Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Professor: Marco Cepik
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1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Professor: Marco Cepik Disciplina: HUM Política IV 60h/a 04 Créditos Turma A Terça-Feira 13:30 16:50 Sala 102 Prédio Turma C Segunda-Feira 18:30 21:50 Sala 103 Prédio / 1 o semestre Política Comparada I Ementa: O objetivo da disciplina é analisar a política comparada como método e área de pesquisa. A comparação sincrônica ou diacrônica das similitudes e diferenças de um determinado fenômeno político é algo que remonta à comparação realizada por Aristóteles (1997) entre as constituições das cidades-estado gregas. Entretanto, desde a segunda metade do século XX o forte impacto causado pelos estudos comparativos em várias áreas da Ciência Política (transição para a democracia, regimes políticos, revoluções, comportamento eleitoral, modelos de Estado de Bem-Estar, valores cívicos etc) indica a fecundidade deste tipo de abordagem, caracterizada ainda hoje por uma dupla ênfase, a saber, o estudo de poucos casos com muitas variáveis versus o estudo de muitos casos com poucas variáveis (Przeworski & Teune, 1970 e Goodin & Klingemann, 2000: ). O programa da disciplina está dividido em duas partes. Na primeira parte discutiremos a lógica da comparação com muitas observações e analisaremos um estudo exemplar comparando poliarquias institucionalizadas (, 2003). Na segunda parte da disciplina discutiremos a análise histórica comparativa com poucos casos e analisaremos um estudo exemplar sobre revoluções sociais (, 1985). II - Procedimentos didáticos: Estão previstas quinze semanas de trabalho, com quatro horas-aula em cada semana. As aulas serão expositivas, mas espera-se uma participação ativa dos alunos e a leitura prévia dos materiais indicados. A avaliação será feita por meio de um trabalho em grupo e de uma prova individual. O trabalho será entregue até o dia 25/06/2008. A prova será realizada no último dia de aula. Na prova será avaliada a compreensão dos alunos sobre os textos indicados como leitura obrigatória ao longo do semestre. III Instruções para o Trabalho em Grupo: Cada grupo de (05) cinco alunos deverá elaborar uma pergunta de tipo por quê? referida a um problema de Ciência Política. A partir desta pergunta, o grupo fará uma pesquisa comparando as semelhanças e diferenças da realidade observada no Brasil com outros países. As unidades de observação ( casos ) podem ser os sistemas políticos de cada país como um todo ou partes do sistema político (sistemas eleitorais, parlamento, administração pública, judiciário, forças armadas, diplomacia etc). O foco da observação pode ser diacrônico (estudos de coorte, tempo como variável) ou sincrônico (estudos transversais, espaço como variável). Vale lembrar que as unidades de variação ( variáveis ) estudadas comparativamente dependem da maneira como cada grupo postula a relação de causa e efeito na sua resposta provisória (hipótese) à pergunta formulada. 1
2 III Programa: AULA TÓPICO Leitura Obrigatória Leitura Complementar Sugerida 1 Comparações e a Ciência Política (Introdução) Sartori & Morlino (1994: 29-49) Pennings & Keman & Kleinnijenhuis (2003: 02-20) 2 Inferência Causal em Estudos Observacionais Hulley et all. (2006: ) Capítulo 9 Pennings & Keman & Kleinnijenhuis (2003: 21-40) 3 Desenhando Pesquisas Comparativas: tempo e espaço Hulley et all. (2006: ) Capítulos 7 e 8 Pennings & Keman & Kleinnijenhuis (2003:41-72 ) 4 Um estudo exemplar: Modelos de Democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países (2003: 09-82) Capítulos A dimensão executivo-partidos (2003: ) Capítulos A dimensão federal-unitária (2003: ) Capítulos O mapa bidimensional da democracia e uma avaliação das diferenças de desempenho em termos de eficiência e legitimidade (2003: ) Capítulos Pesquisa Histórico-Comparativa: (Introdução) Borges (2008: 47-62) Fernandes (2002:79-102) Mahoney & Rueschemeyer (2003: e ) Capítulos 5, 10 e 11 9 Um estudo exemplar: Estados e Revoluções Sociais: análise comparativa da França, Rússia e China (1985: 01-56) Mulhall & Morais (1998: 25-50) 2
3 10 Causas das Revoluções Sociais: Estados do Antigo Regime em Crise (1985: ) Cepik (1995: ) 11 Causas das Revoluções Sociais: Estruturas agrárias e insurreições camponesas (1985: ) Cepik (1999: ) 12 Conseqüências das Revoluções Sociais: Análise da edificação do Estado e o papel das instituições (1985: ) Mahoney & Rueschemeyer (2003: ) Capítulo 6 13 Acumulação de conhecimento na análise históricocomparada das Revoluções Sociais Cepik (1996: ) Mahoney & Rueschemeyer (2003: 41-90) Capítulo 2 14 Aula Revisão Conteúdo 15 Prova 3
4 IV Referências Bibliográficas: ARISTÓTELES. (1997). Política. Brasília, UNB. 3ª ed. 317p. Tradução do grego, introdução e notas de Mário da Gama Kury. BABBIE, Earl. (1999). Métodos de Pesquisa de Survey. Belo Horizonte, ed. UFMG. [1997]. BADIE, Bertrand & HERMET, Guy. (1993). Política Comparada. México-DF, Fondo de Cultura Económica. [1990]. BARTOLINO, Stefano. (1994). Tiempo y Investigación Comparativa. In: MORLINO, Leonardo y SARTORI, Giovanni. [orgs.]. (1994). La Comparación en las Ciencias Sociales. Madrid, Alianza Editorial. Paginas BENDIX, Reinhard. (1996). Construção Social e Cidadania. São Paulo, Edusp. [1964]. BLOSSFELD, Hans-Peter & PREIN, Gerald [ed.]. (1998). Rational choice theory and large-scale data analysis. Oxford, Westview Press. [parte três, páginas ] BOHN, Simone R. (2005). Política comparada: um mapeamento do debate entre propostas teóricas e metodologias de pesquisa alternativas. BIB-Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais. Nº 59, páginas BOIX, Carles & STOKES, Susan [editors].. The Oxford Handbook of Comparative Politics. New York, Oxford University Press. BORGES, André. (2008). Desenvolvendo Argumentos Teóricos a Partir de Estudos de Caso: o debate recente em torno da pesquisa histórico-comparativa. BIB-Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, nº 63, 1º semestre de 2007, páginas CASTRO SANTOS, Maria Helena & COUTINHO, Marcelo. (2002). Política Comparada: Estado das Artes e Perspectivas no Brasil. BIB-Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais. Nº 54. CEPIK, Marco. (1995). Estrutura e Ação na Sociologia das Revoluções Modernas: & Tilly. Revista Anos 90, Nº 04, páginas CEPIK, Marco. (1996). Sociologia das Revoluções Modernas: uma Revisão da Literatura Norte Americana. BIB-Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, Nº 42, páginas CEPIK, Marco. (1999). Para uma Sociologia Histórica das Revoluções Modernas. Teoria & Sociedade, nº 03, p CHILCOTE, Ronald H. (1994). Theories of Comparative Politics: the search for a paradigm reconsidered. Boulder-CO, Westview Press. [disponível em português]. COLLIER, David. (1994). El Método Comparativo: Dos Décadas de Cambios. In: MORLINO, Leonardo y SARTORI, Giovanni. [orgs.]. (1994). La Comparación en las Ciencias Sociales. Madrid, Alianza Editorial. Paginas DAHL, Robert A. & SHAPIRO, Ian & CHEIBUB, José Antonio [editors]. (2003). The Democracy Sourcebook. Cambridge-MA, The MIT Press. DAHL, Robert. (1997). Poliarquia. São Paulo, Edusp. [1971]. ELSTER, Jon.. Explaining Social Behavior: More Nuts and Bolts for the Social Sciences. New York, Cambridge University Press. FERNANDES, Antônio Sérgio Araújo. (2002). Path Dependency e os Estudos Históricos Comparados. BIB-Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais. Nº 53, páginas GADDIS, J. L. (2003). Paisagens da história: como os historiadores mapeiam o passado. Rio de Janeiro: Campus. 4
5 GEDDES, Barbara. (2003). Paradigms and Sand Castles: theory building and research design in comparative politics. Ann Harbor-MI, The University of Michigan Press. GEORGE, Alexander & BENNET, Andrew. (2004). Case Studies and Theory Development in the Social Sciences. Cambridge-MA, MIT Press. GINSBURG, Norman. (1993). Divisions of Welfare: a critical introduction to comparative social policy. London, Sage Publications. GOODIN, Robert E. & KLINGEMANN, Hans-Dieter. [ed.]. (2000). A new handbook of Political Science. Oxford-UK, Oxford University press. [parte IV, páginas , e parte VII, páginas ]. HULLEY, Stephen [et allii]. (2006). Delineando a Pesquisa Clínica: uma abordagem epidemiológica. Porto Alegre, Artmed. [2001]. HUNTINGTON, Samuel P. (1975). A Ordem Política nas Sociedades em Mudança. São Paulo, Forense/EdUSP. [1968]. HUNTINGTON, Samuel P. (1994). A Terceira Onda: A Democratização no Final do Século XX. São Paulo, Ática. [1991]. KEMAN, Hans. [ed.]. (2002). Comparative democratic politics. London, Sage Publications. KING, Gary and KEOHANE, Robert O. and VERBA, Sidney. (1994). Designing Social Inquiry: Scientific Inference in Qualitative Research. Princeton-NJ, Princeton University Press. LANE, Jan-Erik & ERSSON, Svante. (1994). Comparative Politics: an introduction and new approach. Cambridge-MA, Polity Press. LANE, Jan-Erik [ed.]. (1987). Bureaucracy and Public Choice. London, Sage Publications. LEVIN, Jack & FOX, James Alan. (2004). Estatística para Ciências Humanas. São Paulo, Prentice Hall. 9a edição. LICHBACH, Mark I. & ZUCKERMAN, Alan S. [ed.]. (1999). Comparative politics: rationality, culture and structure. Cambridge-UK, Cambridge University Press. LIJPHART, Arend. (2003). Modelos de Democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. São Paulo, Civilização Brasileira. [1999]. MACRIDIS, Roy C. & BROWN, Bernard E. [ed.]. (1990). Comparative Politics: notes and readings. Pacific Grove - CA, Brooks-Cole Publishing Company. MAHONEY, James & RUESCHMEYER, Dietrich. (2003). Comparative Historical Analysis in the Social Sciences. New York-NY, Cambridge University Press. MAHONEY, James & RUESCHMEYER, Dietrich. (2003). Comparative Historical Analysis in the Social Sciences. New York-NY, Cambridge University Press. McCARTY, Nolan & MEIROWITZ, Adam.. Political Game Theory: An Introduction. New York, Cambridge University Press. MELO, Carlos Ranulfo F. & ALCÁNTARA SAEZ, Manuel [organizadores]. A Democracia Brasileira: Balanço e Perspectivas para o Século 21. Belo Horizonte, Editora UFMG. 489 p. MÉNY, Yves. (1996). Politique Comparée: Les démocraties Allemagne, États-Unis, France, Grande-Bretagne, Italie. Paris, Montchrestien. 5 a edição. MICELI, Sergio [org.]. (1999). O que se deve ler na Ciência Social brasileira: volume 3 política. São Paulo, Editora Sumaré. MORLINO, Leonardo & SARTORI, Giovanni. [comp.] (1994). La comparación en las Ciencias Sociales. Madrid, Alianza editorial. MORLINO, Leonardo & SARTORI, Giovanni. [comp.] (1994). La comparación en las Ciencias Sociales. Madrid, Alianza editorial. 5
6 MORLINO, Leonardo. (1994). Problemas y Opciones en la Comparación. In: MORLINO, Leonardo y SARTORI, Giovanni. [orgs.]. (1994). La Comparación en las Ciencias Sociales. Madrid, Alianza Editorial. Paginas MULHALL, Terry & MORAIS, Josimar J. V. (1998). Mapeando o Reino da Sociologia Histórica: Reflexões Acerca do Modelo Teórico-Metodológico de Theda. BIB-Revista Brasileira de Informação Biobliográfica em Ciências Sociais, nº 45, páginas MUNCK, Gerardo & SNYDER, Richard [editors].. Passion, Craft, and Method in Comparative Politics: fifteen interviews. Baltimore-The Johns Hopkins University Press. PANEBIANCO, Angelo. (1994). Comparación y Explicación. In: MORLINO, Leonardo y SARTORI, Giovanni. [orgs.]. (1994). La Comparación en las Ciencias Sociales. Madrid, Alianza Editorial. Paginas PENNINGS, Paul & KEMAN, Hans & KLEINNIJENHUIS, Jan. (2003). Doing Research in Political Science: comparative methods and statistics. London, Sage. [1999]. PETERS, Guy B. (1998). Comparative Politics: Theory and Methods. New York, New York University Press. PRZEWORSKI, Adam & STOKES, Susan & MANIN, Bernard [editors]. (1999). Democracy, Accountability and Representation. Cambridge-UK, Cambridge University Press. PRZEWORSKI, Adam & TEUNE, Henry. (1970). Logic of comparative social inquiry. New York, Wiley. PRZEWORSKI, Adam [et alii]. (2000). Democracy and Development: political institutions and well being in the world, Cambridge-UK, Cambridge University Press. RAGIN, Charles C. (1989). The Comparative Method: moving beyond qualitative and quantitative strategies. Berkeley-CA, University of California Press. ROKKAN, Stein. (1975). Dimensions of State Formation and Nation-Building: A Possible Paradigm for Research of Variations within Europe. In: TILLY, Charles [ed.]. The Formation of National States in Western Europe. Princeton, Princeton University Press. Páginas SARTORI, Giovanni. (1994). Comparación y Método Comparativo. In: MORLINO, Leonardo y SARTORI, Giovanni. [Orgs.] (1994). La Comparación en las Ciencias Sociales. Madrid, Alianza Editorial. Paginas SEILER, Daniel-Louis. [et alii]. (1994). La Politique Comparée en questions. Bordeaux, LFC Éditions. SKOCPOL, Theda. (1985). Estados e Revoluções Sociais: análise comparativa da França, Rússia e China. Lisboa, Editorial Presença. [1979]. SØE, Christian. [editor].. Comparative Politics: annual editions. Guilford-CT, McGraw- Hill/Dushkin. [série anual com artigos curtos e recentes sobre temas, países e regiões]. SPRINZ, Detlef F. & WOLINSKY-NAHMIAS, Yael. [ed.]. (2004). Models, Numbers & Cases: methods for studying international relations. Michigan, The University of Michigan Press. STEINMO, Sven and THELEN, Kathleen and LONGSTRETH, Frank [eds.]. (1992). Structuring Politics: Historical Institutionalism in Comparative Analysis. Cambridge-UK, Cambridge University Press. TILLY, Charles. (1984). Grandes estructuras, procesos amplios, comparaciones enormes. Madrid, Alianza editorial. TILLY, Charles. (1996). Coerção, Capital e Estados Europeus: Sao Paulo, Edusp. [1990]. TSEBELIS, George. (1998). Jogos Ocultos: escolha racional em política comparada. São Paulo, Edusp. 6
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