Seminário de Projeto Metodologia de Pesquisa em Relações Internacionais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seminário de Projeto Metodologia de Pesquisa em Relações Internacionais"

Transcrição

1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Prof.: Marco A. C. Cepik Disciplina: PRI 0039 Seminário de Projeto 2006 / 2 o semestre Dois créditos - 30h/a Quarta-feira 14:00 18:00 Seminário de Projeto Metodologia de Pesquisa em Relações Internacionais I Ementa: O objetivo da disciplina é explorar algumas das implicações teóricas e metodológicas do esforço de transformar questões de pesquisa em desenhos de pesquisa. O duplo contexto de validação (lógico e empírico) de qualquer resposta tentativa a uma pergunta relevante sobre o mundo exige dos pesquisadores uma reflexão crítica sobre os aspectos conceituais, técnicos e éticos do esforço de pesquisa em si mesmo. Assim, embora a finalidade prática da disciplina seja evidente (ajudar a preparação de projetos de pesquisa para a redação de dissertações de mestrado em Relações Internacionais), a discussão dos projetos de cada estudante será precedida pela leitura de textos relevantes de metodologia. O texto principal da disciplina será o volume organizado por Detlef Sprinz e Yael Wolinsky- (Models, Numbers & Cases: methods for studying International Relations), publicado em Neste volume, além de contarmos com reflexões sistemáticas sobre os métodos qualitativos (estudos de caso e comparações com poucos casos), métodos quantitativos e métodos formais (sobretudo Teoria dos Jogos), há uma apresentação sistemática dos usos recentes de diferentes metodologias em três áreas de pesquisa em RI, a saber: Economia Política Internacional, Estudos Ambientais e Segurança Internacional. Além da leitura e discussão de Sprinz & Wolinsky- (2004), enfatizaremos a reflexão sobre a lógica da inferência científica e os trade-offs entre validade interna e externa a partir da leitura do volume coletivo escrito por Pennings & Keman & Kleinnijenhuis (Doing Research in Political Science: na introduction to comparative methods and statistics), publicado em Finalmente, a reflexão sobre o significado da metodologia e da pesquisa para o avanço teórico e a sustentabilidade de programas de pesquisa será feita a partir da leitura e discussão de um texto de Imre Lakatos (História da Ciência e suas Reconstruções Racionais), publicado em português apenas em II - Procedimentos didáticos: Estão previstas oito semanas de trabalho, com quatro horas-aula em cada semana. As aulas serão expositivas, mas espera-se uma participação ativa dos alunos e a leitura prévia dos materiais indicados. A avaliação será feita por meio da apresentação, no último dia de aula, de um projeto de pesquisa em Relações Internacionais. Além das leituras obrigatórias que constam no programa (item III), na seção sobre Bibliografia (item V) estão sugeridas algumas leituras adicionais de filosofia da ciência, metodologia e técnicas de estudo, elaboração de projetos e redação de trabalhos acadêmicos. A discussão dos projetos dos estudantes será feita seguindo o modelo de exercício de metodologia desenvolvido pelo professor Bruno Reis (Departamento de Ciência Política da UFMG), cujo roteiro encontra-se no item IV. 1

2 III Programa: Semana Tópico Autor/Páginas 1 Leis, hipóteses, teorias: notas sobre metodologia e desenhos de pesquisa Pennings & Keman & Kleinnijenhuis (2003: 02-72) Van Evera (1997:07-48) 2 Discussão dos Projetos de Pesquisa 3 Estudos de Caso e Pesquisa em Relações Internacionais 4 Métodos Quantitativos e Pesquisa em Relações Internacionais 5 Métodos Formais e Pesquisa em Relações Internacionais Sprinz & Wolinsky- (2004: ) Sprinz & Wolinsky- (2004: ) Sprinz & Wolinsky- (2004: ) 6 Integrando Teoria e Método Sprinz & Wolinsky- 7 Discussão dos Projetos de Pesquisa 8 Discussão dos Projetos de Pesquisa (2004: ) Lakatos (1998:11-114) 2

3 IV Roteiro para Exercício de Metodologia: Bruno Reis (2007) 1. Enuncie a pergunta a ser respondida (o seu problema). Se você não tiver ainda definido com precisão o problema de que pretende se ocupar na dissertação, não se preocupe: é legítimo e quase saudável, a esta altura. Mas invente um, que será o seu problema nesta disciplina. Lembre-se: ele deve ser formulado como uma pergunta. 2. Reflita descritivamente sobre as categorias conceituais empregadas na pergunta. Esboce as taxonomias que contêm as categorias relevantes à sua pergunta. Em seguida, delineie os atributos que permitiriam classificar algum conjunto de fenômenos ou objetos no interior de cada categoria (ou seja, defina as categorias relevantes). 3. Reflita analiticamente sobre as categorias lógicas empregadas na pergunta. Elas efetivamente descrevem com precisão os nexos que você pretende postular (ou contestar) entre os conceitos envolvidos? Lembre-se de que a escolha das palavras na formulação de um problema não é trivial, e tem implicações sobre o desenho da pesquisa. 4. Com base nas inevitáveis hesitações que terão permeado o esforço de responder as três primeiras questões, explicite aqui uma ou duas formulações alternativas do seu problema que você terá chegado a imaginar. Porque você acabou por preferir a sua? Especule: por que razões alguém poderia vir a preferir alguma das formulações alternativas? 5. Identifique um conjunto de proposições que a sua pergunta, tal como se encontra formulada, presume serem verdadeiras (ou seja, identifique algumas premissas de que você parte). Justifique a razoabilidade de suas premissas e, acima de tudo, certifiquese de que elas não estejam respondendo de antemão à sua pergunta (ou, dito de outro modo, que elas não estejam comprometendo previamente o seu trabalho com a aceitação de uma hipótese específica como solução do seu problema). 6. Isto pode soar trivial, mas não é: lembre-se de que a sua pergunta deve admitir em princípio mais de uma resposta. Quais seriam as respostas logicamente plausíveis que você consegue imaginar para a sua pergunta? Dito de outro modo, enumere algumas hipóteses concebíveis para a solução do seu problema. Feito isso, escolha a sua preferida: seu melhor palpite para a resposta da pergunta, a solução do seu problema em que você preliminarmente acredita (sua hipótese de trabalho). Dentre as demais respostas concebíveis, aponte agora aquela hipótese que você julga contrariar mais crucialmente a sua própria: aquela que você quer contestar a sua, digamos, hipótese rival. Explicite as razões pelas quais você julga que essa outra hipótese é a rival crucial da sua hipótese de trabalho. 7. Identifique variável independente e variável dependente em sua hipótese de trabalho. 8. Agora, antes de prosseguir, detenha-se por um momento e pergunte-se, em termos puramente especulativos, não empíricos, por que você acredita na sua hipótese de trabalho? Por que lhe parece razoável em princípio atribuir o comportamento da sua variável dependente à variável independente que você escolheu? Quais seriam os mecanismos a que você atribuiria a vinculação aqui postulada entre essas duas variáveis? Como eles vinculam as duas variáveis? Em suma, esboce em poucas linhas a teoria subjacente à sua hipótese de trabalho e, só para não perder o hábito, bem rapidamente, também aquela subjacente à hipótese rival. 9. Aponte alguns falseadores potenciais da sua hipótese, ou seja, eventos que, se acontecerem no mundo, te farão acreditar que a sua hipótese está errada. Reflita: esses eventos te fariam acreditar na hipótese rival? Faça agora o experimento mental oposto, e imagine falseadores potenciais da hipótese rival. Em que medida eles constituiriam uma corroboração da sua hipótese de trabalho? 10. Comece agora a esboçar o desenho de sua pesquisa. Imagine maneiras de você testar a sua hipótese contra o mundo real. Que perguntas você faria ao mundo para tentar estabelecer se a sua hipótese de trabalho é verdadeira ou falsa? Em outras palavras 3

4 (mais precisamente): o que você buscaria observar no mundo, para procurar saber se sua hipótese está correta ou não? 11. Como você observaria essas coisas? Em outras palavras: imagine uma maneira de você operacionalizar empiricamente as suas variáveis, ou seja, identificar no mundo diferentes formas de se manifestarem as variáveis, diferentes valores que elas podem assumir (isto pode ser uma mensuração quantitativa ou não mas lembre-se: uma variável deve variar...). 12. Esboce o desenho da pesquisa usando O s (para diferentes observações da variável dependente) e X s (para tratamento, ou seja, o momento de operação do nexo entre a variável independente e a dependente). 13. Em que medida o seu desenho elimina explicações (hipóteses) alternativas à sua? Ou seja, digamos que dê tudo certo, e a sua hipótese se veja corroborada pelos dados empíricos produzidos na observação do seu caso: o que poderia, ainda assim, ter saído errado? Que outra hipótese (imaginada ou não nas questões anteriores) seria ainda consistente com os mesmos dados? 14. Especifique um desenho alternativo que também poderia ser usado para se tentar responder à sua questão. E procure assegurar-se de que ele poderia eliminar a maldita hipótese que sobreviveu ao desenho anterior. Lembre-se, porém, de que nenhum desenho elimina todas as conjecturas alternativas Explique em quê o desenho afinal escolhido é melhor e pior que o desenho alternativo. O que é que cada um controla e o outro não? 16. Mais especificamente, avalie em que medida os variados tipos de ameaças à validação são eliminados ou não pelo desenho escolhido (e pelo desenho alternativo). 17. Descreva o desenho adotado agora com palavras, para uma pessoa normal... Faça de conta que você está escrevendo para um amigo seu que nunca tenha estudado metodologia científica. Faça-o entender a maneira como a pesquisa aqui desenhada o ajuda a resolver o problema que você se propôs. 18. Lembre-se de que mecanismos teóricos e nexos causais não são diretamente observados, mas sim inferidos. Em última análise, porém, o que de fato importa do ponto de vista da ciência não é tanto a sobrevivência ou não da sua hipótese, mas sobretudo a teoria que resulta ainda que de maneira um tanto indireta do experimento. Situe o seu problema no contexto mais amplo da literatura corrente, e responda: por que sua pesquisa deveria ser feita? 4

5 V Referências Bibliográficas: BABBIE, Earl. (1999). Métodos de Pesquisa de Survey. Belo Horizonte, ed. UFMG. [1997]. BAUER, Martin W. & GASKELL, George. (2000). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Petrópolis-RJ, Vozes. BLOSSFELD, Hans-Peter & PREIN, Gerald [ed.]. (1998). Rational choice theory and large-scale data analysis. Oxford, Westview Press. [parte três, páginas ] CHALMERS, Alan F. (1982). What s this thing called science? London, Routledge. 2nd edition revised. CHALMERS, Alan F. (1994). A Fabricação da Ciência. São Paulo, Unesp. [1990]. ECO, Umberto. (1989). Como se faz uma tese. São Paulo, Editora Perspectiva. ELSTER, Jon. (1994). Peças e engrenagens das ciências sociais. Rio de Janeiro, Relume-Dumará. FERNANDES, Antônio Sérgio Araújo. (2002). Path Dependence e os Estudos Históricos Comparados. BiB Revista Brasileira de Informação Bibliográfica, São Paulo, número 53, 1 o semestre de 2002, pp FRANÇA, Julia Lessa & VASCONCELLOS, Ana Cristina de. (2004). Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. Belo Horizonte, Editora UFMG. GEDDES, Barbara. (2003). Paradigms and Sand Castles: theory building and research design in comparative politics. Ann Harbor-MI, The University of Michigan Press. GEORGE, Alexander L. & BENNETT, Andrew. (2004). Case studies and theory development in the social sciences. Cambridge, MA, Belfer Center for Science and International Affairs. GOODIN, Robert E. & KLINGEMANN, Hans-Dieter. [ed.]. (2000). A new handbook of Political Science. Oxford-UK, Oxford University press. [parte IV, páginas , e parte VII, páginas ] GRANGER, Gilles-Gaston. (1994). A Ciência e as Ciências. São Paulo, Unesp. KING, Gary and KEOHANE, Robert O. and VERBA, Sidney. (1994). Designing Social Inquiry: Scientific Inference in Qualitative Research. Princeton-NJ, Princeton University Press. KUHN, Thomas S. (1989). A tensão essencial. Lisboa, Edições 70. LAKATOS, Imre. (1979). O Falseamento e a Metodologia dos Programas de Pesquisa Científica. In: LAKATOS, Imre & MUSGRAVE, Alan. [orgs]. (1979). A Crítica e o Desenvolvimento do Conhecimento: quarto volume das atas do Colóquio Internacional sobre Filosofia da Ciência, realizado em Londres em São Paulo, Cultrix/Edusp. Páginas LAKATOS, Imre. (1998). História da Ciência e suas Reconstruções Racionais. Lisboa, Edições 70. LANE, Jan-Erik & ERSSON, Svante. (1994). Comparative Politics: an introduction and new approach. Cambridge-MA, Polity Press. LAVILLE, Christian & DIONNE, Jean. (1999). A Construção do Saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre-RS, Artmed/Editora da UFMG. 5

6 LEVIN, Jack & FOX, James Alan. (2004). Estatística para Ciências Humanas. São Paulo, Prentice Hall. 9a edição. LICHBACH, Mark I. & ZUCKERMAN, Alan S. [ed.]. (1999). Comparative politics: rationality, culture and structure. Cambridge-UK, Cambridge University Press. MAHONEY, James & RUESCHMEYER, Dietrich. (2003). Comparative Historical Analysis in the Social Sciences. New York-NY, Cambridge University Press. MANUAL DE REDAÇÃO: Folha de São Paulo (2005). São Paulo, Publifolha. MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. (2002). Técnicas de Pesquisa. São Paulo, Ed. Atlas. MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. (2004). Metodologia Científica. São Paulo, Ed. Atlas. MORLINO, Leonardo & SARTORI, Giovanni. [comp.] (1994). La comparación en las Ciencias Sociales. Madrid, Alianza editorial. PENNINGS, Paul & KEMAN, Hans & KLEINNIJENHUIS, Jan. (2003). Doing Research in Political Science: comparative methods and statistics. London, Sage. POPPER, Karl R. (1989). Conjectures and Refutations. London, Routledge. [1963]. POPPER, Karl R. (1992). The Logic of Scientific Discovery. London, Routledge. [1959]. POPPER, Karl R. (1997). O Conhecimento e o Problema Corpo-Mente. Lisboa, Edições 70. [1994]. POPPER, Karl R. (1999). Conhecimento Objetivo: uma abordagem evolucionária. Belo Horizonte-MG, Itatiaia. [1972]. POPPER, Karl R. (1999). O Mito do Contexto: em defesa da ciência e da racionalidade. Lisboa, Edições 70. [1996]. PRZEWORSKI, Adam & TEUNE, Henry. (1970). Logic of comparative social inquiry. New York, Wiley. RAGIN, Charles C. (1989). The Comparative Method: moving beyond qualitative and quantitative strategies. Berkeley-CA, University of California Press. SPRINZ, Detlef F. & WOLINSKY-NAHMIAS, Yael. [ed.]. (2004). Models, Numbers & Cases: methods for studing international relations. Michigan, The University of Michigan Press. TIERNO, Bernabé. (2003). As melhores técnicas de estudo. São Paulo, Martins Fontes. TILLY, Charles. (1984). Grandes estructuras, procesos amplios, comparaciones enormes. Madrid, Alianza editorial. VAN EVERA, Stephen. (1997). Guide to methods for students os political science. Cornell, Cornell University Press. 6

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Professor: Marco Cepik

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Professor: Marco Cepik Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Professor: Marco Cepik http://lattes.cnpq.br/3923697331385475 Disciplina: HUM 06831

Leia mais

Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Relações Internacionais

Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Relações Internacionais Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Relações Internacionais Professor: Alexandre César Cunha Leite Semestre: 1º/2017 Terça-feira das 14:00 às 18:00 horas Carga Horária: 60 horas Ementa O conhecimento

Leia mais

Curso de Relações Internacionais - 3º período Disciplina: Método de Pesquisa Objetivo quatro módulos Avaliação

Curso de Relações Internacionais - 3º período Disciplina: Método de Pesquisa Objetivo quatro módulos Avaliação 1 Curso de Relações Internacionais - 3º período 2014.1 Disciplina: Método de Pesquisa Prof. Patricia Rivero Aula teórico-prática: quinta-feira das 16:40 às 20:10h Local: Anexo CFCH, sala 4 Objetivo Essa

Leia mais

Política Comparada: Aspectos metodológicos e temas para comparação entre China e Estados Unidos

Política Comparada: Aspectos metodológicos e temas para comparação entre China e Estados Unidos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Professor: Marco Cepik http://lattes.cnpq.br/3923697331385475 Disciplina: HUM 06831

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA E COMPLEMENTAR:

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA E COMPLEMENTAR: Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política (PPGSP) Disciplina: SPO 510063 - Metodologia II - 02 créditos - (Mestrado/Doutorado)

Leia mais

Seminário Avançado em Medotologia de Pesquisa em Relações Internacionais Professor: Carlos Pio Semestre 1/2011

Seminário Avançado em Medotologia de Pesquisa em Relações Internacionais Professor: Carlos Pio Semestre 1/2011 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS PROGRAMA DE DOUTORADO 386081- Seminário Avançado em Medotologia de Pesquisa em Relações Internacionais Professor: Carlos Pio (crpio@unb.br)

Leia mais

Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Relações Internacionais

Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Relações Internacionais Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Relações Internacionais Professor: Alexandre César Cunha Leite Semestre: 1º/2018 Segunda Feira das 09:00 às 13:00 horas Carga Horária: 60 horas Ementa O conhecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS CCHL PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIA POLÍTICA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS CCHL PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIA POLÍTICA PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS CCHL PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIA POLÍTICA PLANO DE ENSINO 1.1. Ano: 2015.1 1.2. Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Ciência

Leia mais

Estudos Avançados de Metodologia de Pesquisa (CCP 945) Dr. Enivaldo Rocha (PPGCP UFPE) Dalson Filho (Doutorando PPGCP UFPE)

Estudos Avançados de Metodologia de Pesquisa (CCP 945) Dr. Enivaldo Rocha (PPGCP UFPE) Dalson Filho (Doutorando PPGCP UFPE) (CCP 945) Dr. Enivaldo Rocha (PPGCP UFPE) Dalson Filho (Doutorando PPGCP UFPE) Identificação Disciplina: (CCP 945) Horário: quarta-feira (09:00 às 13:00 horas) Professor: Dr. Enivaldo Rocha (PPGCP UFPE)

Leia mais

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ORGANIZACIONAL FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR Disciplina

Leia mais

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA E JURIDICA Carga Horária: 72 (horas) 2º Período

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA E JURIDICA Carga Horária: 72 (horas) 2º Período I EMENTA Metodologia e epistemologia. Conceito de ciência. O trabalho científico: a construção do objeto. Métodos. Elaboração de hipóteses. Marco teórico e modelo de análise. Normas de produção acadêmica

Leia mais

Módulo A Aspectos gerais de Metodologia de Investigação

Módulo A Aspectos gerais de Metodologia de Investigação Métodos e Técnicas de Investigação (MTI) UC Obrigatória, 1º semestre Prof. Doutor José António Pereirinha (pereirin@iseg.utl.pt) Profª Doutora Ilona Kovacs (ilona@iseg.utl.pt) Prof. Doutor Carlos Farinha

Leia mais

Metodologia de Pesquisa. Programa Curso

Metodologia de Pesquisa. Programa Curso Metodologia de Pesquisa Professores André Borges de Carvalho http://lattes.cnpq.br/1051763855783856 Marco Cepik http://lattes.cnpq.br/3923697331385475 Programa Curso Módulo I Fundamentos da Pesquisa Módulo

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS (CFCH) ESCOLA DE COMUNICAÇÃO (ECO) DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E ÁREAS CONEXAS (DMAC) Habilitação: Produção Editorial Disciplina:

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FILOSOFIA E METODOLOGIA DA CIÊNCIA ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FILOSOFIA E METODOLOGIA DA CIÊNCIA ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÍSICA MÉDICA MODALIDADE: BACHARELADO DISCIPLINA: FILOSOFIA E METODOLOGIA DA CIÊNCIA ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: EDUCAÇÃO DOCENTE RESPONSÁVEL :

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE FILOSOFIA DA CIÊNCIA CCINAT/SBF CIEN0044 2016.1 CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60 h/a = 72 encontros PRÁT: 0 HORÁRIOS: segunda-feira: de 18:00 às 19:40 horas

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais

Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais Disciplina: PRI5003 - Internacionais Docentes Responsáveis: Leandro Piquet Carneiro Semestre: 1º de 2014 Créditos: 08 Sextas-feiras: das 14h00 às 18h00

Leia mais

Teoria das Relações Internacionais B

Teoria das Relações Internacionais B Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas - FCE Curso de Graduação em Relações Internacionais Disciplina: Teoria das Relações Internacionais B Código: ECO 02068 60 horas

Leia mais

Grau acadêmico: Graduação Turno: Noturno Currículo: Natureza: Obrigatória Unidade acadêmica: DFIME Período: 1º/2018

Grau acadêmico: Graduação Turno: Noturno Currículo: Natureza: Obrigatória Unidade acadêmica: DFIME Período: 1º/2018 Curso: Filosofia Licenciatura UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROEN COORDENADORIA DE

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS (CFCH) ESCOLA DE COMUNICAÇÃO (ECO) DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E ÁREAS CONEXAS (DMAC) Habilitação: Rádio e TV Disciplina:

Leia mais

ALTERAÇÃO NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ALTERAÇÃO NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ALTERAÇÃO NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) NA MODALIDADE A DISTÂNCIA 1 2 No projeto antigo Renomeação dos grupos de disciplinas: a)

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1102D - Comunicação Social: Radialismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1102D - Comunicação Social: Radialismo. Ênfase Curso 1102D - Comunicação Social: Radialismo Ênfase Identificação Disciplina 0003102A - Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação Docente(s) Angela Maria Grossi de Carvalho Unidade Faculdade de Arquitetura,

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS (CFCH) ESCOLA DE COMUNICAÇÃO (ECO) DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E ÁREAS CONEXAS (DMAC) Habilitação: Produção Editorial Disciplina:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA O conceito de ciência. Ciência e outras formas de saber. A constituição histórica das ciências humanas. Teoria do conhecimento. O objeto do conhecimento. A linguagem científica. Ciência, ética

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHAC

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHAC U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHAC PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES CULTURAIS

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003003A - Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação Docente(s) Angela Maria Grossi de Carvalho Unidade Faculdade de Arquitetura,

Leia mais

DISCIPLINA: Laboratório: Pesquisa em eleições PROFESSOR: Karl Henkel CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA: 45h HORÁRIO: 9 13 h SEMESTRE LETIVO: II/2008

DISCIPLINA: Laboratório: Pesquisa em eleições PROFESSOR: Karl Henkel CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA: 45h HORÁRIO: 9 13 h SEMESTRE LETIVO: II/2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA POLÍTICA DISCIPLINA: Laboratório:

Leia mais

Novo Institucionalismo e Democracia na América Latina

Novo Institucionalismo e Democracia na América Latina Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Disciplina: Novo Institucionalismo e Democracia na América Latina Prof.: Marco A.

Leia mais

EMENTA OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

EMENTA OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROEN COORDENADORIA DE FILOSOFIA COFIL Curso: Filosofia

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIVERSIDADE FUMEC ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: INSTITUIÇÕES SOCIAIS, DIREITO E DEMOCRACIA

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIVERSIDADE FUMEC ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: INSTITUIÇÕES SOCIAIS, DIREITO E DEMOCRACIA PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIVERSIDADE FUMEC ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: INSTITUIÇÕES SOCIAIS, DIREITO E DEMOCRACIA LINHAS DE PESQUISA: Autonomia Privada, Regulação e Estratégia Esfera Pública, Legitimidade

Leia mais

A AGENDA INSTITUCIONAL

A AGENDA INSTITUCIONAL A AGENDA INSTITUCIONAL Marta Arretche We seek not dogma, but disciplined thought. (King, Keohane e Verba, 1994, p. 7) A análise do efeito das instituições políticas sobre o comportamento dos atores políticos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PLANO DE ENSINO Código MEM 202 Nome Metodologia de Pesquisa em Educação Matemática Créditos/horas-aula:

Leia mais

Guia completo de regras ABNT para fazer um projeto de pesquisa

Guia completo de regras ABNT para fazer um projeto de pesquisa Guia completo de regras ABNT para fazer um projeto de pesquisa Uma das maiores queixas de qualquer estudante que realiza pesquisas de naturezas acadêmica ou científica é saber como formatar o seu projeto

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas. Ênfase Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas Ênfase Identificação Disciplina 0003205A - Teorias e Métodos da Pesquisa em Comunicação Docente(s) Angela Maria Grossi de Carvalho Unidade Faculdade

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CÓDIGO UNIDADE 042 CÓD. CURSO CURSO 42501 COMUNICAÇÃO SOCIAL HAB: JORNALISMO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO 121.3213.1 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 2ª 02 34 1º/2010 OBJETIVOS

Leia mais

3.1 Leitura e Interpretação de Textos Técnicos e Científicos

3.1 Leitura e Interpretação de Textos Técnicos e Científicos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CED DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CIN CEP: 88040-970 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA Fone: (048) 3721-4075 Email: cin@contato.ufsc.br

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Página1

PLANO DE ENSINO. Página1 Universidade Federal do Piauí Campus Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciência Política PLANO DE ENSINO 1.1. Ano: 2017.1 1.2. Disciplina:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TEORIA DO CONHECIMENTO E FILOSOFIA DA CIÊNCIA I 1 o Semestre de 2007 Disciplina obrigatória Destinada: a alunos de Filosofia e Resolução 3045 Código: FLF0368 Pré-requisito: FLF0113 e FLF0114 Prof. Maurício

Leia mais

Investigação em Educação

Investigação em Educação Departamento de Ciências da Educação Doutoramentos em Ciências da Educação Currículo / Inovação Pedagógica Investigação em Educação Horas de contacto: 30 Unidades de crédito (ECTS): 10 Regentes da disciplina:

Leia mais

4. Tipos de Pesquisas

4. Tipos de Pesquisas Técnicas de Pesquisa RAD 5004 4. s Quanto à utilização dos resultados Quanto à natureza do método Quanto aos fins Pesquisa Pura Pesquisa Aplicada Qualitativa Quantitativa Exploratória; Descritiva; Explicativa;

Leia mais

Ano Lectivo 2008/2009. Métodos e Técnicas de Investigação. O Desenho da Pesquisa

Ano Lectivo 2008/2009. Métodos e Técnicas de Investigação. O Desenho da Pesquisa Ano Lectivo 2008/2009 Métodos e Técnicas de Investigação. O Desenho da Pesquisa Unidade curricular: Métodos e Técnicos de Investigação. O desenho da Pesquisa (2º Ciclo) Área científica: Métodos de Pesquisa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I. Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Administração Departamento Responsável: Administração Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Glicia Vieira

Leia mais

Parte da disciplina a cargo de Alberto Oliva

Parte da disciplina a cargo de Alberto Oliva Disciplina: Lógica I (FCM 700 /FCM 800) Docentes: Guido Imaguire /Alberto Oliva Horário: terça-feira, das 14:00h às 17:00h Tema: Lógica Parte da disciplina a cargo de Alberto Oliva 1) Programa Conhecimento:

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 PLANO DE CURSO

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 PLANO DE CURSO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso Código: DIR - 591 CH Total: 60 horas Pré-requisito: Orientação

Leia mais

elaboração de projetos de pesquisa. Troca de idéias entre professores orientadores e alunos sobre os projetos de pesquisa.

elaboração de projetos de pesquisa. Troca de idéias entre professores orientadores e alunos sobre os projetos de pesquisa. Área de Concentração: disciplina obrigatória para o Curso de Doutorado Título da Disciplina: Seminário de Orientação de Tese II Professor: Luiz Pedone Período: 2009.2 Número de créditos: 04 (quatro). Horário:

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Professor: Paulo Ricardo da Silva Rosa Turma(s): 01 Carga Horária: 60 h H/Aula Semanais : 04 h Curso: Mestrado em Ensino de Ciências

PLANO DE ENSINO. Professor: Paulo Ricardo da Silva Rosa Turma(s): 01 Carga Horária: 60 h H/Aula Semanais : 04 h Curso: Mestrado em Ensino de Ciências PLANO DE ENSINO I) IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências I Professor: Paulo Ricardo da Silva Rosa Turma(s): 01 Carga Horária: 60 h H/Aula Semanais : 04 h Curso: Mestrado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Unidade acadêmica responsável: Faculdade de Filosofia (FAFIL) Nome da disciplina: Filosofia da Ciência Curso: Filosofia Ano: 20172 Professor responsável: Filipe Lazzeri Vieira

Leia mais

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Curso 2011

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Curso 2011 1. EMENTA Estratégias de Aprendizagem e Metodologias de Estudos. Visão geral da Metodologia do Trabalho Científico no que se refere ao desenvolvimento de trabalhos acadêmicos: resumo, relatório, fichamento,

Leia mais

3.2 Comunicação científica O ciclo da informação na pesquisa Os canais da comunicação científica: formais e informais

3.2 Comunicação científica O ciclo da informação na pesquisa Os canais da comunicação científica: formais e informais UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CED DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CIN CEP: 88040-970 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA Fone: (048) 3721-4075 Email: cin@contato.ufsc.br

Leia mais

Prof. Dr. Glauco Peres da Silva

Prof. Dr. Glauco Peres da Silva Ementa Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Programa de Pós Graduação Disciplina: Desenho de Pesquisa Empírica na Ciência Política

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS HC786

PROGRAMA DA DISCIPLINA ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS HC786 PROGRAMA DA DISCIPLINA ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS HC786 PROFESSOR: Marco Antonio Ribas Cavalieri CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 horas 4 créditos HORÁRIO: segundas 18:00-22:00 EMENTA: Definições e discussões

Leia mais

DOUTORAMENTO EM DIREITO E SEGURANÇA DS 101 METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

DOUTORAMENTO EM DIREITO E SEGURANÇA DS 101 METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) FICHA DE UNIDADE CURRICULAR DOUTORAMENTO EM DIREITO E SEGURANÇA DS 101 METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 1 INFORMAÇÕES GERAIS Coordenador: Professor Doutor Jorge Bacelar Gouveia Regente: Professora

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I. Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Administração Departamento Responsável: Administração Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Glicia Vieira

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2006 Programa: Mestrado em Desenvolvimento Regional e Agronegócio Área de Concentração:

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PROFESSOR: Alexei Manso Correa Machado 1. EMENTA O problema científico, a hipótese e a investigação científica. Características, objetivos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PROFESSOR: Alexei Manso Correa Machado 1. EMENTA: O problema científico, a hipótese e a investigação científica. Características, objetivos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTAT PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTAT PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTAT PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PLANO DE ENSINO Código Nome da disciplina Metodologia de Pesquisa em Educação

Leia mais

Unidade I: O papel da pesquisa nas Ciências Humanas e Sociais.

Unidade I: O papel da pesquisa nas Ciências Humanas e Sociais. 1. Disciplina: PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I Código: 7125 Turma: 03309 - Fase: Sexta - Semestre: 2017/2 Professor (a): Myriam Mitjavila Carga horária: 72 h semestrais/ 4 h semanais 2. Ementa A pesquisa

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Arquivologia. Plano de Ensino

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Arquivologia. Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Arquivologia Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Arquivologia

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO. II- EMENTA (Sinopse do Conteúdo)

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO. II- EMENTA (Sinopse do Conteúdo) PLANO DE ENSINO CURSO: Ciências Biomédicas I - IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Iniciação Científica DEPARTAMENTO : Fisiologia ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Gilson Luiz Volpato

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais

Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais 1 Programa de Pós-Graduação em Relações PROGRAMA DO CURSO Prof. Leandro Piquet Carneiro 2011.2 Apresentação Este curso tem como objetivo familiarizar os alunos de pós-graduação em relações internacionais

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012. PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012. Unidade Universitária: Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia Departamento Responsável: Departamento

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL - SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÃO. Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL - SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÃO. Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL - SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÃO Serviço Social (2º Ciclo) Ano Lectivo 2012/2013 2. Curso Mestrado em Gerontologia Social

Leia mais

Disciplinas Eletivas 1

Disciplinas Eletivas 1 Disciplinas Eletivas 1 Syllabus Nome da disciplina: Pesquisa de Mercado e Opinião Série: 2 o ano Ensino Médio (1º semestre) Carga Horária Semanal: 75min Duração: semestral Docente(s) responsável(eis):

Leia mais

Disciplina: Metodologia de pesquisa. Docente: Camila Ortiz Martinez UTFPR

Disciplina: Metodologia de pesquisa. Docente: Camila Ortiz Martinez UTFPR Disciplina: Metodologia de pesquisa Docente: Camila Ortiz Martinez UTFPR - 2016 EMENTA Fundamentos da metodologia científica. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Métodos e técnicas de pesquisa.

Leia mais

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Teoria Exercício Laboratório

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:   Teoria Exercício Laboratório Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Ciências Biológicas - Licenciatura Departamento Responsável: Departamento de Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA Universidade Federal de São Carlos Centro de Educação e Ciências Humanas PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA Rodovia Washington Luís, Km 235 Cx. Postal 676 13565-905 São Carlos-SP - www.ppgs.ufscar.br

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE - FACE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE - FACE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DA DISCIPLINA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE - FACE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA Graduação em Ciências Econômicas TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA - ECO 132438 2º/2014 Prof

Leia mais

Centro de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação. Mestrados em Ciências da Educação. Supervisão Pedagógica. Investigação em Educação

Centro de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação. Mestrados em Ciências da Educação. Supervisão Pedagógica. Investigação em Educação Centro de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação Mestrados em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica Investigação em Educação Número de horas presenciais:30 ECTS: 7,5 Docente: Prof.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO DE BIBLOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO DE BIBLOTECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO DE BIBLOTECONOMIA 1 IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 2016.1 DISCIPLINA: Métodos e Técnicas

Leia mais

DESENHO DE PESQUISA. Rita Espanha, 2013

DESENHO DE PESQUISA. Rita Espanha, 2013 DESENHO DE PESQUISA Rita Espanha, 2013 Objectivos: A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objectivo principal fornecer aos estudantes, de nível de mestrado, os instrumentos conceptuais e operativos

Leia mais

Metodologia Científica. Prof. Gilson Yukio Sato Departamento Acadêmico de Eletrônica Programa de pós-graduação em Engenharia Biomédica

Metodologia Científica. Prof. Gilson Yukio Sato Departamento Acadêmico de Eletrônica Programa de pós-graduação em Engenharia Biomédica Metodologia Científica Prof. Gilson Yukio Sato Departamento Acadêmico de Eletrônica Programa de pós-graduação em Engenharia Biomédica Pesquisa Experimental Introdução Abordagem quantitativa Adequado para

Leia mais

Metodologia Científica. Professora: Alessandra Martins Coelho

Metodologia Científica. Professora: Alessandra Martins Coelho Metodologia Científica Professora: Alessandra Martins Coelho 14/09/2012 Apresentação do Curso Ementa O Sistema acadêmico brasileiro. O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Modalidades

Leia mais

Plano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável)

Plano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável) Plano de Ensino DISCIPLINA: Filosofia da Ciência I PRÉ-REQUISITOS: HF300 ou HF305 ou HF362 ou HF397 PROFESSOR: Ronei Clecio Mocellin C.H. SEMANAL: 05 CÓDIGO: HF315 SEMESTRE: 1 / 2016 C.H. TOTAL: 90 EMENTA

Leia mais

Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos Crise, práxis e autonomia: espaços de resistência e de esperanças Oficinas

Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos Crise, práxis e autonomia: espaços de resistência e de esperanças Oficinas MÉTODOS DE PESQUISA SOCIAL APLICADOS À GEOGRAFIA HUMANA PROPOSTA DE OFICINA PARA O XVI ENG Lucas Manassi Panitz Geógrafo, Mestrando em Geografia pela UFRGS. AGB Seção Porto Alegre. E-mail: lucaspanitz@gmail.com

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO : DEPARTAMENTO: ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE - DAD DURAÇÃO EM SEMANAS 15 TEÓRICAS: NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 PRÉ-REQUISITOS CARGA HORÁRIA SEMANAL 4 PRÁTICAS: TOTAL: 4 PERÍOD: I e II SIGLA DA

Leia mais

MESTRADOS. PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio. ISEG PROGRAMA Tópicos Principais

MESTRADOS. PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio. ISEG PROGRAMA Tópicos Principais Mestrados MESTRADOS PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio 1 PROGRAMA Tópicos Principais Tipos de trabalho final Trabalho Projecto Relatório de Estágio Explicação

Leia mais

Caracterização da disciplina. Campus São horária: horas prática: Bernardo Código da DCBIS0002- Turma C Turno Vespertin Quadrimestre 2 Ano 2017

Caracterização da disciplina. Campus São horária: horas prática: Bernardo Código da DCBIS0002- Turma C Turno Vespertin Quadrimestre 2 Ano 2017 Pró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 2º Quadrimestre de 2017 Caracterização da disciplina Código da BCSOOO2 Nome da PROJETO DIRIGIDO disciplina: -15 disciplina: Créditos:(T- (0-2-10) Carga 120 Aula

Leia mais

DISCIPLINA CÓDIGO SIGLA

DISCIPLINA CÓDIGO SIGLA PG EM CIÊNCIAS CARTOGRÁFICAS DEPARTAMENTO MESTRADO E DOUTORADO - 5 CRÉDITOS CARTOGRAFIA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO 0 1 0 7 1 C C A DISCIPLINA CÓDIGO SIGLA EMENTA PROGRAMÁTICA Formas de conhecimento.

Leia mais

Dados de Identificação

Dados de Identificação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Componente Curricular: SB0053-PESQUISA

Leia mais

Metodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ

Metodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Programa da Disciplina Objetivos: - Fornecer subsídios para os alunos delimitarem o tema de suas dissertações bem como definir a metodologia

Leia mais

PROGRAMA 03/08/15 a 04/12/15 Disciplina: PROJETO DE PESQUISA EM ADM Carga Horária: 60 horas Professor(a): GLICIA VIEIRA DOS SANTOS

PROGRAMA 03/08/15 a 04/12/15 Disciplina: PROJETO DE PESQUISA EM ADM Carga Horária: 60 horas Professor(a): GLICIA VIEIRA DOS SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Curso de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP.

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PROFESSOR: Alexei Manso Correa Machado 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos da construção do

Leia mais

Políticas Públicas.

Políticas Públicas. Instituições Políticas Comparadas amarenco@terra.com.br http://lattes.cnpq.br/7642582582536105996 Exame das variações na configuração institucional de instituições poliárquicas contemporâneas. Estudo em

Leia mais

Quais são os objetivos mais comuns da pesquisa social?

Quais são os objetivos mais comuns da pesquisa social? A pesquisa científica O que é pesquisa? Quais são os objetivos mais comuns da pesquisa social? 1. Identificar padrões de ocorrência de fenômenos e as relações entre eles; 2. Testar teorias; 3. Fazer previsões;

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS SAU 221 METODOLOGIA DA PESQUISA EM SAÚDE I --

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS SAU 221 METODOLOGIA DA PESQUISA EM SAÚDE I -- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS SAU 221 METODOLOGIA DA PESQUISA EM SAÚDE I -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A)

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura ( ) Licenciatura (Noturno) DISCIPLINA: Bioestatística ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Domínio Específico ( X ) Domínio Conexo ( ) Natureza: Específica N o de Créditos: 08 N o de Semanas: 15 Profs.(as) Responsáveis: Maria Ednéia Martins

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Letras com Habilitação em Português e Inglês Disciplina: Práticas Interdisciplinares IV Professor: Joranaide

Leia mais

PLANO DE CURSO. CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: I Ano:

PLANO DE CURSO.   CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: I Ano: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Código: DIV06/1 Professor: Gilvanira Gomes e Eloy Lago e-mail: CH Teórica: 80h CH

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOAS PRÓ-REIORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 1 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Engenharia 1640168

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO

PLANEJAMENTO DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CAMPUS PORTO VELHO PLANEJAMENTO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTUDOS DE MERCADO Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTUDOS DE MERCADO Ano Lectivo 2018/2019 Programa da Unidade Curricular ESTUDOS DE MERCADO Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso MARKETING 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas. Ênfase Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas Ênfase Identificação Disciplina 0003240A - Projeto Experimental I: Orientação Docente(s) Maria Cristina Gobbi Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes

Leia mais