MINISTÉRIO PÚBLICO RESOLUTIVO, MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO RESOLUTIVO, MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS Área: CÍVEL E ESPECIALIZADAS Autoras: Bettina Estanislau Guedes Maria Ivana Botelho Vieira da Silva I. INTRODUÇÃO Nunca é demais relembrar que, a partir da Constituição Federal de 1988, o Ministério Público brasileiro adquiriu um novo perfil institucional, mais afinado com a defesa dos interesses sociais e, portanto, da sociedade civil. Entende-se aqui o Ministério Público como instituição que deixa de ser representante exclusivamente da sociedade política, ou seja, órgão repressivo do Estado, para integrar a sociedade civil, na qualidade de seu defensor, na esteira do definido por Marcelo Pedrosa Goulart, importante pensador sobre o Ministério Público atual: Integrando a sociedade civil, o Ministério Público, nos limites de suas atribuições, deve participar efetivamente do 'processo democrático', alinhando-se com os demais órgãos do movimento social comprometidos com a concretização dos direitos já previstos e a positivação de situações novas que permitam o resgate da cidadania para a maioria excluída desse processo, numa prática transformadora orientada no sentido da construção da nova ordem, da nova hegemonia, do 'projeto democrático'. 1 Com esteio nesse novo modelo constitucional, delineado na Carta Maior, não há outro modo de atuação possível senão o que esteja em consonância com a sociedade civil. De se destacar que a defesa dos interesses da sociedade civil não se confunde com a defesa dos interesses da maioria. A defesa dos interesses sociais é a dos princípios e objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, consignados nos artigos 1º e 2º da Constituição Federal e a dos direitos e garantias fundamentais estabelecidos no seu bojo. 1 Ministério público e democracia - teoria e práxis, p. 96. No mesmo sentido, MACHADO, Antônio Alberto, Ministério público: democracia e ensino jurídico, p

2 No texto O Ministério Público no Neoconstitucionalismo, de Gregório Assagra de Almeida, citando o mesmo Marcelo Goulart, o autor sustenta que existem dois modelos de Ministério Público: o demandista e o resolutivo. O Ministério Público demandista, que ainda prevalece, é o que atua perante o Poder Judiciário como agente processual, transferindo a esse órgão a resolução de problemas sociais, o que de certa forma, afirma o autor, é desastroso, já que o Judiciário ainda responde muito mal às demandas que envolvam os direitos massificados. O Ministério Público resolutivo é o que atua no plano extrajurisdicional, como um grande intermediador e pacificador da conflituosidade social. É o Ministério Público resolutivo, comprometido com os princípios fundamentais da nossa República e, portanto, cada vez mais próximo da sociedade civil, que será objeto deste trabalho. II. DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Para dar efetividade aos princípios e objetivos fundamentais da República brasileira, é necessário que haja um conjunto de decisões, planos, metas e ações governamentais, que são consubstanciados em políticas públicas. Cabe ao Ministério Público, nesse novo perfil, atuar não apenas na busca de reparação de danos ou na condenação dos responsáveis pela má execução ou ausência de políticas públicas. O Ministério Público resolutivo busca dar efetividade às políticas públicas existentes, exigindo dos gestores, quando for o caso, a implementação destas ou mesmo a sua formulação, sempre fundamentado na Constituição Federal e nas propostas emanadas dos fóruns de discussão dos movimentos sociais que integram a sociedade civil. Nesse diapasão, é importante ressalvar, mais uma vez, que ante sua missão constitucional, o Ministério Público não poderá se afastar da defesa dos princípios constitucionais e dos direitos fundamentais, ainda que não se coadunem com a vontade da maioria. Pode-se tomar como exemplo desse tipo de situação o sistema de cotas para negros nas universidades e nos concursos públicos, como parte da política pública de diminuição da desigualdade racial. Esta é uma política pública defendida pelo Ministério Público, mas bastante contestada por numerosos setores mais conservadores da própria sociedade civil. III. MOVIMENTOS SOCIAIS Através de grupos organizados a sociedade civil demonstra suas demandas aos representantes eleitos do poder legislativo e do poder executivo, cobrando a criação, implementação e/ou aperfeiçoamento de políticas públicas. Em um Estado Democrático de Direito, como é o caso do Brasil atual, os grupos sociais se organizam de acordo com segmentos e interesses temáticos, chegando, em algumas situações, a se transformarem em movimentos sociais, a exemplo do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, Movimento Negro Unificado, Movimento de Mulheres, Movimento LGBT, Fórum Nacional de Reforma Urbana, Federação Trabalhadores Agricultura Estado de Pernambuco FETAPE, entre outros. 6

3 Esta organização e luta desses e de outros combativos movimentos sociais contribuiu e contribui para a criação, implementação e ampliação da maior parte das políticas públicas hoje existentes, seja no âmbito municipal, estadual ou federal. IV. MINISTÉRIO PÚBLICO E MOVIMENTOS SOCIAIS Para cumprir o papel de Ministério Público resolutivo, o Promotor(a) de Justiça deve manter contato permanente com a sociedade civil por meio dos movimentos e grupos sociais, vez que eles trazem as demandas prementes dos segmentos que representam e assim contribuem para efetividade da atuação institucional. Assim, seja no planejamento estratégico que norteia as ações para toda a Instituição, estabelecendo prioridades e metas, seja na tomada de decisão de cada Promotor(a) de Justiça frente ao caso concreto, é essencial que o Ministério Público assimile, compreenda e interaja com os movimentos e grupos sociais. Porém, sempre é bom lembrar que, independentemente das demandas e de quem as apresente, o Ministério Público estará vinculado às diretrizes e princípios constitucionais definidores da nossa República Federativa. Além do mais, é preciso cuidar para que na sua atuação como defensor da sociedade civil, os membros da Instituição não incorram em confusão entre seu papel e o da militância dos movimentos sociais. A uma, porque isso poderia vir a deslegitimá-lo perante os poderes públicos responsáveis pelas políticas publicas que se busca implementar, notadamente quando for necessária sua mediação, medida essencial na atuação segundo o modelo resolutivo. A duas, tal postura também não é desejável, porque, ao confundir sua atuação institucional com a militância nos movimentos sociais - nos casos concretos em que atua -, poderia ensejar uma postura tuteladora ou de protagonismo excessivo, o que somente serviria para enfraquecer o próprio movimento social. 7

4 V. ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO EM FACE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Diante do arcabouço constitucional posto, o Ministério Público que se pretenda resolutivo deve cobrar dos poderes responsáveis a formulação e execução de políticas públicas adequadas e que atendam às demandas da sociedade civil. Nessa atuação, é fundamental que os membros do Ministério Público não pretendam assumir ou substituir a função dos gestores públicos, fazendo, eles mesmos, a política pública que entendam necessária. Este papel cabe, por óbvio, aos Poderes Legislativo e Executivo, no âmbito de suas atribuições. Por sua vez, também cabe o cuidado para que os Promotores(as) de Justiça não se arvorem no papel de substitutos dos movimentos sociais e pretendam propor as bases para a formulação de políticas públicas. Até porque os avanços conquistados com a Constituição de 1988 não podem ensejar por parte do Ministério Público uma atuação protecionista, tuteladora. Antes pelo contrário, o Ministério Público deve agir como defensor do regime democrático, de modo a fortalecer a atuação livre e protagonista da sociedade civil. Como a atuação em defesa da cidadania com um foco resolutivo, muitas vezes preventiva da ocorrência de violações, ainda está em construção, apesar de prevista há cerca de trinta anos, a Instituição ainda se ressente de conhecimentos em áreas específicas. Igualmente é imprescindível que o Ministério Público entenda bem esse novo papel, apropriando-se também da expertise em mediação e condução para resolução de demandas. CONCLUSÃO: Diante do perfil constitucional resolutivo, surgido em cumprimento aos mandamentos da Carta Maior, na defesa da cidadania e dos direitos fundamentais: 1. Os(as) Promotores(as) e Procuradores(as) de Justiça devem: a) Atuar precipuamente como um Ministério Público resolutivo, demandando somente após esgotadas todas as possibilidades de resolução extrajudicial; b) Atuar sempre de forma integrada com os movimentos sociais e suas demandas, evitando, porém, a sua substituição e tutela, mas, ao contrário, fortalecendo a atuação livre e protagonista da sociedade civil; 8

5 c) Manter o relacionamento adequado com os movimentos sociais, de modo a que não haja confusão entre seu papel e o da militância desses movimentos; d) Atuar de forma a exigir dos poderes e gestores públicos a elaboração e implementação das políticas públicas, sem pretender assumir ou substituir a função destes; 2. A Procuradoria Geral de Justiça deve: a) Promover cursos de especialização em políticas públicas e em mediação e condução para resolução de demandas; b) Promover seminários e oficinas para discussão e aperfeiçoamento da atuação de seus membros, de forma a que se torne cada vez mais resolutiva e menos demandista. c) promover, o mais breve possível, a criação e instalação de Promotorias Regionais Especializadas (conclusão proposta pelo Promotor de Justiça André Silvani, aceito pela parte autora da tese). 9

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