PROJETO 1. IDENTIFICAÇÃO. da Inclusão e da Permanência Escolar de Crianças e Adolescentes com Necessidades Educativas Especiais.

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1 PROJETO 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do projeto Nome da Instituição Proponente Construindo Pontes Garantia da Inclusão e da Permanência Escolar de Crianças e Adolescentes com Necessidades Educativas Especiais. Ministério Público de Pernambuco CNPJ/MF da Instituição Proponente / Endereço: Rua do Imperador Pedro II, 473 4º andar - Santo Antônio. Endereço Postal (CEP): Endereço eletrônico: pgj@mp.pe.gov.br caopij@mp.pe.gov.br Sítio Internet: Responsável pela Instituição: Responsável técnico pelo projeto: Paulo Bartolomeu Rodrigues Varejão Delane Barros de Arruda Mendonça 2. JUSTIFICATIVA / ÁREA DE ABRANGÊNCIA De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos que, desde 1948, institui valores democráticos de igualdade de oportunidades e de respeito à dignidade, a educação deve visar a plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais (inciso II; Art. 26º), contribuindo, deste modo, para a formação de cada cidadão. O Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, Lei nº de julho de 1990, preconiza, no artigo 53, que: A criança e o adolescente têm direito à educação, visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Além disso, de acordo com o inciso I do referido artigo, deve haver igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Portanto, cada criança e cada adolescente, reconhecidos como sujeitos de direitos, deve ter garantido o acesso à vida escolar independente de sua condição física, psicológica, cognitiva e social. Neste sentido, a educação especial configura-se como um importante dispositivo de garantia do direito à educação, devendo ser pensada na perspectiva das políticas públicas. CEP TE L (8 1 ) FAX (8 1 )

2 Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no artigo 58, a educação especial constitui a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades educativas especiais. Nessa esteira, vários documentos internacionais têm norteado a trajetória das políticas públicas na área, dentre os quais se destacam: O Informe WarnocK - publicado na Inglaterra em 1978, relata as condições da educação especial deste país nos anos 70; A Declaração de Jomtiem / Declaração Mundial sobre Educação para todos resultado de uma conferência organizada por organismos internacionais na Tailândia em 1990, da qual participaram 155 países; A Declaração de Salamanca pelos Princípios, Política e Prática em Educação Especial decorrente da Conferência Mundial sobre as necessidades educativas especiais, realizada na Espanha em O primeiro documento constituiu-se como um marco importante ao recomendar a mudança da categoria deficiência para a terminologia necessidades educativas especiais. Tal proposta pode ser considerada paradigmática, ao retirar a ênfase no aluno com defeito e destacar a resposta educativa da escola, sem, contudo, negar a problemática vivenciada por cada aluno. No segundo, Declaração Mundial sobre Educação para Todos, foram estabelecidos dez objetivos que preconizam as necessidades primordiais da aprendizagem: ampliação da educação para todos, incluindo a abordagem dos currículos e estrutura institucional; universalização do acesso à escola; ampliação da ação da educação básica para contemplar a diversidade e complexidade das necessidades dos alunos; oferta de ambiente adequado à aprendizagem; fortalecimento das relações entre as autoridades governamentais; desenvolvimento de uma política de apoio; mobilização de recursos (financeiros, humanos e materiais) e fortalecimento da solidariedade (CARVALHO, 1997). 1 O último documento, a Declaração de Salamanca pelos Princípios, Política e Prática em Educação Especial, tem como objetivo principal reafirmar o compromisso com a educação para todos, a qual deve ser norteada pelas seguintes considerações: Todas as escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou outras [...] Tais condições geram uma variedade de diferentes desafios aos sistemas 1 CARVALHO, Rosita E. A nova LDB e a Educação Especial. 2ª Ed. Rio de Janeiro: WA, CEP TE L (8 1 ) FAX (8 1 )

3 escolares. No contexto desta estrutura, o termo necessidades educacionais especiais refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem. [...] Escolas devem buscar formas de educar tais crianças bemsucedidamente, incluindo aquelas que possuam desvantagens severas. Existe um consenso emergente de que crianças e jovens com necessidades educacionais devam ser incluídas em arranjos educacionais feitos para a maioria das crianças. Isto levou ao conceito de escola inclusiva. (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994) Observa-se que, atualmente, a inclusão escolar para alunos com necessidades educativas especiais constitui-se em uma temática extremamente complexa, que tem sido evidenciada em debates e pesquisas científicas com o objetivo de se refletir sobre as condições objetivas, jurídicas, subjetivas e sociais para a efetivação do direito à educação. Nesse prisma, pontua Rosa (2008, p.216) 2: Embora a constituição já tenha definido a questão, no que se refere à inclusão, as escolas continuam debatendo se os deficientes podem ou não freqüentá-las; se são ou não capazes de estar neste lugar que ainda é privilegiado, ou seja, não é para todos, pois o ingresso está assegurado, mas a permanência não. A realidade empírica, entretanto, revela que mesmo o ingresso das crianças tem sido impossibilitado pelos entraves encontrados pelos pais diante da inclusão de seus filhos no contexto educacional. Ressalte-se que há toda uma construção social em torno desta temática que, historicamente, tem destinado as pessoas com alguma deficiência ou limitação mais evidente um lugar de exclusão e de impossibilidades. Muitas vezes o processo de inclusão é pensado tão somente como uma forma de ocupar estas crianças e adolescentes concebidas a priori como incapazes cognitivamente de avançarem no processo de aprendizagem. Não obstante, a Constituição Federal em seu artigo 205 estatui que: a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Destaque-se que um dos aspectos fundamentais observados no texto constitucional, Art III, no que se refere ao dever do Estado, consiste na indicação de que o atendimento especializado seja oferecido, preferencialmente, na rede regular de ensino. Este aspecto é de extrema importância, para garantir à criança e ao adolescente o direito à convivência comunitária, considerando, ainda, que a separação dos alunos com necessidades 2 ROSA, Rejane S. A Inclusão Escolar de Alunos com Necessidades Educativas Especiais em Escola de Ensino Regular. Contemporânea Psicanálise e Transdisciplinaridade, Porto Alegre, n. 06, Abr/Mai/Jun Disponível em: Acesso em 10 de março de CEP TE L (8 1 ) FAX (8 1 )

4 educativas especiais em salas específicas pode corroborar para a perpetuação dos estigmas e preconceitos. Como também, é inquestionável a importância da diversidade para o desenvolvimento de todos os educandos. Há que se considerar que a educação especial situa-se em um campo cujas bases teóricas perpassam diferentes áreas do conhecimento, necessitando ser ressignificada, contextualizada e avaliada, num movimento dialético. Sabe-se que este campo não se limita a área educacional, e sim, envolve especialistas da área de saúde e da psicologia, além da participação de diferentes órgãos do Poder Público, sobretudo, aqueles relacionados à saúde, assistência e promoção social, incluindo a destinação de recursos financeiros. Além disso, a educação especial se insere em todo um contexto educacional que, por sua vez, também deve ser reestruturado, ou seja, não podemos pensar em inclusão escolar sem, paralelamente, atentarmos para a necessidade de escolas com uma estrutura física adequada, com professores qualificados e valorizados, com currículo dinâmico que considere a singularidade de cada educando, dentre outros fatores. Trata-se, assim, da necessidade de se repensar o sistema educacional brasileiro e o próprio fazer escola. No entanto, o que se tem verificado na atualidade é que a maior parte das políticas públicas voltadas para a garantia do acesso à escola se limita à ampliação da oferta de vagas, alterando os dados estatísticos, sem, contudo, garantir mudanças efetivas na qualidade do ensino. DISPOSITIVOS LEGAIS PERTINENTES À EDUCAÇÃO ESPECIAL Constituição Federal de 1988: Art. 205; Art. 206, inciso I; Art. 208, incisos III e IV; Art. 213, inciso I. Lei nº de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente: Art. 53, inciso I; Art. 54, inciso III. Lei nº de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Art. 58; Art. 59, incisos I a V; Art. 60. Lei nº de 24 de outubro de Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência CORDE, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes. Lei nº de 23 de março de 1994 Dispõe sobre a Acessibilidade. Lei nº de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras. Lei nº de 5 de março de Institui o Programa de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência. Plano Nacional de Educação Parte Educação Especial Decreto nº de 17 de setembro de Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto n o 6.253, de 13 de novembro de CEP TE L (8 1 ) FAX (8 1 )

5 3. OBJETIVOS GERAL Promover a inclusão, a permanência e a aprendizagem de crianças e adolescentes com necessidades educativas especiais no Estado de Pernambuco. ESPECÍFICOS Capacitar os Promotores de Justiça para executarem a fiscalização das unidades de ensino, com o fim de garantir o cumprimento do previsto nas legislações; Garantir a matrícula e a permanência dos alunos com necessidades educativas especiais nas Escolas de Ensino Regular; Estimular a inserção das crianças e adolescentes em salas regulares; Promover a intersetorialidade entre educação e saúde, através de espaços destinados à discussão e proposição de ações a serem desenvolvidas. 4. AÇÕES PREVISTAS 1- Apoiar a atuação das Promotorias da Infância e da Juventude na garantia do direito à educação de crianças e adolescentes com necessidades educativas especiais: Organização de CD com modelos de peças, dados estatísticos, legislação e orientações dirigidas aos Promotores de Justiça; Fiscalização das unidades de ensino com elaboração de laudos periciais de arquitetura para subsidiar as ações do Ministério Público relacionadas à adequação da estrutura física das escolas quanto à acessibilidade; Realização de seminários nas sedes das circunscrições ministeriais, bem como, a pactuação de metas conjuntas na garantia da matrícula e permanência dos alunos com necessidades educativas especiais nas Escolas de Ensino Regular, com a participação do MPPE, Conselho Tutelar e Gestores de Secretarias (Estaduais e Municipais). 2- Promover a intersetorialidade entre Ministério Público, Educação, Saúde e outros órgãos do Poder Público: Realização de Fórum de Debates sobre a Inclusão Escolar para Alunos com Necessidades Educativas Especiais no Estado de Pernambuco; 2.2 Promoção de campanhas de conscientização que venham a esclarecer e sensibilizar aos professores, gestores, órgãos e entidades do Sistema de Garantias de Direitos da Infância e Juventude. CEP TE L (8 1 ) FAX (8 1 )

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