AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: RETALHOS DE ARTIGOS DAS REUNIÕES DA ANPED
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- Isabela Ferreira Canto
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1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: RETALHOS DE ARTIGOS DAS REUNIÕES DA ANPED PAMALOMID ZWETSCH PUCRS 1 Este estudo analisa a temática das políticas públicas de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva a partir dos trabalhos apresentados nas reuniões da ANPED (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação) do ano 2004 até o ano de Procurou-se nesse período construir o estado de conhecimento a respeito do assunto apresentado. Essa pesquisa restringiu-se aos trabalhos do GT 15: Educação Especial, não se detendo aos pôsteres e trabalhos encomendados, apesar de também termos pesquisado nesses espaços. Nesse período de cinco anos foram encontrados sete artigos referentes a temática de políticas públicas de Educação Especial, de um total de 73 trabalhos. Apenas na Reunião do ano de 2006 (29ª Reunião da ANPED) não houve trabalho apresentado a respeito desse tema. A escolha dos artigos foi feita a partir da identificação nos títulos dos artigos da palavra política, num primeiro momento. Posteriormente, procurou-se observar palavras que remetessem ao assunto pesquisado como: movimentos, direito, proposta de educação inclusiva. A partir disso foi feita uma leitura flutuante desses artigos observando se os mesmos discursavam a respeito da temática pesquisada, sendo selecionados os que se enquadravam no tema proposto. Realizou-se, posteriormente, a leitura dos resumos dos artigos, fazendo a leitura completa quando não havia os mesmos. A partir disso formulou-se categorias para a análise de conteúdo dos mesmos. As categorias para análise construídas são as seguintes: a) política pública de Educação Especial e análise de uma realidade específica, e, b) política pública de Educação Especial e discussões exclusivamente teóricas. Contudo, uma análise mais aprofundada foi realizada em apenas quatro dos sete artigos, sendo esses selecionados, utilizando como critério a primeira categoria apresentada: Política Pública de Educação Especial e análise de uma realidade específica. O pano de fundo das políticas de educação inclusiva No início da década de 1990 intensificaram-se discussões internacionais acerca da inclusão escolar de alunos com necessidades educativas especiais na escola comum, que se constituem em documentos como a Declaração Mundial de Educação para Todos (Jontien, Tailândia, 1990) e a Declaração de Salamanca: sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais (Salamanca, Espanha, 1994). O Brasil sendo signatário destes constrói leis que os corroboram, ou, como explicita a nova Política de Educação Especial, aprovada em 2008, esses documentos passam a influenciar a formulação de políticas públicas da educação inclusiva. A Constituição Federal do Brasil de 1988 anteriormente já remete em seu artigo 205, a educação como direito de todos, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Tem como um de seus princípios, a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola (art. 206, inciso I). Respalda, ainda, como 1 Mestranda em Educação e Especialista em Educação Inclusiva pela PUCRS, graduada em Educação Especial, Hab. Deficiência Mental pela UFSM, professora/educadora especial na FADERS. pamalomid@yahoo.com.br 678
2 dever do Estado, no inciso III, do artigo 208, a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino. Outra lei importante é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº /90, que reforça o direito de todos à educação, no artigo 55, dizendo que os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino. Nossa atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei 9394/96, apresenta no artigo 59, que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades; assegura ainda a terminalidade específica para os que não atingirem o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências; e também garante a aceleração de estudos aos superdotados para conclusão do programa escolar, entre outros aspectos referentes a alunos com necessidades especiais contemplados na LDBEN nº. 9394/96. Em 2001 entra em vigor a Resolução 2/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. O artigo 2º desse documento determina que: os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. Temos em 2006 a aprovação, pela ONU, da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, sendo o Brasil signatário da mesma. Nessa estabelece-se que os Estados-Partes devem assegurar um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensinos, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta da plena participação e inclusão 2. Mais recentemente foram aprovados dois documentos importantes no que diz respeito à Educação Inclusiva. O primeiro é a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva 3, publicada em janeiro de Essa nova política de Educação Especial vai subsidiar a elaboração de normativas, servindo de diretriz para a construção de sistemas educacionais inclusivos. Além disso, o documento coloca a necessidade de reorientação da educação especial. O segundo documento é o decreto nº 6.571/2008 que dispõe sobre o atendimento educacional especializado, caracterizando-o como um atendimento complementar ou suplementar aos alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação matriculados no ensino comum e não substitutivo a esse ensino como até então se entendia. Desfiando os retalhos Pretendo neste momento fazer primeiramente uma discussão global acerca dos artigos selecionados e posteriormente uma discussão dos mesmos considerando as categorias formuladas a partir da análise de conteúdo destes textos. Analisando os artigos fazem-se algumas constatações iniciais: primeira, dos sete artigos sobre políticas públicas de Educação Especial apresentados nas últimas cinco reuniões da ANPED, no GT 15 Educação Especial há um predomínio das pesquisas nessa área na região sul e sudeste do Brasil (Gráfico 1); segunda, majoritariamente os estudos são realizados por 2 Informações obtidas no documento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, aprovado em Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela portaria Ministerial nº 555, de 5 de julho de 2007, prorrogada pela portaria nº 948, de 09 de outubro de
3 mulheres, 10 de um total de 11 pesquisadores (Gráfico 2), e, por último, as instituições públicas apresentam maior produção nas pesquisas, num total de quatro das sete produções, ficando em segundo lugar pesquisas em parceria público-privado, com dois trabalhos e por último um estudo de uma instituição privada (Gráfico 3). Como podemos observar no gráfico 1, os trabalhos apresentados na ANPED sobre políticas públicas de Educação Especial estão concentrados nas regiões sudeste e sul do Brasil, regiões essas onde estão também o maior número de cursos de pós-graduação em Educação do Brasil, conforme podemos constatar nas estatísticas da pós-graduação no portal da CAPES 4. Romeo et all (2004, p. 43) 5 afirma, ainda, que a dispersão dos programas demonstra, de forma inequívoca, a concentração destes nas Regiões Sul e Sudeste do País, tidas como as mais ricas e desenvolvidas. Gráfico 1 Trabalhos sobre Políticas Públicas de Educação Especial na ANPED por região Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Fonte: GT 15 - Educação Especial, da 27ª a 31ª Reuniões da ANPED. Podemos observar no gráfico 2 a incidência de mulheres pesquisadoras na área de Políticas Públicas de Educação Especial. Acredito que isso se deva ao fato de historicamente na área da Educação e em particular na Educação Especial ter a predominância do gênero feminino atuando nestes espaços de pesquisa e campo de trabalho. Podemos verificar isso quando a Fundação Carlos Chagas nos apresenta dados referentes ao ingresso de mulheres no ensino superior, sendo que elas em 2002 representaram 75% das que optaram pela área da Educação 6. Gráfico 2 4 Disponível em: 5 Disponível em: 6 Disponível em: 680
4 Pesquisadores sobre Políticas Públicas de Educação Especial na ANPED por gênero Masculino Feminino Fonte: GT 15 - Educação Especial, da 27ª a 31ª Reuniões da ANPED. O gráfico 3 nos traz dados referentes aos artigos produzidos de acordo com a dependência administrativa. Esses confirmam os dados apresentados no portal da CAPES sobre a pósgraduação, novamente, visto que as instituições públicas são as que mais possuem cursos de pós-graduação no Brasil. Assim, das 86 instituições com esse nível de ensino, 51 são públicas entre federais - 33, estaduais - 16 e municipais 2 7. Gráfico 3 Pesquisas sobre Políticas Públicas de Educação Especial na ANPED por instituições Pública Privada Parceria pública-privada Fonte: GT 15 - Educação Especial, da 27ª a 31ª Reuniões da ANPED. Após a observação de aspectos gerais dos artigos selecionados, faremos agora uma análise quanto ao conteúdo dos mesmos. Para isso consideramos duas categorias formuladas que são as seguintes: a) política pública de Educação Especial e análise de uma realidade específica, e, b) política pública de Educação Especial e discussões exclusivamente teóricas. Apresentamos abaixo uma tabela que demonstra os textos quanto à categoria e o ano em que foram apresentados na ANPED. 7 Disponível em: 681
5 Tabela 1 CATEGORIAS TOTAL Política Pública de Educação Especial e análise de uma realidade específica Política Pública de Educação Especial e discussões exclusivamente teóricas TOTAL Fonte: GT 15 - Educação Especial da 27ª a 31ª Reunião da ANPED. Observamos que as discussões acerca das políticas públicas de Educação Especial estão eqüitativamente distribuídas entre estudos estritamente teóricos e estudos teórico-práticos. Passamos neste momento para a análise dos artigos em cada uma das categorias formuladas. Analisando os conjuntos de retalhos a) Política Pública de Educação Especial e análise de uma realidade específica. Nesta categoria foram encontrados quatro trabalhos apresentados no GT 15 Educação Especial entre os anos de 2004 e 2008, numa média de uma pesquisa por ano, ficando apenas o ano de 2006 sem nenhum estudo apresentado com esta temática. Os artigos pertinentes a essa categoria de análise discursam sobre as Políticas Públicas de Educação Inclusiva procurando observar como a inclusão escolar está ocorrendo em realidades específicas. Oliveira (2004, p. 1) em seu artigo intitulado Políticas Públicas Contemporâneas para a Educação Especial: inclusão ou exclusão?, aborda os seguintes aspectos: 1º) análise do contexto sócio-político e econômico e a ação dos organismos financeiros internacionais que têm provocado uma série de reformas que estão impactando a educação brasileira e, de modo mais específico, a educação especial; 2º) uma síntese da história da educação especial; e, 3º) por último apresenta a investigação realizada em uma escola municipal, situada na zona norte de Belo Horizonte, que vem recebendo alunos especiais, tecendo, por fim, algumas considerações finais a respeito das questões apresentadas. Assim, conclui dizendo que a pesquisa demonstrou que a escola pesquisada ainda não pratica o real princípio da inclusão emanado dos documentos normativos, propagados e decantados pelos gestores das políticas públicas, ou seja, não há ainda uma cultura de educação inclusiva na escola. Outro ponto observado a partir de entrevistas com professoras é que as mesmas mostram sensibilidade para o atendimento de alunos com deficiência, mas criticam a forma como ela vem sendo feita. Por fim fala acerca do real comprometimento dos gestores das políticas educacionais para a implementação da política de educação inclusiva, para que ela não seja colocada apenas como redução de custos, garantindo os direitos das pessoas com deficiência, assegurados pela Constituição Federal de Já Almeida (2005) apresenta em sua pesquisa como está acontecendo a proposta de inclusão escolar da rede estadual de Goiás no município de Goiânia. Parte do seguinte pressuposto: se uma proposta de inclusão escolar, proveniente de uma Superintendência de Ensino Especial (SUEE/SEE), que se encontra desvinculada da organização e estrutura do ensino regular, é capaz de transformar as práticas de ensino regular, de maneira a atender de fato o que significa inclusão escolar, (ibidem, p. 7). A autora chegou a algumas constatações no decorrer do estudo: não houve mudança interna nas escolas tidas como inclusivas e de referência no que se refere à organização, estrutura e funcionamento; a SUEE/SEE não se fundiu ao ensino regular, ou seja, ficou como um órgão à parte, o que dificulta a concretização de um projeto 682
6 verdadeiramente inclusivo; além disso, a proposta não conseguiu ressignificar as práticas pedagógicas das escolas inclusivas. Conclui que a inclusão é um grande desafio, pois envolve mudanças na concepção de sociedade, de homem, de educação e de escola (ibidem, p. 15). Coloca ainda, a necessidade, de continuar investigando esta e outras redes de ensino que se proclamam inclusivas ou em processo, para que haja contribuição com reflexões e análises a respeito da inclusão, a fim de que esta não continue sendo praticada no Brasil apenas como parte da política do ensino especial (ibidem, p. 15). E por fim diz que a intenção ao realizar este estudo, foi oferecer aos responsáveis pela Proposta de Inclusão Escolar, como uma política educacional da rede estadual de Goiás, dados que sugerem um repensar crítico sobre a mesma, numa outra perspectiva teórico-paradigmática (ibidem, p. 15). A pesquisa apresentada por Baptista, Christofari e Andrade (2007) analisa os movimentos institucionais que caracterizam a política de inclusão escolar da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre em período compreendido entre 2004 e Buscou compreender a possível continuidade de políticas de inclusão escolar destacadas por muitos estudos anteriores que focalizaram a rede em questão. Constatou-se com esse estudo a tendência à continuidade da proposta de ciclos de formação como organização curricular; as dificuldades associadas à presença de alunos com dificuldades de aprendizagem e a reafirmação de espaços da educação especial. Por último, o estudo realizado por Caiado e Laplane (2008) aborda aspectos da implementação da política inclusiva no Brasil a partir do exame de documentos e materiais pertencentes ao Programa: Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, e da análise das percepções de um grupo de gestores de um município pólo participante do Programa. Nas considerações finais, problematizam-se as políticas educacionais na área da educação especial frente às demandas potenciais e ao acesso à socialização do conhecimento. Assim, existe uma aparente inconsistência entre algumas diretrizes e ações, e conflitos gerados na implementação do referido programa. Isso porque há uma tensão entre o ensino que tende a homogeneização dos alunos e os princípios inclusivos que supõem o respeito e valorização da diversidade, atendendo as necessidades individuais. Considerando as pesquisas apresentadas até aqui fica evidente a dificuldade que estamos tendo em implementar as políticas de Educação Especial na perspectiva inclusiva. Temos atualmente no Brasil muitos documentos legais que dão suporte a inclusão escolar de pessoas com deficiência no ensino comum. Contudo, se analisarmos a realidade das escolas que estão se propondo assumir essa política, observamos que pouco se alterou na organização e estrutura das mesmas. Almeida (2005, p. 11) corrobora essa afirmação dizendo ter constatado no decorrer da pesquisa que não houve nenhuma mudança interna nas escolas tidas como inclusivas e de referência no que se refere basicamente à organização, estrutura e funcionamento. É fundamental ao assumirmos a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais discutir a transformação da escola como um todo. Essa não tem conseguido contemplar a diversidade de alunos que a compõe e seus ritmos e jeitos de aprendizagens diferentes. Oliveira e Amaral (2004, p. 15) nos dizem que a escola regular precisa, em síntese, se tornar realmente, um lócus de troca, de interação, de convivência humana e solidária, promovendo, também, uma prática de ensino-aprendizagem que contemple a diversidade e a diferença. b) política pública de Educação Especial e discussões exclusivamente teóricas. 683
7 Apresento agora os artigos que discutem as políticas públicas de Educação Especial num âmbito teórico. Garcia nos apresenta dois estudos sobre essa temática. Um trata a questão dos discursos políticos sobre inclusão em termos nacional e internacional, discutindo essas políticas no Brasil relacionadas à Educação Especial. Coloca que esses discursos são produzidos à luz de um embate de interesses. Faz uma crítica ao sistema capitalista que dificulta a efetivação da inclusão. A respeito das políticas de inclusão a autora coloca que: ao contrário de propor a superação das desigualdades sociais e educacionais presentes na atualidade, como se observa em grande parte dos discursos sobre inclusão, observa-se que as políticas de inclusão podem ser aproximadas de bases funcionalistas de compreensão da sociedade, vinculando-se à manutenção da ordem vigente.(garcia, 2004, p. 13) Seu outro artigo reflete sobre as formas organizativas do trabalho pedagógico propostas para a educação especial na atual política educacional brasileira. Nessa pesquisa faz uma análise dos documentos governamentais referentes a política educacional brasileira, voltados para a educação especial, fazendo uma crítica aos mesmos. Garcia (2005, p. 13) diz o seguinte: A política educacional brasileira apóia-se no discurso da educação inclusiva, especialmente no que tange à educação básica. Contudo, os mecanismos de que dispõe para evitar e minimizar a exclusão escolar não superam os elementos que geram a desigualdade educacional relacionados a ensinar e aprender que, por sua vez, estão vinculados à dinâmica social vigente. Fica evidente em ambos os textos da autora a dificuldade em constituir a educação inclusiva, considerando o contexto sócio-político e econômico em que vivemos. O sistema capitalista não permite que possamos efetivar a educação. A proposta de inclusão não conseguirá por si só superar as desigualdades educacionais no Brasil, nos afirma a autora concluindo um de seus textos. Em nosso último texto de análise a autora Laplane (2005) vem ao encontro de algumas idéias lançadas nos demais artigos. Em seu estudo faz uma crítica a documentos legais que aparecem como opostos. Fala também que enquanto as políticas de educação inclusiva prescrevem ações tendentes ao atendimento das necessidades de todos os alunos, os sistemas educacionais mantêm inalterados seus traços fundamentais [...] (p. 1). Ou seja, atender as necessidades educacionais de todos os alunos não condiz com a lógica do sistema educacional atual, em termos de prática e modos de funcionamento, conclui a autora. Costurando os retalhos 684
8 A partir das discussões apresentadas anteriormente fica claro que a temática das políticas públicas de Educação Especial tem estado presente nos debates das reuniões da ANPED, GT 15 Educação Especial, nos últimos cinco anos. Evidencia-se, também, que ainda não conseguimos realmente efetivar a proposta de inclusão escolar de alunos com deficiência no ensino comum. Estamos ainda no processo de implementação dessas políticas de educação especial. Observamos, ainda, que, mesmo havendo a constatação das dificuldades da efetivação da inclusão nas realidades escolares, há uma tendência nos estudos apresentados em assumir essa proposta de Educação. Percebemos também críticas de como tem se configurado as práticas de inclusão nas escolas, bem como críticas a determinados documentos legais. Podemos concluir que a implementação de uma política de educação especial na perspectiva inclusiva perpassa por uma grande transformação não só da Educação Especial, mas da Educação como um todo, e porque não dizer uma transformação da sociedade, visto que as escolas reproduzem o paradigma vigente nessa. Sonho, utopia ou realidade a inclusão de alunos com deficiência no ensino comum? Algo a ser pensado e discutido. Referências ALMEIDA, Dulce Barros de. Da educação especial à educação inclusiva? A proposta de inclusão escolar da rede estadual de Goiás no município de Goiânia. Disponível em: Acesso em: 13 de abr BAPTISTA, Claudio Roberto; CHRISTOFARI, Ana Carolina; e, ANDRADE, Simone Girardi. Movimentos, expectativas e tendências: inclusão escolar no ensino municipal de Porto Alegre. Disponível em: Acesso em: 13 de abr BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Centro Gráfico, BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação: sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, BRASIL. Lei nº 9394 de 20 de Dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência: protocolo facultativo à convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Brasília: SICORDE, Disponível on line em: < s&catid=70:legislacoes> Acesso em: 20 jun BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 685
9 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de Disponível em: < Acesso em: 06 nov BRASIL. Decreto n , de 17 de setembro de Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei n , de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto n , de 13 de novembro de Disponível em: <htt://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/decreto6571_08.pdf> Acesso em: 06 nov CAIADO, Katia Regina Moreno; e, LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade. Uma análise a partir da visão de gestores de um município pólo. Disponível em: Acesso em: 13 de abr GARCIA, Rosalba Maria Cardoso. Discursos políticos sobre inclusão: questões para as políticas públicas de Educação Especial no Brasil. Disponível em: Acesso em: 13 de abr GARCIA, Rosalba Maria Cardoso. Formas organizativas do trabalho pedagógico na política educacional brasileira para a Educação Especial. Disponível em: Acesso em: 13 de abr LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. Educação x necessidades especiais: uma questão política e discursiva. Disponível em: Acesso em: 13 de abr OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro; e, AMARAL, Cláudia Tavares. Políticas públicas contemporâneas para a Educação Especial: inclusão ou exclusão? Disponível em: Acesso em: 13 de abr
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