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1 Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Dezembro 2011 Prof.ª Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA. 1. SITUACIÓN ECONÓMICA ACTIVIDAD ECONÓMICA Neste mês de dezembro, foram publicados indicadores do comportamento econômico do terceiro trimestre, que revelam resultados mais fracos do que esperavam os especialistas, como impacto das medidas de restrição ao crédito e aumento dos juros adotadas pelo governo até meados do ano, bem como dos efeitos da piora da crise internacional. De julho a setembro a economia brasileira não cresceu e mesmo consumo das famílias, que vinha ajudando no crescimento, foi negativo em 0,1%. O setor industrial, o mais dinâmico da economia, que tem um peso de quase um terço na atividade econômica, recuou 2% em setembro. O impacto da turbulência externa também continua causando a perda de confiança dos empresários neste quarto trimestre do ano, desde que se observa a redução da produção de máquinas e equipamentos e dos investimentos na produção. O Índice de Clima Econômico (ICE) no país recuou de 5,8 pontos em julho para 4,8 pontos em outubro e índices abaixo de 5 pontos revelam um clima econômico desfavorável tanto no índice de situação atual quanto no que mede as expectativas. Apesar desta estagnação econômica, o Governo espera por uma ligeira recuperação no quarto trimestre, como resultado do aumento do consumo para as festas do fim de ano, reforçado pelo pagamento do 13 o salário aos trabalhadores. Esta reação no fim de ano poderá fazer com que o Brasil termine 2011 com um crescimento de aproximadamente 3,2% Os analistas salientam ainda que o principal problema do Brasil é a baixa competitividade, seguida de inflação e falta de mão de obra qualificada.

2 SECTOR EXTERIOR As exportações brasileiras no período sofreram os impactos do agravamento da crise econômica na Europa. As vendas para países como Espanha, Itália e França cresceram menos em outubro do que a média dos primeiros nove meses do ano. O efeito dessa desaceleração vem sendo diminuído pelo aumento das exportações de produtos como café, petróleo e minério de ferro, ainda em destaque na pauta de importações dos europeus. No entanto, as exportações continuam a ocorrer, devido à mudança de destino para outras regiões e as vendas externas do Brasil em outubro mantiveram o fôlego, refletindo o aumento nos preços das commodities e exportando 20,5% a mais do que em outubro de Outros segmentos produtivos têm enfrentado desafios de competir internacionalmente, tanto devido ao real apreciado, como pela oscilação excessiva em determinados momentos da taxa de câmbio, reforçada pelos diferenciais entre as taxas de juros domésticas e dos demais países. As importações, estimuladas pela compra de combustível, também continuam aquecidas em outubro, crescimento de 19,5% em relação ao mesmo mês de 2010, porém já revelam queda nos demais meses do quarto trimestre de Embora favoreça as importações, o dólar desvalorizado continua dificultando as exportações brasileiras afetando a produção nacional de produtos selecionados. SECTOR PÚBLICO Y POLÍTICA FISCAL O governo vem sendo pressionado por lideranças empresariais para que sejam intensificadas algumas questões da reforma tributária, considerados urgentes pela indústria e que ainda não foram efetivados. Particularmente, é discutido o tema crítico dos incentivos tributários dados por Estados a produtos importados, o que os empresários chamam de guerra dos portos. O barateamento de certos produtos resultante do perdão de parte do Imposto sobre Consumo (ICMS) usado por alguns Estados para aumentar a atividade em seus portos, vem prejudicando a competição interna. O estímulo à grande entrada de importados no país, que prejudicou a indústria nacional, foi um dos motivos que fizeram renascer a idéia da intensificação da reforma tributária pelo governo. O governo resolveu efetuar uma reforma parcial, com benefícios a setores mais afetados pelas importações, como por exemplo, a desoneração da folha de pagamentos nos ramos calçadista, têxtil e de softwares. Os secretários de Fazenda dos Estados debater a guerra dos portos em dezembro e avaliaram que não é possível criar uma regra só para os importados, diagnóstico este que desagradou o governo federal, pois considera que o contrário levaria a uma compensação das perdas e ganhos estaduais, paga pela União.

3 Apesar do agravamento da crise nos países desenvolvidos, que teve reflexos no cenário doméstico, a política econômica brasileira ganhou um voto de confiança influente no mercado internacional em novembro, quando a agência Standard & Poor's, elevou a nota do Brasil devido, principalmente, ao ajuste fiscal promovido pelo governo. EMPLEO O emprego na indústria brasileira, após registrar estagnação por mais de um ano começou a refletir o momento de queda pelo qual passa a atividade produtiva da indústria brasileira e já em setembro iniciou uma trajetória de queda com diminuição de 0,4% nestes últimos meses, declínio (0,3%) que se verificou também em comparação com o mesmo período de Especificamente na região de São Paulo, pólo industrial e de emprego do país, na comparação com o mesmo mês de 2010, apresentou taxas negativas desde abril de 2011 que em outubro, chegou a 3,5%. Da mesma forma, a evolução do número de horas pagas na indústria em geral que é um indicador que pode ser considerado um antecedente do comportamento do emprego industrial. caiu 0,8% e 0,9% em setembro e outubro. Isto se verificou diante da maior preocupação de empresários e consumidores com a crise europeia e dos efeitos retardados da alta dos juros do início do ano, da perda de força do consumo e pelo adiamento dos investimentos pelas firmas que cortaram também horas extras. No entanto, respondendo à tendência típica de fim de ano, quando comércio e alguns ramos de serviços contratam mais, o desemprego caiu em outubro, porém neste mês a taxa de desemprego caiu por conta de redução na procura de trabalho e não devido ao maior crescimento de vagas. Observa-se que o aumento do número de pessoas empregadas nas seis principais regiões metropolitanas do país perde fôlego mês a mês, mostrando que o mercado de trabalho já registra sinais de desaceleração, como o resto da economia. A intensificação do aumento de preços associado ao esfriamento da atividade econômica, reduziram fortemente os ganhos reais dos trabalhadores nas negociações salariais, que ficaram abaixo dos de POLÍTICA MONETARIA E INFLACIÓN A inflação no país registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), registrava no mês de novembro a variação de 0,52%, superior à do mês anterior, o que no acumulado de 12 meses registrou 6,64%, mantendo-se acima do teto da meta máxima perseguida pelo governo, que é de 6,5% (a meta média é 4,5%). Políticas anteriores de aumentos sucessivos da taxa oficial de juros (Selic) anuais para conter a inflação, que vigoraram durante um período em que a

4 economia estava muito aquecida, mudaram a tendência desde agosto e também quarto trimestre, porque a crise global mudou cenário, o Banco Central decidiu iniciar um movimento de redução dos juros para estimular a economia, assim como remover a maior parte das medidas de restrição ao crédito adotadas no fim de 2010 que haviam sido impostas para restringir a oferta de crédito ao consumidor. O Comitê de Política Monetária do BC anunciou em novembro mais um corte de 0,5% da taxa básica de juros da economia, que foi reduzida para 11%. Os bancos e consultorias reviram para baixo suas projeções para a inflação do ano que vem, devido a uma mudança anunciada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no cálculo do IPCA, que será atualizado para refletir os novos hábitos de consumo da população brasileira. Estas novas projeções estimulam a contenção das expectativas do mercado de que a inflação continuará muito alta no próximo ano e assim existe maior possibilidade para que o BC siga reduzindo os juros tentando estimular a economia. O novo cálculo do IPCA muda os pesos de determinados itens que estão com preços em queda neste momento e reduz o peso de itens que estavam em aceleração. Segundo os especialistas as expectativas são de que haja um certo recuo da inflação com a mudança do cálculo da inflação. MERCADOS FINANCIEROS Como continuidade das políticas financeiras, o BC também decidiu manter o percentual mínimo de pagamento das faturas de cartão de crédito em 15%, que vinha sendo adotado desde junho deste ano, ao invés de eleva-lo para 20%, como havia sido planejado. Foram também reduzidas determinadas exigências que encareciam o crédito consignado. que é descontado diretamente em folha de pagamento com prazo de 36 a 60 meses, e para compensar, aumentaram as exigências para estes financiamentos com prazo mais longo. No que se refere ao crédito pessoal, o BC estimulou empréstimos com prazo de 24 a 36 meses, mas aumentou as restrições para operações para o longo prazo, desestimulando os financiamentos acima de cinco anos que apresentam nível de inadimplência mais elevado. Nesse sentido, o BC trabalha manipulando as exigências de reserva de capital que os bancos precisam manter em caixa para emprestar. O resultado almejado dessas revisões é o estímulo ao consumo que leva a um impulso da atividade econômica, porém as mudanças podem levar algum tempo para fazer efeito e talvez só sejam sentidos em março do ano de Em novembro o percentual de famílias endividadas no país atingiu o menor nível do ano: 59%, ante 61,2% de outubro e 59,8% do mesmo mês de 2010.

5 TIPO DE CAMBIO Os fluxos cambiais em neste quarto trimestre tenderam a ser menos benignos para o país, o que promove ajustes na taxa cambial e que podem ampliar o mercado interno para a indústria nacional em detrimento dos bens e insumos importados que estão estimulando desindustrialização nacional. Mas construiu nível adequado de reservas cambiais, apesar do alto custo de carregamento. A previsão para o patamar do dólar no fim deste ano foi elevada de acordo com pesquisa e as expectativas para a taxa de câmbio no fim de dezembro de 2011 subiu pela segunda vez seguida. Para 2012, porém, foi mantida a expectativa de que a taxa deve recuar. No mercado de câmbio, a taxa que se situa em entorno de R$ 1,80 deve ficar ou ir até um pouco além até o final do ano, e as previsões dos analistas mostram que até meados de dezembro deverá ocorrer um aumento da demanda, com probabilidade de o fluxo cambial ficar negativo. Por outro lado, o Brasil continuou atraindo um volume expressivo de investimentos produtivos estrangeiros, apesar da instabilidade do cenário externo e o Investimento Estrangeiro Direto registrou em outubro US$ 5,6 bilhões, e no acumulado de 2011 atingiu o valor recorde de US$ 56 bilhões. A alta do dólar reduziu em novembro o gasto com viagens no exterior pelo terceiro mês e a remessa de lucros de multinacionais estrangeiras para suas matrizes caiu em outubro. Porém em novembro, estas remessas aumentaram, pois as empresas aguardavam uma estabilização do câmbio para enviar os recursos ao exterior, o que ocorreu em novembro. Os economistas estimam que a entrada de investimento produtivo seguirá forte em 2012, de modo suficiente para cobrir a saída de dólares por outros canais, como remessa de lucros de multinacionais para as matrizes lá fora e gastos de turistas brasileiros no exterior. 2. PERSPECTIVAS ECONÓMICAS As incertezas sobre a Europa e os EUA tendem a continuar a prejudicar a atividade industrial no Brasil, bem como a diminuir a confiança por alguns dos empresários e consumidores por alguns meses no futuro. A redução da taxa Selic não deverá ser suficiente para dissolver, a curto prazo, o clima de cautela e para o fechamento de 2011 é previsto uma alta anual do Produto Interno Bruto de 3% ou de 2,5% nas estimativas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). Neste Natal, o consumo deverá ser bem menor, devido à inflação mais alta, ao crescimento menor da economia como um todo e ao endividamento dos brasileiros, além da crise global. A previsão do superávit comercial registrou um ligeiro aumento (de US$ 28,7 bilhões para US$ 28,77 bilhões) em 2011 e para 2012, a previsão

6 também é previsto um aumento (de US$ 17 bilhões para US$ 17,45 bilhões). No que se refere ao investimento estrangeiro direto, os economistas elevaram suas expectativas para este ano, para US$ 60,1 bilhões, mas mantiveram um valor menor de US$ 54 bilhões para O salário mínimo deverá ser elevado a R$ 625 em janeiro, segundo projeções do governo, de acordo com uma estimativa mais realista para a inflação deste ano que seguirá a variação da inflação para 2012, cuja taxa esperada subiu de 5,7% para 6,3%. Por outro lado, a política econômica brasileira está mostrando disposição em direcionar suas ações para áreas (juros, câmbio e políticas industriais e de inovação) que poderão levar a mudanças no cenário da economia doméstica. 3. SITUACIÓN POLÍTICA Na avaliação dos cientistas políticos a situação da presidenta Dilma Rousseff em relação à sua base governista o grande número de partidos com perfis distintos que integram o bloco de sustentação da presidenta no Congresso garante a ela, folgada maioria e uma situação mais confortável do que nas três gestões presidenciais anteriores. Mas, por outro, esta situação dificulta a definição de uma pauta pelo Executivo, tendo em vista que a coalizão é formada por dez partidos heterogêneos, com um elevado número de atores e não é simples levar adiante a agenda de governo, devido aos conflitos para satisfazer a diversidade de partidos de espectros ideológicos diferentes. Por sua vez, a oposição se encontra frágil e sem discurso e com a oposição enxuta, e os analistas observam que o governo enfrenta mais conflitos em sua própria base do que na oposição, na distribuição de cargos nos ministérios, pois a maior parte de ministros são do Partido dos Trabalhadores, em número desproporcional ao tamanho da bancada o que causa a insatisfação dos aliados. Dessa forma, o governo mostra dificuldades em estabelecer uma agenda positiva de governo devido a esta diversidade de sua base, porém, por outro lado a oposição não consegue construir um discurso de uma agenda negativa que resista ao sucesso da economia no momento, a despeito da continuidade da crise internacional

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