PAREDES DE COURA INTRODUÇÃO
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- Júlio Rios de Carvalho
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1 INTRODUÇÃO Após a elaboração do Plano de Desenvolvimento Social, definindo as linhas orientadoras de intervenção social até ao final de 2009, procedemos agora à formulação de um Plano de Acção para esse período, de onde decorrerão Planos Anuais de Actividades. O Plano de Acção realizado através de um processo profundamente participado, integra um conjunto de medidas em torno de objectivos comuns possibilitando a rentabilização de recursos e permitindo adequar e desenvolver uma diversidade de respostas às necessidades prioritárias que foram diagnosticadas. O Plano de Acção procura dar resposta a problemas identificados, proporcionar e assegurar a igualdade de acesso à diversidade de bens e serviços sociais, assumindo a qualidade da parceria como vertente central na mobilização e coordenação de recursos e da valorização da capacidade endógena da educação, do emprego, da formação, da cultura, da acção social, do associativismo, da solidariedade ou do ambiente. Este Plano de Acção assenta num conjunto de premissas essenciais da construção e desenvolvimento de parcerias: a co-responsabilização, o trabalho colaborativo, o compromisso social e o comprometimento com a melhoria das condições de bem-estar da população. Com a aprovação do Plano de Desenvolvimento Social (PDS) e elaboração do fica o Município de Paredes de Coura dotado de uma ferramenta de planeamento e organização dos recursos sociais, que visa a melhoria contínua da qualidade de vida dos munícipes em todo o território municipal, não se confinando à intervenção em grupos sociais mais vulneráveis, mas reconhecendo e valorizando a diversidade de oportunidades económicas, sociais e culturais, do desenvolvimento comunitário.
2 O está organizado em propostas de acções e actividades, correspondentes aos cinco Eixos Estratégicos definidos em PDS. A sua necessária concretização carece, em muitas delas, de uma definição mais concreta e objectiva a assumir em cada Plano Anual de Actividades.
3 I. EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Desenvolver e implementar espaços de inclusão e formação social e cultural; - Incrementar a qualificação e o desenvolvimento sócio-profissional. A melhoria dos níveis de escolarização e qualificação da população constituem factores centrais na promoção da educação, da formação e do desenvolvimento social. A difícil, mas essencial, complementaridade da acção da família e da escola, a escassa participação dos pais e encarregados de educação ao nível da escola, e, por vezes, o seu deficiente acompanhamento escolar são problemáticas a enfrentar na inversão dos ciclos de insucesso e abandono precoce da escola, da pobreza e da desestruturação social e familiar. A organização de espaços e tempos de inclusão social e cultural, enquanto desafio do desenvolvimento local, constitui um vertente essencial na promoção e melhoria da cidadania. ACÇÃO A 1.1 Aplicação de um questionário e outros instrumentos de recolha de informação para aferição da satisfação dos pais e alunos face à escola. DATA / RESP Jul AP A 1.2 Realização de reuniões entre os directores de turma e encarregados de educação. Organização da sala de atendimento a pais e encarregados de educação. A 1.3 Realização de actividades de animação comunitária promovendo e estimulando a articulação entre a escola-família e comunidade: Festa de Natal, Actividades Culturais, Reflorestação e Limpeza de Florestas OUSAM STA. CASA
4 A 1.4 Organização anual de um seminário sobre a família e a educação da criança, a família e a adolescência, a família e a escola envolvendo pais e encarregados de educação. AP A 1.5 Criação de um Grupo de Trabalho para elaboração de programas e acções de educação e desenvolvimento de competências parentais quer numa dimensão alargada quer numa perspectiva de atendimento/seguimento individualizado Dez CPCJ CS AP A1.6 Criação de uma equipa de mediação escolar, articulando intervenções e recursos, para a sensibilização e sinalização precoce de alunos em situação de risco. Dez CPCJ OUSAM STA. CASA A 1.7 Criação de cursos de educação e formação, cursos profissionais diversificando percursos escolares e respondendo às necessidades locais de educação e de formação. A 1.8 Criação e implementação do Observatório da Formação para diagnóstico e monitorização de iniciativas locais de educação e formação. Dez IEFP A 1.9 Organização de um espaço anual de inclusão e animação sóciocultural - intercâmbios; colónia de férias - para crianças e adolescentes em situação de risco ou exclusão social... CPCJ
5 A 1.10 Organização de uma acção anual de sensibilização para promoção e defesa dos direitos de crianças e jovens envolvendo as instituições educativas, as instituições sociais e associações culturais. CPCJ A 1.11 Realização de acções de animação desportiva nas freguesias mais dispersas e isoladas utilizando recursos locais, mobilizando e envolvendo as respectivas associações culturais e desportivas e criando pequenos quadros competitivos. ASS. C. DESP. E RECREAT. JUNTAS DE FREGUESIA
6 II. EMPREGABILIDADE E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO - Aumentar a qualificação profissional e organizacional como factor de desenvolvimento social e económico; - Estimular o desenvolvimento e animação turística e económica. A importância de se desenvolver e estimular o empreendedorismo e a qualificação do tecido económico e social do concelho; a valorização do potencial das componentes ambientais, patrimoniais e turísticas constituem vertentes essenciais na concretização dos propósitos deste eixo. O incentivo à inovação, a valorização de produtos e artesanato local, a promoção de eventos e de animação turística e cultural como é exemplo a Feira Mostra - são suportes e instrumentos essenciais na concretização de novos espaços de desenvolvimento social e económico. ACÇÃO A 2.1 Criação de uma Loja Rural, reactivando o stand de produtos locais, para divulgação de artesanato e produtos rurais, organizando e dinamizando artesãos e produtores locais. DATA / RESP Jun ARCO DA VELHA A 2.2 Organização da Feira Tradicional expondo e comercializando produtos locais e introduzindo concursos temáticos (bolo do tacho; broa; trajes; etc...) recorrendo à participação e dinamização de associações sociais e culturais. ARCO DA VELHA ASSOC. CULT. CPS JUNTAS DE FREGUESIA A 2.3 Organização de acções de animação turística disponibilizando material de divulgação, agenda cultural, kits ambientais envolvendo os operadores de turismo de habitação e de turismo rural; a restauração... ARCO DA VELHA
7 A 2.4 Realização de X horas de formação na área do turismo de habitação, turismo rural, turismo ambiental para operadores e pessoal das iniciativas locais, sobre temáticas como: animação, marketing, gestão, etc IEFP A 2.5 Organização de uma acção de formação anual sobre sector social para dirigentes e técnicos de instituições sociais abordando dimensões da economia social, da organização e gestão de projectos, de gestão recursos humanos, de dinamização institucional, etc IEFP A 2.6 Organização anual de uma acção de formação de incentivo e divulgação de empreendedorismo, junto de alunos do secundário do e da, de formandos, de desempregados e de jovens empresários. OPERADORES A 2.7 Criação e organização de um concurso anual de ideias de inovação e empreendedorismo para jovens e pequenos empresários locais, com prémio pecuniário de apoio a implementação da ideia/iniciativa. IEFP A 2.8 Realização de 120 horas de formação destinada a técnicos e prestadores de cuidados sociais a idosos das instituições sociais. IEFP
8 III. SAÚDE E DEPENDÊNCIAS - Melhorar o nível de saúde e bem-estar da população local; - Reduzir o impacto de toxicodependências na família e na comunidade. A permanente promoção de cuidados e estilos de vida saudável aliada à crescente necessidade de prestação de cuidados saúde à população idosa e a dificuldade no acesso aos cuidados primários saúde assume particular importância na comunidade local. Os problemas associados ao alcoolismo e outras dependências são reconhecidos como estando na origem de problemas sociais, como o desemprego, os conflitos familiares e de vizinhança, a negligência ou maus trato a menores e, ainda, na origem de situações de precariedade económica, de desemprego, de conflitos sócio-familiares e de insegurança. ACÇÃO A 3.1 Elaboração e candidatura do Programa Municipal de Prevenção das Toxicodependências de forma a desenvolver actividades de prevenção, sensibilização, informação e conhecimento das problemáticas das dependências na comunidade. DATA / RESP Dez IDT CS A 3.2 Constituição de uma Unidade de Consulta e Acompanhamento Multidisciplinar de situações de dependência alcoólica integrando respostas e recursos e desenvolvendo mecanismos de seguimento de doentes alcoólicos. Dez CS CRAN A 3.3 Criação e instalação de uma Unidade Móvel de Saúde que facilite o acesso a cuidados primários de saúde de idosos e de doentes crónicos (diabéticos, hipertensos, asmáticos, etc...) Dez CS/MS
9 IV. EQUIPAMENTOS SOCIAIS - Criar novos equipamentos sociais, alargar e dar sustentabilidade às valências existentes; - Inovar e encontrar novas dinâmicas organizacionais; - Qualificar humana e tecnicamente as instituições sociais. A criação e a remodelação de equipamentos sociais são condições imprescindíveis para a melhoria e qualidade da prestação de cuidados sociais. De igual modo, a necessidade das diversas instituições reforçarem a qualificação dos seus técnicos e dirigentes e da sua organização interna a fim de melhor responderem às necessidades das populações, são vertentes que poderão possibilitar a qualificação, o alargamento e a diversificação, a inovação e reforço da oferta de serviços de cariz social. Estas vertentes são essenciais para a melhoria da qualidade dos equipamentos sociais e da qualidade das prestações de cuidados para que estão vocacionados. ACÇÃO A 4.1 Instalação do Serviço de Apoio Domiciliário do CPS de Romarigães para servir idosos desta freguesia concluindo o edifício disponível. DATA / RESP Dez CPSR A 4.2 Instalação do Serviço de Apoio Domiciliário do CPS de S. António (Insalde / Porreiras) para idosos remodelando e beneficiando as instalações da antiga EB1 de Insalde. Dez A 4.3 Construção do Centro de Dia do CPS S. Martinho de Coura em Coura para idosos desta freguesia executando o projecto existente com recurso a candidatura ao Programa PARES. Dez CPSSC
10 A 4.4 Instalação do Centro de Dia do CPS S. Bento em Cossourado para idosos transformando e requalificando as instalações da actual Junta de Freguesia de Cossourado abrangendo idosos das freguesias de Cossourado, Linhares, Ferreira com recurso a candidatura ao Programa PARES. Dez CPSSB A 4.5 Instalação do Centro de Dia do OUSAM em Cerdeira para idosos remodelando e requalificando o edifício da antiga EB1 de Cerdeira em Cunha abrangendo as freguesias de Agualonga, Rubiães e Cunha e, eventualmente, Infesta com recurso a candidatura ao Programa PARES. Dez OUSAM A 4.6 Instalação do Centro de Convívio do CPS de Romarigães para idosos desta freguesia concluindo o edifício existente abrangendo idosos desta freguesia. Dez CPSR A 4.7 Instalação do Centro de Convívio de Paredes de Coura para idosos rentabilizando as instalações do OUSAM na sua actual sede abrangendo idosos de Paredes de Coura. Jun OUSAM A 4.8 Construção do Lar de Idosos em Bico pelo CPS de S. João de Bico com 30 lugares através da apresentação de uma candidatura ao Programa PARES. Dez CPSSJB A 4.9 Alargamento para 20 lugares da Unidade de Longa Duração da Sta. Casa da Misericórdia integrando e desenvolvendo o Programa Cuidados Continuados Integrados. MS SPC
11 A 4.10 Transformação da antiga EB1 de Castanheira em Creche para acolhimento de 15 crianças procurando servir a população a sul do concelho e do parque industrial, aumento o apoio social à família e desenvolvendo vertentes de conciliação da vida familiar e profissional. Dez OUSAM A 4.11 Transformação da antiga EB1 de Formariz em Creche para acolhimento de 15 crianças procurando servir a população da zona central do concelho e do parque industrial, aumento o apoio social à família e desenvolvendo vertentes de conciliação da vida familiar e profissional. A 4.12 Construção em Cossourado de uma Creche para acolhimento de 15 crianças procurando servir a população a poente do concelho, aumento o apoio social à família e desenvolvendo vertentes de conciliação da vida familiar e profissional. CPSSB A 4.13 Remodelação e requalificação das instalações do Lar de Idosos da Sta Casa da Misericórdia de Paredes de Coura ao nível dos quartos e de diversos espaços de apoio como cozinha, refeitório,... Dez SPC A 4.14 Organização e implementação de um Programa de apoio à auto-construção e à recuperação e remodelação habitacional recorrendo à colaboração das instituições sociais. A 4.15 Organização e realização de um Programa Anual de mobilidade e exercício físico para idosos enquadrados por instituições sociais recorrendo às instalações sociais e desportivas do município. CS
12 A 4.16 Realização de programas e actividades de relação intergeracional (avós e netos) mobilizando e envolvendo crianças, jovens e idosos das diversas instituições sociais e educativas. A 4.17 Organização de um Programa sócio-cultural de intercâmbio e trabalho conjunto entre as instituições sociais da comunidade (ipss s, associações culturais, voluntariado...) na animação e dinamização de idosos. Dez ASS. CULTURAIS A 4.18 Promoção do Passeio Convívio anual pela Câmara Municipal envolvendo todos os idosos do concelho recorrendo à mobilização e enquadramento das Juntas de Freguesias e. JUNTAS DE FREGUESIA A 4.19 Criação do Banco de Voluntariado, estimulando a participação solidária nos domínios sociais, culturais, ambientais, etc... Jun A 4.20 Implementação de um sistema de Tele-Alarme desenvolvendo e melhorando a resposta social a idosos isolados. Jun. 2007
13 V. SUSTENTABILIDADE DA REDE - Consolidar a Rede Social com um fórum interinstitucional de planeamento estratégico; - Desenvolver mecanismos e processos de avaliação que garantam o crescimento e sustentabilidade da Rede. A sustentabilidade da própria Rede Social entende-se como central para o desenvolvimento de qualquer intervenção e mudança concertada permitindo a melhoria e o reforço dos circuitos cooperação e de comunicação entre as instituições sociais, educativas e da administração local, assente em processos participados de avaliação contínua. A capacidade e desenvolvimento da estrutura de Rede Social constituem, quase sempre, indicadores de concertação essenciais para uma acção consequente de um trabalho natureza social. ACÇÃO A 5.1 Actualização e aprofundamento do Diagnóstico sobre a Deficiência no concelho procurando melhorar o conhecimento a partir dos dados existentes e organizar um sistema de informação sobre a deficiência. DATA / RESP Jun A 5.2 Actualização do Diagnóstico Social assente na avaliação e monitorização da acção da Rede Social permitindo, em simultâneo, a sistematização do planeamento estratégico e a manutenção do Sistema de Informação. ASS. CULT. CPS A 5.3 Criação e manutenção de um Sistema de Informação on-line organizando, actualizando, sistematizando e divulgando a informação.
14 M 5.4 Avaliação do Plano de Desenvolvimento Social construindo e aplicando anualmente instrumentos e mecanismos de avaliação interna e de avaliação externa. AVALIADOR EXTERNO
15 CRONOGRAMA DAS ACÇÕES I - EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ACÇÃO x x x x 1.2 x x x x x x x x x x x x x x 1.3 x x x x x x x x x x x x x x 1.4 x x x x x x x x x x x x x x 1.5 x x 1.6 x x 1.7 x x x x x x x x x x x x x x 1.8 x x 1.9 x x x x x x x x x x x x x x 1.10 x x x x x x x x x x x x x x 1.11 x x x x x x x x x x x x x x II - EMPREGABILIDADE E DESENVOLVIMENTO ECONOMICO ACÇÃO x x x x 2.2 x x x x x x x x x x x x x x 2.3 x x x x x x x x x x x x x x 2.4 x x x x x x x x x x x x x x 2.5 x x x x x x x x x x x x x x 2.6 x x x x x x x x x x x x x x 2.7 x x x x x x x x x x x x x x 2.8 x x x x x x x x x x x x x x III - SAÚDE E DEPENDÊNCIAS ACÇÃO x x 3.2 x x 3.3 x x
16 IV - EQUIPAMENTOS SOCIAIS ACÇÃO x x x x x x 4.2 x x x x x x x x x x x x x x 4.3 x x x x x x x x x x 4.4 x x x x x x x x x x 4.5 x x x x x x x x x x 4.6 x x x x x x 4.7 x x x x x x 4.8 x x x x x x x x x x 4.9 x x x x x x x x x x x x x x 4.10 x x x x x x x x x x 4.11 x x x x x x x x x x 4.12 x x x x x x x x x x 4.13 x x x x x x 4.14 x x x x x x x x x x x x x x 4.15 x x x x x x x x x x x x x x 4.16 x x x x x x x x x x x x x x 4.17 x x x x x x x x x x x x x x 4.18 x x x x x x x x x x x x x x 4.19 x x x x 4.20 x x x x V - SUSTENTABILIDADE DA REDE ACÇÃO x x x x 5.2 x x x x x x x x x x x x x x 5.3 x x x x x x x x x x x x x x 5.4 x x x x x x x x x x x x x x Aprovado em Núcleo Executivo em 8 de Junho de 2006
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