Considerando ainda que toda e qualquer revisão de Plano deve acontecer a partir de uma avaliação de sua aplicação, procurando responder às questões:
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- Ana da Fonseca Amarante
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1 EM DEFESA DE UMA CIDADE DEMOCRÁTICA, PACÍFICA, INCLUDENTE E SUSTENTÁVEL - CONTRA O APROFUNDAMENTO DA BARBÁRIE SOCIAL EM SÃO PAULO - CONTRA O ATUAL PROCESSO DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR Publicado em: 11/06/2007 Considerando que a, de acordo com o Estatuto da Cidade e, particularmente de acordo com a resolução 15/2005 e 34/2005 do Conselho Nacional das Cidades, todo e qualquer processo de elaboração ou revisão do Plano Diretor deve compreender: - um processo de participação dos cidadãos que tem início na própria leitura técnica e comunitária da cidade, apontando os temas e/ou eixos de elaboração ou revisão do plano, a formulação de estratégias para enfrentar estes temas bem como dos instrumentos a serem mobilizados para atingir aos objetivos. -um processo de participação que considere tanto as organizações que base territorial como temática assim como formas de discussão que sejam antecedidas por amplos processos de capacitação e esclarecimento para que a população efetivamente possa compreender o que está sendo debatido e deliberado Considerando ainda que toda e qualquer revisão de Plano deve acontecer a partir de uma avaliação de sua aplicação, procurando responder às questões: - o plano está sendo implementado? Todos seus instrumentos foram regulamentados e estão sendo aplicados? - dentre os instrumentos propostos que estão sendo aplicados, estes cumpriram os objetivos para os quais foram estabelecidos? -as estratégias propostas surtiram os efeitos expressos nos objetivos do Plano? Considerando ainda, que no caso de São Paulo, vários dos instrumentos propostos tais como a edificação e parcelamento compulsórios ainda não foram regulamentados e que a prefeitura de São Paulo não apresentou qualquer avaliação do Plano que permita responder com clareza às questões acima e que, portanto permita ao cidadão entender o que exatamente está sendo revisto, e com base em que avaliação. Considerando finalmente que o processo de discussão pública proposto, que deve necessariamente ser precedido pela avaliação acima mencionada, não preenche aos requisitos mínimos dos processos de participação vigentes a partir de 10/2001. As entidade abaixo-assinadas exigem: 1) A revisão do Plano deve ser precedida pela apresentação de uma avaliação da implementação do plano em vigor,
2 2) A revisão do Plano Diretor deve ser elaborada através de um processo participativo que respeite as Resoluções estabelecidas pelo Conselho Nacional das Cidades a serem debatidas a aprovadas pelos Conselhos Municipais de Política Urbana e de Habitação. 3) Devem ser garantidos os aspectos mais relevantes da plataforma da Reforma Urbana que foram incorporados ao Plano Diretor, entre os quais destacamos: 3.1 manutenção das ZEIS, sem alterações na definição de HIS, que objetiva atender as famílias de até 6 salários mínimos; não se admite qualquer redução na quantidade total de área incluída em ZEIS; 3.2 manutenção dos artigos que regulamentam a aplicação dos instrumentos destinados a garantir o cumprimento da função social da propriedade (edificação, parcelamento e utilização compulsória; IPTU progressivo no tempo, desapropriação com títulos da dívida pública); 3.3 Manutenção do coeficiente de aproveitamento básico e, em conseqüência, da outorga onerosa do direito de construir, a ser destinado ao Fundo Municipal de Política Urbana para ser investido nas áreas de moradia precária; 3.4 Manutenção da Macro-zona de Proteção Ambiental e dos instrumentos urbanoambientais; Entende-se que mais importante do que rever o Plano Diretor, que é ainda muito recente e que ainda não teve tempo de gerar resultados, seria implementá-lo, tanto no que se refere à sua regulamentação como em relação à gestão dos instrumentos e intervenções previstas. Neste sentido, é fundamental: Aprovar a lei específica que regulamenta os instrumentos citados no item 3.1; Destinar recursos municipais e promover ações que permitam a promoção de HIS nas ZEIS, no âmbito dos programas habitacionais existentes, sobretudo na área central e consolidada da cidade; Promover nas ZEIS 1 (favelas e loteamentos irregulares) a criação dos Conselhos de ZEIS e a elaboração e aprovação de Planos de ZEIS para regularização e qualificação ambiental; Reforçar a fiscalização para evitar a ocupação irregular das áreas de proteção ambiental, promovendo a regularização com recuperação ambiental e infra-estrutura compatível no caso de implantações consolidadas; Democratizar e dar transparência nas decisões relativas à utilização dos recursos do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano, na perspectiva de promover a
3 redistribuição territorial dos recursos auferidos com a outorga onerosa do direito de construir. Promover o debate sobre a Região Metropolitana de São Paulo para inserir o Município de São Paulo na definição da lei que institui a RMSP e sua gestão (atualmente em discussão na Assembléia Legislativa), entendendo que a solução a muitos dos problemas municipais se dá na escala metropolitana e exige a colaboração entre municípios e destes com os governos estadual e federal. Que a prefeitura, em conjunto com a sociedade civil, constitua um núcleo gestor do processo de revisão do Plano, que proponha à Câmara Municipal um novo calendário e uma nova sistemática de revisão, que permita um amplo processo de discussão dos pontos de aperfeiçoamento e adequação das leis em vigor. Assinam este manifesto: FORUM POPULAR EM DEFESA DO PLANO DIRETOR Central dos Movimentos Populares Federação das Entidades Comunitárias do Estado de São Paulo Fórum Centro Vivo Forum Nacional de Reforma Urbana Frente de Luta pela Moradia Movimento Nacional de Luta por Moradia União dos Movimentos de Moradia Ambiente Assessoria Casa da Cidade Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos Instituto Polis Fórum das Agendas 21 da Região Central JUSTIFICATIVA
4 O município de São Paulo tem mais de 60% da população de uma das maiores metrópoles do planeta. Trata-se também de uma das aglomerações mais desiguais do mundo. Embora ela tenha, em relação ao conjunto do país, uma porcentagem significativa de famílias ricas (12,8% dos brasileiros ativos ganham mais do que 10 índice que cai a 3,7% no conjunto do país, segundo IBGE - Censo 2000/PNAD 2001), nada menos do que 59,11% da população tem renda abaixo de 3 SM (IBGE Censo 2000 / SEADE). Os desempregados somam o impressionante contingente de 1,68 milhões de pessoas na Região Metropolitana de São Paulo (SEADE/DIEESE, 2006). Das 10,5 milhões de habitantes do município de São Paulo (IBGE Censo 2000), cerca de 1,2 milhões moram em favelas, 1,6 milhões vivem em casas auto-construídas em loteamentos ilegais (PMSP/RESOLO, 2002) e pessoas se espremem em cortiços. Nessas áreas informais, quase metade da população da cidade, os mais pobres, vive em condições precárias, em densidades cada vez maiores. Enquanto a população do município cresceu 0,7% ao ano entre 1990 e 2000, a população moradora de favelas cresceu aproximadamente a 5%1. A densidade das favelas e dos loteamentos ilegais vem aumentando radicalmente, onde as moradias se expandem sem qualquer projeto, atingindo usualmente quatro ou cinco lajes. Esse aumento da densidade do uso do solo, ligado ao saneamento deficiente, acarreta um ambiente de insalubridade que é favorável ao surgimento de epidemias e doenças pulmonares que atingem principalmente as crianças. Esse quadro é radicalizado pela má qualidade do ar durante boa parte do ano além da deficiência de infra-estrutura urbana. Nos bairros vulneráveis, ilegais e desurbanizados, onde parte da população se amontoa e onde está, não por acaso, grande parte dos negros o desemprego é maior do que no resto da cidade, os equipamentos e serviços de saúde, educação, lazer, esporte e transporte público são deficientes. E esses bairros, especialmente as favelas e os loteamentos ilegais estão crescendo em direção às áreas ambientalmente frágeis como são as Áreas de Proteção dos Mananciais ao Sul (Reservatórios Billings e Guarapiranga onde se estima que vivam perto de 1,5 milhões de pessoas) e a Cantareira ao Norte. Essas duas regiões de reserva ambiental possuem matas que estão classificadas entre as de maior biodiversidade do mundo. No entanto, por falta de alternativas habitacionais na cidade, essas matas assim como as águas dos reservatórios (de incalculável valor econômico) estão correndo riscos devido à ocupação ilegal. A matriz de circulação baseada no automóvel e a deterioração dos transportes públicos cobra um preço igualmente alto: o número de deslocamentos por pessoa para os que ganham mais de 20 SM é o dobro das faixas mais baixas de renda. Nestas mais da metade das viagens diárias são feitas a pé. 2 Ou seja, a população pobre não sai de seus bairros pobres e mal equipados. A circulação na cidade de São Paulo piorou para todos nas últimas décadas devido aos congestionamentos que por sua vez acarretam a
5 forte poluição do ar. Mas ninguém sofre mais com o custo das tarifas e a má qualidade dos transportes do que os moradores das periferias. Não é por falta de soluções que essa tragédia social e ambiental atinge São Paulo. Enquanto a maioria dos distritos na Área de Proteção dos mananciais tem intenso crescimento, chegando a taxas anuais de crescimento populacional de 3,9 % (Pedreira) e 5,5. % (Grajaú) 3, os bairros mais centrais, que contam com toda a infra-estrutura perdem população. Entre 1980 e 2000, os bairros centrais perderam cerca de 200 mil habitantes, enquanto que alguns distritos, como Barra Funda, mantêm quase 15% (55,8 ha) de seus imóveis vazios (SEMPLA/TPCL, 2004). O mercado imobiliário privado atende no máximo a 30% da população da cidade, uma boa parte dos quais são condomínios de luxo. As políticas habitacionais públicas atendem a conta gotas as necessidades da maioria. Sim, é importante lembrar que estamos nos referindo à maioria da população! Esse é o verdadeiro motor da formação de bairros esquecidos e invisíveis que agridem as pessoas e o meio ambiente. Mas esse esquecimento cobra sua conta no fantástico aumento da violência que, embora atinja mais fortemente a população pobre, marca toda a cidade. O coeficiente de mortalidade por homicídio por 100 mil habitantes subiu de 17,2, em 1980, para 48,5, em 1999 no Brasil. É nas regiões metropolitanas que os indicadores atingem os maiores índices. Em 1999, São Paulo ocupa o quarto lugar com índice de 130,5, ou seja, três vezes maior do que o índice nacional (Pochmann, 2002) O Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo, aprovado em 2002, utilizou os instrumentos do Estatuto da Cidade para abrir espaço para a produção e regularização de moradias para a população de baixa renda, visando reverter o crescimento insustentável, periférico e horizontal da cidade. O PDE propõe o repovoamento do centro tradicional de São Paulo por meio de moradias para a classe média e moradias para a baixa renda ou habitação de interesse social (HIS). Entre as localizações adequadas, se destaca a região central da cidade, formada pelos oito distritos da subprefeitura da Sé, além do Belém, Brás, Mooca, Pari, Santa Ifigênia, Bela Vista, Liberdade e Barra Funda. Essa região hoje concentra uma parcela importante dos empregos da cidade (mais de 20% do total)4, inclusive dos empregos formais (33% do total)5. No entanto, sua população vem diminuindo há várias décadas e só entre 1980 e 2000, o centro perdeu cerca de 30% dos moradores. Por conta dessa redução, existem centenas de edifícios residenciais vazios. Ao longo das últimas décadas, a região também perdeu algumas atividades comerciais, de serviços e industriais, que deixaram edifícios e galpões completamente abandonados. Esses edifícios e terrenos vazios ou subutilizados constituem ótimas
6 oportunidades para produzir habitação social, especialmente para as pessoas que trabalham nessa área. Foi para garantir a provisão de habitação social nas áreas consolidadas da cidade que o PDE/02 criou as ZEIS-3. Nelas, os lotes maiores que 500 m2, vazios ou subutilizados devem destinar um percentual importante da área construída para HIS, produzida pelos agentes públicos ou pelo setor privado, ao mesmo tempo em que incentiva a ocupação também pela classe média, por meio das habitações de Mercado Popular, garantindo a necessária diversidade social. O PDE propõe também a urbanização e regularização dos núcleos consolidados de baixa renda, inclusive de favelas, por meio das ZEIS 1. O Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo está em revisão obedecendo a sua lei de criação (Lei Municipal n /2). Essa realidade trágica e preocupante está sendo levada em consideração? Por mais incrível que possa parecer, o atual processo de revisão do PDE está ameaçando as modestas conquistas que constituem uma cunha na defesa de direitos sociais e ambientais. O que se vê no arremedo de processo de participação organizado pela prefeitura são manifestações de uma elite que busca o paroxismo na segregação e quer retirar de seus bairros os poucos núcleos de moradia pobre. Mas o que é pior, o próprio poder público contribui para ampliar a já obscena desigualdade e faz propostas como é o caso da Subprefeitura da Mooca que deseja eliminar todas as ZEIS do bairro, enquanto que na Subprefeitura de Pinheiros está sendo proposta a eliminação de uma ZEIS 1, no Jd. Edith (a única que foi incluída na Operação Urbana de Águas Espraiadas), favela implantada há anos em área publica e com projeto de conjunto habitacional já aprovado pela COHAB, mas que visivelmente atrapalha os negócios imobiliários por estar na valorizada esquina das avenidas Berrini e Roberto Marinho. Outro caso espantoso está na Subprefeitura da Sé, cujas autoridades admitem verbalmente que lugar de pobre não é no centro da cidade. A população pobre moradora e trabalhadora do centro da cidade sofre perseguição e discriminação como não se via há muito tempo. (Ver Dossiê Denúncia: Violação dos Direitos Humanos no Centro de São Paulo Fórum Centro Vivo, 2006). Qual o lugar dos pobres então? A administração da cidade não tem nada a ver com eles (ou seja, com a maior parte da população)? Talvez seja muito esperar tolerância, solidariedade, cumprimento dos direitos humanos e sociais. Mas esperar bom senso não deveria ser muito, pois a continuar a escalada da barbárie não haverá grades ou polícia pública ou privada a garantir a segurança de uma minoria que insiste em não enxergar os conflitos que está gerando com sua arrogância.
7 É pelo combate à desigualdade social, é pela democratização do direito à cidade, é pela defesa das matas maravilhosas e das águas que cercam nossa cidade, é pela VIDA e pela PAZ que um grupo de entidades sociais, profissionais, acadêmicas, sindicais, se declara EM LUTA PELAS CONQUISTAS SOCIAIS DO PDE.
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