se cada vez mais no comportamento dos indivíduos (CHAN, 1996). Apesar de toda aprovação e controle no emprego da irradiação, diversas barreiras ainda persistem e impedem que os alimentos irradiados alcancem a completa comercialização. Tais barreiras estão relacionadas ao custo de sua utilização e de aceitação pelo consumidor.

15 15 Assim, apesar de cientificamente aceito como um excelente método de conservação de alimentos e de atualmente ser único capaz de tornar inativos os patógenos em alimentos crus e congelados, o progresso no uso comercial da irradiação tem sido lento. Interpretações errôneas dos consumidores, que frequentemente acham difícil avaliar os benefícios dessa técnica de processamento e a falta de informações têm limitado o uso desta tecnologia. Em função disso, atitudes deverão ser implementadas começando pela conscientização dos consumidores em relação à segurança e benefícios obtidos por esta técnica e passando também por um estreitamento nas relações entre o governo e as indústrias do setor, que precisam ser fortalecidas. Para resultados mais eficazes, é preciso conhecer melhor o perfil dos segmentos envolvidos, por isso, sugere-se um levantamento desses dados utilizando-o recursos de pesquisas de campo (ORNELAS et. al., 2006) 11. DISCUSSÃO Com base nas pesquisas realizadas para elaboração deste trabalho levaram ao entendimento da irradiação sobre determinados alimentos, entre ele o efeito causado em frutas. A radiação utilizada com método de esterilização de frutas mostrou-se mais vantajosa comparada a outras técnicas. Contudo, esta pode causar adulterações no sabor, na cor e na textura dos alimentos. Porém, através da radiação ionizante a morte de microrganismos que causam a deterioração de frutas é mais eficiente se comparada ao uso de agrotóxicos, por exemplo, sendo que este deixa resíduos químicos nas frutas tornando-as significativamente prejudiciais ao consumo humano. A radiação como forma de esterilização de alimentos, é apenas uma das diretrizes empregadas para beneficiar o consumidor do Brasil e de todo mundo na compra de produtos saudáveis e de longa duração.

16 CONSIDERAÇÕES FINAIS A irradiação é de fato uma boa alternativa para garantir a segurança e a qualidade dos alimentos, visto que suas vantagens superam, em muito, suas desvantagens e realmente não representam riscos toxicológicos aos consumidores, além disso, a crescente demanda por produtos saudáveis e o mais próximo possível de suas características in natura fazem desta tecnologia altamente promissora para um futuro próximo. A aceitação do alimento irradiado está diretamente relacionada ao nível de informação e conhecimento sobre a técnica que os consumidores apresentam, sendo assim, é fundamental difundir a tecnologia, divulgando informações claras e seguras, de modo a ampliar a aceitação e a confiança do mercado consumidor. Em função disso, deve-se começar pela conscientização dos consumidores em relação à segurança e os benefícios obtidos por esta técnica, é interessante também que ocorra um estreitamento nas relações entre o governo e as indústrias do setor, principalmente, para a realização de campanhas de conscientização, mas também para o fortalecimento dessas indústrias que poderão oferecer um valor mais acessível com a ampliação da técnica no mercado consumidor. Com tudo isso, foi observado pelo grupo que a irradiação de frutas está sendo utilizada por países que concorrem com o Brasil no mercado internacional, como Tailândia e Índia e pode ganhar um maior impulso por causa das restrições que estão sendo impostas a tratamentos mais comuns.

17 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADAMS. M. R.; MOSS, M. O. Microbiologia de Los Alimentos, 1. ed. Zaragoza: Acribia, ANTUNES, R. Ilustre Desconhecida. Avicultura Industrial. Itu, a. 91, n. 1087, mar Disponível em: processamento. Acesso em: 23 de Maio de 2013 as 12:33:20 horas. ANDREUCCI, Ricardo. Iniciação à Radiologia Industrial. São Paulo: ABENDE, BOAVENTURA, M. Irradiação. Minas Faz Ciência. Minas Gerais, n. 21, dez 2004/ maio Disponível em: 18 de Maio de 2013 as 11:14:21 horas. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n 21 de 26 de janeiro de Dispõe sobre o regulamento técnico para irradiação de alimentos. Diário Oficial da União. Brasília, 29 jan BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n 275 de 21 de Outubro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Vrificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Diário Oficial da União. Brasília, 21 out BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto n de 29 de agosto de Estabelece normas gerais sobre irradiação de alimentos. Diário Oficial da União. Brasília, 29 ago CASTRO JR., Amaury de. Introdução à Radiologia. 1. Ed. São Paulo: Rideel, CHAN, T. S. Concerns for environmental issues and consumer purchase preferences: a twocountry study. Journal of International Consumer Marketing, v, 9, n. 1, p , CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. Ed. Rio Grande do Sul: Esal, Faep, EVANGELISTA, José. Alimentos, um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, JAY, James. Microbiologia de Alimentos. Porto Alegre: Atheneu, 6. Ed., LIBRARY, Cole Parmer Technical. Food safety and the use of irradiation. Publicado com permissao da Agência de Proteçao Ambiental dos Estados Unidos. Estados Unidos. Disponível em: Acesso em: 14 de maio de 2013 as 9:25:34 horas.

18 18 MAXY, R. B. Irradiation of food for public health protection. J. Food Prot, 45, MURANO, P. S. Quality of irradiated food. In: Food Irradiation. A Sourcebook. Ed.E. A. Murano. Iowa State University. Ames. Iowa. P , NOUAILHETAS, Yannick. Apostila educativa: Radiações Ionizantes e a Vida. CNEN. Comissão Nacional de Energia Nuclear. Rio de Janeiro. Disponível em: Acesso em: 15 de Maio de 2013 as 14:36:10 horas. ORNELLAS, C. B. D., GONÇALVES, M. P.J., SILVA, P. R., MARTINS, R. T. Atitude do consumidor frente à irradiação de Alimentos. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Campinas, v. 26, n. 1, Jan/Mar OWCZARCZYK, H. B. Book of Extended Synopses FAO/IAEA/WHO International Conference on Ensering the Safety and Quality of Food through Radiation Processing; Antaly. Turqia, Outubro REIS, F. Irradiação de alimentos. In: III ENCONTRO NACIONAL DE BIOCIÊNCIAS NUCLEARES. Anais Eletrônicos. Gramado, 4 set Disponível em: Acesso em: 16 de Maio de 2013 as 21:45:33 horas. SALVAJOLI, J. V. Radioterapia em Oncologia, Rio de Janeiro: MEDSI, SPOLAORE, A. J. G.; GERMANO, M. I. S.; GERMANO, P. M. L. Irradiação de alimentos. In: GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, Parte 27, p USP/CENA, Universidade de São Paulo/Centro de Energia Nuclear na Agricultura. Equipamentos usados para irradiação de alimentos. São Paulo: Disponível em: Acesso em: 13 de Maio de 2013 as 9:14:22 horas. USP/CENA, Universidade de São Paulo/Centro de Energia Nuclear na Agricultura. Divulgação da Tecnologia de Irradiação de Alimentos e Outros Materiais. São Paulo: Disponível em: Acesso em: 13 de Maio 2013 as 10:23:21 horas. VILLAVICENCIO. A. L. C. H.; MANCINI-FILHO. J.; DELINCÉE, H.; BOGNAR,A. Effect of gamma irradiation on the thiamine, riboflavin and vitamin B6 content in two varieties of Brazilian beans. Radiation Physics and Chemistry 57, WIENDL, F. M. Irradiação de alimentos. Biológico, 59 (1), 75-76, 1996.

19 19 ANEXO I - FIGURAS Figura 1: Wilhelm Roëntgen. Figura 2: Marie Curie Figura 3: Henri Becquerel. Fonte: Prêmio Nobel Fonte: Prêmio Nobel Fonte: Prêmio Nobel Figura 4: Morangos irradiados. Fonte: USP/CENA Figura 5: Papaia irradiados. Fonte: USP/CENA Figura 6: Carne irradiada. Fonte: USP/CENA Figura 7: Carne industrializada. Fonte: USP/CENA

20 20 Figura 8: Esquema de um Irradiador Industrial: Consiste de uma sala com paredes de concreto, com dois metros de espessura, que contém a fonte de Irradiação (cobalto-60). Um sistema de esteiras transporta automaticamente o produto para dentro do ambiente de irradiação e após a irradiação o remove de lá. Em casos de ser necessário alguma manutenção na sala de irradiação, a fonte é recolhida ao fundo de uma piscina, cuja água absorve a energia da radiação, protegendo assim os operadores. Fonte: USP/CENA. Figura 9: Esquema de irradiação de alimentos por aceleradores de elétrons. O alimento a ser irradiado é levado através de esteiras até o acelerador, depois de ser irradiado é retirado através de outra esteira: USP/CENA.

21 21 Figura 10: Manga irradiada. Fonte: Acessória de cominicação Braf Figura 11: RADURA, Símbolo nacional de irradiação de alimentos. Fonte: cena/usp Figura 12: RADURA. Fonte: Hortalizas.com Figura 13: Alimentos irradiados. Fonte: USP/CENA

22 22 GLOSSÁRIO 1 Brotamento; Ação ou efeito de brotar, produzir, germinar. 2 Maturação; Série de modificações que se passam no fruto e na semente, para o completo desenvolvimento do embrião e dispersão da semente. 3 Pasteurização; Tratamento térmico que elimina os microrganismos termossensíveis existentes no alimento. 4 Apertização; Aplicação do processo térmico a um alimento convenientemente acondicionado em ema embalagem térmica, resistente ao calor, a uma temperatura e um período de tempo cientificamente determinados, para atingir a esterilização comercial. 5 Gray; Unidade de dose absorvida. Energia absorvida ou transferida de radiação por unidade de massa do produto ou objeto irradiado. 6 Fúngica; Que se refere aos fungos. 7 In natura; No estado natural, isento de processamento industrial. 8 Radiossensibilidade; Sensibilidade à ação dos raios X ou outras energias radiantes. 9 Radiolíticos; Produtos da decomposição de substâncias resultante da ação de radiação ionizante. 10 Esterilização; É o processo que promove completa eliminação ou destruição de todas as formas de microorganismos presentes no alimento. 11 Pirimidinas; Bases nitrogenadas que ocorrem no DNA (citosina e timina) ou RNA (citosina e uracila). 12 Purinas; Compostos que formam o ácido úrico quando metabolizamos, encontrados em numerosos alimentos, especialmente os de alto teor de proteínas. 13 Organoléptica; São características dos objetos que podem ser percebidas pelos sentidos humanos. Como a cor, a textura, o odor, o brilho, e sabor.

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