EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: PRÁTICAS ESCOLARES ASSESSORADAS PELA SEED/SE
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- Lúcia Prada Wagner
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1 EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: PRÁTICAS ESCOLARES ASSESSORADAS PELA SEED/SE Ana Cristina do Nascimento (SEED) 1 Maria da Conceição Santos Góes Mascarenhas (SEED/EDUCON-UFS) 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado tem como base uma análise do acompanhamento e assessoramento técnico-pedagógico em Comunidades Quilombolas que têm escolas da rede estadual de educação no interior, a saber: Comunidade da Mussuca, município de Laranjeiras; Comunidade de Ladeiras, município de Japoatã; Comunidade de Brejão dos Negros, município de Brejo Grande; Comunidade do Mocambo, município de Porto da Folha e; Comunidade do Pontal dos Crioulos, município de Amparo do São Francisco. O trabalho é proposto a partir da descrição e análise crítica das atividades desenvolvidas nas escolas das comunidades e dos resultados percebidos na ação pedagógica das unidades escolares. Entre os procedimentos desenvolvidos na assessoria técnico-pedagógica destacamos: Reuniões com os professores, equipe diretiva, pais dos alunos e representantes da comunidade para apresentar a metodologia trabalhada na Educação Escolar Quilombola; discussão e orientação para elaboração de projeto denominado Quem Sou Eu, projeto que se propõe a resgatar e fortalecer a memória local, as tradições, potencializar a auto-estima e o pertencimento dos/as quilombolas. Nesse processo conceitos memórias, tradições e identidades são basilares para a construção de projetos a partir dos valores das próprias comunidades. São utilizadas reflexões sobre a questão quilombola a partir dos textos de Botelho (2007), Ferreira (2006), Gomes (2003), Moura (2006), Nunes (2006), Mascarenhas (2009), Silva (s.d), bem como elementos conceituais sobre identidade referendados em Stuart Hall. Palavras-Chave: Educação Escolar Quilombola, Projeto, Tradição, Identidade. INTRODUÇÃO Este trabalho é proposto a partir da descrição e análise crítica de atividades desenvolvidas nas escolas da rede estadual localizadas em comunidades quilombolas e dos resultados percebidos na ação pedagógica dessas unidades de ensino, tendo em vista o 1 Especialista em Cultura Afro-brasileira / Identidade Cultural Sergipana, Técnica da Secretaria de Estado da Educação. anacalixto.nascimento@yahoo.com.br. 2 Especialista em Metodologia de Ensino para Educação Básica, Coordenadora do Núcleo de Educação da Diversidade e Cidadania da Secretaria de Estado da Educação. Membro do EDUCON. ceicinhaded@yahoo.com.br 1
2 acompanhamento e assessoramento técnico pedagógico que realizamos pela Secretaria de Estado da Educação em Sergipe, mas precisamente no período de 2006 aos dias atuais. Considerando a diversidade dos povos do nosso Estado e a necessidade de formulação de políticas públicas e sociais, como instrumento de cidadania que tenham como objetivo primordial, contribuir para a redução das desigualdades educacionais em Sergipe, visando assegurar a ampliação do acesso e permanência à educação continuada, em consonância com as determinações da Constituição Federal/88, Lei Nº /96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB e a Convenção da Organização Internacional do Trabalho - OIT e demais legislações vigentes, como ainda, seguindo as orientações da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade MEC/SECAD, no ano de 2006, foi criado no âmbito da Secretaria de Estado da Educação - SEED, o Núcleo de Educação da Diversidade e Cidadania NEDIC, subordinado ao Departamento de Educação DED, composto por uma Coordenação Geral e pelas seguintes coordenações específicas: Coordenação de Educação Escolar Indígena CEEI, Coordenação de Educação Ambiental CEA, Coordenação de Educação Escolar Quilombola e Ações Afirmativas CEEQAF. À Coordenação de Educação Escolar Quilombola e Ações Afirmativas CEEQAFcompete a promoção do desenvolvimento da educação escolar quilombola, valorizando a cultura e tradições do povo quilombola, respeitando as peculiaridades e demandas, criando espaços de aprendizagem coletiva e incentivando a prática de encontros para estudos e trocas de experiências, acompanhamento e assessoramento técnico pedagógico. Este último, sendo o objeto de estudo deste trabalho, tendo a compreensão do que a diversidade agrega as múltiplas relações estabelecidas pelos quilombolas na família, na cultura, em seu trabalho, na relação com o sagrado e com o seu território. Assim, também ouvindo das pessoas dessas 2
3 comunidades, o que elas pensam sobre educação qual a influência que ela exerce sobre a vida da dessas pessoas. O assessoramento se dá com discussões de textos e projetos pedagógicos. Entre os procedimentos desenvolvidos na assessoria técnico-pedagógica destacamos: reunião com os professores/as equipe diretiva, pais de alunos e representantes da comunidade para apresentar a metodologia trabalhada na educação escolar quilombola, discussão e orientação para elaboração do projeto denominado Quem Sou Eu, projeto que se propõe a resgatar e fortalecer a memória local, as tradições, potencializar a auto-estima e o pertencimento de uma geração que trás em sua história a riqueza cultural de um povo que lutou e continua a sua luta por direitos e justiça resgatando suas raízes culturais e preservando a sua história para as futuras gerações. Nesse processo, conceitos memórias, tradições e identidades são basilares para a construção de projetos a partir dos valores das próprias comunidades. Mascarenhas (2009, p.15) em seus estudos sobre Identidade Étnico raciais e práticas escolares da Comunidade Quilombola de Ladeiras/SE afirma que pela sua experiência no trabalho de assessoramento e acompanhamento técnico pedagógico, define Comunidade Quilombola como campo de pesquisa que remete à necessidade de entender a construção histórica deste espaço social o quilombo. Por meio de uma diversidade de processos de formação, a população negra africana e seus descendentes constituíram comunidades no meio rural brasileiro ao longo dos dois últimos séculos. Com a Constituição Federal de 1988, através do artigo 68 das Disposições Transitórias, o Estado Brasileiro passou a reconhecer nas comunidades de remanescentes de quilombos o direito de propriedade das terras que essas ocupavam. Posteriormente, o Decreto Nº /03 regulamentou os procedimentos para identificação, reconhecimento, delimitação e titulação das terras ocupadas por esses grupos. Com a publicação desse decreto, ficou também instituído que a caracterização dessas comunidades como remanescentes de quilombos 3
4 poderiam ser atestadas mediante autodefinição dos membros da própria comunidade (FERREIRA, 2006, p. 327, grifo nosso). Dessa forma, entendemos que a ampliação da concepção de Quilombo emerge a partir da inserção dos sujeitos locais como co-autores dessa noção, conforme o seu próprio auto-reconhecimento. Assim, a autodefinição na construção do/s conceito/s de quilombos evidencia o princípio de autoria histórica também presente nas discussões e encaminhamentos sobre as identidades étnico-raciais (MASCARENHAS, 2009, P.15). PRÁTICAS ESCOLARES EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS Em Sergipe, no que se refere à educação oferecida em escolas quilombolas trabalhamos na perspectiva de uma educação específica, diferenciada e intercultural. O universo é composto de cinco comunidades, as quais detalharemos a seguir: Escola Rural da Mussuca, situada no município de Laranjeiras/SE, a uma distância de 18 km de Aracaju e certificada enquanto comunidade quilombola em 16/01/2006. Atualmente, atende 73 (setenta e três) alunos/as compondo-se de uma equipe de 05 (ci nco) professores/as. Escola Estadual Quilombola Otávio Bezerra, situada no povoado Ladeiras, município de Japoatã/SE, a uma distância de 99 km da capital e certificada enquanto comunidade quilombola em 11/04/2006. Hoje, tem 198 (cento e noventa e oito) alunos/as e 13 (treze) professores/as. 4
5 Escola Estadual Quilombola Amélia Maria Lima Machado, situada no povoado Brejão dos Negros, município de Brejo Grande, certificada enquanto comunidade quilombola em 19/06/2006, com 230 (duzentos e trinta) alunos/as e 10 (dez) professores/as. Colégio Estadual Quilombola 27 de maio, situada no povoado Mocambo, município de Porto da Folha/SE, a uma distância de 190 km de Aracaju e certificada enquanto comunidade quilombola em 16/04/2004. São 217 (duzentos e dezessete) alunos/as e 19 (dezenove) professores/as. Escola Municipal Augusto do Prado Franco tem 39 (trinta e nove) alunos/as e 04 (quatro) professoras e Escola Municipal Josias José dos Santos tem 11 (onze) alunos/as e 01 (uma) professora, ambas situadas em Pontal dos Crioulos, município de Amparo de São Francisco/SE, a uma distância de 116 km da capital. É certificada enquanto comunidade quilombola em 16/04/2004. Esta comunidade, durante o processo de mapeamento e reconhecimento, foi constituída a partir da junção de quatro comunidades quilombolas circunvizinhas no entorno da Lagoa do Campinho, no mesmo município (Amparo de São Francisco/SE). Convém ressaltar que o acompanhamento e assessoramento pedagógico prestados a estas escolas se dão em regime de colaboração entre a Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria de Estado da Educação - SEED. Utilizamos no assessoramento técnico pedagógico nas escolas quilombolas, que são nosso objeto de estudo, a proposta da Educação Quilombola, do Programa Salto para o Futuro, promovido pelo Ministério da Educação, que possibilita aos professores/as repensarem, à luz da experiência dos quilombos contemporâneos, o papel de como fonte de afirmação da identidade nacional. É um desafio desenvolver, na escola, novos espaços 5
6 pedagógicos que propiciem a valorização das identidades brasileiras, via um currículo que leve o aluno a conhecer suas origens. A ESCOLA QUILOMBOLA E A LEI Nº /03 A Escola tem um papel fundamental para todos que vivem nos quilombos contemporâneos, mas eles desejam uma escola onde suas diferenças sejam respeitadas, uma escola da comunidade, a escola do quilombo no quilombo. A garantia da educação em território quilombola, respeitando a história e suas práticas culturais, é um pressuposto fundamental para uma educação anti-racista. A implementação da Lei Nº /03 que trata da obrigatoriedade do Ensino da História e Cultura Africana e Afro-brasileira, nas escolas do país abre um precedente importante para que o aprendizado quilombola bem como os modos de fazer e viver dos quilombos contemporâneos seja considerado um saber essencial para a formação de uma nova estrutura de educação no Brasil, fundamental para que o país se reconheça como afro descendente em sua formação humana e cultural (MASCARENHAS, 2009). Sabemos que a lei não se restringe ao espaço escolar das comunidades quilombolas, mas todos os esforços para a garantia de uma educação que contemple as particularidades e especificidades étnicas, culturais, políticas e históricas dessas comunidades é uma das formas de cumprimento do que preconiza a mesma, uma vez que a própria trajetória histórica da mesma constitui o exemplo da resistência, persistência da cultura afro-brasileira na região. Portanto, o acompanhamento e assessoramento da educação escolar quilombola se dá através do pensar diretrizes para educar as relações étnico - raciais em comunidade quilombolas 6
7 sugere que todo processo seja pensado, discutido e construído a partir das próprias comunidades. Espera-se que as crianças, adolescentes e jovens destas Comunidades mantenham-se situados nelas, participando de todo o processo histórico e cultural, para que possam manter-se e situar-se na mesma, nos diversos níveis de ensino (MASCARENHAS, 2009). Mas, para que isto ocorra de forma satisfatória devem ser absorvidas neste processo educativo práticas que dêem sentido aos conteúdos, à aprendizagem e ao conhecimento, cujas propostas contemplem suas especificidades, valorizando a história de um povo e contribuindo para a emancipação deste, desconsiderando discriminação, preconceitos e estereótipos. Isto quer dizer: O cotidiano quilombola, a exemplos de outros grupos étnico-raciais e sociais, é a emergência da práxis porque o pensar e o fazer se corporificam: na forma de visões (pensamentos, idéias) que orientam um portar -se diante do mundo; no modo de vida e mais especificamente na forma de trabalho como atividade prática que não isola o pensar do fazer, resultando em um manter-se no; como processo educativo que confere aos sujeitos um localizar-se no mundo observando as suas especificidades de raça, gênero, faixa etária e classe social. (NUNES, 2006b, p.141). A auto-estima da população negra é um dos elementos fundamentais a serem considerados para que estes sujeitos sociais construam de forma sólida sua autonomia com um processo de Formação Continuada que os oriente em suas ações pedagógicas, sobretudo, para lidar com a temática das relações étnico-raciais. Para que os/as docentes possam tratar de assuntos referentes às relações étnicoraciais, é necessário que eles/as trabalhem a sua auto-estima, identificando os seus próprios valores, o que sentem ao viverem em uma sociedade racista e como elaboram este sentimento para enfrentar a discriminação. 7
8 É importante que educadoras e educadores estimulem seus alunos e alunas a reconhecerem a legitimidade dos diferentes saberes presentes na sociedade e perceberem como cada grupo sócio-racial contribuiu para a formação da identidade cultural do país. Diante de uma população escolar educacional multirracial, como a brasileira, mostram-se imprescindíveis novas práticas didático-pedagógicas que re-signifiquem os conteúdos curriculares e as atividades de sala de aula, por meio de recursos diferenciados de ensino, como os presentes nas comunidades quilombolas e quase sempre não apropriadas por educadoras e educadores como alternativas didáticopedagógicas (BOTELHO, 2007, p. 35). Somente por meio da reflexão e da tomada de consciência deste problema é que a ação destes/as educadores e educadoras irão contribuir para a construção da auto-estima dos estudantes quilombolas, mas a questão da discriminação racial é um elemento vivenciado mais intensamente pela população negra e também pelos quilombolas. Devendo ser, portanto, abordado nas escolas, contribuindo assim para a construção de sujeitos sociais críticos e conscientes de sua importância na sociedade. Ao pensar um projeto de escola para comunidades quilombolas é fundamental também que seja incorporado elemento da cultura negra como a musicalidade, a corporeidade e a religiosidade de matriz africana, como nos apresenta Gomes (2003, p.81): Educação pode desenvolver uma pedagogia corporal que destaque a riqueza da cultura negra inscrita no corpo nas técnicas corporais, nos estilos de penteados e nas vestimentas, as quais também são transmitidas oralmente. Nesse sentido, essa formação para as escolas que são nosso objeto de estudo têm se dado através do assessoramento pedagógico da equipe do NEDIC, que orienta os projetos das referidas escolas, dentre eles a orientação da inserção da temática étnico-racial no projeto pedagógico e a elaboração do projeto didático Quem sou eu. Este último projeto desenvolve 8
9 atividades de auto reconhecimento e fortalecimento identitário, através de reflexões e produções a partir de textos diversos imagens e estudos exploratórios na família e outros espaços comunitários. Através do acompanhamento e assessoramento técnico pedagógico, realizado pela Secretaria de Estado da Educação de Sergipe nas comunidades quilombolas percebemos que existe uma prática importante desenvolvida nas Escolas dessas comunidades. A ênfase no aprendizado com os mais velhos se dá, inclusive, no processo de edificação das comunidades, com o ensino de ofícios diversos, transmitidos pelos mais velhos aos mais novos. Este processo ensino-aprendizagem passado de geração a geração, denominamos de ensino informal. Como contrapartida, o ensino formal é significativamente valorizado pelas comunidades. Além do local da escola, devido à referência simbólica do nome escola local destinado a aprender a ler e escrever e das possibilidades cidadãs que oferece e apesar de toda importância da escola e de suas referências formais consideradas de relevância pela população quilombola, muito precisa ser feito para que esta atenda aos interesses das mesmas. Para cumprir seu papel como espaço de construção do conhecimento consciente e coletivo, e ser, portanto, um espaço apropriado por todos os membros das comunidades quilombolas, faz-se necessário que os professores passem por cursos de formação continuada, para poderem, assim, construir a conexão entre os diferentes saberes. Sabendo que a Educação é um dos direitos humanos básicos para a formação do cidadão, os quilombolas têm lutado para conquistar cada vez mais não só o acesso, mas as condições de permanência e um bom aproveitamento, e poderem atuar no processo de construção de uma escolarização que contemple sua identidade, sua cultura, seus valores. 9
10 Somente por esse caminho é que haverá de fato uma aprendizagem contextualizada e para a vida, considerando a sabedoria dos mais velhos e toda sua história relacionada ao cotidiano desses estudantes e aliada aos conteúdos curriculares. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo procurou trazer a partir da descrição e análise crítica das atividades desenvolvidas nas escolas da rede estadual localizadas em comunidades quilombolas e dos resultados percebidos na ação pedagógica dessas unidades de ensino, tendo em vista o acompanhamento e assessoramento técnico pedagógico que realizamos pela Secretaria de Estado da Educação. Podemos constatar que, muito se avançou, mas ainda percebemos poucos elementos que se referem à constituição histórica das comunidades, o material didático disponível não reflete a identidade local o que reforça cada vez mais a necessidade da produção de materiais didáticos e paradidáticos que se adequem a realidade local. Pensar em educações quilombolas implica em entender as relações existentes no dia a dia das pessoas, a relação entre homens, mulheres, crianças, jovens e idosos e a relação deles com a terra, o sagrado, com a cultura e com as diversas formas de organização (SILVA, s.d, p.10). Nesse sentido, apesar dos trabalhos já existentes, faz-se necessário a implementação de Políticas Públicas no Campo Educacional, para que haja a continuidade da organização cultural das comunidades quilombolas, como também a Formação Continuada dos profissionais que lidam com Comunidades Quilombolas, por sabermos que muitas são as 10
11 ameaças para a manutenção das práticas culturais, histórica e sócio-econômica das referidas Comunidades. Destacamos também que a história dos quilombos, seja dada maior visibilidade em todos os setores da escola, não restringindo-se, apenas, um olhar sobre os materiais didáticos pedagógicos. Ainda que nesse processo histórico, a questão da Educação Escolar Quilombola seja crescente, faz-se necessário vislumbrar: A construção de conexão entre os diferentes saberes para a manutenção das práticas culturais, histórica e sócio-econômica das referidas Comunidades; A elaboração de proposta pedagógica que considere o histórico da vida social, características culturais e econômicas dessa comunidade para que seja assegurada a preservação da identidade quilombola desde que torne - se uma busca constante de melhor qualidade de vida; O fortalecimento das práticas pedagógicas contextualizadas com relação do cotidiano das crianças e adolescentes, associado aos saberes da terra, com o conteúdo curricular proposto; e ênfase na valorização da auto-estima de docentes e discentes da escola; A valorização cada vez mais da história oral, trazendo os mais velhos para contar a história da Comunidade aos mais jovens (MASCARENHAS, 2009, p.58-59). Enfim, buscou-se com este trabalho, mostrar os resultados obtidos no processo de acompanhamento e assessoramento da Secretaria de Estado da Educação e a sua relação nas práticas pedagógicas, entendendo que a escola, como espaço de formação, tem um papel significativo na constituição da sociedade que queremos e que os/as educadores/as precisam estar bem preparados para trabalhar com as diferenças, repensando as suas práticas pedagógicas, valores, conteúdos a partir da realidade social, cultural étnica. 11
12 REFERÊNCIAS BOTELHO, Denise. Lei nº /2003 e Educação Escolar Quilombola: inclusão educacional e população negra brasileira. Programa 5. TV ESCOLA/SALTO PARAO FUTURO, BRASIL. Lei Nº LDB lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de dezembro de Lei Nº 10639, de 9 de janeiro de Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana. CNE/CP 3/2004, de 10 de março de Educação anti racista: caminhos abertos pela Lei Federal Nº /2003. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Brasília. Coleção Educação para todos, FERREIRA, Cristina dos Santos. Trocar saberes e repensar a escola nas comunidades negras do ausente, baú e quartel do Indaiá. BRAGA et ali. In: Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de trabalho, religiosidade e educação quilombola. Coleção Educação para Todos. Brasília: MEC/SECAD/2006, p GOMES, Nilma Lino. Educação e diversidade étnico cultural. In: Diversidade na educação: reflexões e experiências. Brasília. Ministério da Educação, HALL, Stuart; SILVA, Tomaz Tadeu da (orgs.). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, MOURA, Glória. Aprendizado nas comunidades quilombolas: currículo invisível. In: Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de trabalho, religiosidade e educação quilombola. BRAGA et ali. Coleção Educação para Todos. Brasília: MEC/SECAD/2006, p MASCARENHAS, Maria da Conceição S. Góes. Identidades étnico-raciais e práticas escolares da comunidade quilombola de Ladeiras/SE. Texto monográfico. Itabaiana, NUNES, Georgina Helena Lima. Educação formal e informal: o diálogo pedagógico necessário em comunidades remanescentes de quilombolos. In: Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de trabalho, religiosidade e educação quilombola. BRAGA et ali. Coleção Educação para Todos. Brasília: MEC/SECAD/2006a, p
13 . Educação quilombola. In: Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Brasília, MEC/SECAD, 2006b, p SILVA, Delma Josefa da. Educação Quilombola: um direito a ser efetivado. Olinda-PE. Centro de Cultura Luiz Freire e Instituto Sumaúma, s.d. 13
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