MS/SGEP/Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Auditoria nº Relatório

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1 Unidade: SMS DE JOAO PESSOA Munícipio: JOÃO PESSOA/PB

2 Sumário I - DADOS BÁSICOS II - IDENTIFICAÇÃO DOS DIRIGENTES III - INTRODUÇÃO IV - METODOLOGIA V - CONSTATAÇÕES VI - CADASTRO DA NOTIFICAÇÃO VII - REGISTRO FINAL SOBRE A NOTIFICAÇÃO VIII - CONCLUSÃO Página 2 de 9

3 I - DADOS BÁSICOS Finalidade: Verificar o cumprimento da Politica Nacional de Atenção ao Portador de Doença Entidade Responsável: SMS DE JOAO PESSOA : / Munícipio/UF: JOÃO PESSOA-PB Fase(s): Tipo da Fase Data Início Data Término Analítica 20/11/ /11/2017 Execução - In loco 27/11/ /12/ /12/ /12/2017 Demandante: Componente Federal do SNA Forma: Direta Objeto: MAC FAEC FAEC SIA - NEFROLOGIA Abrangência: janeiro a dezembro 2016 II - IDENTIFICAÇÃO DOS DIRIGENTES ADALBERTO FULGENCIO DOS SANTOS JUNIOR Cargo: SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE Exercício: Desde 01/02/2016 ALEUDA NAGILA DE SA CARDOSO Cargo: SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE Exercício: 20/11/2015 a 01/02/2016 III - INTRODUÇÃO Trata-se de relatório da auditoria realizada na Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa (SMS-JP) e no Hospital São Vicente de Paula, em cumprimento à demanda contida no planejamento do Departamento Nacional de Auditoria - DENASUS/MS, com a finalidade de verificar a implementação da Política de Atenção ao Portador de Doença Renal, com foco nos estágios 4 e 5,na Gestão Municipal de Saúde e a execução da assistência em terapia renal substitutiva dos Serviços Especializados conveniados com o SUS. Visão Geral do Objeto Nos últimos 20 anos, a Doença Renal Crônica - DRC tem sido diagnosticada de forma crescente em todos os países, sendo atualmente considerada sob forma epidêmica, justificando medidas preventivas de saúde pública para seu controle. De acordo com o 2010 Global Burden of Disease Study, a DRC se situava na 27ª posição no índice de mortalidade global em 1990, passando à 18ª em 2010, com mortalidade anual de 16,3 mortes por habitantes (LOZANO et al., 2013). A Sociedade Brasileira de Nefrologia SBN identificou que em 651 unidades de diálise no país, durante o ano de 2012, uma estimativa da incidência de 177 por milhão de habitantes em diálise e uma prevalência de 503 por milhão de habitantes. A Doença Renal Crônica engloba um conjunto de processos fisiopatológicos associados a uma função renal anormal e a um declínio progressivo da taxa de filtração glomerular (TFG). Segundo o documento Diretrizes Clínicas para o Cuidado ao Paciente com Doença Renal Página 3 de 9

4 Crônica DRC no Sistema Único de Saúde SUS, 2014, do Ministério da Saúde, para melhor estruturação do tratamento dos pacientes com DRC, bem como para estimativa de prognóstico, é necessário que, após o diagnóstico, todos os pacientes sejam classificados, de acordo com os estágios da avaliação da Taxa de Filtração Glomerular TFG (ml/min/1,73 m2). Esta classificação dos estágios varia de 1 a 5 e o tratamento deve ser classificado em conservador, quando nos estágios de 1 a 3, pré-diálise quando 4 e 5-ND (não dialítico) e TRS quando 5-D (dialítico). O Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal, por meio da edição da Portaria GM/MS nº 1.168, de 16 de junho de 2004, a qual considera, entre outras questões, a necessidade de se estruturar uma rede de serviços regionalizados e hierarquizados, estabelecendo uma linha de cuidados integrais (promoção, prevenção, tratamento e recuperação) e integrados no manejo das principais causas das doenças renais, com vistas a minimizar os danos e melhorar o acesso dos pacientes ao atendimento especializado em nefrologia e à Terapia Renal Substitutiva. As ações a serem adotadas para a efetiva implantação desta Política preveem que sua organização deve ser articulada entre o Ministério da Saúde, as Secretarias de Estado de Saúde, do Distrito Federal e as Secretarias Municipais de Saúde. Diante desse contexto, o Departamento Nacional de Auditoria DENASUS elegeu como prioridade a realização de auditorias, em todos Estados da Federação, com o objetivo geral de verificar a implementação da Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal, com foco nos estágios 4 e 5, estabelecida pelo Ministério da Saúde, contemplando dois eixos: 1 - Gestão da implementação da Política, quanto ao cumprimento das normas, pela SES/SMS. 2 - Execução dos Serviços especializados de nefrologia, quanto à assistência de hemodiálise, no Sistema Único de Saúde. E com objetivos específicos de: 1. Verificar a compatibilidade das ações da gestão quanto ao acesso, regulação, integralidade do cuidado, em relação à legislação vigente. 2. Verificar a adequação dos serviços de diálise em relação às normas sanitárias vigentes. 3. Verificar o cumprimento das Diretrizes Clínicas, para o cuidado integral ao paciente com doença renal crônica, em estágios 4 e 5, no Sistema Único de Saúde, pelos serviços de diálise habilitados e visitados; 4. Verificar a conformidade das cobranças dos procedimentos em TRS. 5. Avaliar o grau de percepção da qualidade da assistência por parte dos usuários do SUS, portadores de doença renal crônica, em relação aos serviços. A Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa tem quatro serviços contratados para execução de terapia renal substitutiva no município - Hospital São Vicente de Paulo (Instituto Walfredo Guedes Pereira), Nefruza (Serviços Nefrológicos Fiuza Chaves), Unirim ( Unidades de Doenças Renais) e Amip Praia ( Assistência Médica Infantil da Praia). O Hospital Nossa Senhora das Neves Ltda CNES e o Procárdio Hospital Memorial São Francisco CNES , da rede conveniada da SMS/JP, são as unidades hospitalares habilitadas e cadastradas para realização de transplantes renais no município. IV - METODOLOGIA 1. Fase Analítica A Matriz de Coleta e de Análise de Informações do Protocolo de 34 Doença Renal Crônica Estágio 4 e 5 - DENASUS/MS foi adaptada para a auditoria na Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa e na Unidade Visitada - Hospital São Vicente de Paulo. Foram analisados os CNES dos Estabelecimentos da Gestão Municipal de Saúde para realização de Terapia Renal Substitutiva: Hospital São Vicente de Paulo, NEFRUZA, AMIP Praia e UNIRIM Unidade de Doenças Renais. Análise dos procedimentos de terapia renal substitutiva, em planilhas Tabwin/Datasus, realizados nos Estabelecimentos conveniados com a SMS/JP- Hospital São Vicente de Paulo, NEFRUZA, AMIP Praia e UNIRIM Unidade de Doenças Renais de Para a definição da Unidade Visitada - Hospital São Vicente de Paulo - foram utilizados os critérios de seleção preconizados pelo Protocolo de 34 Doença Renal Crônica - Estágio 4 e 5 do DENASUS/MS : os três serviços com maior produção de sessões de hemodiálises, o de maior produtividade por máquinas em funcionamento informado no CNES e o de maior proporção de sessões de hemodiálise em excepcionalidade. Página 4 de 9

5 Conforme indicado no Protocolo, a equipe de auditoria escolheu 25 prontuários na planilha Tabwin das APACs de atendimento dialítico do Hospital São Vicente de Paulo do ano de A escolha desses prontuários, para serem analisados na fase operativa da auditoria, obedeceu à técnica estatística de amostragem aleatória simples. Nos documentos extraídos do SARGSUS - Plano Municipal de Saúde e Programação Anual de Saúde foram pesquisadas referências às Doenças Renais Crônicas no âmbito da SES/PB, quanto ao acesso, regulação e integralidade do cuidado. Por fim, foram elaborados os Comunicados de Auditoria solicitando à SMS/JP e ao Hospital São Vicente de Paulo, documentação sugerida pelo Protocolo nº 34 Doença Renal Crônica - Estágio 4 e 5 do DENASUS/MS. 2. Fase Operativa Nessa fase da auditoria, foram realizadas visitas na Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa e no Setor de Hemodiálise do Hospital São Vicente de Paulo. Na SMS/JP, equipe analisou a documentação solicitada ao Gestor Municipal de Saúde através do Comunicado de Auditoria, realizou reuniões com o Secretário Municipal de Saúde e com a Direção de Regulação, Controle e Auditoria da SMS/JP e aplicou o Roteiro Módulo Gestor do Protocolo em Doença Renal do Denasus/MS. No Hospital São Vicente de Paulo, equipe de auditoria analisou a documentação solicitada ao Diretor Técnico do Hospital, reuniu-se com a Enfermeira Chefe do Setor de Hemodiálise, aplicou o Roteiro Módulo Unidade Visitada do Protocolo em Doença Renal do Denasus/MS, analisou 25 prontuários de pacientes usuários do Serviço de Hemodiálise do Hospital em 2016, aplicou Formulário de Entrevista com 25 pacientes e inspecionou estrutura física, equipamentos e recursos humanos no Serviço de Hemodiálise. 3. Na fase do relatório foi elaborada a Planilha de Constatações. V - CONSTATAÇÕES Grupo: Regionalização, Planejamento e Programação Constatação Nº: Subgrupo: Plano de Saúde Item: Sistemática de Elaboração/Conteúdo Constatação: A Política de Atenção aos Portadores de Doença Renal Crônica não está organizada de forma articulada e integrada no Município. Evidência: O Plano Municipal de Saúde ( ) e a Programação Anual de Saúde - PAS (2016) da Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa não contemplam, em Rede específica, a Política de Atenção ao Portador de Doença Renal Crônica. O Plano Municipal de Saúde tem metas programadas em vigilância, avaliação e monitoramento, ações de prevenção e promoção da saúde e cuidado integral no Módulo da Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, sem, no entanto, fazer referência à Política de Atenção aos Portadores de Doença Renal Crônica. Do mesmo modo, a PAS também não faz referência à Política de Atenção aos Portadores de Doença Renal Crônica articulada em Rede autônoma. Portanto, a SMS/JP não expressa através de seus instrumentos de gestão, diretrizes, objetivos, metas, indicadores e sistemas de referência e contrarreferência voltados para organização da Política de Atenção aos Portadores de Doença Renal Crônica, contrariando o Art. 4 e 6 da Portaria GM/MS n 483/2014, o Art. 2º e o inciso IV do Art. 3º da Portaria GM/MS 1.168/2004 e os Incisos II e III do Art. 2 da Port. GM/MS nº de 1º de agosto de Fonte da Evidência: O Plano Municipal de Saúde ( ) e a Programação Anual de Saúde - PAS (2016) da Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa. Conformidade: Não Conforme Acatamento da Justificativa: Não apresentou justificativa Responsável(eis) ADALBERTO FULGENCIO DOS SANTOS JUNIOR Página 5 de 9

6 ALEUDA NAGILA DE SA CARDOSO Recomendação: Incluir, nos instrumentos de gestão da SMS/JP, diretrizes, ações e metas que direcionem para uma efetiva consolidação do cuidado ao Portador de Doença Renal Crônica em atendimento aos Artigos 4 e 6º Seção I, Capítulo I, Anexo IV da Portaria GM/MS de Consolidação nº 3 de 28/09/2017 combinados com o Artigo 2º e o inciso IV do Artigo 3º do Anexo XXXIII e com os Incisos II e III do Artigo 2 do Anexo XXVI, todos da Portaria GM/MS de Consolidação nº 2 de 28/09/2017. Destinatários da Recomendação SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE JOAO PESSOA / Grupo: Assistência Média e Alta Complexidade Constatação Nº: Subgrupo: Assistência Hospitalar/Ambulatorial Item: Acesso/Atendimento à Demanda Constatação: No Sistema de Saúde do município a rede não está organizada para o cuidado integral ao Portador de Doença Renal Crônica em estágios 4 e 5. Evidência: O município de João Pessoa possui pontos de atenção em todos os níveis de complexidade para atendimento aos portadores de doença renal crônica em estágios 4 e 5. Entretanto, esses pontos de atenção não estão organizados em Linha de Cuidados, tendo em vista não existirem mecanismos de regulação dos serviços disponibilizados, com indicação de referência e contrarreferência para realização de exames diagnósticos, consultas especializadas, tratamentos dialíticos e atendimento às urgências e emergências. Deste modo, a SMS/JP contraria o inciso V do art. 3º da Portaria GM/MS nº 483/2014 e os incisos VII do artigo 3º e V do artigo 15º da PT /GM/MS nº 389 de 13 de março de Fonte da Evidência: Ofício nº 2736/GS/SMS de 12/12/2017 em resposta ao Comunicado de 01/SEUAD/PB, Programação Anual de Saúde 2016 e Plano Municipal de Saúde Conformidade: Não Conforme Acatamento da Justificativa: Não apresentou justificativa Responsável(eis) ADALBERTO FULGENCIO DOS SANTOS JUNIOR ALEUDA NAGILA DE SA CARDOSO Recomendação: Organizar a Rede de Atenção aos Portadores de Doença Renal Crônica no município de João Pessoa em atendimento ao Inciso V do Artigo 3º Seção I, Capítulo I combinado com o Inciso VII do Artigo 61º Seção II, Capítulo III e com o Inciso V do Artigo 73º Seção IV, Capítulo III, todos do Anexo IV da Portaria GM/MS de Consolidação nº 3 de 28/09/2017. Destinatários da Recomendação SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE JOAO PESSOA / Grupo: Assistência Média e Alta Complexidade Constatação Nº: Subgrupo: Assistência Hospitalar/Ambulatorial Item: Acesso/Atendimento à Demanda Constatação: Não existem mecanismos de regulação para os serviços de TRS com indicação de referência e contrarreferência para os portadores de DRC estágios 4 e 5 na SMS de João Pessoa. Evidência: O município de João Pessoa não dispõe de protocolos de regulação, formalizados e acordados, que ordenem os fluxos Página 6 de 9

7 assistenciais, com indicação de referência e contrarreferência, entre a média e alta complexidade, para os portadores de DRC estágios 4 e 5. A Diretoria de Regulação da SMS/JP apenas encaminha para os serviços especializados em TRS os usuários oriundos dos diversos serviços do SUS. Portanto a SMS/JP não atende em sua plenitude o artigo 1º, o inciso III do artigo 2º e o inciso I do artigo 5º da Portaria GM/MS 1.559/2008. Fonte da Evidência: Ofício nº 2736/GS/SMS de 12/12/2017 em resposta ao Comunicado de 01/SEUAD/PB. Conformidade: Não Conforme Acatamento da Justificativa: Não apresentou justificativa Responsável(eis) ADALBERTO FULGENCIO DOS SANTOS JUNIOR ALEUDA NAGILA DE SA CARDOSO Recomendação: Organizar a Rede de Atenção aos Portadores de Doença Renal Crônica no município de João Pessoa em atendimento ao Inciso V do Artigo 3º Seção I, Capítulo I combinado com o Inciso VII do Artigo 61º Seção II, Capítulo III e com o Inciso V do Artigo 73º Seção IV, Capítulo III, todos do Anexo IV da Portaria GM/MS de Consolidação nº 3 de 28/09/2017. Destinatários da Recomendação SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE JOAO PESSOA / Grupo: Assistência Média e Alta Complexidade Constatação Nº: Subgrupo: Assistência Hospitalar/Ambulatorial Item: Documentação/Prontuários Constatação: Os Serviços Especializados cadastrados e contratados pela SMS/JP estão devidamente habilitados no SCNES. Evidência: Para prestar atendimento dialítico em pacientes portadores de DRC, a Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa tem contratos formalizados com 04 (quatro) Serviços. Esses serviços estão todos com as devidas habilitações registradas no SCNES, conforme abaixo elencados: 1. Hospital São Vicente de Paulo ( Instituto Walfredo Guedes Pereira) - CNES habilitado ( código 1501) pela portaria SAS nº 394 de 29/05/ NEFRUZA ( Serviços Nefrológicos Fiuza Chaves)- CNES habilitado (código 1501) pela portaria SAS nº 409 de 31/05/ UNIRIM Unidades de Doenças Renais - CNES habilitado ( código 1501) pela portaria SAS nº 394 de 29/05/ Amip Praia (Assistência Médica Infantil da Praia Ltda) - CNES habilitado ( código 1501) pela portaria SAS nº 01 de 05/01/2011. Nesse sentido, quanto a habilitação junto ao Ministério da Saúde, os serviços contratados pela a SMS/JP para atendimento em TRS estão em conformidade com os Artigos 14 e 15, Capítulo IV da Portaria GM/MS nº 389/2014. Fonte da Evidência: Acesso site CNES em 26/12/2017 e ofício nº 2736/GS/SMS de 12/12/2017 em resposta ao CA nº01 da SEAUD/PB. Conformidade: Conforme Grupo: Assistência Média e Alta Complexidade Constatação Nº: Subgrupo: Assistência Hospitalar/Ambulatorial Item: Acesso/Atendimento à Demanda Constatação: Os mecanismos de controle, avaliação e autorização dos procedimentos dos serviços de atenção ao portador de DRC não estão de acordo com as normas. Página 7 de 9

8 Evidência: A SMS/JP não realiza monitoramento e avaliação de todos os estabelecimentos - Hospital São Vicente de Paulo, Nefruza, Amip Praia e Unirim - autorizados a prestarem atenção à saúde aos portadores com DRC no município de João Pessoa. A Diretoria de Regulação apenas apresentou relatório de avaliação do Plano Operativo, segundo semestre de 2016, do Hospital São Vicente de Paulo. Mesmo assim, nesse relatório não foram identificadas, especificamente no serviço de TRS do hospital, as avaliações da estrutura física e da equipe, da compatibilidade entre o número de casos esperados e o de casos atendidos e da qualidade do serviço prestado. Dessa forma, a SMS/JP contraria o que preconizam os Incisos I,II e II do Artigo 34, Capítulo VII da Portaria GM/MS nº 389/2014. Fonte da Evidência: Reunião com a Diretoria de Regulação da SMS/JP 01/12/2017 e Ofício nº 2736/GS/SMS de 12/12/2017 em resposta ao Comunicado de 01/SEUAD/PB. Conformidade: Não Conforme Acatamento da Justificativa: Não apresentou justificativa Responsável(eis) ADALBERTO FULGENCIO DOS SANTOS JUNIOR ALEUDA NAGILA DE SA CARDOSO Recomendação: Monitorar e avaliar os estabelecimentos de saúde que prestam atenção à saúde às pessoas com DRC no âmbito do SUS em atendimento aos Incisos I, II e III do Artigo 90 Seção IV, Capítulo III, Anexo IV da Portaria de Consolidação nº 3 de 28/09/2017. Destinatários da Recomendação SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE JOAO PESSOA / Grupo: Vigilância em Saúde Constatação Nº: Subgrupo: Vigilância Sanitária Item: Atividades desenvolvidas/rotinas de Trabalho Constatação: Os Serviços Especializados são vistoriados pela Vigilância Sanitária anualmente. Evidência: Os Serviços Especializados em atendimento dialítico contratualizados pela SMS/JP - Hospital São Vicente de Paulo, Nefruza, Amip Praia e Unirim - são vistoriados periodicamente pela Vigilância Sanitária do Município, como atestam relatórios de visitas, termos de notificação e termos de inspeção dos anos 2015 e 2016, disponibilizados para equipe em resposta ao Comunicado de Auditoria Nº 01/SEAUD/PB. Por conseguinte, a SMS/JP está em conformidade com o artigo 4º da RDC/ANVISA nº 11/2004. Fonte da Evidência: Ofício nº 2736/GS/SMS de 12/12/2017 anexo 08 em resposta ao Comunicado de 01/SEUAD/PB. Conformidade: Conforme VI - CADASTRO DA NOTIFICAÇÃO Origem: SEAUD/PB Data: 22/01/2018 Ofício Nº: 30 Data: 19/01/2018 AR Nº: em mãos Data de Envio do AR: 23/01/2018 Data de Recebimento do AR: 23/01/2018 Recebedor do AR: Gislayne NOTIFICADOS - PESSOA FÍSICA CPF: : Cargo: Início: Término: ADALBERTO FULGENCIO DOS SANTOS JUNIOR SECRETÁRIO MUNICIPAL 01/02/2016 DE SAÚDE Página 8 de 9

9 Origem: SEAUD/PB Data: 22/01/2018 Ofício Nº: 29 Data: 19/01/2018 AR Nº: em mãos Data de Envio do AR: 23/01/2018 Data de Recebimento do AR: 23/01/2018 Recebedor do AR: Andréa Nágila de Sá Cardoso NOTIFICADOS - PESSOA FÍSICA CPF: : Cargo: Início: Término: ALEUDA NAGILA DE SA CARDOSO SECRETÁRIA MUNICIPAL 20/11/2015 DE SAÚDE 01/02/2016 VII - REGISTRO FINAL SOBRE A NOTIFICAÇÃO Notificados os Gestores da SMS/JP (exercícios 20/11/2015 a 01/02/2016 e desde 01/02/2016), nos termos da Portaria de Consolidação/MS/GM nº 4, de 28/09/2017 (Origem: Portaria/MS/GM nº 743, de 18/4/2012) e em cumprimento ao disposto no inciso LV do art. 5º da Constituição Federal/1988 que assegura a oportunidade do contraditório e da ampla defesa por meio dos Ofícios nº 29 e nº 30 de 19/01/2018. Entretanto, os Gestores notificados não apresentaram as justificativas finais, em tempo hábil, para as constatações registradas nesse relatório. VIII - CONCLUSÃO Diante do exposto, conclui-se que a Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa (SMS/JP) não tem organizado no município, em Rede de Atenção, o cuidado integral ao Portador de Doença Renal Crônica (DRC). O município de João Pessoa possui pontos de atenção em todos os níveis de complexidade para o atendimento aos portadores de DRC. Mas como essas unidades não estão organizadas em rede, não há garantia para esses pacientes, de acesso regulado aos serviços disponibilizados, com referência e contrarreferência para realização de exames diagnósticos, consultas especializadas, tratamentos dialíticos e atendimento de urgência e emergência. A auditoria detectou, também, que não constam nos principais instrumentos de gestão da SMS/JP - Plano Municipal de Saúde ( ) e Programação Anual de Saúde (2016) - diretrizes, objetivos, ações, metas e indicadores direcionados para implantação efetiva da Política de Atenção aos Portadores de Doença Renal Crônica. Já em conformidade com a legislação vigente, os serviços especializados em Terapia Renal Substitutiva contratados pela SMS/JP estão devidamente habilitados no CNES e são vistoriados regularmente pela Vigilância Sanitária do município. É o. Página 9 de 9

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