A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS RECREATIVAS A UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA MENTAL NUMA TURMA REGULAR DE ENSINO: UM ESTUDO DE CASO.

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1 1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE DOM ALBERTO EDUCAÇÃO ESPECIAL, ÊNFASE EM DEFICIÊNCIA MENTAL - LAJEADO A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS RECREATIVAS A UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA MENTAL NUMA TURMA REGULAR DE ENSINO: UM ESTUDO DE CASO. Gladis Regina da Silva Lajeado, Novembro de 2010.

2 2 A IMPORTÂNCIA DE BRINCADEIRAS RECREATIVAS A UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA MENTAL NUMA TURMA REGULAR DE ENSINO: UM ESTUDO DE CASO. 1 AUTORA: Gladis Regina da Silva 2 ORIENTADOR: Prof. Ms. Francisco Dutra dos Santos Jr. 3 A Deus e a minha filha Mariana. RESUMO O presente estudo investiga a importância das brincadeiras recreativas a um aluno com Deficiência Mental numa turma regular de ensino. Os objetivos do estudo foram investigar como as brincadeiras podem contribuir na aprendizagem e interação social do aluno com Deficiência Mental, descrever as dificuldades encontradas pelos professores diante da inclusão de um aluno com Deficiência Mental na prática educativa que desenvolve e analisar os benefícios das aulas de educação física especialmente para os com Deficiência Mental. A metodologia utilizada é qualitativa, na perspectiva do Estudo de Caso. A coleta de informações utilizou-se das observações nas aulas de Educação Física e da análise documental, bem como da relação da criança com os professores e colegas. PALAVRAS-CHAVES: Brincadeiras Recreativas, Deficiência Mental, Educação Física, Educação Inclusiva. 1 Trabalho submetido para título de Especialista Latus-Sensu em Educação Especial - Ênfase em Deficiência Mental. 2 Aluna do curso de Pós-graduação em Educação Especial Ênfase em Deficiência Mental da Faculdade Dom Alberto. 3 Prof. Ms. Francisco Dutra dos Santos Jr.

3 3 ABSTRACT: This study investigates the importance of recreational play to a student with Intellectual Disability in a regular teaching class. The study objectives were investigate how the games can contribute in the learning and social interaction of students with Intellectual Disabilities, describe the difficulties encountered by teachers in the inclusion of a student with Intellectual Disabilities in educational practice that develops and analyzes the benefits of Physical Education classes specifically for the Mentally Disabled. The methodology used, is qualitative, in the Case Study s perspective. The collection of data was used to the observations in Physical Education classes, and document analysis as well as the child's relationship with teachers and class mates. KEYWORD: Recreational Games, Intellectual Disabilities, Physical Education, Inclusive Education. Introdução Embora as pesquisas sobre educação especial tenham aumentado quantitativamente e qualitativamente no Brasil, ainda é evidente a escassez de trabalhos acadêmicos que discutam a importância das brincadeiras recreativas como estratégia pedagógica para promover a aprendizagem e interação social de um aluno com Deficiência Mental. Diante disso, ao abordar esse tema, esta pesquisa pode contribuir para a ampliação de estudos acadêmicos sobre educação especial, favorecendo a reflexão sobre o processo de ensino aprendizagem e atuação docente em sala de aula com alunos com necessidades especiais. Outro fator que justificou a realização desta investigação é a inclusão estar sendo amplamente discutida e está cada vez mais presente no vocabulário de

4 4 professores, gestores, educadores, famílias e comunidade escolar. Segundo o MEC- SEESP (1998): Inclusão não significa simplesmente matricular os educandos com necessidades especiais na classe comum, ignorando suas necessidades específicas, mas significa dar ao professor e à escola o suporte necessário à sua ação pedagógica. Portanto, a emergência de estudos específicos sobre a importância das brincadeiras na aprendizagem e interação social de um aluno com Deficiência Mental constituiu-se motivo para desenvolver esta pesquisa, pois, através dela, iremos adquirir mais conhecimentos e ela servirá como mais um apoio aos educadores que trabalham com alunos com Deficiência Mental. A escola enfrenta vários desafios para oportunizar aprendizagem a todos os alunos, sem fazer exclusão. A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas salas regulares tem provocado ainda mais a necessidade de encontrar estratégias pedagógicas para fazê-los aprender. Nesse sentido, às práticas recreativas desenvolvidas na Educação Física presume um papel de destaque na intervenção ou abordagem para alunos com Deficiência Mental, incluídos em uma turma regular de ensino. Assim, as brincadeiras recreativas são recursos na construção de conhecimentos e no desenvolvimento integral dos alunos, estimulando-os e desafiandoos, principalmente quando são alunos com necessidades educacionais especiais. Sabemos também que, no mundo da criança, há encantos da fantasias, faz-deconta, em que aflora a criatividade e espontaneidade do brincar, sonhar e explorar, onde ela expressa suas emoções e sentimentos dos acontecimentos vivenciados no contexto familiar e social. Considerando isso, o estudo se propõe a identificar a importância das brincadeiras recreativas para o processo de aprendizagem e interação social de um aluno com Deficiência Mental. O referido tema ganha importância, pois o ato de brincar proporciona a todos os praticantes, experiências corporais e trocas de vivências simbólicas, bem como a interação social. Para discutir a importância das brincadeiras na aprendizagem e interação social, foi tomado como objeto de pesquisa um aluno com Deficiência Mental, de sete anos,

5 5 que frequenta o 2º ano inserido em uma escola pública de ensino regular do Vale do Taquari (RS). Ao desenvolver este trabalho, foram levantadas os seguintes questionamentos: Como as brincadeiras recreativas podem beneficiar a aprendizagem e a interação social de um aluno com Deficiência Mental? Investigar como as brincadeiras podem contribuir na aprendizagem e interação social do aluno com Deficiência Mental. Descrever as dificuldades encontradas pelos professores diante da inclusão de um aluno com Deficiência Mental na prática educativa que desenvolve. Analisar os benefícios das aulas de educação física especialmente para os com Deficiência Mental. Revisão de Literatura Brougérie (1997,1998) atribui à brincadeira o resultado de relações interindividuais, a qual pressupõe uma aprendizagem social, o que quer dizer que a brincadeira é uma atividade aprendida, complementando que brincar não é uma dinâmica interna do indivíduo, mas uma atividade dotada de uma significação social que precisa, como outras, necessita de aprendizagem (p.20). Na opinião de Winnicott (1975), a brincadeira organiza as relações emocionais e proporciona o desenvolvimento de contatos sociais, criando elos entre as relações interna e externa dos indivíduos. Sabemos também que a aprendizagem se processa por assimilação de informações e esquemas acomodados e o desenvolvimento depende das experiências vividas, das significações dos objetos e de ações diárias da criança. A interação favorece a socialização em todas as pessoas, principalmente aquelas que apresentam alguma dificuldade, como aquelas com NEE. Assim, o convívio social possibilita a solidariedade, o respeito às diferenças e diversidades, bem como a cooperação. Para tanto, a interação deve ser vista como prioridade tanto

6 6 no meio escolar como na família, comunidade e sociedade, pois as atitudes e ações, num sentido geral, podem encorajar ou limitar o desenvolvimento da criança. No entanto, as desvantagens relacionadas aos esquemas simbólicos, constituídos por brincadeiras podem se evidenciar aos sujeitos com deficiência mental. A Deficiência Mental tem sua conceituação resultante de múltiplos fatores com vários quadros clínicos, que apresenta a insuficiência intelectual, assim fica impossível ter somente um conceito sobre a mesma. Segundo a Convenção da Guatemala, internalizada na Constituição Brasileira pelo Decreto 3.956/2001, no seu artigo 1º, define deficiência como (...) uma restrição física, mental ou sensorial de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente econômico e social, ou seja, presumi uma situação. (MEC/SEEP, 2005, p.12-13). Deficiência Mental constitui um impasse para o ensino na escola comum e para a definição do atendimento especializado, pela complexidade do conceito e pela sua grande quantidade e variedade de abordagens. O diagnóstico não se esclarece por uma causa orgânica, nem tampouco pela inteligência, sua quantidade, supostas categorias e tipos, não conseguindo chegar a um conceito único. Assim, existe a dificuldade de estabelecer um diagnóstico diferencial entre o que seja doença mental e deficiência intelectual, principalmente no caso de crianças pequenas que estão em idade escolar. (MEC/SEESP,2005,p ). A análise sobre a importância das brincadeiras recreativas na aprendizagem e interação social de um aluno com Deficiência Mental, pretende fundamentar-se nas posições de vários autores que discutem em termos teóricos e críticos o processo de ensino-aprendizagem destinados a alunos com necessidades educacionais especiais. As brincadeiras recreativas e os jogos simbólicos servem como recursos na construção de conhecimentos e desenvolvimento das crianças. Eles fazem parte do cotidiano de qualquer criança, independente da cultura, recursos disponíveis ou grupo social, porque todas brincam. Segundo Winnicott (1982): É a brincadeira que é universal e que é própria da saúde: o brincar facilita o crescimento e portanto, a saúde; o brincar conduz aos relacionamentos

7 7 grupais; o brincar pode ser uma forma de comunicação consigo e com os outros. O autor relata ainda que é através dos jogos, que a criança consegue ter acesso à realidade social, compreenderem como as regras são necessárias e como elas são construídas, ou seja, um momento próprio de elaboração das suas próprias regras. Assim, a palavra jogo pode ter vários sentidos como: divertimento, distração, passatempo, etc. Para Piaget, (1978, p.116): (...) em vez do pensamento objetivo, que procura submeter-se às exigências da realidade exterior, o jogo da imaginação constitui, com efeito, uma transposição simbólica que sujeita as coisas à atividade do indivíduo, sem regras, nem limitações. Sabemos que os jogos simbólicos fazem parte da fase pré-operatória (2 aos 7 anos), conforme a classificação de Piaget, e que a criança utiliza a simbologia, marcada pelo fazer de conta, pela representação, através do teatro, das histórias, dos fantoches, do brincar com objetos dando a eles significação dos fatos que marcam a sua vida diária. Para Gonçalves, (2003): Quando joga jogos simbólicos a criança tem a possibilidade de vivenciar aspectos da realidade muitas vezes difíceis de elaborar: a vinda de um irmãozinho, a perda de um genitor, a mudança de escola... Pode lidar com as situações desejantes (ser um super-homem), penosas (separação dos pais), com situações do passado, enfrentar problemas do presente e antecipar consequências de ações no futuro. Assim, nos jogos simbólicos, a criança cria as próprias regras, em que pode fantasiar e imaginar a vontade, bem como, o brincar pelo prazer do brincar. Sabemos que quando uma criança nasce com uma deficiência, começa para ela e sua família uma longa história de dificuldades. Não é apenas a deficiência que torna difícil a sua existência, mas a atitude das pessoas e da sociedade diante de sua condição. Elas são fenômenos dos nossos dias, sempre existiram e sempre existirão. Assim, o medo da diferença e do desconhecido é responsável, pela discriminação tanto nas escolas, como na sociedade em relação às pessoas com deficiência, mas principalmente àquelas com deficiência intelectual.

8 8 Por isso, o conceito de deficiência mental é muito variado, sofrendo as influências do meio no qual foi estruturado, portanto uma entidade clínica difícil de ser definida com precisão, principalmente no caso de crianças pequenas que estão na idade escolar. Segundo, a Política Nacional de Educação Especial do MEC: A deficiência mental é definida como funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento, concomitante com limitações associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente às demandas da sociedade, nos seguintes aspectos: comunicação, cuidados pessoais, habilidades sociais, desempenho na família e comunidade, independência na locomoção, saúde e segurança escolar, desempenho escolar, lazer e trabalho. Mantoan (2006, p.185), compreende a educação como direito humano incondicional a todas as pessoas, nada pode restringi-lo. A autora entende que o papel da escola é educar para a liberdade, para a expressão máxima da capacidade de cada um e para a cooperação e o entendimento entre as pessoas. Segundo MEC-SEESP (1998), Inclusão não significa, simplesmente matricular os educandos com necessidades especiais na classe comum, ignorando suas necessidades específicas, mas significa dar ao professor e à escola o suporte necessário à sua ação pedagógica. Por fim, na escola, a convivência com as contradições sociais, as diversidades e as diferenças possibilitam um espaço rico de aprendizagem para todos os alunos. A aceitação, a acolhida, bem como, o confronto com as diferenças no grupo, contribui para a aprendizagem e a interação principalmente dos alunos com necessidades educacionais especiais. METODOLOGIA O desenvolvimento deste estudo implicou a necessidade de investigar a importância das brincadeiras recreativas e dos jogos simbólicos como processo de aprendizagem e interação de um aluno com Deficiência Mental, o que caracterizou a pesquisa como um estudo de caso. O estudo se ajusta às características do modelo qualitativo de investigação. Conforme diferentes autores o estudo de caso tem origem

9 9 na pesquisa médica e na psicológica com a análise específica de um caso individual que relata a dinâmica e a patologia de uma doença. Assim, é possível adquirir um conhecimento a partir da investigação do caso estudado. Ainda nesta perspectiva, o estudo de caso é um meio de organizar os dados, podendo ter como um único objeto de estudo. Focando seu desenvolvimento no âmbito da pessoa, família, conjunto de relações ou processos, em como, outros aspectos. Para tanto, o que se pretende com o Estudo de Caso é investigar, através do estudo de caso como uma unidade e características próprias. O Estudo de Caso também consiste num planejamento da coleta e análise dos dados. No qual pode incluir um só caso ou múltiplos, bem como, abordagens quantitativas e qualitativas da pesquisa. Este foi fundamentado como pesquisa bibliográfica, pois a consulta a livros e artigos sobre o tema se faz necessária Além disso, foi preciso conhecer a história de vida do aluno estudado e suas dificuldades de aprendizagem, o levantamento foi um dos procedimentos adotados para a coleta de dados. Os participantes da pesquisa foram informados da preservação do anonimato de seus nomes nas publicações do estudo. A pesquisa não ofereceu qualquer forma de risco aos participantes. O contato com a mãe foi efetivado, através de entrevista semiestruturada no formato de Anamnese bem como aos professores uma entrevista aberta. ANÁLISE DO CASO A presente análise considerou aspectos como as observações e entrevistas com os sujeitos de pesquisa. Porém, serão destacados pontos cuja reflexão articule com a proposição do estudo. Neste caso, foram contatados com a mãe do aluno e os professores que dão aulas a ele em uma escola de ensino regular do Vale do Taquari (RS). Em relação a posição da família foi possível constatar relevantes informações sobre o brincar do aluno no contexto familiar. A mãe relata várias situações em que o

10 10 aluno explora vários brinquedos e brincadeiras. Demonstra dessa forma a vivência frequente de simbolizar relações sociais no qual está imerso. A mãe destaca a boa interação social quando há presença de outras crianças. Reconhece a solicitação e o retorno positivo de atitudes e comportamentos adequados. Aproveita a motivação e o desejo de brincar como forma de estabelecer regras de convivência. Quanto à escola, de forma geral, ocupa seu espaço sem maiores problemas do ponto de vista de interação social com os demais alunos e professores. A partir das observações também foi possível averiguar uma relação dialógica significativa com os demais professores. Já nas atividades de Educação Física, e particularmente aquelas consideradas brincadeiras recreativas, junto aos seus colegas, apresentava atitudes e desempenho plenamente favoráveis como: correr, brincar, jogar, sem nenhuma dificuldade, momento de pleno prazer. Nas aulas de Educação Física demonstrava afeto expresso com a professora. Outro elemento importante na observação e também expresso na entrevista com o professor foi a superação da presença das dificuldades iguais às do grupo. Nesta situação, mesmo apresentando algumas oscilações em seu comportamento, seu autocontrole era visível. Nesse momento o papel do professor foi crucial, pois colocou-se como um importante mediador entre as crianças, oportunizando uma interação positiva. Nesse aspecto, também foi possível verificar o efeito das atividades recreativas, pois, a manifestação da linguagem corporal, evidenciava uma comunicação bastante interativa entre os seus pares. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao finalizar o presente estudo, é importante ressaltar que as limitações intelectuais, ou seja, a deficiência mental não impediu o menino de avançar em sua interação e relação social através das brincadeiras nas aulas de Educação Física. Tanto as brincadeiras como interação social com grupo trouxeram benefícios e um crescimento significativo na aprendizagem diária do aluno.

11 11 A partir da coleta de informações, das conversações com os professores e o com as observações durante as aulas de Educação Física, destacamos as seguintes considerações: a) apesar da deficiência mental ser conhecida pela dificuldade de interação social e aprendizagem, o aluno observado, com os benefícios das aulas de Educação Física, demonstrou estar interagindo naturalmente com os colegas e professores, principalmente nas situações de comunicação, seja nas rotinas diárias de organização das aulas de Educação Física ou nas brincadeiras recreativas; b) seu comportamento e atitudes, apesar de oscilarem devido a algumas situações durante as brincadeiras demonstraram um maior autocontrole perante os fatos vivência dos. c) as aulas de Educação Física, bem como as brincadeiras serviram como estímulos afetivos, aspecto fundamental em qualquer ser humano. As aulas de Educação Física e as brincadeiras recreativas oportunizaram vivências afetivas interessantes ao desenvolvimento do menino, uma vez que a criança com deficiência mental costuma apegar-se as pessoas. Em síntese, podemos considerar que as aulas de Educação Física foram benéficas para o aluno com deficiência mental, tanto no sentido da interação e relação social, com professores e colegas, bem como nas práticas diária um maior autocontrole e limite sobre os fatos. REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO BROUGÈRIE, G. A criança e a cultura lúdica. In: KISHIMOTO, T.M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, GONÇALVES, Júlia Eugênia. Jogos: como e porque utilizá-los na escola, MEC-SEESP. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental Deficiência Mental, Brasília, Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental. Brasília, 2005.

12 12 MANTOAN, M.T.E. O direito de ser, sendo diferente na escola. In. A Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva/david Rodrigues (org).são Paulo, SP: Sumus, PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, VENTURA, Magda Maria. O Estudo de Caso como Modalidade de Pesquisa. Rev.SOCERJ, 2007; WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. São Paulo: Imago, WINNICOTT, D.W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LIMA, J. O. Conceitos e diferenças entre recreação, lazer, jogo e brincadeira. Disponível em:< Acesso em: 20/12/2010.

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