A BUSCA POR AUTONOMIA NO TERRITÓRIO: A ATUAÇÃO DA AGÊNCIA DE REDES PARA JUVENTUDE DA CIDADE DE DEUS

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1 A BUSCA POR AUTONOMIA NO TERRITÓRIO: A ATUAÇÃO DA AGÊNCIA DE REDES PARA JUVENTUDE DA CIDADE DE DEUS Juliana Araújo Peres Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) ju.araujoperes@gmail.com 1. INTRODUÇÃO A Agência de Redes para Juventude doravante, por nós denominada apenas de Agência é um projeto da OSCIP Avenida Brasil - Instituto de Criatividade Social, aplicado como curso de extensão da Escola de Comunicação do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trata-se de um projeto que enfoca a juventude compreendida na faixa etária de 15 a 29 anos das comunidades contempladas pela política de segurança pública correntemente intitulada de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Ao construir espaços de desenvolvimento de novas tecnologias e consciências, impactando sobre futuras práticas e ao trazer à tona projetos elaborados pelos jovens para os territórios deles próprios, a Agência propõe uma nova metodologia de trabalho, uma nova linguagem no campo da ação social e, mesmo, um novo projeto de cidade (AGÊNCIA, 2012). Quando abordara o fenômeno da fragmentação do tecido sociopolítico-espacial expressão territorial da heteronomia, Marcelo Lopes Souza (2002) apontou o pessimismo militante no qual a cidade do Rio de janeiro se encontrava, pelo menos até a primeira década do século XXI, como grave dificuldade na busca de superação de problemas e por autonomia (individual e coletiva); autonomia essa que consiste, ao mesmo tempo, no aumento da qualidade de vida e da justiça social. Nesse quadro, a solução pragmática de problemas e grandes conquistas de autonomia aconteceriam, se a criatividade popular, empoderada de uma consciência crítica construtiva, fosse redirecionada a essas soluções e conquistas. O redirecionamento depreenderia um Estado e núcleos organizativos da sociedade civil nos quais gostaríamos de inserir a

2 Agência catalisadores de tal processo mediante políticas públicas, em médio prazo, e estratégias de desenvolvimento urbano, em longo prazo, capazes de corroer as forças e fatores diretos que sustentam a fragmentação. Os instrumentos de participação democrática são falhos, ou melhor, funcionam na proporção que se espera em uma oligarquia liberal, como Castoriadis chamou as democracias representativas ocidentais (SOUZA, 2002). A dificuldade de apreensão das realidades locais é uma das causalidades da não efetuação ou da efetuação precária das políticas públicas, bem como de suas construções, sendo necessária uma mediação na relação sociedade-estado. As chamadas Organizações Não-Governamentais (ONGs) e/ou as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) assumiram este papel, em meio a um contexto político e econômico neoliberal que pretende um Estado mínimo e valoriza as iniciativas privadas para cumprir um projeto ocidental de desenvolvimento. No Brasil, este contexto é mais expressivo a partir da década de 1990, quando observa-se a desarticulação dos movimentos sociais e o crescimento de ONGs que não assumem compromisso com tais movimentos ou possuem formulações rígidas características inerentes às ONGs anteriores de perfil ideológico bem definido, assessorando os movimentos populares, e tampouco questionam o status quo, ao contrário, o corroboram; pois recebem financiamento proporcional aos resultados positivos de desenvolvimento nos padrões neoliberais. Por isto, tais organizações acabam por reproduzir localmente a heteronomia contida nas diversas escalas que as perpassam (ACIOLI, 2010); e assim, não apreendem as realidades locais, mas constroem projetos unilaterais para locais diversos, negligenciando: as especificidades culturais, aculturando-as de acordo com os valores da civilização e do progresso; as diferentes aspirações; os modos de vida; e os limites das coletividades, tutelando essas coletividades, fazendo-as perderem a dimensão de si enquanto força e de seu papel enquanto sujeito. Necessário é frisar que a heteronomia reproduzida por essas ONGs não é aceita passivamente pelas coletividades. Contudo, o subsistema de varejo de tráfico de drogas, por exemplo, não foi uma resposta combativa a ela e ao sistema capitalista e neoliberal, mas sim um produto e acomodação dentro deste sistema (SOUZA, 2008).

3 No contexto da fragmentação do tecido sociopolítico-espacial os enclaves territoriais formados por traficantes do subsistema de varejo, a auto-segregação das elites e da classe média, a transformação dos espaços públicos e dos espaços entre esses extremos em espaços de hipervulnerabilidade (SOUZA, 2006), a possibilidade de uma criatividade popular empoderada de consciência crítica construtiva parece distante diante de um Estado que se pretende mínimo, de oligarquias liberais, das ações supracitadas de algumas ONGs. Em contrapartida, os movimentos sociais, antes desmantelados, passam a se rearticular em redes e as reações de criatividade cultural se potencializam, ainda que imprensadas pelas heteronomias das instituições formais e do crime organizado. Com o advento das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) na cidade do Rio de Janeiro, configurou-se uma nova situação nos territórios por elas ocupados. Criou-se uma sensação de segurança, dentro e fora das favelas ocupadas, sem o elemento do tráfico a exercer sua heteronomia e a assustar com o barulho dos tiros. No entanto, as UPPs não estão em todas as favelas onde atua o tráfico do subsistema de varejo. Pelo caráter recente, talvez não seja possível afirmar o fim da fragmentação do tecido socipolítico-espacial nos territórios das UPPs, sendo ainda viável analisar suas consequências que continuam decorrendo no tempo e se manifestam no espaço. 2. OBJETIVO 2.1 Objetivo geral: Utilizando o quadro teórico referente ao fenômeno da fragmentação do tecido sociopolítico-espacial, pretende-se investigar até que ponto o trabalho desenvolvido pela Agência de Redes para Juventude, desde sua implementação em 2011 até agora, impacta territorialmente a comunidade Cidade de Deus e de que modo tal impacto colabora para possíveis ganhos da autonomia Objetivos específicos:

4 a) Investigar quais os impactos positivos no território a Agência gera desde sua implantação (2011) até a atualidade, considerando como impactos positivos apenas aqueles que contribuam, de alguma forma, para ganhos da autonomia; b) Compreender como se dá a apropriação da rearticulação dos movimentos sociais em rede pelas ONGs, analisando o arranjo em rede da Agência de Redes para a Juventude no território da Cidade de Deus, no Rio de Janeiro; c) Examinar as condições de aplicação do projeto social num território onde se supõe que a heteronomia do crime "organizado" já não vige. 3. METODOLOGIA A fim de alcançar o objetivo proposto, articulando o referencial teórico com o estudo de caso, dividimos nossa pesquisa em três etapas Referencial Teórico O conceito de Autonomia de Cornélius Castoriadis é o cerne da abordagem de Marcelo Lopes de Souza sobre o desenvolvimento sócio-espacial. Castoriadis contribui para a possibilidade de uma refundação da democracia, resgatando a herança da pólis grega clássica e adicionando-lhe um componente universalista. Assim, defende um projeto de autonomia, uma autonomia com duas facetas, isto é, uma moeda com dois lados: a autonomia individual e a autonomia coletiva: A ideia de autonomia engloba dois sentidos inter-relacionados: autonomia coletiva, ou o consciente e explícito autogoverno de uma determinada coletividade, o que depreende garantias político-institucionais, assim como uma possibilidade material efetiva, e a autonomia individual, isto é, a capacidade de indivíduos particulares de realizarem escolhas em liberdade, com responsabilidade e com conhecimento de causa. A autonomia coletiva refere-se, assim, às instituições e às condições materiais (o que inclui acesso a informação suficiente e confiável), que em conjunto devem garantir igualdade de chances de participação em processos decisórios relevantes ao que toca aos negócios da coletividade. A autonomia individual depende, de sua parte, tanto de circunstâncias estritamente individuais e psicológicas, quanto, também, de fatores políticos e materiais em que os processos de socialização fazem emergir, constantemente, indivíduos lúcidos, dotados de auto-estima e infensos a tutelas políticas (SOUZA, p 174).

5 Já na heteronomia, as leis, normas e códigos de conduta que regem a vida de uma coletividade são impostos por uma minoria a uma maioria, numa separação institucionalizada de dirigentes e dirigidos. Por isto, a heterenomia é exatamente o antônimo, o inverso de autonomia. A territorialização de traficantes do subsistema de varejo nos espaços segregados, expressamente as favelas, ao provocar sentimento de insegurança, gera: a auto-segregação da classe média e das elites (embebida de escapismo e reacionarismo); a segregação induzida relativa aos espaços residenciais pobres, que passam a sofrer estigmas reforçados associações simplistas de favela e tráfico de drogas que propiciam espaços de hipervulnerabilidade que situam-se entre os extremos autosegregados e os induzidamente segregados (comprometendo a ideia da cidade como unidade na diversidade). Nesse processo se configura a fragmentação do tecido sociopolítico-espacial, discutida por Souza. É considerando um exemplo de caso concreto do fenômeno supracitado que delimitamos nosso recorte espacial: a Cidade de Deus. No que tange às Unidades de Polícia Pacificadora, a ocupação policial suas vigilâncias constantes e a promoção de uma segurança superior à legalidade trouxe um sentimento de seguridade, afastou aparentemente a territorialização do tráfico de drogas, mas possivelmente não (re)territorializou as populações locais, isto é, possivelmente estas populações locais ainda não dominam político-economicamente e simbólico-culturalmente seus territórios. Tais apontamentos, permeados por formulações foucaultianas e haesbaertianas, são feitos por Anderson Andrada, em suas Reflexões sobre UPPs e a fragmentação do tecido sociopolítico-espacial, tema de sua dissertação de mestrado. Entendemos que, possivelmente, a Agência, ao propor o reconhecimento do sujeito sobre si mesmo como potente e atuante em seu território, contribui para a (re)territorialização dos jovens na Cidade de Deus. É sabido que houve a decadência dos movimentos sociais, como também a crise do ativismo de bairro: iniciativas que floresceram no Brasil, nas décadas de 1970 e 1980 (SOUZA, 2002), passaram a ser inexpressivas no contexto político da década de 1990, dando lugar ao protagonismo das ONGs (ACIOLI, 2010). No entanto, há um panorama

6 novo: o da articulação dos movimentos sociais em rede. Um dos desafios dessa articulação é a passagem de uma organização identitária às redes multi-identitárias, ou seja, a passagem de uma organização de temáticas específicas para ações de coletivos que contemplam a inclusão de múltiplos sujeitos, representantes de uma ampla diversidade social e cultural (SCHERER-WARREN, 2012, p 94). O que remete a uma habituação à fluidez do espaço, que não é restrita a esta temporalidade, mas culminada na organização em rede da superfície terrestre com a globalização dos meios de transferência (MOREIRA, 2007). Sob a perspectiva da rearticulação dos movimentos sociais em rede, procuraremos compreender a apropriação dessa articulação pelas ONGs, utilizando o exemplo concreto do arranjo da Agência de Redes para a Juventude no território da Cidade de Deus, no Rio de Janeiro Divisão de etapas Em primeiro lugar, pretendemos analisar o quadro teórico por nós apresentado, articulando fundamentalmente as noções de fragmentação do tecido sociopolíticoespacial, Autonomia e articulação em rede. Cabe ressaltar que, nesta etapa, será realizada uma revisão bibliográfica, para melhor delimitar nosso arcabouço teórico. Na segunda etapa de nosso trabalho, serão reunidos e produzidos os seguintes materiais: a) artigos e entrevistas jornalísticos referentes à Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus e à Agência de Redes para a Juventude neste território; b) relatórios de atividades desenvolvidos pelos próprios integrantes da Agência na Cidade de Deus; c) observações e relatos de algumas atividades da Agência a partir de acompanhamento presencial das mesmas; d) entrevistas com a equipe do projeto Agência e com os jovens por ele contemplados, que permitam compreender as vivências singulares neste projeto dentro de um território de UPP. Por fim, utilizar o referencial teórico concernente à primeira etapa da pesquisa para analisar o material concreto referente às atividades da Agência de Redes para Juventude da Cidade de Deus por nós selecionado e produzido na segunda etapa. 4. RESULTADOS PRELIMINARES

7 Se as ONGs capturavam para si a criatividade popular e a aculturava segundo o projeto neoliberal de desenvolvimento, o fortalecimento dos movimentos sociais, seus novos rearranjos em rede e suas demandas multi-identitárias possibilitou que pautassem a execução de políticas públicas novas (ou releituras) e de programas do governo. O Estado brasileiro, também apoiado pelo capital privado, agora investe em iniciativas que emergem da criatividade popular, isto é, um novo quadro se apresenta: ações afirmativas, programas, editais para cultura e educação são construídos para atender essas iniciativas e demandas populares. No entanto, estariam essas iniciativas direcionadas para a solução de problemas e diminuindo a fragmentação? Ainda não poderíamos dar conta de uma questão de escala tão grande. Por isso, estamos recortando aqui o projeto Agência de Redes para a Juventude na Cidade de Deus. O principal ponto no qual identificamos a Agência como promotora de ganhos de autonomia é sua metodologia. O que norteia a metodologia da Agência é o entendimento de que o jovem de favela e periferia é um sujeito de potencialidades e não de carências totalizantes: a abordagem convida esse jovem a reconhecer-se como sujeito potente e de ação em seu território. A partir dos temas abordados e materiais produzidos nos Estúdios encontros entre os jovens agenciados, mediadores, produtores e universitários, que ocorrem aos sábados, onde se debate o conceito de Favela, os conceitos de Juventude e de Cidade, e esquemas de produção de projetos e das ações que os próprios jovens promovem em seus projetos, esses têm possibilidades de aumentar seus repertórios de desejos, conhecimentos, pessoas, lugares, expandindo suas redes e inserindo-se em novas. Podemos observar exemplos de ganhos de autonomia em dois projetos de jovens agenciados da Cidade de Deus: os projetos Estilo Favella e Conexão Cultural. A Estilo Favella é uma marca de vestuário que poderia ser um empreendimento como qualquer outro a não ser por seu objetivo geral: a promoção de autoestima e autoafirmação da Favela como lugar de potências, numa tentativa de mudar interna e externamente a ideia que se tem sobre esse lugar. Apesar de não realizar uma ação concreta no território, a

8 Estilo Favella realiza a importante tarefa de instigar o imaginário coletivo sobre a Cidade de Deus, na tentativa de desestigmatizá-la: A Agência teve um papel importante na minha trajetória, me ajudando a ter um olhar diferente do lugar que moro. A minha questão com a Cidade de Deus era um problema de laços, porque passei a ser morador aos 11 anos. Eu tinha dificuldade de enxergar coisas boas na Cidade de Deus, as possibilidades. A mudança da minha percepção não foi somente sobre a Cidade de Deus, mas sobre a Favela em geral, a partir da Agência e do contato com outros jovens agenciados de outras favelas, nos encontros gerais. Mudei o meu olhar, inclusive, sobre minha profissão, pois estava me formando em Pedagogia. Isso foi muito foi importante para minha vida. De 2011 a 2013, me dediquei totalmente à Estilo Favella, e em 2014 tenho me dedicado mais a vida profissional: comecei a trabalhar em ONGs, atuam onde o poder público não se manifesta efetivamente. Porém, ainda neste ano, o Estilo Favella vai para além do Facebook, pois lançaremos um site loja próprio para expandir (Depoimento de Cristiano Maciel, idealizador da marca Estilo Favela/ em depoimento junho/ 2014) 1. O projeto Conexão Cultural é, por sua vez, caracterizado por eventos culturais nos quais se apresentam os artistas da própria Cidade de Deus e de outras comunidades, proporcionando maior interação entre as redes culturais dessas comunidades. Além disso, os eventos da Conexão Cultural acontecem em espaço concedido, embaixo do viaduto da Linha Amarela, no encontro da Rua Edgard Werneck e a Estrada do Gabinal. Assim, identificamos um ganho de território coletivo, pois essa apropriação do espaço é significativa para a Cidade de Deus, que possui escassez de aparelhos culturais e de espaços de convivência sendo a principal, para não dizer a única, referência de espaço cultural o Grêmio Recreativo Escola de Samba Coroado de Jacarepaguá: A Agência foi uma experiência única e apareceu em um momento da minha vida em que eu não sabia bem o que queria fazer. Sentia que queria fazer algo ligado a cultura, mas não sabia como alcançar isso. Resumindo, me entendi como produtora cultural a partir da Agência. Ampliei sim as minhas redes, mas antes disso descobri uma profissão. De tudo, o que mais me impactou foi isso: experimentar e saber que é possível ser produtora cultural no meu território. Hoje, o Conexão está com as atividades paradas por conta da copa, não temos como competir com esse mega evento, mas estamos com atividades regulares e baixo do viaduto da linha amarela (Carolina Meireles, uma das idealizadoras do projeto Conexão Cultural/ em depoimento junho/ 2014) 2. 1 Informação verbal transcrita de entrevista via telefonema. 2 Texto integral de resposta da entrevistada via correio eletrônico.

9 As atividades da Agência demandam muito deslocamento pela espacial: boa parte do contingente da equipe advém da Baixada Fluminense a sede da OSCIP responsável pelo projeto Agência fica em Nova Iguaçu e seus principais projetos iniciais (como a Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu), que aconteceram também nesse município, foram construídos e realizados por artistas, acadêmicos e líderes da Baixada e as atividades concentravam-se em comunidades da zona sul e zona oeste (as principais comunidades ocupadas por UPPs, na época) e na Lapa, centro da cidade do Rio de Janeiro, onde se localiza o centro de produção. Além de parte da equipe ser residente da Baixada e experiente na forma de trabalho (e ideologia) da Avenida Brasil - Instituto de Criatividade Social, foi priorizado que o restante da equipe morasse nos locais (e nas proximidades) de ação do projeto. Essa equipe era divida entre mediadores, que sistematizavam as ações, universitários, que executavam as ações em conjunto com mediadores, e produtores locais, que atendiam às demandas de produção da equipe. Os mediadores eram artistas e líderes locais, como o perfil de equipe de outros projetos da OSCIP. Já os universitários eram alunos de qualquer curso de graduação, matriculados regularmente em uma instituição superior de ensino, e os produtores locais eram pessoas residentes dos locais de ação e profissionalmente envolvidas com produção de mídias e eventos. A equipe que trabalhara na Cidade de Deus, em 2011, era originária de diversos lugares: havia mediadores que moravam na Baixada e Zona Norte, universitários da própria Cidade de Deus (como os produtores locais) e de bairros de classe média de Jacarepaguá e entorno, como Praça Seca, Taquara e Recreio. Hoje, os integrantes das equipes que atuam nas comunidades contempladas com o projeto advêm de locais variados, mantendo-se apenas a origem anterior do produtor local. Desde 2011 e mais ainda na atualidade, o projeto promove muitos deslocamentos físicos dos sujeitos pela Região Metropolitana do Rio e intensifica as relações interculturais entre os mesmos, transpondo a bolha, uma das expressões da fragmentação, isto é, diminuindo em certa medida a fragmentação. A presente pesquisa ainda está em andamento. Neste trabalho, apresentamos os pontos principais dos resultados já obtidos. Em geral, reconhecemos que necessitamos

10 compreender melhor como articular o estudo de caso com alguns conceitos e atingir os demais objetivos, tendo analisado a possibilidade de alcançá-los em trabalho posterior. REFERÊNCIAS: ACIOLI, Andréa. As ONGS e o Desenvolvimento: Contribuição para as Reflexões acerca do Des-envolver de Territorialidades Alternativas no Espaço Rural Fluminense. In: MARAFON, G. J.; RIBEIRO, M. A. (orgs.). Revisitando o Território Fluminense III. Rio de Janeiro: Editora Gramma, ANDRADA, Anderson Francisco de. Reflexões sobre as UPPs e a Fragmentação do Tecido Sociopolítico-espacial na Cidade do Rio de Janeiro. Revista Geo-Paisagem. Ano 9, nº18, jul./dez Acesso em: 9 out AGÊNCIA DE REDES PARA A JUVENTUDE (Rio de Janeiro, RJ). Agência de Redes para a Juventude RJ: Catálogo. Rio de Janeiro, COSTA, Rogério Haesbaert. O mito da desterritorialização: do" fim dos territórios" à multiterritorialidade. Bertrand Brasil, MOREIRA, Ruy. Pensar e Ser em Geografia. São Paulo: Editora Contexto, SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a Cidade Introdução Crítica ao Planejamento e à Gestão Urbanos. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, SOUZA, Marcelo Lopes de. Fobópole O Medo Generalizado e Militarização da Questão Urbana. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, SCHERER-WARREN, Ilse. Redes Emancipatórias: Nas Lutas Contra a Exclusão e por Direitos Humanos. Curitiba: Editora Appris, 2012.

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