TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS MASTÓCITOS EM MODELO DE UVEÍTE INDUZIDA POR LIPOPOLISSACARÍDEO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

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1 TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS MASTÓCITOS EM MODELO DE UVEÍTE INDUZIDA POR LIPOPOLISSACARÍDEO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO AUTOR(ES): VIVIANE FREITAS DA SILVA, JESSICA PRISCILA ALVES ORIENTADOR(ES): ANA PAULA GIROL, HELENA RIBEIRO SOUZA

2 1. RESUMO A uveíte é uma importante inflamação da túnica média do olho (íris, corpo ciliar e coroide), que pode levar a cegueira. Diferentes células participam do desenvolvimento do processo inflamatório, entre elas destacamos os mastócitos (MCs), responsáveis por atrair outros tipos celulares por meio da liberação do conteúdo de seus grânulos citoplasmáticos. Neste estudo, avaliamos o perfil dos MCs em modelo de uveíte induzida por endotoxina (EIU), nas fases aguda (24 horas) e tardia (48 horas) do processo inflamatório. A uveíte experimental foi induzida pela inoculação de lipopolissacarídeo, por via subcutânea, na pata direita dos animais. Após 24 ou 48 horas da indução, os olhos foram enucleados para inclusão em parafina e análises dos MCs por meio de análises histopatológicas e imuno-histoquímicas (triptase e quimase). Os resultados mostraram maior quantidade de MCs totais, desgranulados, azul de Alcian e Safranina positivos, bem como quimase positivos, especialmente no corpo ciliar, 24 horas após a indução da EIU. Esses dados indicam os MCs intimamente ligados ao processo inflamatório na uveíte. 2. INTRODUÇÃO A uveíte é um processo inflamatório caracterizado pelo acúmulo de leucócitos nos tecidos oculares, sendo uma das principais causas de cegueira. Essa afecção ocular pode ser causada por organismos infecciosos ou processos imunomediados e acomete especialmente a túnica média ocular ou úvea, composta pela íris, corpo ciliar e coroide. O modelo animal de uveíte induzida por endotoxina (EIU) tem sido usado por vários pesquisadores para o entendimento da patogênese dessa inflamação ocular. O lipopolissacarideo (LPS), usado como indutor da EIU, se liga a receptores toll-like 4 (TLR4) e estimula a síntese e liberação de mediadores químicos pro inflamatórios. O aumento na expressão dos mediadores inflamatórios contribui para o desenvolvimento da uveíte por meio da quebra da barreira hemato-ocular, o que leva a infiltração de células inflamatórias no humor aquoso e extravasamento de proteínas. Na uveíte experimental, o início da transmigração dos neutrófilos na íris ocorre entre duas e quatro horas da administração da endotoxina. O processo 1

3 inflamatório atinge o pico máximo em 24 horas após a injeção do LPS e, gradualmente, regride nas próximas 24 horas. Muitos dos mediadores químicos liberados nos processos inflamatórios são provenientes dos mastócitos (MCs). O conteúdo dos grânulos dos MCs pode ser liberado por meio da ativação com ligação da IgE aos receptores FcεR, mas também, por ativação dos receptores TLR por produtos microbianos. Essas células inflamatórias secretoras altamente especializadas são provenientes de célulastronco da medula óssea e distribuídas nos tecidos conjuntivos do corpo através da circulação. Os MCs terminam sua diferenciação após infiltração nos tecidos, adquirindo características especiais, como o desenvolvimento do conteúdo dos seus grânulos, ricos em histamina e proteases específicas. Em murinos, a maturação dos MCs pode ser observada conforme a quantidade de histamina acumulada por essas células, o que pode ser evidenciado pela reação da histamina ao corante Safranina- O. Os MCs são células que apresentam importantes funções na fase aguda da inflamação, pois no processo de desgranulação, além da liberação de fatores quimiotáticos, também secretam proteases como triptase e quimase para o meio extracelular, contribuindo na degradação do tecido e angiogênese. As triptases clivam proteínas em resíduos de tripsina e de serina e as quimases em resíduos de serina, além de serem proteínas pró-inflamatórias. Além disso, ambas as proteases são responsáveis por clivar trechos terminais de proteínas para torná-las ativas. A triptase ativa a uroquinase e MMPs e a quimase ativa além de MMPs, a IL-1β, a TGF-β1 a colagenase e converte angiotensina I para II. Embora existam poucos estudos de MCs na uveíte, investigações prévias indicaram a importância dessas células para modulação desta inflamação ocular. Em razão disso, investigamos, in vivo, o perfil dos MCs na EIU, aprofundando os estudos anteriores para melhor compreender a biologia desse tipo celular em processos inflamatórios oculares, especialmente na uveíte. 3. OBJETIVOS Avaliar o estágio de desgranulação, o acúmulo de histamina e a presença das proteases triptase e quimase nos MCs do corpo ciliar no modelo de uveíte induzida por LPS. 2

4 4. METODOLOGIA Após aprovação pela Comissão de Ética para o Uso de Animais das Faculdades Integradas Padre Albino (CEUA/FIPA, n o. 11/14), ratos machos (Rattus novergicus, Wistar) foram anestesiados e inoculados, por via subcutânea, na pata direita com LPS (100µg) para o desenvolvimento da uveíte e divididos em dois grupos experimentais (n=6/grupo): EIU por 24h (fase aguda da inflamação) e 48h (fase tardia da inflamação). Animais sem manipulação foram usados como controles. 5. DESENVOLVIMENTO Os olhos foram coletados, fixados em formol 4%, e processados para inclusão em parafina. Secções de 3 µm foram usadas para estudos histopatológicos e imunohistoquímicos. Os MCs foram avaliados de acordo com suas características morfológicas em intactos e desgranulados, pela coloração de Azul de Toluidina a 0,1%. A coloração de Azul de Alcian foi usada para evidenciar MCs com pouca histamina e a coloração de Safranina-O a 2,5% para evidenciar MCs com maior quantidade de histamina. As reações de imuno-histoquímica foram desenvolvidas para verificar a presença das proteases triptase e quimase nos grânulos dos MCs. Essas análises foram realizadas com os anticorpos primários mouse monoclonal anti-triptase (1:200; Millipore Corporation) e mouse monoclonal anti-quimase (1:40; Abcam). Em todas essas preparações e grupos os MCs foram quantificados na câmara anterior do olho, principalmente na região do corpo ciliar. As áreas de 5 diferentes imagens (objetiva de 40X) foram obtidas com o auxílio do software Leica Image Analysis. Os dados foram expressos como média ± S.E.M. do número de MCs por mm 2, comparadas pela ANOVA e seguidas pelo teste de Bonferroni. Valores de P menores que 0,05 foram considerados estatisticamente significantes. 6. RESULTADOS Nossos resultados mostraram que maior quantidade de MCs totais, identificados pela presença de grânulos citoplasmáticos metacromáticos, ocorreu no grupo EIU 24h, considerada fase aguda da inflamação (47,91 ± 7,85 p<0,05 vs Controle: 14,58 ± 5,96), sendo a maioria dessas células observadas em estado de desgranulação, com os grânulos espalhados ao redor da célula. Diferentemente, a maior parte dos 3

5 MCs encontrados nos grupos controle e EIU 48h (fase tardia da inflamação) apresentaram características de células intactas, com contornos bem definidos (Figura 1A e 1B). Com relação às análises da presença de histamina, maior número de MCs azul de Alcian positivos (54,1%) foi observado no grupo de inflamação aguda (Figura 1C). Novamente, no grupo EIU 24h a maioria dos MCs foi Safranina positiva (Controle: 1,25 ± 1,02 p<0,001 vs UIE 24h: 23,95 ± 5,45 p<0,01 vs UIE 48h: 6,25 ± 2,28) (Figura 1D), indicando maior quantidade de histamina nos MCs da fase aguda da inflamação. Os estudos imuno-histoquímicos revelaram a presença de ambas as proteases nos MCs de todos os grupos avaliados. De modo interessante, poucas células triptase positivas foram observadas nos grupos EIU 24h (25%) e 48h (16,7%) (Figura 1E) comparados ao controle (58,3%). Contudo, maior quantidade de MCs quimase positivos foram observados no grupo EIU 24h (42,8%) (Figura 1F), comparado aos demais (Controle: 37,5% e 48h: 21,4%) 4

6 Figura 1 Análises quantitativas dos MCs naeiu: Maior quantidade de MCs totais na EIU 24h em Azul de Toluidina (A). MCs em processo de desgranulação (B). MCs com pouco acúmulo de histamina, azul de Alcian positivos (C). Maior quantidade de MCs com acúmulo de histamina, Safranina positivos, na EIU 24h (D). MCs imunomarcados com triptase (E) e quimase (F). 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados obtidos indicam que os MCs alteram os seus perfis morfológicos, histoquímicos e de heterogeneidade durante o processo inflamatório da EIU. Na fase de inflamação aguda os MCs desgranulam, liberando mediadores químicos, entre eles a histamina, contribuindo para a severidade do processo inflamatório. Nessa fase, a principal protease é a quimase, relacionada ao aumento da histamina e importante na exacerbação do processo inflamatório. Desse modo, nossos dados reforçam o papel modulador dos MCs no desenvolvimento da uveíte. 8. FONTES CONSULTADAS AGRAWAL, R. et al. Current approach in diagnosis and management of anterior uveitis. Indian J Ophthalmol, v. 58, n. 1, p. 11-9, 2010 CHANG, J.; MCCLUSKEY, P.; WAKEFIELD, D. Toll-like receptors in ocular immunity and the immunopathogenesis of inflammatory eye disease. Br J Ophthalmol, v. 90, n. 1, p , Jan DA SILVA, E. Z. M.; JAMUR, M. C.; OLIVER, C. Mast Cell Function: A New Vision of an Old Cell. Journal of Histochem Cytochemistry, v. 62, n 10, p.: , DOUAIHER, J. et al. Development of mast cells and importance of their tryptase and chymase serine proteases in inflammation and wound healing. Advances in Immunology, v. 122, p , GIROL, A. P. et al. Anti-inflammatory mechanisms of the annexin A1 protein and its mimetic peptide Ac2-26 in models of ocular inflammation in vivo and in vitro. Journal of immunology, v. 190, n. 11, p , NAKAZAWA, S. et al. Histamine synthesis is required for granule maturation in murine mast cells. European Journal of Immunology, v. 44, n. 1, p , READ, R. Uveitis: advances in understanding of pathogenesis and treatment. Curr 5

7 Rheumatol Rep, v. 8, n. 4, p , Aug SILVA, P. S.; GIROL, A. P.; OLIANI, S. M. Mast cells modulate the inflammatory process in endotoxin-induced uveitis. Molecular Vision, v. 17, p , SOUZA, H. R. et al. Heterogeneity of mast cells and expression of Annexin A1 protein in a second degree burn model with silver sulfadiazine treatment. PLoS ONE, v. 12, n. 03, p. 1-11, WERNERSSON, S.; PEJLER, G. Mast cell secretory granules: armed for battle. Nature Reviews Immunology, v. 14, n. 7, p ,

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