A DISLEXIA COMO METÁFORA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A DISLEXIA COMO METÁFORA 1"

Transcrição

1 A DISLEXIA COMO METÁFORA 1 Ione Silva 2 A leitura de mundo antecede a leitura da palavra. Paulo Freire. Todos nós estamos inseridos em uma cultura que busca um significante (representação) para os sintomas e, a partir do seu conhecimento, significamos o sujeito portador do mesmo e buscamos significados (esquemas de relações) para tratar do sujeito assujeitado a esse significante cultural. Em detrimento disso, deixamos de pensar e de sentir os processos verdadeiros de humanização, nos quais se dão as relações que, se bem cuidadas, poderiam gerar uma ética que legitimasse positivamente a possibilidade de ser no mundo. A dislexia é um dos significantes que nos faz pensar e sentir esses efeitos na cultura. Dispomos de muitas teorias e afirmações que nos remetem a uma explicação. Dentre elas, destacamos: a dislexia tem causas genéticas: é provocada por alterações nos cromossomos 6 e 15; os disléxicos são mais criativos e inteligentes; não é uma doença, mas um distúrbio; não tem cura, mas pode ser amenizado; é hereditário e com incidência maior em meninos (3/1) do que em meninas; no disléxico, normalmente o lobo temporal direito é maior que o esquerdo; faz vítimas em todas as camadas sociais, muitas vezes impedindo o progresso e a ascensão social das mesmas, não sendo isso uma regra; tem dificuldades de estabelecer a relação correta entre letra e som, trocam as letras, fazem inversões, separações e junções de palavras; ectopias (células fora de lugar) e displasia (células com funções diferentes) são causas que provocam o distúrbio, segundo o neurologista norte-americano Albert M. Galaburda, uma das maiores autoridades internacionais no assunto, após dissecar cérebros de disléxicos, e assim por diante. Ao se pensar a dislexia, gostaria de antes pensar o sujeito que a carrega consigo, a partir da análise de seu desenvolvimento. Sabemos que a aprendizagem se dá num processo dialético de conscientização, no qual a semântica (arte da significação que 1 Brasília, Abril/ Pedagoga, Psicopedagoga, Psicanalista 1

2 promove relações de significação nos signos e da representação do sentido dos enunciados), a sintaxe (disposição das palavras na frase, das frases no discurso e da relação lógica das frases entre si) e a pragmática (relação entre o signo e o usuário deste) farão emergir um sujeito capaz de significar-se e de significar o mundo. Em outras palavras, somos seres da intersecção entre pensamento e linguagem. E essa intersecção se constitui na intersubjetividade das relações. Nesse processo dialético de conscientização, é fundamental que se conheça o contexto de interação social no qual se deu o desenvolvimento do disléxico. Assim, algumas questões relativas às relações intersubjetivas emergem: como se deram as relações de significação dos signos? Como foram representados os sentidos dos enunciados? Como foram organizadas as expressões no discurso e como estas se dispunham numa relação lógica? Como as experiências proporcionaram uma linguagem capaz de se transformar em símbolo, algo distinto de si mesmo? Esse algo distinto de si mesmo é tão distinto que não consegue se representar? Ao longo dos anos, tem-se construído um jeito de viver no mundo em que as categorias de construção da história cognitiva (noções de espaço, tempo, objeto e causalidade) não têm sido desenvolvidas em um cotidiano espaço-temporalmente favorável de elaboração de sentido. As crianças hoje em dia têm sido alvo de muitas exigências precoces em seu desenvolvimento, que se dão num viés de desafeto e de falta de vínculo que, num processo contínuo, comprometem assustadoramente a construção de sentido. E sentido não se dá ou se recebe. Sentido se constrói na intersubjetividade das relações com o outro e com o objeto de conhecimento. É preciso descontinuar para se elaborar, para se relacionar, para fazer emergir o sentido do signo e da linguagem existente na intersecção das relações. Em todo o seu desenvolvimento, o homem perpassa pelas experiências construindo imagens mentais (relações intra-objetais), relacionando-as simetricamente e agrupando-as (relações inter-objetais) e construindo uma estruturação disposta numa rede de relações (relações trans-objetais) que vão possibilitá-lo reconstruir o conhecimento numa socialização crescente e ativa. Assim, de 0 a 2 anos, essas relações serão construídas em nível sensório-motor, quando, na ação da criança, se dará o início do estabelecimento do sistema simbólico. Segundo Piaget, nesse momento a criança irá fazer um jogo simbólico e representará em sua ação o que percebe em suas experiências. Irá, portanto, imitar. Imitando na reconstrução de suas experiências, fará coordenação de ações, agrupará relações 2

3 significadas, representará mentalmente, exteriorizará suas experiências numa linguagem oral que dará inicio à sintaxe, diferenciando-se do objeto de conhecimento. Objetivamente, parece claro, mas não podemos nos esquecer de que, concomitantemente, as relações intersubjetivas estão paralelamente presentes construindo ou desconstruindo toda uma possibilidade de simbolização. Se a criança não é confirmada pelo outro num sentimento de pertença que favoreça a reconstrução de experiências e a coordenação de ações, possivelmente poderá estar iniciando uma estruturação distorcida e confusa favorecedora de uma dislexia, pois significantes e significados estão sendo vivenciados, sentidos e fundados. Na continuidade, de 2 a 7 anos, há inicialmente uma irreversibilidade no pensamento e a imagem mental não tem ainda um caráter dinâmico. Assim, a criança, ao coordenar suas ações, ainda não terá condições de conceber o todo por suas características genéricas e diferenças específicas, mas poderá conceber partes e seriá-las figurativamente em função das relações assimétricas. Na evolução desse quadro há, aos poucos, um avanço na capacidade pré-operatória da criança, favorecendo, por volta dos 7 anos, o surgimento do número como síntese da classificação e da seriação, e da medida, como síntese entre a parte tomada como unidade e o seu deslocamento sobre o todo. A partir desse momento, quantifica extensivamente (matemática) e intensivamente (lógica), ou seja, passa a manipular de forma mais analítica as qualidades próprias das classes e a perceber a lógica dos conceitos de todos, algum, nenhum, um (quantificadores). Neste período, muitas crianças podem precocemente vivenciar suas experiências num contexto em que se exige delas reversibilidade no pensamento a partir de imagens completamente dinâmicas, sem ainda ter maturidade para tanto, atropelando seus processos de elaboração de sentido. Outras, dependendo das experiências intersubjetivas, podem prolongar essa irreversibilidade no pensamento e essa imagem mental estática por muito mais tempo, comprometendo o surgimento do número e da medida, tão necessários à construção simbólica alfabética da língua escrita. Essas possibilidades, podem fazer emergir a fundamentação de uma dislexia em função da falta de coordenação e de diferenciação entre compreensão e extensão das classes lógicas, subentendidas na operação de inclusão. Subjetivamente, a falta de coordenação e de diferenciação do sujeito, do outro e do objeto que se dá a conhecer, pode implicar numa dificuldade interna de coordenação e de diferenciação de significantes e significados, ocasionando sintomas de trocas, inversões, substituições, omissões, entre outros sintomas disléxicos. 3

4 Finalmente, no período de 7 a 11 anos, a criança se apoiará essencialmente na ação para construir conceitos e diferenciar significante de significado, desenvolvendo a reversibilidade de pensamento. Para tanto, o agrupamento de relações possibilitará conservação de aprendizagens. Essas relações somente serão possíveis de ser agrupadas se estiverem dentro dos parâmetros de realidade da criança. Portanto, a sensopercepção concreta de tudo precisa ser vivenciada na ação para possibilitar uma representação e possível construção conceitual, por ainda não diferenciar significante de significado. Gradativamente, a ampliação de seus esquemas possibilitará, por volta dos 12 anos, operacionalizar reflexivamente, sem bases reais de existência, isto é, chegará à fase do desenvolvimento do raciocínio formal. Remetendo-nos à subjetividade das relações, nesse momento há uma coincidência com o período de alfabetização. Essa alfabetização vem sendo significada desde o nascimento da criança em que ia lendo objetiva e subjetivamente suas experiências com o outro e com o objeto de conhecimento. Como num processo de bordado, em que a agulha perfurando lá e cá, vai formando o matiz da forma, a criança também, vivenciando o externo e o seu reflexo no interno e vice-versa, também foi formando o seu matiz, ou seja, o seu jeito de ler o mundo e de ser lida em sua escrita pelo outro. Se isso se transcorreu num processo de relações em que foi possível uma tranquilidade na elaboração de sentido, é possível que, chegando nessa fase, possa imprimir o seu matiz também na leitura e na escrita dos significantes e significados alfabéticos. Mas ainda corre um grande risco, pois se não for proporcionada uma alfabetização fundamentada em coordenação de ações, num processo verdadeiro de vinculação e de continuidade gradativa e dentro de seu parâmetro de realidade, poderá gradativamente evoluir para um quadro disléxico. Somos seres da intersecção entre pensamento e linguagem. Linguagem e pensamento que se constituem na relação com o outro e com o mundo. Outro e mundo que na experiência real são simbolizados a partir de um significante e de um significado pelo sujeito que os incorpora. Nessa intersubjetividade, relações de significação emergem das experiências e encontram sentidos que são representados e expressados na reconstrução de experiências, buscando uma organização, uma relação lógica entre o que já simbolizou e o que está para ser simbolizado. A cada nova representação, o sujeito estabelece relações entre o signo e o que ele já sente e representa e assim por diante. Essa reconstrução de significados, feita minuto a minuto na vida da criança, vai lhe proporcionar um jeito de perceber e sentir o que de real se lhe apresenta, impulsionando-a para uma elaboração na qual irá utilizar os significantes e significados 4

5 já construídos e, se conseguir, vai simbolizar, ou seja, vai representar algo abstrato, ausente e distinto de si mesmo. Ao longo do trabalho com disléxicos, percebemos que, na maioria dos casos, eles passam por experiências afetivas e cognoscitivas que não permitiram a lida sadia com o que de concreto se apresentava em sua vida, adentrando por processos de elaboração confusos que não correspondiam à maturidade cognoscitiva, psicomotora, linguística, grafoperceptiva e psíquica e, por conta disso, não conseguiram encerrar numa simbolização sadia dessas experiências. Essa significação dada às experiências foi transferida como matiz para a significação alfabética da língua escrita, ou seja, não lidaram bem com as caracterizações físicas e reais do símbolo alfabético e, consequentemente, adentraram por processos confusos de elaboração fonêmica, grafêmica, espacial, temporal entre outros, gerando um comportamento elaborativo permanente por não conseguirem simbolizar o signo linguístico. A partir desse lugar de abordagem e de interpretação dos traços disléxicos, em muitos casos foi possível dispensar a reeducação alfabética e os processos de maturação psicomotora, grafoperceptiva e linguística, para centrar na interpretação das construções, das reconstruções e das significações e ressignificações de suas experiências na intersubjetividade das relações. A partir dessa interpretação, muitos puderam tecer as relações existentes com a dislexia e, assim, interpretar a translação, a relação de semelhança subentendida entre o sentido próprio e o figurado, ou seja, puderam entender a metáfora do sintoma. Para ilustrar, pedi licença à Marcela Alves de Santana e Cunha que aos 15 anos iniciou um trabalho intersubjetivo com a Psicopedagogia, no qual interpretou sua modalidade de aprendizagem e as metáforas de seus sintomas disléxicos, exteriorizando-se, sobremaneira, não só como autora de suas leituras e escritas, mas, sobretudo, como autora de sua vida: Do interno pro externo, do externo para o interno Um dia saí de dentro de mim. Saí do meu país. Com tantas mudanças de um país para outro, a minha vida foi difícil. Por causa dessas mudanças, 5

6 minha adaptação foi devagar e as coisas foram complicadas. Retornando a mim mesma e ao meu país, tenho tantas amnésias da vida que tive. Mas hoje e agora quero começar uma nova experiência, uma nova vida para avançar na aprendizagem, na vida Agora é a hora. A hora de ser feliz. Feliz é uma pessoa. Essa pessoa vai evoluir. Essa pessoa sou eu. Eu vou conseguir viver. Eu vou gostar de me soltar, de mudar, de aprender com minhas novas amizades. Vou ensinar o que eu sei Para o meu novo mundo. Marcela Alves de Santana e Cunha 6

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Dra. Nadia A. Bossa. O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem

Dra. Nadia A. Bossa. O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem Aprendizagem humana Ao nascer, o bebê humano é recebido num mundo de cultura e linguagem que o antecede e ao qual necessita ter acesso. Porém falta

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA 1 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA INTRODUÇÃO O tema a ser estudado tem como finalidade discutir a contribuição da Educação Física enquanto

Leia mais

Colégio Cor Jesu Brasília DF. Plano de Curso 2011. Educação Infantil III

Colégio Cor Jesu Brasília DF. Plano de Curso 2011. Educação Infantil III Colégio Cor Jesu Brasília DF Plano de Curso 2011 Educação Infantil III Área de conhecimento: Linguagem Série: Infantil III Educação Infantil Competências Habilidades a serem desenvolvidas Eixo/Conteúdos

Leia mais

?- Período em que participavam das aulas.

?- Período em que participavam das aulas. Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito

Leia mais

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil 1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

As 11 dúvidas mais frequentes

As 11 dúvidas mais frequentes As 11 dúvidas mais frequentes Deyse Campos Assessora de Educação Infantil dcampos@positivo.com.br Frequentemente recebemos solicitações de professores de escolas que estão utilizando o Sistema Positivo

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS? SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS

Leia mais

43. Jogo do bingo com figuras

43. Jogo do bingo com figuras 43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,

Leia mais

Ser Psicopedagogo é uma atitude. 12 de novembro dia do Psicopedagogo.

Ser Psicopedagogo é uma atitude. 12 de novembro dia do Psicopedagogo. Ser Psicopedagogo é uma atitude. 12 de novembro dia do Psicopedagogo. Galeára XVI ENCONTRO DE PSICOPEDAGOGIA DO CEARÁ FOTO: HAROLDO FIUZA JUNIOR COLEÇÃO PAPEL DE CARTAS - CPC Teste para Avaliação das dificuldades

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

PNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.

PNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com. 1 Dossie Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.br o que é PNL? Nos últimos anos, a PNL (Programação Neurolinguística) vem

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6º ANO PROFESSORA:

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Ensino Fundamental I. Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos?

Ensino Fundamental I. Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos? Ensino Fundamental I Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos? 2015 Objetivo da reunião Este encontro tem o objetivo de comunicar mais claramente as ações desenvolvidas pela escola e favorecer

Leia mais

NÚCLEO. Coaching com PNL. A Paixão de Fazer Acontecer. Coaching com PNL. Coaching com PNL. Programação Neurolinguística: PNL no Coaching

NÚCLEO. Coaching com PNL. A Paixão de Fazer Acontecer. Coaching com PNL. Coaching com PNL. Programação Neurolinguística: PNL no Coaching 1 Coaching com PNL Pensamento & Ação Programação Neurolingüística Coaching A Paixão de Fazer Acontecer O processo de apoiar uma pessoa na identificação e criação de estados desejados, desenvolvendo e acessando

Leia mais

Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas

Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve

Leia mais

Mariana, 9 anos - Escrever esse livro foi uma experiência interessante, legal e divertida!

Mariana, 9 anos - Escrever esse livro foi uma experiência interessante, legal e divertida! Giulia, 12 anos - Participar de um livro dessa importância é muito interessante, pois se eu me revelar uma boa escritora, posso escrever outros textos e outros livros, o que seria muito legal, já que o

Leia mais

Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido

Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin

JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin Quem não se lembra do tempo de escola? Das canções infantis? Das brincadeiras de criança? Dos jogos daquele

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

AÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGOGICA. Profa Dra Nadia Aparecida Bossa

AÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGOGICA. Profa Dra Nadia Aparecida Bossa AÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGOGICA Profa Dra Nadia Aparecida Bossa Aprendizagem Envolve: O corpo individual herdado; O corpo construído especularmente; O desejo; A inteligência construída na interação

Leia mais

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA

Leia mais

Informação-Exame de Equivalência à Frequência Psicologia 12ºano. PROVA 340 /2015 Secundário

Informação-Exame de Equivalência à Frequência Psicologia 12ºano. PROVA 340 /2015 Secundário AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO Informação-Exame de Equivalência à Frequência Psicologia 12ºano 1. INTRODUÇÃO PROVA 340 /2015 Secundário O presente

Leia mais

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY PLANOS GENÉTICOS FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE MICROGÊNESE PLANOS GENÉTICOS história da espécie humana FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA CLAINES KREMER GENISELE OLIVEIRA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: POR UMA PERSPECTIVA DE RELAÇÕES ENTRE

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu

Leia mais

Manifeste Seus Sonhos

Manifeste Seus Sonhos Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Todo homem tem poder suficiente para realizar aquilo que está convencido. (Goethe)

Todo homem tem poder suficiente para realizar aquilo que está convencido. (Goethe) PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA: FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS: (CONDIÇÕES DE BOA FORMULAÇÃO) / / 1-DETERMINAÇAO DO OBJETIVO (RESULTADO DESEJADO): a) O que quero para mim? Colocação positiva (sem

Leia mais

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem. ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:

Leia mais

AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS

AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS em seu sm t e e tablet P fólio de H tóri Impressão de livros sob demanda para a sua empresa Escolha a sua! TIMOLICO E AMIGOS Público alvo: crianças de até 6

Leia mais

Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1

Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 1 Revista Avisa lá, nº 2 Ed. Janeiro/2000 Coluna: Conhecendo a Criança Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 O professor deve sempre observar as crianças para conhecê-las

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

A consciência no ato de educar

A consciência no ato de educar Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não

Leia mais

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS PAUTA DO ENCONTRO Início : 13hs30 1. Parte teórica 20 2. Oficina elaboração de mapas conceituais e infográficos ( processo) 40 3. Socialização dos resultados ( produto) 40 4. Avaliação geral da proposta

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

NEUROSSEMÂNTICA. www.pnl.med.br

NEUROSSEMÂNTICA. www.pnl.med.br NEUROSSEMÂNTICA Jairo Mancilha M.D. Ph.D. Trainer Internacional em Neurolingüística, Coaching e Neurossemântica; Diretor do INAp-Instituto de Neurolingüística Aplicada e do InCoaching-Instituto Internacional

Leia mais

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

A importância da audição e da linguagem

A importância da audição e da linguagem A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1 A partir do texto que publiquei na revista ABC EDUCTIO, nº 54, de março do corrente ano, tratando das armadilhas que são

Leia mais

A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas

A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA Profa. Conchita Kennedy Dantas Bilingüismo Segundo alguns investigadores as crianças expostas

Leia mais

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

ABRIL 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÉ - VESTIBULAR

ABRIL 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÉ - VESTIBULAR ABRIL 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÉ - VESTIBULAR ANÁLISE MENSAL - ABRIL No mês de abril ocorreram dois eventos para as turmas do Pré vestibular. Uma palestra sobre Teoria do Conhecimento com o ex voluntario

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA

Leia mais

Marcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r

Marcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r EUSPELHO Marcelo Ferrari 1 f i c i n a 1ª edição - 1 de agosto de 2015 w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r EUSPELHO Este livro explica como você pode usar sua realidade para obter autoconhecimento. Boa leitura!

Leia mais

A DIVERSIDADE NA ESCOLA

A DIVERSIDADE NA ESCOLA Tema: A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS. A DIVERSIDADE NA ESCOLA Quando entrei numa escola, na 1ª série, aos 6 anos, tinha uma alegria verdadeira com a visão perfeita, não sabia ler nem escrever, mas

Leia mais

Principais Teorias da Aprendizagem

Principais Teorias da Aprendizagem Universidade Federal de Santa Maria Unidade de Apoio Pedagógico Principais Teorias da Aprendizagem Venice T. Grings vgrings@hotmail.com Para compreender como se dá o processo de aprendizagem faz-se necessário

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin Quem não se lembra do tempo de escola? Das canções infantis? Das brincadeiras de criança? Dos jogos daquele

Leia mais

2. APRESENTAÇÃO. Mas, tem um detalhe muito importante: O Zé só dorme se escutar uma história. Alguém deverá contar ou ler uma história para ele.

2. APRESENTAÇÃO. Mas, tem um detalhe muito importante: O Zé só dorme se escutar uma história. Alguém deverá contar ou ler uma história para ele. 1.INTRODUÇÃO A leitura consiste em uma atividade social de construção e atribuição de sentidos. Assim definida, as propostas de leitura devem priorizar a busca por modos significativos de o aluno relacionar-se

Leia mais

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança

Leia mais

A voz dos professores do Agrupamento de Escolas da Apelação

A voz dos professores do Agrupamento de Escolas da Apelação A voz dos professores do Agrupamento de Escolas da Apelação Rita Monteiro Universidade Católica Portuguesa Abril 2014 Fontes / Referências Roldão (2013, 2008, 2007, 2004) Alarcão (1998) Shulman (2005,

Leia mais

O DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1

O DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1 O DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1 Ana Maria Rodrigues Muñiz 2 Quando o educador começa a abandonar concepções funcionalistasassociacionistas sobre a aprendizagem

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

O DOM DA DISLEXIA. Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004

O DOM DA DISLEXIA. Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004 O DOM DA DISLEXIA Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004 O QUE É REALMENTE A DISLEXIA Um talento latente Transtorno de aprendizagem Efeitos de desorientação Problemas com a leitura Problemas com a

Leia mais

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do

Leia mais

Introdução 01. José Roberto Marques

Introdução 01. José Roberto Marques Introdução 01 José Roberto Marques 9 Empreendedorismo & Coaching Pessoas Inovadoras Empreendem Tudo que você é capaz de imaginar, você pode conseguir. Walt Disney José Roberto Marques jrmcoaching 10 Instituto

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais